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<p>9o</p><p>Ciências</p><p>3o bimestre – Aula 11</p><p>Ensino Fundamental: Anos Finais</p><p>Evidências da evolução</p><p>ANO</p><p>2024_AF_V1</p><p>Evidências da evolução:</p><p>Fósseis;</p><p>Homologia;</p><p>Órgãos vestigiais.</p><p>Compreender a evolução dos seres vivos e suas relações de parentesco a partir de análises realizadas em evidências.</p><p>Conteúdo</p><p>Objetivos</p><p>2024_AF_V1</p><p>(EF09CI11) Selecionar informações relevantes sobre a variação de seres vivos e discutir a evolução e a diversidade das espécies com base na atuação da seleção natural sobre as variantes de uma mesma espécie, resultantes de processo reprodutivo.  (SÃO PAULO, 2019, p. 293)</p><p>A imagem representa os ossos dos membros anteriores de uma baleia, uma ave, um cachorro e um ser humano. Essas estruturas apresentam similaridades em sua forma. Porém, apresentam diferenças nas funções para as quais são utilizadas.</p><p>Para você, o que pode explicar isso?</p><p>Observe a imagem ao lado</p><p>Para começar</p><p>2024_AF_V1</p><p>A teoria da evolução é baseada em evidências científicas, que nos ajudam a compreender melhor a história evolutiva dos seres vivos.</p><p>Evidências da evolução</p><p>Fóssil de planta.</p><p>Você se recorda de algum exemplo</p><p>de evidências de evolução?</p><p>CONTINUA</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>A imagem apresentada é de um fóssil de planta.</p><p>Os fósseis são vestígios ou indícios de organismos que viveram há mais de</p><p>11 mil anos. Eles podem ser:</p><p>partes de um ser vivo;</p><p>vestígios de sua existência, como pegadas de animais.</p><p>Eles são de grande importância para podermos entender melhor os seres vivos que existiram há muito tempo e, também, qual a relação de parentesco dos fósseis encontrados com os seres vivos que existem atualmente.</p><p>Fósseis</p><p>Fóssil de titanossauro.</p><p>CONTINUA</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Nosso planeta possui cerca de 4,6 bilhões de anos. Os seres vivos mais antigos encontrados viveram há 3,5 bilhões de anos atrás, e eram bactérias.</p><p>Os mamíferos, grupo do qual fazemos parte, surgiu há cerca de 220 milhões de anos e nós, os seres humanos, surgimos há apenas 200 mil anos!</p><p>Nós, seres humanos, somos jovens no planeta, não é mesmo?</p><p>De quanto espaço de tempo estamos falando?</p><p>CONTINUA</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Legenda da imagem original: "A escala de Tempo para o Fanerozoico e coexistência de fósseis-índices. Idades absolutas em milhões de anos estão também representadas, definindo os limites temporais entre períodos e eras, entre eras e o Pré-cambriano (que inclui os éons Hadeano, Arqueano e Proterozoico. Grupos principais de fósseis representados na figura:</p><p>Braquiópodos (rosa): organismos invertebrados marinhos, constituídos por duas conchas simétricas de diferentes tamanhos. Habitaram o planeta durante as eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica; foram, porém, mais abundantes na primeira. Poucas espécies existem atualmente, de modo que são consideradas praticamente extintas.</p><p>Trilobitas (dourado): grupo extinto de organismos marinhos invertebrados relacionados às lagostas. São encontradas em rochas paleozoicas, de modo que são fósseis-índices para esta era e suas subdivisões em função das peculiaridades dos organismos.</p><p>Répteis (verde suave): grupo de animais vertebrados que incluem cobras, jacarés, lagartos, tartarugas e dinossauros. Todas as espécies de dinossauros viveram e foram extintas na era Mesozoica, de modo que são fósseis-índices desta era e de suas subdivisões.</p><p>Mamíferos (cinza): grupo de animais vertebrados (inclusive os humanos), com sangue quente. Períodos de origem e de ocorrência...</p><p>Anfíbios (marrom/castanho suave): grupo de animais vertebrados que inclui sapos e salamandras. Ocorrem no planeta desde o período Devoniano (era Paleozoica).</p><p>Tubarões (azul): o registro fóssil indica que os tubarões viveram desde o final do período Devoniano da era Paleozoica até os dias de hoje." (TEIXEIRA, 2014, p. 257)</p><p>Docente, uma atividade interessante para ser trabalhada com os estudantes é uma visita virtual ao Museu de Paleontologia da UFRGS:</p><p>UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS). Museu de paleontologia Irajá Damiani Pinto, [s.d.]