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<p>Administração</p><p>de Medicamentos</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Olá, tudo bem?</p><p>Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material do</p><p>@reidolaboratorio. O nosso material é feito com amor para te</p><p>ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos. Esperamos que</p><p>você goste e que se sinta bem ao estudar.</p><p>Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma</p><p>de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo.</p><p>Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp,</p><p>redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria,</p><p>conforme o art. 184 do Código Penal.</p><p>Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder</p><p>criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão</p><p>ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)</p><p>Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem que</p><p>está buscando se capacitar através dos estudos e que jamais</p><p>faria uma coisa dessa, não é? A equipe rei do laboratório</p><p>agradece a compreensão e deseja a você um ótimo estudo.</p><p>Administração de Medicamentos</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Sumário</p><p>1- ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: CONCEITOS GERAIS..........................1</p><p>2- PRESCRIÇÃO..................................................................................................................3</p><p>3- CUIDADOS COM A MEDICAÇÃO...............................................................................3</p><p>4- OS 13 CERTOS.................................................................................................................3</p><p>5- CÁLCULO DE MEDICAMENTOS: PROPORÇÕES....................................................7</p><p>6- CONCEITOS IMPORTANTES.......................................................................................8</p><p>7- DILUIÇÃO........................................................................................................................9</p><p>8- REDILUIÇÃO.................................................................................................................10</p><p>9- GOTEJAMENTO............................................................................................................11</p><p>10- CÁLCULOS COM INSULINA....................................................................................14</p><p>11- CÁLCULOS COM PENICILINA................................................................................15</p><p>12- CÁLCULOS COM SORO............................................................................................16</p><p>13- MATERIAIS DE ADMINISTRAÇÃO: SERINGAS..................................................20</p><p>14- AGULHAS....................................................................................................................21</p><p>15- EQUIPOS......................................................................................................................23</p><p>16- PREPARO....................................................................................................................25</p><p>17- VIAS DE ADMINISTRAÇÃO: RECUSA DA MEDICAÇÃO..................................28</p><p>18- RECOMENDAÇÕES DA ANVISA............................................................................28</p><p>19- VIA ENTERAL.............................................................................................................32</p><p>20- VIA TÓPICA................................................................................................................36</p><p>21- VIA PARENTERAL....................................................................................................40</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>01</p><p>DROGA</p><p>A administração de medicamentos é de</p><p>responsabilidade do profissional de enfermagem, e</p><p>deve ser feita com a atenção necessária para que o</p><p>processo seja seguro ao paciente.</p><p>As drogas são compostos e substâncias capazes de</p><p>exercer algum tipo de ação na estrutura e função do</p><p>organismo humano, podendo ser de origem animal,</p><p>vegetal ou mineral.</p><p>CONCEITO GERAIS</p><p>Para entender melhor sobre a administração de</p><p>medicamentos, é necessário que alguns conceitos</p><p>farmacológicos sejam apresentados, como: droga,</p><p>fármaco, medicamento, farmacologia,</p><p>farmacocinética e farmacodinâmica.</p><p>Administração de Medicamentos</p><p>FÁRMACO</p><p>Os fármacos são moléculas de estrutura química</p><p>conhecida com propriedades farmacológicas</p><p>evidentes.</p><p>MEDICAMENTO</p><p>Os medicamentos são os produtos farmacêuticos de</p><p>finalidade terapêutica, curativa, profilática ou</p><p>paliativa. Eles são administrados e processados no</p><p>organismo, e formulados a partir do fármaco e de</p><p>outros adjuvantes farmacotécnicos.</p><p>FARMACOLOGIA</p><p>Farmacologia é o estudo das atividades biológicas e</p><p>terapêuticas de substâncias químicas em organismos</p><p>vivos.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>02</p><p>Absorção: Passagem da droga pelas barreiras</p><p>biológicas até ela atingir a circulação sistêmica.</p><p>Distribuição: Dispersão do fármaco pelo sistema</p><p>circulatório até os diferentes tecidos e células onde</p><p>exercerá sua ação.</p><p>Metabolismo: Transformação da droga, realizada</p><p>principalmente no fígado, em diferentes</p><p>compostos.</p><p>Excreção: Eliminação dos metabólitos,</p><p>provenientes do fármaco, do organismo.</p><p>Administração de Medicamentos</p><p>FARMACOCINÉTICA</p><p>FARMACODINÂMICA</p><p>A farmacodinâmica refere-se aos efeitos fisiológicos e</p><p>terapêuticos causados pelo fármaco no organismo,</p><p>através de sua interação com os receptores presentes</p><p>nas células.</p><p>FARMACO: Droga</p><p>CINÉTICA: Movimento</p><p>FASES DA FARMACOCINÉTICA</p><p>A farmacocinética refere-se ao processamento e às</p><p>alterações da droga em diferentes órgãos e tecidos.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>03</p><p>Administração de Medicamentos</p><p>PRESCRIÇÃO</p><p>INFORMAÇÕES CONTIDAS NA PRESCRIÇÃO</p><p>A prescrição de medicamentos refere-se a um</p><p>documento legal, de responsabilidade do profissional</p><p>que a emite, e deve ser clara, de forma que apresente</p><p>fácil interpretação.</p><p>Nome do paciente;</p><p>Nome do medicamento, dose (quantidade de</p><p>comprimidos, ampolas ou drágeas), forma</p><p>farmacêutica e potência do fármaco;</p><p>Via de administração;</p><p>Tempo e frequência do tratamento;</p><p>Orientações especiais atribuídas ao paciente, de</p><p>acordo com o seu perfil;</p><p>Assinatura, data e carimbo.</p><p>A prescrição não pode ser realizada pelo</p><p>profissional de maneira incompleta, ilegível</p><p>ou rasurada.</p><p>CÓDIGO DE</p><p>ÉTICA</p><p>CUIDADOS COM A MEDICAÇÃO</p><p>Antes de retirar a medicação da farmácia;</p><p>Ao aspirar a medicação;</p><p>Ao guardá-la na embalagem novamente.</p><p>Com base na ética profissional e a garantia de uma</p><p>prática segura e de respeito aos direitos dos pacientes,</p><p>a medicação deve ser conferida em diferentes etapas,</p><p>com o objetivo de evitar erros em sua administração:</p><p>OS 13 CERTOS</p><p>PACIENTE CERTO</p><p>Confira o nome completo e a data de nascimento do</p><p>paciente, para que os medicamentos administrados</p><p>sejam corretos e adequados ao seu quadro clínico.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>04</p><p>Nome completo do paciente;</p><p>Data de nascimento;</p><p>Número do atendimento;</p><p>Número da prescrição;</p><p>Data atualizada.</p><p>A prescrição deve ser realizada de forma legível,</p><p>completa e de fácil interpretação. Além disso, deve</p><p>conter as seguintes informações:</p><p>Administração de Medicamentos</p><p>PRESCRIÇÃO CERTA</p><p>É necessário verificar se o medicamento está na sua</p><p>forma de apresentação correta, que podem ser</p><p>líquidas, sólidas, semi-sólidas ou gasosas.</p><p>DOSE CERTA</p><p>É preciso verificar com atenção a dose prescrita do</p><p>medicamento.</p><p>MEDICAMENTO CERTO</p><p>É necessário conferir na prescrição se a medicação a</p><p>ser administrada é a correta, e se o paciente não</p><p>apresenta algum tipo de alergia à substância. Deve-se</p><p>ler no rótulo algumas informações importantes, como</p><p>nome, validade e conservação.</p><p>VALIDADE CERTA</p><p>É necessário verificar a validade da medicação, para</p><p>que não haja erros em sua administração.</p><p>FORMA DA APRESENTAÇÃO</p><p>COMPATIBILIDADE CERTA</p><p>No caso da administração simultânea de dois ou mais</p><p>medicamentos ao mesmo paciente, é preciso verificar</p><p>se há a compatibilidade entre eles, uma vez que alguns</p><p>fármacos não podem ser administrados juntos por</p><p>apresentarem interações medicamentosas não</p><p>desejáveis.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>05</p><p>Deve-se sempre comunicar ao paciente quando ele for</p><p>medicado, além de explicar qual é o medicamento, seus</p><p>efeitos e a via em que ele será administrado.</p><p>Administração de Medicamentos</p><p>ORIENTAÇÕES CERTAS AO PACIENTE</p><p>AÇÃO CERTA</p><p>VIA DE ADMINISTRAÇÃO CERTA</p><p>É necessário atentar-se à via de administração</p><p>prescrita, pois existem medicamentos que podem ser</p><p>administrados por diferentes vias.</p><p>HORÁRIO CERTO</p><p>O medicamento deve ser administrado no horário</p><p>correto, com o objetivo de tornar o tratamento mais</p><p>eficaz. É necessário, ainda, garantir que os intervalos</p><p>estipulados para administração serão suficientes</p><p>para se obter os efeitos desejados. O preparo de</p><p>exames, que exigem jejum, também precisam ser</p><p>considerados.</p><p>TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO CERTO</p><p>Alguns medicamentos precisam de um tempo</p><p>específico para atingir o efeito esperado (ex:</p><p>antibióticos), sendo assim, é imprescindível que sejam</p><p>infundidos no tempo correto sob prescrição.</p><p>Deve-se observar possíveis reações adversas</p><p>apresentadas pelo paciente, para que as providências</p><p>possam ser tomadas rapidamente.</p><p>REGISTRO CERTO</p><p>Deve-se registrar no prontuário do paciente o</p><p>medicamento administrado, hora, dose e via.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Cálculo</p><p>de Medicamentos</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>07</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>PROPORÇÕES</p><p>MULTIPLICAÇÃO</p><p>Para a realização dos</p><p>cálculos de</p><p>medicamentos, é</p><p>importante entender</p><p>como se dão as</p><p>proporções e</p><p>equivalências envolvidas.</p><p>A vírgula se desloca para a direita, portanto, o número</p><p>aumenta.</p><p>DIVISÃO</p><p>A vírgula se desloca para a esquerda, portanto, o</p><p>número diminui.</p><p>mm cm dm m dam hm km</p><p>: 10</p><p>x 10</p><p>1 litro (L) = 1000 mililitros (ml)</p><p>1 mililitro (1ml) = 1 centrímetro</p><p>cúbico (cm³)</p><p>1 grama (1g) = 1000</p><p>miligramas (mg)</p><p>1 miligrama (mg) = 1000</p><p>microgramas (mcg)</p><p>1 quilograma (kg) = 1000</p><p>gramas (g)</p><p>1 ml contém 20 gotas</p><p>1 gota = 3 microgotas</p><p>1 ml = 60 microgotas</p><p>1 gota = 1 macrogota</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>08</p><p>Dose prescrita: refere-se à dose que deve ser</p><p>administradas no paciente, sob prescrição;</p><p>Dose disponível: refere-se à dose de apresentação</p><p>do medicamento na unidade de saúde.</p><p>Quantidade disponível: refere-se à unidade básica</p><p>de medicamento contida no frasco, ampola ou</p><p>cartela.</p><p>Quantidade para cálculo: refere-se ao</p><p>medicamento que necessita de cálculos para ser</p><p>administrado.</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>CONCEITOS IMPORTANTES</p><p>DOSES</p><p>QUANTIDADE</p><p>RECONSTITUIÇÃO</p><p>Refere-se à transformação de um medicamento na</p><p>forma de pó em uma solução (forma original líquida).</p><p>Esse processo é feito com líquidos específicos, como</p><p>água estéril, glicose e cloreto de sódio. Cada</p><p>medicamento possui uma recomendação própria do</p><p>fabricante.</p><p>DILUIÇÃO</p><p>Refere-se à adição de líquidos a medicamentos na</p><p>forma de solução.</p><p>IMPORTANTE</p><p>Reconstituição e</p><p>diluição são</p><p>processos distintos.</p><p>SOLUTO</p><p>Substância sólida que passará por dissolução em um</p><p>determinado líquido.</p><p>SOLVENTE</p><p>Substância líquida que irá dissolver o soluto, como por</p><p>exemplo, diluente para injeção ou água destilada.</p><p>SOLUÇÃO</p><p>Refere-se à mistura homogênea do(s) soluto(s) e do(s)</p><p>solvente(s).</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>09</p><p>500mg - 5ml</p><p>x ml - 1ml</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>DILUIÇÃO</p><p>DILUIÇÃO</p><p>RECONSTITUIÇÃO</p><p>EXEMPLO</p><p>A diluição é um processo cuja o objetivo consiste em</p><p>alterar a concentração de um medicamento, visto que</p><p>ele já se encontra em forma de solução e recebe</p><p>acréscimo de líquido.</p><p>A reconstituição é um processo realizado em</p><p>medicamentos que se encontram liofilizados (em pó),</p><p>através do uso de diluentes específicos para cada caso.</p><p>Ex: PIPERACILINA + TAZOBACTAM 4,5g</p><p>Frasco-ampola de Ampicilina de 500 mg.</p><p>Deve-se diluir de preferência com 5 ml de solvente,</p><p>assim obtém-se uma solução medicamentosa total de</p><p>5ml onde estarão 500 mg de Ampicilina.</p><p>x = 100mg</p><p>RESPOSTA: Cada ml da diluição terá 100mg.</p><p>Fonte: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/p-</p><p>bpraticas-calculo-seg-vol2-calc-diluicao-med.pdf</p><p>Medicamentos orais sulcados:</p><p>são medicamentos que não</p><p>podem ser diluídos, visto que</p><p>este processo pode alterar seus</p><p>efeitos (apresentam um risco).</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>10</p><p>240mg . x = 3mg . 10ml</p><p>x = 3 mg . 10 ml</p><p>240mg</p><p>x = 30mg . ml</p><p>240mg</p><p>x = 0,125ml</p><p>PM - Aminofilina 3mg IV</p><p>AP - Aminofilina</p><p>240mg/10ml*</p><p>AP - DIL</p><p>PM - x</p><p>240mg - 10ml</p><p>3mg - x</p><p>240mg - 10ml</p><p>x - 1ml</p><p>x . 10ml = 240mg . 1ml</p><p>x = 240mg . ml</p><p>10ml</p><p>x = 24mg</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>REDILUIÇÃO</p><p>EXEMPLO</p><p>A rediluição é um processo utilizado quando pretende-</p><p>se diluir ainda mais o medicamento, através do</p><p>aumento do volume de solvente. Assim, é possível</p><p>obter dosagens pequenas e, consequentemente,</p><p>concentrações menores de soluto.</p><p>Este processo é bastante aplicado quando o quadro</p><p>clínico exige uma dosa pequena a ser administrada,</p><p>como geralmente ocorre na pediatria e na</p><p>neonatologia.</p><p>Foi prescrito Aminofilina 15mg IV, tem-se na unidade,</p><p>ampolas de 240mg/10 ml. Como proceder?</p><p>Deve-se entender o que foi pedido e</p><p>então colocar o que se tem.</p><p>Coloque sempre a</p><p>fórmula para nunca</p><p>errar. A seguir é só</p><p>substituir com os valores</p><p>do exercício.</p><p>Lembre: quando a</p><p>droga for</p><p>representada como no</p><p>exemplo, deve-se</p><p>escrevê-la da forma:</p><p>240mg – 10 ml</p><p>Difícil aspirar pequeno</p><p>volume.</p><p>Na seringa temos 1ml que</p><p>corresponde a 24mg.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>11</p><p>24mg - 10ml</p><p>3mg - x</p><p>x . 24mg = 3mg . 10ml</p><p>x = 30mg . ml</p><p>24mg</p><p>x = 1,25ml</p><p>Repare que, com a rediluição, este</p><p>volume é muito mais fácil de ser</p><p>aspirado do que o volume calculado</p><p>primeiramente (0,125ml).</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>Tem-se agora uma nova apresentação. Lembre-se que</p><p>falamos de aumento de volume com a mesma</p><p>quantidade de soluto (24mg). Agora é só aspirarmos</p><p>mais 9ml de AD completando 10ml que corresponde a</p><p>24mg. Por que completar 10 ml?</p><p>1 ml + 9ml de AD =</p><p>10ml (seringa) Uma</p><p>nova AP, porém a PM</p><p>é a mesma = 3 ml.