. Disponível em: https://tourvirtual360.com.br/museupaleontologia/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Nele, os estudantes podem explorar o espaço, de modo a conhecer a história do planeta e dos seres vivos.</p><p>Veja o vídeo a seguir, no qual é abordado o processo de formação dos fósseis.</p><p>Depois, responda em seu caderno: de que maneira os fósseis são formados?</p><p>Atividade 1</p><p>De que maneira os fósseis foram formados?</p><p>TODO MUNDO ESCREVE</p><p>Minutagem: 4min 22seg. até 7min 38seg.</p><p>5 MINUTOS</p><p>Na prática</p><p>2024_AF_V1</p><p>Possível resposta</p><p>Para um fóssil se formar, restos dos seres vivos devem ser preservados. Para que o processo de fossilização ocorra, é necessário que o ambiente seja calmo, tenha pouco oxigênio e tenha altas taxas de sedimentação. É mais fácil encontrar partes biomineralizáveis, que são as partes duras, como ossos, que tecidos moles, pois estes são mais difíceis de serem preservados.</p><p>Atividade 1 – Correção</p><p>Minutagem: 4min 22seg. Até 7min 38seg.</p><p>TODO MUNDO ESCREVE</p><p>5 MINUTOS</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=WUPECN3YPz0&t=262s</p><p>Na prática</p><p>2024_AF_V1</p><p>Por exemplo, através dos estudos dos fósseis, foi possível encontrar um dinossauro que é um parente próximo das aves e – assim como elas – possui penas! Hoje, sabemos que as aves são os dinossauros que restaram no planeta.</p><p>Fósseis</p><p>O Archaeopteryx é um dinossauro que viveu há aproximadamente 150 milhões de anos. Quer saber mais sobre esse parentesco? Aponte o celular para o QR Code!</p><p>CONTINUA</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Docente, este QR Code leva a uma matéria do Ciência Hoje das Crianças, uma revista de divulgação científica, que fala mais sobre a relação do Archaeopteryx com as demais aves. A ideia é que esse seja um material complementar para os estudantes, que podem acessá-lo de acordo com seu interesse.</p><p>TAVARES, D. C. Dinossauros, os ancestrais das aves. Ciência Hoje das Crianças, 25 jul. 2018. Disponível em: https://chc.org.br/artigo/dinossauros-os-ancestrais-das-aves/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>No Brasil, há diversos registros fósseis de diferentes seres vivos, que narram um pouco da história da nossa biodiversidade.</p><p>Inclusive, já foram encontrados diversos registros fósseis de dinossauros em nosso país!</p><p>Dinossauros brasileiros!</p><p>Minutagem: 26min 44seg. a 30min 22seg.</p><p>CONTINUA</p><p>Foco no conteúdo</p><p>Link para vídeo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Outra evidência do processo evolutivo são as homologias, que são características similares que surgiram no ancestral comum de um mesmo grupo e podem ter se modificado ao longo das gerações. Além disso, para os seres vivos com desenvolvimento embrionário, essas características terão uma origem similar.</p><p>Porém, essas características podem ter formatos e funções distintas dentre os seres vivos que as possuem.</p><p>Homologia</p><p>CONTINUA</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Conforme a imagem ao lado, os ossos dos membros anteriores de diferentes vertebrados, como baleias, cachorros, seres humanos e aves, são exemplos de estruturas homólogas.</p><p>Apesar de suas funções serem diferentes (locomoção terrestre, natação, voo), esses ossos possuem a mesma origem evolutiva, além de mesma origem no desenvolvimento embrionário.</p><p>As estruturas se modificaram ao longo do processo evolutivo, pois os seres vivos que as possuem sofreram diferentes pressões seletivas ao longo da Seleção Natural.</p><p>Homologia</p><p>CONTINUA</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Órgãos ou partes do corpo vestigiais são estruturas que aparentemente não possuem nenhuma função ou que possuem função reduzida, mas que são semelhantes a estruturas funcionais de outros seres vivos.</p><p>Um exemplo disso são os vestígios das pernas nas cobras.</p><p>Órgãos vestigiais</p><p>Cintura pélvica em cobras</p><p>CONTINUA</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Outro exemplo são os vestígios das pernas traseiras nos cetáceos. As baleias, por exemplo, apresentam dois ossos bem pequenininhos, que são vestígios das pernas traseiras.