</p><p>Divide-se ou</p><p>simplifica-se por 10.</p><p>Lembre-se de cortar</p><p>as unidades iguais.</p><p>RESPOSTA: Deve-se aspirar 1,25 ml da rediluição.</p><p>Fonte: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/p-</p><p>bpraticas-calculo-seg-vol2-calc-diluicao-med.pdf</p><p>GUIA DE PREPARO DE MEDICAMENTOS</p><p>Acompanhe o guia de preparo de medicamentos</p><p>injetáveis da EBSERH (2017), que apresenta orientação</p><p>aos profissionais de saúde sobre os diluentes de cada</p><p>medicamento e outras informações como tempo de</p><p>infusão, via de administração e reconstituição.</p><p>https://www.gov.br/ebserh/pt-</p><p>br/hospitais-</p><p>universitarios/regiao-centro-</p><p>oeste/hu-</p><p>ufgd/governanca/atencao-a-</p><p>saude/Guiaparadiluiodemedicam</p><p>entosinjetveisHU_UFGD1.edio.pdf</p><p>ACESSE O LINK</p><p>GOTEJAMENTO</p><p>O cálculo de gotejamento do medicamento é</p><p>importante para que a dose administrada ao paciente</p><p>seja correta, sob prescrição médica. Além disso, é</p><p>necessário selecionar o equipo ideal e acompanhar a</p><p>resposta apresentada pelo paciente.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>gts/min:</p><p>V</p><p>T X 3</p><p>V: volume a ser infundido</p><p>T: tempo estipulado em horas</p><p>3: constante</p><p>12</p><p>mgts/min:</p><p>V</p><p>T</p><p>gts/min:</p><p>V . 20</p><p>T</p><p>V: volume a ser infundido</p><p>T: tempo estipulado em minutos</p><p>20: constante</p><p>mgts/min:</p><p>V . 60</p><p>T</p><p>V: volume a ser infundido</p><p>T: tempo estipulado em minutos</p><p>60: constante</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>Para calcular o gotejamento de medicamentos,</p><p>algumas fórmulas</p><p>são utilizadas.</p><p>mgts: microgotas;</p><p>Gts: gotas;</p><p>min: minutos;</p><p>t: tempo;</p><p>Vol: volume</p><p>LEGENDA</p><p>GOTAS/MINUTOS</p><p>MICROGOTAS/MINUTOS</p><p>V: volume a ser infundido</p><p>T: tempo estipulado em horas</p><p>GOTAS/MINUTOS</p><p>As seguintes fórmulas são utilizadas</p><p>para calcular o tempo em minutos.</p><p>MICROGOTAS/MINUTOS</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>13</p><p>V</p><p>T</p><p>V: volume a ser infundido</p><p>T: tempo estipulado em horas</p><p>Gotas (gts):</p><p>500 ml</p><p>6(h) . 3</p><p>500ml</p><p>18</p><p>28 gotas</p><p>Microgotas (gts):</p><p>Volume (ml)</p><p>Tempo (h)</p><p>500 (ml)</p><p>6 (h)</p><p>84 microgotas</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>BOMBA DE INFUSÃO</p><p>EXEMPLO</p><p>(FAUEL/2015) Caso a prescrição médica seja de 500ml</p><p>de soro fisiológico, para correr em 6 horas, você</p><p>deverá instalar o soro com gotejamento aproximado</p><p>de:</p><p>a) 28 gotas ou 84 microgotas.</p><p>b) 10 gotas ou 60 microgotas.</p><p>c) 50 gotas ou 100 microgotas.</p><p>d) 83 gotas ou 210 microgotas.</p><p>Temos:</p><p>Volume: 500 mL</p><p>Tempo: 6 horas</p><p>Gotas: ?</p><p>Microgotas: ?</p><p>Fonte: https://www.sanarsaude.com/portal/residencias/artigos-</p><p>noticias/calculo-de-gotejamento-resumo-pratico-enfermagem-</p><p>carreira</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>14</p><p>Frasco - Seringa</p><p>Prescrição - X</p><p>100 - 1ml</p><p>20 - x</p><p>x = 20 . 1ml</p><p>100</p><p>x = 0,2ml</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>CÁLCULOS COM INSULINA</p><p>CONCEITOS IMPORTANTES</p><p>A insulina é sempre medida em unidades</p><p>internacionais (UI) ou (U).</p><p>Os frascos de insulina são graduados em 100UI/ml,</p><p>assim como as seringas.</p><p>REGULAR (simples ou composta): possui ação</p><p>média a alta e aspecto límpido.</p><p>NPH: possui ação lenta e aspecto leitoso.</p><p>Insulina glargina (Lantus): possui ação contínua</p><p>de dose única a cada 24 h e aspecto incolor.</p><p>EXEMPLO</p><p>Prescrição Médica 20 UI de insulina NPH rotulado 100</p><p>UI/ml e seringa de insulina graduada 100 UI/ml.</p><p>Neste caso é muito tranquilo,pois tanto o frasco quanto aseringa tem a mesma relaçãounidades/ml. Isto significa queo frasco tem a apresentação100 UI/ml e a seringa tambémtem esta apresentação.</p><p>RESPOSTA: Deve-se aspirar na seringa de insulina até</p><p>a demarcação de 20 UI.</p><p>Quando se tem frascos</p><p>com apresentação</p><p>diferente da graduação</p><p>da seringa ou ainda</p><p>quando não existir</p><p>seringa de insulina na</p><p>unidade, utiliza-se uma</p><p>"fórmula". Será</p><p>necessário o uso de</p><p>seringas hipodérmicas</p><p>de 3 ou 5 ml.</p><p>Utilizando o mesmo exemplo de uma prescrição de 20</p><p>UI de insulina NPH, tendo o frasco de 100 UI/ml, mas</p><p>com seringas de 3 ml.</p><p>Porque usar apenas 1 ml</p><p>se a seringa é de 3 ou 5 ml?</p><p>Utiliza-se a quantidade</p><p>equivalente à seringa de</p><p>insulina (como se</p><p>estivéssemos</p><p>substituindo)</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>15</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>RESPOSTA: Deve-se aspirar 0,2 ml na seringa utilizada</p><p>(3 ou 5 ml).</p><p>Fonte: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/p-</p><p>bpraticas-calculo-seg-vol2-calc-diluicao-med.pdf</p><p>É importante atentar-se que, nos casos</p><p>onde há ausência de seringa de insulina</p><p>na unidade de saúde e se empregue o uso</p><p>de seringa hipodérmica (3ml - 5ml), o</p><p>volume aspirado terá por base sempre</p><p>1ml da seringa, não importando o</p><p>tamanho da seringa.</p><p>CÁLCULOS COM PENICILINA</p><p>A penicilina é um antibiótico betalactâmico</p><p>largamente utilizado em unidades hospitalares no</p><p>tratamento de infecções causadas por bactérias.</p><p>Trata-se do primeiro antibiótico descoberto, e</p><p>possibilitou um grande avanço na medicina.</p><p>O frasco-ampola de 5.000.000 UI equivale a 2 ml de</p><p>soluto;</p><p>O frasco-ampola de 10.000.000 UI equivale a 4 ml</p><p>de soluto.</p><p>No solvente da penicilina cristalina, consideramos o</p><p>volume do soluto:</p><p>IMPORTANTE</p><p>Quando 5.000.000 UI estão para 8 ml AD +2 ml de cristais (10ml), temos que5000.000 UI estão para 10 ml;</p><p>Quando 10.000.000 UI estão para 6 ml AD +4 ml de cristais (10 ml), temos que10.000.000 UI estão para 10 ml;</p><p>Quando 10.000.000 UI estão para 16 ml AD+ 4 ml de cristais (20 ml), temos que10.000.000 UI estão para 20 ml.</p><p>AD: solvente</p><p>Para que se tenha maior facilidade na realização</p><p>dos cálculos, utiliza-se e 8ml no caso de Penicilina</p><p>Cristalina de 5.000.000 UI e 6ml no caso de</p><p>Penicilina Cristalina de 10.000.000 UI.</p><p>Orientações:</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>16</p><p>10.000.000 UI - 10ml</p><p>4.800.000 UI - X</p><p>10.000.000 UI . X =</p><p>4.800.000 UI . 10ml</p><p>X = 48.000.000 UI . ml</p><p>10.000.000 UI</p><p>X = 4,8ml</p><p>Soro Glicosado 5 % e 10% (SG 5%</p><p>e SG 10%);</p><p>Soro Fisiológico 0,9% (SF 0,9%);</p><p>Soro Glicofisiológico (SGF);</p><p>Soro ringer com lactato ou</p><p>ringer simples.</p><p>PRINCIPAIS TIPOS DE SORO</p><p>UTILIZADOS EM UNIDADES DE</p><p>SAÚDE</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>A quantidade de solvente fica a critério do</p><p>profissional que estiver preparando o</p><p>medicamento, nos casos de ausência desta</p><p>informação na prescrição médica e no rótulo do</p><p>fabricante.</p><p>O medicamento deve ser administrado em bureta</p><p>com 50ml ou 100ml.</p><p>EXEMPLO</p><p>Foi prescrito Penicilina Cristalina 4.800.000 UI, na</p><p>unidade tem-se o frasco ampola de 10.000.000UI. Como</p><p>proceder?</p><p>Lembre-se que o 10ml</p><p>foi a soma de 6ml de</p><p>AD + 4ml de cristais.</p><p>Faz-se a divisão ou a</p><p>simplificação, corta-se</p><p>as unidades iguais e</p><p>obtém-se o resultado.</p><p>RESPOSTA: Deve-se aspirar da solução 4,8ml que</p><p>corresponde a 4.800.000UI.</p><p>Fonte: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/p-</p><p>bpraticas-calculo-seg-vol2-calc-diluicao-med.pdf</p><p>CÁLCULOS COM SORO</p><p>Os soros de solução hipertônica, hipotônica e isotônica</p><p>são utilizados para diferentes funções, dentre elas</p><p>alimentação, hidratação, solvente de medicamentos,</p><p>curativo e compressas.</p><p>SOLUÇÃO HIPERTÔNICA</p><p>A concentração da solução de soro hipertônica é</p><p>superior a do plasma sanguíneo, o que faz com que a</p><p>água presente nas hemácias migre ao plasma por</p><p>osmose.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>17</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>SOLUÇÃO HIPOTÔNICA</p><p>A concentração da solução de soro hipotônica é</p><p>inferior a do plasma sanguíneo, o que faz com que a</p><p>água presente no plasma migre para o interior das</p><p>hemácias por osmose. Com isso, as hemácias ficam</p><p>mais "inchadas".</p><p>Em algumas situações, é necessária a alteração de</p><p>concentração dos soros, que pode ser feita através de</p><p>alguns cálculos.</p><p>SOLUÇÃO ISOTÔNICA</p><p>A concentração da solução de soro isotônica é igual ou</p><p>próxima a do plasma sanguíneo, o que faz com que não</p><p>haja transporte da água por osmose.</p><p>As ampolas de soro podem variar entre 10ml e</p><p>20ml, enquanto os frascos variam entre 100ml,</p><p>250ml, 500ml e 1000ml.</p><p>SG 5% = 5g em 100ml</p><p>SG 10% = 10g em 100ml</p><p>SG 15% = 15g em 100ml</p><p>SF 0,9% = 0,9g em 100ml</p><p>EXEMPLO</p><p>Soro prescrito: SF 7,5% 500 ml</p><p>Soro que se tem disponível na unidade: SF 0,9% 500</p><p>ml;</p><p>Solução disponível na unidade: Ampolas de NaCl</p><p>20% 10ml.</p><p>Soro que se tem:</p><p>0,9g - 100ml</p><p>X - 500ml</p><p>X = 0,9g . 500ml</p><p>100ml</p><p>X = 4,5g</p><p>Há 0,9 gramas de</p><p>NaCl (cloreto de</p><p>sódio) em 100 ml de</p><p>soro; Quanto haverá</p><p>em 500 ml?</p><p>Pode-se simplificar ml</p><p>com ml, e simplifica-se</p><p>se 500 por 100, obtendo,</p><p>assim, 5 vezes 9g,</p><p>dividido por 1.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>18</p><p>Cálculo de Medicamentos</p><p>Soro prescrito:</p><p>7,5g - 100ml</p><p>X - 500ml</p><p>X = 7,5g . 500ml</p><p>100ml</p><p>X = 37,5g</p><p>Para acrescentar o</p><p>cloreto de sódio que</p><p>falta, utiliza-se</p><p>ampolas de cloreto de</p><p>sódio a 20% 10 ml.</p><p>Pode-se simplificar</p><p>novamente, e obtém-</p><p>se 2g vezes 1,</p><p>dividido por 1.</p><p>Tem-se 7,5 gramas</p><p>em 100 ml; Quanto</p><p>haverá em 500 ml?</p><p>Novamente é possível</p><p>simplificar, e se obtém</p><p>com 7,5 g vezes 5,</p><p>dividido por 1</p><p>Queremos um soro que contenha 37,5g de cloreto de</p><p>sódio. Como tem-se um soro com 4,5g, é preciso</p><p>acrescentar 33g (pois 37,5 g – 4,5 g =33 g).</p><p>NaCl:</p><p>20g - 100ml</p><p>X - 10ml</p><p>X = 20g . 10ml</p><p>100ml</p><p>X = 2g</p><p>Sabendo quantos gramas tem-se em cada ampola,</p><p>calcula-se quantos ml são necessários para perfazer o</p><p>total de cloreto de sódio necessário.</p><p>2g - 10ml</p><p>33g - X</p><p>X = 33g . 10ml</p><p>2g</p><p>X = 165ml</p><p>É preciso descobrir</p><p>quantos ml serão</p><p>usados</p><p>para</p><p>preparar o soro</p><p>prescrito.</p><p>Multiplica-se 33 por</p><p>10 que é igual a 330 e</p><p>divide-se por 2,</p><p>resultando em 165 ml.</p><p>1 ampola - 10ml</p><p>X - 165ml</p><p>X = 1 ampola . 165ml</p><p>10ml</p><p>X = 16,5ml</p><p>Ou seja, é preciso acrescentar 165 ml de cloreto de</p><p>sódio a 20%, que corresponderá a X ampolas.</p><p>Se uma ampola tem 10</p><p>ml, então quantas</p><p>ampolas terão 165 ml?</p><p>165 vezes 1 é igual a</p><p>165, que dividido</p><p>por 10 é igual a 16,5</p><p>ampolas.</p><p>RESPOSTA: 16,5 ampolas.</p><p>Fonte: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/p-</p><p>bpraticas-calculo-seg-vol2-calc-diluicao-med.pdf</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Materiais de</p><p>Administração</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>20</p><p>CORPO</p><p>BICO</p><p>As seringas são largamente</p><p>empregadas na</p><p>administração parenteral de</p><p>medicamentos</p><p>10ml (dividida de 1ml em 1ml): bastante utilizada</p><p>na administração de medicamentos</p><p>intramusculares e endovenosos.</p><p>Materiais de Administração</p><p>TIPOS</p><p>1ml: bastante utilizada na administração de</p><p>medicamentos subcutâneos e intradérmicos.</p><p>SERINGAS</p><p>ÊMBOLO</p><p>3ml (dividida de 0,5ml em 0,5ml): bastante</p><p>utilizada na administração de medicamentos</p><p>intramusculares.</p><p>5ml (dividida de 1ml em 1ml): bastante utilizada na</p><p>administração de medicamentos intramusculares.</p><p>20ml (dividida de 1ml em 1ml): bastante utilizada</p><p>na administração de medicamentos endovenosos.</p><p>60ml: bastante utilizada para dieta enteral e</p><p>administração de volumes grandes de</p><p>medicamentos.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>21</p><p>HASTE</p><p>BISEL</p><p>As agulhas são utilizadas para</p><p>procedimentos específicos, e devem ser</p><p>escolhidas de acordo com as condições da</p><p>musculatura e da pele do paciente, além da</p><p>viscosidade da medicação, via de</p><p>administração, local e volume que será</p><p>administrado.</p><p>Materiais de Administração</p><p>CORES E SUAS INDICAÇÕES</p><p>Amarela: trata-se de uma agulha pequena e fina,</p><p>utilizada em aplicações subcutâneas, geralmente</p><p>em uso neopediátrico e pediátrico. Os</p><p>medicamentos aquosos e oleosos devem ser</p><p>administrados com este tipo de agulha.</p><p>AGULHAS</p><p>CANHÃO</p><p>Marrom: trata-se de uma agulha de calibres</p><p>13×4,5mm, utilizadas para aplicações</p><p>intradérmicas em adultos e subcutâneas em</p><p>crianças, e 13x4mm, utilizadas preferencialmente</p><p>em aplicações em crianças acima de 10 anos. Este</p><p>tipo de agulha é utilizado em soluções aquosas e</p><p>vacinas.</p><p>Roxa: trata-se de uma agulha utilizada na coleta</p><p>de sangue, nos casos onde o paciente apresenta</p><p>veias muito finas. Além disso, é utilizada para</p><p>aplicações intramusculares, intravasculares,</p><p>subcutâneas e aspirações de medicamentos</p><p>aquosos em pequenos volumes.</p><p>Azul: trata-se de uma agulha de calibre fino,</p><p>bastante utilizada em coletas de sangue,</p><p>administração de soluções aquosas e vacinas pelas</p><p>vias subcutânea e endovenosa.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>22</p><p>Materiais de Administração</p><p>Verde-água: trata-se de uma agulha de calibre</p><p>25x0,8mm, utilizada para diferentes vias,</p><p>medicamentos e soluções, de acordo com as</p><p>condições anatômicas do paciente.</p><p>Rosa: trata-se de uma agulha de calibre mais</p><p>grosso, utilizada para aspiração de medicamentos</p><p>em grande volume.</p><p>Cinza escuro: trata-se de uma agulha de calibres</p><p>25x7mm, utilizada em pacientes muito magros ou</p><p>na área pediátrica, e 30x7mm, utilizada em</p><p>administrações de vacinas e insulina pelas vias</p><p>intravasculares e endovenosas em adultos.</p><p>Verde: trata-se de uma agulha mais grossa,</p><p>utilizada preferencialmente em pacientes com</p><p>sobrepeso para administrações pelas vias</p><p>intramusculares de soluções aquosas e oleosas.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>23</p><p>Microgotas com bureta: trata-se de um equipo</p><p>simples de estrutura menor e mais fina, utilizado</p><p>para pacientes pediátricos ou neonatais.</p><p>Materiais de Administração</p><p>Microgotas: trata-se de um equipo simples,</p><p>utilizado para tratamentos quimioterápicos e em</p><p>UTI's neonatais e pediátricas.</p><p>equipos</p><p>Os equipos são aparelhos utilizados para intermediar</p><p>infusões pelas vias endovenosas, controlando o fluxo e</p><p>a dosagem de soluções parenterais. As bombas de</p><p>infusão são extremamente importantes para</p><p>controlar a entrada de medicamentos (como</p><p>analgésicos, hormônios, antibióticos e insulina) e</p><p>nutrientes no organismo do paciente.</p><p>TAMPA</p><p>PROTETORA</p><p>PONTA</p><p>PERFURANTE</p><p>TRIFACETADA</p><p>ENTRADA DE AR</p><p>COM FILTRO</p><p>CÂMARA DE DE</p><p>GOTEJAMENTO</p><p>MACROGOTAS</p><p>FILTRO DE</p><p>PARTÍCULAS</p><p>TUBO FLEXÍVEL</p><p>INJETOR LATERAL</p><p>EM FORMATO DE Y</p><p>CONECTOR LUER</p><p>SLIP COM TAMPA</p><p>PROTETORA</p><p>CONTROLADOR DE</p><p>FLUXO TIPO PINÇA</p><p>ROLETE</p><p>TIPOS</p><p>Macrogotas: trata-se de um equipo simples</p><p>utilizado para administração de medicamentos</p><p>pela via endovenosa, principalmente soroterapia,</p><p>reposições, eletrólitos e antibióticos. O equipo</p><p>macrogota possui uma estrutura que confere 20</p><p>gotas equivalentes a 1ml.