</p><p>Os ancestrais mais antigos dos cetáceos apresentavam pernas já reduzidas,</p><p>mas ainda presentes, o que mostra as evidências desse processo ao longo</p><p>do</p><p>tempo.</p><p>Órgãos vestigiais</p><p>Grupo de cetáceos e seus parentes ancestrais</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Atividade 2:</p><p>Leia o texto a seguir:</p><p>“Desde que surgiram nos primeiros seres vivos, há mais de 500 milhões de anos, as caudas - ou os rabos - assumiram vários papéis. Nos peixes, elas ajudam na propulsão dentro d'água. Nos pássaros, ajudam na realização do voo. Nos mamíferos, colaboram para o equilíbrio dos animais. Pode ser também uma arma de defesa, como no caso dos escorpiões. Ou usado como um sinal de advertência, como fazem as serpentes do tipo cascavel.</p><p>Nos primatas, a cauda adapta-se a uma variedade de ambientes. Os macacos-uivadores, nativos das Américas do Sul e Central, por exemplo, têm uma cauda larga e preênsil (adaptada a prender e segurar coisas) que os ajuda a agarrar galhos ou alimentos quando estão sobre as árvores. Mas os hominídeos, a família de primatas que inclui os seres humanos e os grandes símios, como orangotangos, chimpanzés e gorilas, não têm caudas.”</p><p>“</p><p>(CAPPA, 2021)</p><p>15 MINUTOS</p><p>MUDE O RITMO!</p><p>CONTINUA</p><p>Aplicando</p><p>2024_AF_V1</p><p>Analise as imagens de um cóccix humano e da anatomia de uma cauda de primata.</p><p>O cóccix é uma estrutura formada pela fusão de quatro vértebras, presente no ser humano.</p><p>Considerando o texto, as imagens e os conhecimento abordados na aula, como você poderia explicar a presença de tal estrutura?</p><p>Atividade 2</p><p>Agora, veja as imagens ao lado.</p><p>15 MINUTOS</p><p>MUDE O RITMO!</p><p>Aplicando</p><p>2024_AF_V1</p><p>Possível resposta</p><p>O cóccix humano é um exemplo de estrutura vestigial. O cóccix corresponde ao vestígio da cauda presente em outros primatas não hominídeos. Assim, no processo evolutivo que originou os seres humanos e os demais hominídeos, a cauda presente nos demais primatas foi perdida. Portanto, a retenção do cóccix é uma evidência de ancestralidade comum entre esses organismos.</p><p>Atividade 2 – Correção</p><p>MUDE O RITMO!</p><p>15 MINUTOS</p><p>Aplicando</p><p>2024_AF_V1</p><p>Aprendemos a compreender a evolução dos seres vivos e suas relações de parentesco a partir de análises realizadas em evidências como:</p><p>Fósseis;</p><p>Órgãos vestigiais.</p><p>O que aprendemos hoje?</p><p>2024_AF_V1</p><p>AMERICAN MUSEUM OF NATURAL HISTORY. Vestigial organs, [s. d.] Disponível em: https://www.amnh.org/exhibitions/darwin/evolution-today/how-do-we-know-living-things-are-related/vestigial-organs. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>BRANCO, P. M. Breve história da Terra. Serviço Geológico do Brasil, 3 dez. 2016. Disponível em: https://www.sgb.gov.br/publique/SGB-Divulga/Canal-Escola/Breve-Historia-da-Terra-1094.html. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>BUSANELLO, M. Z. Vamos falar sobre os ossos vestigiais das baleias e golfinhos? Ceclimar – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 10 mar. 2021. Disponível em: https://www.ufrgs.br/ceclimar/vamos-falar-sobre-os-ossos-vestigiais-das-baleias-e-golfinhos/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>CAPPA, D. G. Por que e como o ser humano perdeu o rabo na evolução? BBC News Brasil, 17 out. 2021. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-58891566. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009.</p><p>LEMOV, D. Aula Nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>MAHDY, A. et al. Palaeobiological assessment of some basilosaurid archaeocetes (Mammalia, Cetacea) and its affinity with recent odontocetes: new insights from Wadi El-Hitan, Fayum, Egypt. Historical Biology, v. 33, n. 3, 2021.</p><p>MEYER, D.; EL-HANI, C. Evolução: o sentido da Biologia. São Paulo: Editora Unesp, 2005.</p><p>MUSEU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. A dispersão dos seres humanos. Disponível em: https://www.ufrgs.br/museu/a-dispersao-dos-seres-humanos-homo-sapiens/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>MOON, P. O destino dos mamíferos após a extinção dos dinossauros. Jornal da Unicamp, 3 jan. 2019. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/index.php/ju/noticias/2018/12/21/o-destino-dos-mamiferos-apos-extincao-dos-dinossauros. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>SANTOS, C. M. D.; CALOR, A. R. Ensino de Biologia evolutiva utilizando a estrutura conceitual da Sistemática Filogenética - I. Ciência & Ensino, v. 1, n. 2, 2007. Disponível em: http://200.133.218.118:3537/ojs/index.php/cienciaeensino/article/view/99/130. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo em Ação, 2022. Caderno do Professor, Ciências, Ensino Fundamental Anos Finais, v. 2. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2022/10/Web_EF_AF_CP_CIEN_6AO9.pdf. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista, 2019. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3o-Infantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>SOUZA, I. R.; TONI, D. C; CORDEIRO, J. Genética Evolutiva. Florianópolis: BIOLOGIA/EAD/UFSC, 2011.</p><p>TEIXEIRA, W. Tempo geológico: a história da Terra e da vida. São Paulo: USP/UNIVESP/EDUSP, 2014.</p><p>UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP). Entendendo a evolução. Disponível em: https://evosite.ib.usp.br/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>UC MUSEUM OF PALEONTOLOGY. Evolution 101. Undestanding Evolution. Homologies and analogies, [s. d.]. Disponível em: https://evolution.berkeley.edu/evolution-101/the-history-of-life-looking-at-the-patterns/homologies-and-analogies/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>ZOOMUNDO. A biologia insana do Basilosaurus! (Basilossauro). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=bjER3EF7F0g. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>Lista de imagens e vídeos</p><p>Imagem da capa: SEDUC</p><p>Slides 3, 11 e 12 – O princípio da homologia (CC0 1.0). Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Homology_vertebrates-pt.svg. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Slide 4 – Fóssil de planta não identificada. Museu de Paleontologia. Allan Patrick (CC BY-SA 2.0). Flickr. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/allanpatrick/255073670/in/photostream/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Slide 5 – © Valter Campanato/Agência Brasil. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-04/pesquisadores-estudam-em-brasilia-fossil-de-dinossauro-que-viveu. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Slide 6 – Reprodução - TEIXEIRA, 2014. p. 257.</p><p>Slides 7 e 8 – NERDOLOGIA. De onde vêm os fósseis | Nerdologia Ensina 07. Disponível em: https://youtu.be/WUPECN3YPz0?si=Aqq_D1P8I3U16YX4&t=262. Disponível em: 3 jun. 2024.</p><p>Slides 9 – © Getty Images</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>Lista de imagens e vídeos</p><p>Slide 9 – TAVARES, D. C. Dinossauros, os ancestrais das aves. Ciência Hoje das Crianças, 25 jul. 2018. Disponível em: https://chc.org.br/artigo/dinossauros-os-ancestrais-das-aves/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Slide 10 – ABC TERRA. Como era o Brasil na era dos dinossauros? Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=v_5qOyr40RM&t=1829s&ab_channel=ABCTerra. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Slide 13 – Image from page 380 of "Animal biology" (1938). Internet Archive Book Images. Domínio Público. FlickrDisponível em: https://www.flickr.com/photos/internetarchivebookimages/18170940106. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Slide 14 – Reprodução – MAHDY et al., 2021.</p><p>Slide 16 e 17 – Elaborada especialmente para a aula com imagens ©️ Getty Images</p><p>Slide 16 e 17 – Pygmy Marmoset (Callithrix (Cebuella) pygmaea). Cliff (CC BY 2.0). Flickr. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/nostri-imago/3588055002/in/photostream/. Acesso em: 3 jun. 2024.</p><p>Slide 18 – © Freepik</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>2024_AF_V1</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.svg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.png</p><p>image21.png</p><p>image22.svg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.png</p><p>image25.svg</p><p>image11.png</p><p>image12.svg</p><p>image26.png</p><p>image27.jpg</p><p>image7.png</p><p>image8.svg</p><p>.MsftOfcThm_Background1_Fill_v2 {</p><p>fill:#FFFFFF;</p><p>}</p><p>image9.png</p><p>image10.svg</p><p>image28.jpeg</p><p>image29.jpeg</p><p>image30.jpeg</p><p>image31.png</p><p>image32.svg</p><p>image33.jpeg</p><p>image34.png</p><p>image35.jpeg</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image1.png</p>

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