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>24</p><p>Transfusão enteral: trata-se de um equipo</p><p>utilizado nos quadros onde o paciente necessita se</p><p>alimentar através de sonda.</p><p>Materiais de Administração</p><p>Multivias: trata-se de um equipo utilizado quando</p><p>se deseja acessar dois pontos de infusão pela via</p><p>endovenosa no paciente.</p><p>Fotossensível: trata-se de um equipo utilizado</p><p>quando se deseja administrar medicamentos</p><p>fotossensíveis, dos quais sofrem modificações em</p><p>sua composição, caso haja incidência de luz, como</p><p>os empregados em quimioterapias e centros</p><p>cirúrgicos. Este equipo protege o medicamento da</p><p>luz, assim como suas embalagens específicas de</p><p>armazenamento (âmbar, por exemplo).</p><p>Para infusões contínuas: 96</p><p>horas;</p><p>Para infusões intermitentes:</p><p>24 horas;</p><p>Para nutrição</p><p>parenteral/sangue e</p><p>hemocomponentes: a cada</p><p>bolsa.</p><p>TEMPO DE TROCA</p><p>Anvisa, 2017.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>25</p><p>Possuir conhecimento prévio das medicações e</p><p>todos os efeitos e reações que elas podem</p><p>apresentar;</p><p>Ter domínio dos cálculos para as doses prescritas,</p><p>diluições e unidades de medida do sistema métrico;</p><p>Higienizar as mãos antes e após o preparo dos</p><p>medicamentos;</p><p>Manipular os medicamentos e materiais com os</p><p>EPI's necessários, e de acordo com as normas de</p><p>segurança;</p><p>Ter habilidade para a manipulação de seringas e</p><p>agulhas adequadas para cada caso;</p><p>Conferir a prescrição.</p><p>"Consiste na técnica de manipulação dos</p><p>medicamentos para administrar ao paciente, de</p><p>acordo com a prescrição e dispensação. Envolve amplo</p><p>conhecimento prévio sobre a droga (ações e reações), a</p><p>conferência da prescrição com o medicamento a ser</p><p>preparado, a realização de cálculos, diluições, a</p><p>completa identificação e a escolha de materiais e</p><p>equipamentos apropriados para a administração."</p><p>Alguns passos devem ser seguidos para que o preparo</p><p>do medicamento seja feito de maneira correta:</p><p>NÃO INTERROMPA PROFISSIONAIS QUE</p><p>ESTÃO ATUANDO NO PREPARO E</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.</p><p>Estudo aponta uma taxa de 6,7</p><p>interrupções de trabalho por hora,</p><p>durante administração de</p><p>medicamentos, sendo que 36,5% destas</p><p>interrupções foram feitas por outro</p><p>profissional da equipe de Enfermagem.</p><p>Coren, 2017.</p><p>Materiais de Administração</p><p>PREPARO</p><p>DE ACORDO COM O COREN</p><p>PASSO A PASSO</p><p>PREPARO EM FRASCO AMPOLA</p><p>Lave as mãos;</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Retire a tampa metálica do frasco e faça a</p><p>desinfecção da tampa de borracha com algodão</p><p>embebido com álcool 70%, com o objetivo de evitar</p><p>contaminações;</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>26</p><p>Pegue a ampola diluente, realize a antissepsia e,</p><p>em seguida, abra;</p><p>Aspire o diluente com a agulha de calibre</p><p>40x12mm e uma seringa que comporte todo o</p><p>volume necessário;</p><p>Homogeneíze a solução, fazendo rotação do frasco</p><p>e evitando a formação de espuma;</p><p>Cuidadosamente, aspire o medicamento;</p><p>Retire todo o ar presente na seringa, e troque a</p><p>agulha por uma de calibre 25x0,7mm ou 20,07mm;</p><p>Despreze o material;</p><p>Lave as mãos.</p><p>Materiais de Administração</p><p>PREPARO EM AMPOLA</p><p>Lave as mãos;</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Atente-se às informações da medicação, e</p><p>se elas</p><p>estão corretas para o quadro clínico em questão;</p><p>Faça movimentos rotatórios com a ampola e, se</p><p>preciso, dê leves batidas no gargalo para que o</p><p>medicamento desça;</p><p>Higieniza a ampola com álcool 70%, com o objetivo</p><p>de evitar contaminações;</p><p>Com o auxílio de algodão ou gaze, quebre a ampola</p><p>no risco indicado;</p><p>Utilizando a técnica asséptica, abra a embalagem</p><p>da seringa;</p><p>Conecte a agulha de calibre 40x12mm na seringa,</p><p>Posicione a seringa entre os dedos polegar e</p><p>anelar, e a ampola na outra mão entre os dedos</p><p>médio e indicador;</p><p>Com cuidado, introduza a agulha na ampola e</p><p>aspire o medicamento, invertendo a ampola</p><p>devagar para que não encoste na borda;</p><p>Retire o ar da seringa e reencape a agulha;</p><p>Deixe o êmbolo da seringa dentro de sua</p><p>embalagem;</p><p>Identifique a seringa com informações, como nome</p><p>da medicação, nome do paciente e leito;</p><p>Despreze o material;</p><p>Lave as mãos.</p><p>para realizar a aspiração;</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Vias de</p><p>Administração</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>28</p><p>Vias de Administração</p><p>Esta resolução estabelece normas éticas para recusa</p><p>terapêutica por pacientes e objeção da consciência na</p><p>relação médico-paciente. vamos ver o que alguns</p><p>artigos falam sobre.</p><p>RECUSA DA MEDICAÇÃO</p><p>RES. N° 2.232, 17 JULHO DE 2019</p><p>ART. 1°</p><p>A recusa terapêutica é, nos termos da legislação</p><p>vigente e na forma desta Resolução, um direito do</p><p>paciente a ser respeitado pelo médico, desde que esse o</p><p>informe dos riscos e das consequências previsíveis de</p><p>sua decisão.</p><p>ART. 2°</p><p>É assegurado ao paciente maior de idade, capaz,</p><p>lúcido, orientado e consciente, no momento da decisão,</p><p>o direito de recusa à terapêutica proposta em</p><p>tratamento eletivo, de acordo com a legislação</p><p>vigente.</p><p>ART. 5°</p><p>A recusa terapêutica não deve ser aceita pelo médico</p><p>quando caracterizar abuso de direito.</p><p>§ 1° Caracteriza abuso de direito:</p><p>I - A recusa terapêutica que coloque em risco a saúde</p><p>de terceiros.</p><p>II - A recusa terapêutica ao tratamento de doença</p><p>transmissível ou de qualquer outra condição</p><p>semelhante que exponha a população a risco de</p><p>contaminação.</p><p>§ 2º A recusa terapêutica manifestada por gestante</p><p>deve ser analisada na perspectiva do binômio mãe/fe-</p><p>to, podendo o ato de vontade da mãe caracterizar</p><p>abuso de direito dela em relação ao feto.</p><p>Em 2017, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária -</p><p>ANVISA, publicou uma série de informações sobre a</p><p>segurança do paciente e qualidade em serviços de</p><p>saúde. Existe um capítulo dividido em 7 tópicos</p><p>destinado às recomendações para os cateteres</p><p>periféricos.</p><p>O uso das luvas não substitui a necessidade de</p><p>higienizar as mãos.</p><p>A higiene das mãos deve ser feita antes e após</p><p>tocar no sítio de inserção do cateter, inserção,</p><p>remoção manipulação e troca de curativo.</p><p>Higienizar as mãos com água e sabão líquido</p><p>quando estiverem visualmente com sujidades,</p><p>sangue ou líquidos corporais.</p><p>O uso da preparação alcóolica é indicado para</p><p>quando as mãos não estiverem visualmente sujas.</p><p>HIGIENE DAS MÃOS</p><p>RECOMENDAÇÕES DA ANVISA</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>29</p><p>Vias de Administração</p><p>Selecionar o cateter com base no objetivo</p><p>pretendido, terapia infusional, duração,</p><p>viscosidade do fluído, componentes do fluído e</p><p>condições do acesso venoso.</p><p>Não use cateteres periféricos para infusão</p><p>contínua de produtos vesicantes, nutrição</p><p>parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros</p><p>aditivos que resultem em osmolaridade final</p><p>acima de 90mOsm/L ou qualquer solução acima de</p><p>900 mOsm/L.</p><p>Para a necessidade de terapia intravenosa devem</p><p>ser selecionados cateteres de menor calibre e</p><p>comprimento de cânula pois causam menos flebite</p><p>mecânica e menor obstrução do fluxo sanguíneo</p><p>dentro do vaso.</p><p>A agulha de aço só deve ser utilizada para coleta</p><p>de amostra sanguínea e administração de</p><p>medicamento em dose única, sem manter o</p><p>dispositivo no sítio.</p><p>SELEÇÃO DO SÍTIO DE INSERÇÃO tocado após aplicação do antisséptico, em</p><p>situações onde houver necessidade de palpar o</p><p>sítio, usar luvas estéreis.</p><p>Realizar fricção da pele com solução a base de</p><p>álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%,</p><p>iodopovidona - PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%.</p><p>A remoção de pelos, se necessário, deve ser</p><p>realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras.</p><p>Limitar no máximo duas tentativas de punção por</p><p>profissional, e no máximo quatro no total devido a</p><p>dor, custos e riscos de complicações.</p><p>Estabilizar o cateter significa preservar a</p><p>integridade do acesso, prevenir o deslocamento do</p><p>dispositivo e sua perda.</p><p>Devem interferir na avaliação e monitoramento</p><p>do sítio de inserção ou dificultar/impedir a infusão</p><p>da terapia.</p><p>Deve ser realizada utilizando técnica asséptica.</p><p>Não utilize fitas adesivas e suturas para</p><p>estabilizar cateteres periféricos.</p><p>As veias de escolha são das superfícies dorsal e</p><p>ventral dos antebraços. As veias de membros</p><p>inferiores não devem ser utilizadas a menos que</p><p>seja absolutamente necessárias devido ao risco de</p><p>embolias.</p><p>SELEÇÃO DO SÍTIO DE INSERÇÃO EM ADULTOS</p><p>Um novo cateter deve ser utilizado a cada</p><p>tentativa de punção.</p><p>Em casos de sujidade visível no local da futura</p><p>punção, removê-la com água e sabão antes da</p><p>aplicação do antisséptico.</p><p>O sítio de inserção intravascular não deverá ser</p><p>PREPARO DA PELE</p><p>Os propósitos das coberturas são os de proteger o</p><p>sítio de punção e minimizar a possibilidade de in-</p><p>COBERTURAS</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>30</p><p>Vias de Administração</p><p>Não deve ser trocada em intervalos pré-</p><p>estabelecidos.</p><p>A cobertura deve ser trocada imediatamente se</p><p>houver suspeita de contaminação e sempre</p><p>quando úmida, solta, suja ou com a integridade</p><p>comprometida.</p><p>Proteger o sítio de inserção e conexões com</p><p>plástico durante o banho.</p><p>Qualquer cobertura para cateter periférico deve</p><p>ser estéril, podendo ser semi-oclusiva (gaze e fita</p><p>adesiva estéril) ou membrana transparente</p><p>semipermeável. Utilizar gaze e fita adesiva estéril</p><p>apenas quando a previsão de acesso for menor que</p><p>48h. Caso a necessidade de manter o cateter seja</p><p>maior que 48h não utilizar a gaze para cobertura</p><p>devido ao risco de perda do acesso durante sua</p><p>troca.</p><p>para prevenir a mistura de medicamentos</p><p>incompatíveis.</p><p>Utilizar frascos de dose única ou seringas</p><p>preenchidas comercialmente disponíveis para a</p><p>prática de flushing e lock do cateter. Seringas</p><p>preenchidas podem reduzir o risco de ICSRC e</p><p>otimizam o tempo da equipe assistencial. Não</p><p>utilizar soluções em grandes volumes.</p><p>Utilizar solução de cloreto de sódio 0,9% isenta de</p><p>conservantes para flushing e lock dos cateteres</p><p>periféricos. Usar o volume mínimo equivalente a</p><p>duas vezes o lúmen interno do cateter mais a</p><p>extensão para flushing. Assim como os volumes</p><p>maiores podem reduzir depósitos de fibrina,</p><p>drogas precipitadas e outros debris do lúmen. No</p><p>entanto, alguns fatores devem ser considerados na</p><p>escolha do volume, como tipo e tamanho do</p><p>cateter, idade do paciente, restrição hídrica e tipo</p><p>de terapia infusional. Infusões de hemoderivados,</p><p>nutrição parenteral, contrastes e outras soluções</p><p>viscosas podem requerer volumes maiores. Não</p><p>utilizar água estéril.</p><p>Realizar o flushing e aspiração para verificar o</p><p>retorno de sangue antes de cada infusão para</p><p>garantir o funcionamento do cateter e prevenir</p><p>complicações.</p><p>Realizar o flushing antes de cada administração</p><p>FLUSHING E MANUTENÇÃO</p><p>fecção, por meio da interface entre a superfície do</p><p>cateter e a pele, e de fixar o dispositivo no local e</p><p>prevenir a movimentação do dispositivo com dano</p><p>ao vaso.</p><p>Avaliar a permeabilidade e funcionalidade do</p><p>cateter ao passo que utilizando as seringas de</p><p>diâmetro de 10 ml para gerar baixa pressão no</p><p>lúmen do cateter e registrar qualquer tipo de resis-</p><p>AVALIAÇÃO</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>31</p><p>Vias de Administração</p><p>Utilizar a técnica da pressão positiva visto que</p><p>minimiza o retorno de sangue para o lúmen do</p><p>cateter. O refluxo de sangue que ocorre durante a</p><p>desconexão da seringa, dessa forma é reduzido</p><p>com a sequência</p><p>flushing.</p><p>A principio realizar o flushing e lock de cateteres</p><p>periféricos imediatamente após cada uso.</p><p>A avaliação de necessidade de permanência do</p><p>cateter deve ser diária.</p><p>Remover o cateter periférico tão logo não haja</p><p>medicamentos endovenosos prescritos se caso</p><p>nesse meio tempo o mesmo não tenha sido</p><p>utilizado nas últimas 24 horas.</p><p>O cateter periférico instalado em situação de</p><p>emergência com comprometimento da técnica</p><p>asséptica deve ser trocado por conseguinte tão</p><p>logo quanto possível.</p><p>Remover por fim, o cateter periférico na suspeita</p><p>de contaminação, complicações ou mau</p><p>funcionamento.</p><p>Rotineiramente o cateter periférico não deve ser</p><p>trocado logo após um período inferior a 96 h.</p><p>Em contraste com pacientes neonatais e</p><p>pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente.</p><p>Além disso, é imprescindível que os serviços</p><p>garantam as boas práticas recomendadas:</p><p>Avaliação rotineira, sítio de inserção, integridade</p><p>da pele, local de atendimento.</p><p>REMOÇÃO DO CATETERresistência.</p><p>Dessa forma avaliar o sítio de inserção do cateter</p><p>periférico e áreas adjacentes quanto à presença de</p><p>rubor, edema e drenagem de secreções por</p><p>inspeção visual e palpação sobre o curativo</p><p>intacto e valorizar as queixas do paciente em</p><p>relação a qualquer sinal de desconforto, como dor</p><p>e parestesia. A frequência ideal de avaliação do</p><p>sítio de inserção é a cada quatro horas ou</p><p>conforme a criticidade do paciente. Pacientes de</p><p>qualquer idade em terapia intensiva, por exemplo,</p><p>sedados ou com déficit cognitivo: avaliar a cada 1 –</p><p>2 horas. Pacientes pediátricos: avaliar no mínimo</p><p>duas vezes por turno. Pacientes em UI: avaliar uma</p><p>vez por turno .</p><p>CUIDADOS COM O SÍTIO</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Etiqueta de identificação da medicação;</p><p>Copo descartável, onde o medicamento será</p><p>colocado;</p><p>Copo com água, caso necessário;</p><p>Luvas de procedimento, para que se possa</p><p>manipular os materiais de maneira adequada;</p><p>Bandeja, para apoiar os copos;</p><p>Canudo, caso necessário;</p><p>Espátula de madeira, no caso de medicações</p><p>pastosas;</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>32</p><p>Vias de Administração</p><p>Na via enteral, o sistema gastrointestinal recebe a</p><p>substância/fármaco administrado e apresenta efeito</p><p>sistêmico, sendo dividida em: oral, sublingual e retal.</p><p>VIA ENTERAL</p><p>VIA ORAL</p><p>As vias de administração</p><p>existentes devem ser</p><p>selecionadas de acordo com</p><p>alguns fatores, como:</p><p>composição do</p><p>medicamento, quadro</p><p>clínico apresentado pelo</p><p>paciente, velocidade em que</p><p>se deseja atingir o efeito e</p><p>tipo de efeito necessário.</p><p>O medicamento administrado por via oral pode ser</p><p>apresentado como comprimido, pó, solução, cápsula</p><p>ou drágea. O paciente faz a deglutição do</p><p>medicamento com o auxílio de um líquido.</p><p>Os pacientes que se encontram inconscientes não</p><p>podem receber medicamentos por via oral, e além</p><p>disso, esta classe não deve ser misturada com líquidos,</p><p>exceto os apresentados em pó, que podem ser</p><p>submetidos ao processo de dissolução.</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Reúna os materiais e confira se estão corretos</p><p>(medicamento, dose, paciente, via e horário);</p><p>Coloque o medicamento no copo descartável sem</p><p>retirar o invólucro, mantendo a identificação;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Posicione o paciente com a cabeceira elevada em</p><p>90º;</p><p>Dê o copo descartável com o medicamento ao</p><p>paciente. Caso ele esteja impossibilitado de tomar</p><p>PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO:</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>33</p><p>Vias de Administração</p><p>Ofereça ao paciente o copo com água e, se</p><p>necessário, o canudo.</p><p>Certifique-se sempre se o medicamento foi</p><p>deglutido;</p><p>Faça a checagem do medicamento no prontuário.</p><p>o medicamento por conta própria, leve-o até a boca</p><p>do paciente utilizando as luvas de procedimento;</p><p>Possui baixo custo;</p><p>De fácil administração;</p><p>Pode ser autoadministrado;</p><p>É indolor</p><p>VANTAGENS:</p><p>Ação pode ser demorada;</p><p>Paciente com vômito não pode recebê-lo;</p><p>Pode influenciar na digestão;</p><p>Possui paladar desagradável.</p><p>DESVANTAGENS:</p><p>VIA SUBLINGUAL</p><p>Na via sublingual, o medicamento é administrado sob</p><p>a língua do paciente, onde será absorvido</p><p>rapidamente pela mucosa oral. Diferentemente dos</p><p>medicamentos administrados por via oral, os que são</p><p>administrados por via sublingual não precisam se</p><p>desintegrar e ser digeridos para atingir seu efeito. Eles</p><p>podem aparecer no sangue do paciente dentro de 1</p><p>minuto e alcançam os níveis sanguíneos máximos de</p><p>10 a 15 minutos. Este tipo de via é bastante utilizado</p><p>para anti-hipertensivos ou nitratos.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>34</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Etiqueta de identificação da medicação;</p><p>Copo descartável, onde o medicamento será</p><p>colocado;</p><p>Luvas de procedimento, para que se possa</p><p>manipular os materiais de maneira adequada;</p><p>Bandeja, para apoiar os copos;</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>Vias de Administração</p><p>Ação é realizada rapidamente;</p><p>Não é invasivo;</p><p>Possui baixo custo;</p><p>Possui rápida absorção.</p><p>VANTAGENS:</p><p>Insira o medicamento no copo sem retirá-lo do</p><p>invólucro;</p><p>Coloque as luvas;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Se possível, prepare o medicamento na frente do</p><p>paciente;</p><p>Posicione o paciente com a cabeceira elevada em</p><p>90º;</p><p>Oriente o paciente a elevar a língua para que o</p><p>medicamento seja administrado sob a língua;</p><p>Certifique-se sempre se o medicamento foi</p><p>deglutido;</p><p>Despreze o material;</p><p>Faça a checagem do medicamento no prontuário.</p><p>PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO:</p><p>Deve ser administrado em pacientes conscientes.</p><p>DESVANTAGENS:</p><p>A via sublingual é de extrema</p><p>importância para facilitar a adesão</p><p>terapêutica aos pacientes com</p><p>dificuldade para engolir comprimidos.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>35</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Etiqueta de identificação da medicação;</p><p>Gaze;</p><p>Luvas de procedimento, para que se possa</p><p>manipular os materiais de maneira adequada;</p><p>Bandeja</p><p>Gel lubrificante.</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>Pacientes com restrição por via oral</p><p>e/ou vomitando;</p><p>Pacientes com constipação intestinal,</p><p>febre, dor, prurido anal, retenção de</p><p>gazes e outros;</p><p>Pacientes com afecções no cólon distal;</p><p>Pacientes com crise convulsiva;</p><p>que se submeterão à exames</p><p>radiológicos ou endoscópios de cólon;</p><p>Perioperatório.</p><p>Vias de Administração</p><p>VIA RETAL</p><p>Na via retal, o medicamento é aplicado na região anal,</p><p>e é bastante necessária quando o paciente encontra-se</p><p>impossibilitado de deglutir o medicamento. Nesta via,</p><p>o medicamento circula e entra em contato com o suco</p><p>gástrico, porém não precisa ser deglutido.</p><p>INDICAÇÕES</p><p>Lave as mãos;</p><p>Reúna o material que será utilizado;</p><p>Confirme que o medicamento está correto;</p><p>Coloque o medicamento no copo sem retirá-lo do</p><p>invólucro;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Coloque as luvas;</p><p>Posicione o paciente em SIMS.</p><p>PASSO A PASSO DO PROCEDIMENTO:</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja para colocar os materiais;</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>36</p><p>Vias de Administração</p><p>Retire a roupa do paciente;</p><p>Com a mão esquerda, afaste a pele inter glútea e</p><p>com a mão direita introduza o medicamento no</p><p>orifício anal, cuidadosamente;</p><p>Oriente o paciente a contrair as nádegas e</p><p>mantenha-o na posição SIMS por 15 minutos, até</p><p>que o medicamento seja completamente absorvido;</p><p>Pressione para impedir que o medicamento saia;</p><p>Vista novamente o paciente;</p><p>Descarte o material;</p><p>Lave as mãos;</p><p>Faça a checagem do procedimento.</p><p>Os medicamentos via retal</p><p>não podem ser</p><p>administrados em pacientes</p><p>com sangramento,</p><p>plaquetopenia, prolapso</p><p>retal, arritmias cardíacas e</p><p>incapacidade de reter a</p><p>medicação.</p><p>Possui rápida absorção;</p><p>É importante nos casos em que o paciente não pode</p><p>deglutir.</p><p>VANTAGENS:</p><p>Possui posição desconfortável de aplicação;</p><p>É invasivo;</p><p>Pode causar irritação da mucosa.</p><p>DESVANTAGENS:</p><p>VIA TÓPICA</p><p>Os medicamentos administrados por via tópica</p><p>exercem ação local, e são aplicados diretamente sobre</p><p>a superfície, tendo apresentação em diferentes</p><p>formas. Esse tipo de medicação pode ser administrado</p><p>pelo próprio paciente, com base na orientação</p><p>adequada dada pelo profissional. Os métodos</p><p>existentes são epidérmica, oftalmológica, nasal e</p><p>otológica.</p><p>VIA EPIDÉRMICA</p><p>Os medicamentos são aplicados diretamente na pele, e</p><p>a absorção depende de sua natureza, do modo de uso e</p><p>das condições em que se apresenta a pele. Eles podem</p><p>se apresentar na forma de pomada, loção ou creme.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>37</p><p>Luvas de procedimento;</p><p>Gaze;</p><p>Espátula, aplicador ou conta-gotas.</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja para colocar os materiais;</p><p>Luvas de procedimento;</p><p>Gaze;</p><p>Espátula, aplicador ou conta-gotas.</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Posicione o paciente em decúbito dorsal ou</p><p>sentado com a cabeça virada para cima;</p><p>Exponha a conjuntiva ocular da pálpebra inferior</p><p>e oriente o paciente a olhar para cima;</p><p>Administre o medicamento com o conta-gotas;</p><p>Oriente o paciente a fechar as pálpebras e mover</p><p>os olhos para que a solução se espalhe;</p><p>Retire o excesso de medicamento com a gaze;</p><p>Registre o procedimento no prontuário do</p><p>paciente.</p><p>APLICAÇÃO:</p><p>Vias de Administração</p><p>Lave as mãos;</p><p>Coloque as luvas;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Higienize a superfície onde o medicamento será</p><p>aplicado;</p><p>Deposite a quantidade suficiente de medicamento</p><p>sobre a superfície que se deseja tratar;</p><p>Espalhe cuidadosamente de maneira uniforme;</p><p>Em caso de indicação médica, a fricção é feita;</p><p>Retire o excesso de medicamento com a gaze;</p><p>Registre o procedimento no prontuário do</p><p>paciente.</p><p>APLICAÇÃO</p><p>VIA OFTALMOLÓGICA</p><p>Os medicamentos são aplicados na forma de colírio ou</p><p>pomada na conjuntiva ocular para o tratamento de</p><p>infecções, ou quando se deseja anestesiar, contrair e</p><p>dilatar a pupila ou proteger a córnea.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja para colocar os materiais;</p><p>Luvas de procedimento;</p><p>Gaze;</p><p>Espátula, aplicador ou conta-gotas.</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>38</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja para colocar os materiais;</p><p>Luvas de procedimento;</p><p>Gaze;</p><p>Espátula, aplicador ou conta-gotas.</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>Vias de Administração</p><p>Goteje o número prescrito de medicamento em</p><p>uma das narinas, com o auxílio do conta-gotas;</p><p>Recolha o material;</p><p>Lave as mãos;</p><p>Faça uma checagem no prontuário.</p><p>VIA NASAL</p><p>Os medicamentos administrados por via nasal atuam</p><p>rapidamente no organismo, visto que, uma vez</p><p>absorvidos entram na corrente sanguínea. A aplicação</p><p>é feita nas narinas, através de gotículas no ar</p><p>(atomizado).</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Posicione o paciente com a cabeça virada para</p><p>trás.</p><p>APLICAÇÃO:</p><p>VIA OTOLÓGICA</p><p>Os medicamentos administrados por via otológica são</p><p>utilizados para o tratamento de infecções e</p><p>inflamações de ouvido, e são aplicados diretamente</p><p>nos ouvidos afetados. O gotejamento é feito no canal</p><p>auricular externo, com os ouvidos necessariamente</p><p>limpos. Alguns exemplos que podem ser administrados</p><p>por via otológica incluem henzocaína, benzocaína,</p><p>hidrocortisona e ciprofloxacino.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>39</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Coloque as luvas;</p><p>Posicione o paciente de modo que sua cabeça fique</p><p>inclinada para o lado;</p><p>Distenda o meato acústico externo da orelha para</p><p>facilitar o alcance da medicação no tímpano;</p><p>Oriente o paciente a permanecer na mesma</p><p>posição por 5 a 10 minutos;</p><p>Comprima com algodão;</p><p>Registre o procedimento no prontuário do</p><p>paciente.</p><p>APLICAÇÃO</p><p>Vias de Administração</p><p>Pode causar irritação no local da aplicação;</p><p>Pode causar alergia;</p><p>Alguns medicamentos podem ter absorção</p><p>prejudicada dependendo das condições em que a</p><p>pele se encontra.</p><p>VANTAGENS DA VIA TÓPICA</p><p>O medicamento pode ser autoadministrado;</p><p>Possui baixo custo;</p><p>É indolor;</p><p>Não é invasivo;</p><p>Administração direta na mucosa, o que possibilita</p><p>uma rápida absorção.</p><p>DESVANTAGENS DA VIA TÓPICA</p><p>Agora aprenda sobre as vias parenterais</p><p>diretas e vias parenterais indiretas!</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>40</p><p>A aplicação é feita na derme, e a agulha não atinge</p><p>camadas mais inferiores da pele, tendo volume</p><p>máximo administrado de 0,5ml. A vacina BCG é um</p><p>exemplo, que recebe aplicação em músculo deltoide.</p><p>Por esta via, não é necessário realizar aspiração do</p><p>medicamento, visto que não existem vasos sanguíneos</p><p>na epiderme. A aplicação ocasiona a formação de</p><p>pápula:</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja para colocar os materiais;</p><p>Agulha de calibre 13x4,5mm para aplicação;</p><p>Seringa de 1ml;</p><p>Gaze ou algodão embebido com álcool 70%, para</p><p>evitar contaminações;</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>Direta: intradérmica, subcutânea, intravenosa e</p><p>intramuscular, das quais promovem a entrada de</p><p>medicamento diretamente nos tecidos.</p><p>Indireta: transdérmica, transmucosa e inalatória,</p><p>das quais promovem a entrada do medicamento</p><p>na corrente sanguínea por uma via secundária.</p><p>Esta via é utilizada quando se deseja um rápido efeito</p><p>do fármaco do qual não pode entrar em contato com o</p><p>suco gástrico. É de extrema importância para</p><p>administração de medicamentos em pacientes que se</p><p>encontram impossibilitados de engolir, inconscientes</p><p>ou com distúrbios gastrointestinais.</p><p>Pode ser dividida em:</p><p>Vias de Administração</p><p>VIA PARENTERAL</p><p>VIA INTRADÉRMICA</p><p>EPIDERME</p><p>DERME</p><p>TECIDO</p><p>SUBCUTÂNEO</p><p>MÚSCULO</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>41</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Atente-se às informações da medicação, e se elas</p><p>estão corretas para o quadro clínico em questão;</p><p>Prepare a medicação, com atenção;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Coloque as luvas;</p><p>Faça a assepsia da superfície com álcool 70%;</p><p>Firme e posicione a pele com a mão não dominante,</p><p>e segure a seringa quase paralela à pele com a mão</p><p>dominante;</p><p>Introduza a agulha com bisel posicionado para</p><p>cima a 15º, até, no máximo, 3mm abaixo da pele;</p><p>Introduza o medicamento, cuidadosamente, até</p><p>que seja possível observar a formação de uma</p><p>pápula;</p><p>Retire a agulha;</p><p>Despreze o material;</p><p>Lave as mãos;</p><p>Registre no prontuário do paciente.</p><p>APLICAÇÃO:</p><p>Absorção direta;</p><p>Absorção rápida;</p><p>VANTAGENS:</p><p>Vias de Administração</p><p>Luvas de procedimento.</p><p>Deltoide direito (BCG);</p><p>Face interna e ventral do antebraço;</p><p>Região escapular.</p><p>LOCAL:</p><p>Doloroso; o medo pode levar à exagerada</p><p>contração muscular impedindo a penetração da</p><p>agulha, acarretando acidentes ou a contaminação</p><p>acidental do material.</p><p>DESVANTAGENS:</p><p>VIA SUBCUTÂNEA</p><p>DERME</p><p>EPIDERME</p><p>TECIDO</p><p>SUBCUTÂNEO</p><p>MÚSCULO</p><p>Possui absorção lenta,</p><p>mas contínua.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>42</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja para colocar os materiais;</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>Agulha de calibre 40x12mm para aspiração;</p><p>Agulha de calibre 13x4,5mm para aplicação;</p><p>Seringa de 1ml ou 3ml;</p><p>Gaze ou algodão embebido com álcool 70%, para</p><p>evitar contaminações;</p><p>Luvas de procedimento.</p><p>Vias de Administração</p><p>É uma via bastante utilizada na administração de</p><p>vacinas, anticoagulantes, hormônios e insulina, tendo</p><p>sua aplicação feita no tecido cutâneo/adiposo. A</p><p>absorção de medicamentos por via subcutânea</p><p>depende dos capilares sanguíneos e linfáticos</p><p>presentes nos septos da hipoderme.</p><p>A dose recomendada</p><p>para aplicação por via</p><p>subcutânea é entre 0,5ml</p><p>a 1ml, porém pode ser</p><p>feita até 2ml em casos</p><p>específicos.</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Atente-se às informações da medicação, e se elas</p><p>estão corretas para o quadro clínico em questão;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado,</p><p>os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Coloque as luvas;</p><p>Posicione o paciente cuidadosamente;</p><p>Com a mão não dominante, faça a prega cutânea</p><p>entre os dedos polegar e indicador, com</p><p>aproximadamente 2,5cm;</p><p>De acordo com a agulha, em um ângulo de 45º ou</p><p>90º, introduza a agulha com a mão dominante;</p><p>Aspire para certificar-se que não atingiu vasos</p><p>sanguíneos;</p><p>Injete o medicamento;</p><p>Retire a agulha, cuidadosamente;</p><p>Desfaça a prega cutânea;</p><p>Sem massagear, faça leve compressão com o</p><p>algodão;</p><p>APLICAÇÃO:</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>43</p><p>Permite administração de formas farmacêuticas</p><p>com efeitos lentos e contínuos;</p><p>É bastante efetivo.</p><p>VANTAGENS:</p><p>Vias de Administração</p><p>Despreze o material;</p><p>Faça a checagem no prontuário do paciente.</p><p>Região inflamatória;</p><p>Face anterior da coxa;</p><p>Face externa do braço;</p><p>Região escapular;</p><p>Vasto lateral;</p><p>Flancos;</p><p>Região glútea.</p><p>LOCAL:</p><p>Inicia o efeito de forma lenta;</p><p>O local da aplicação e o fluxo sanguíneo</p><p>influenciam na velocidade de absorção do</p><p>medicamento;</p><p>DESVANTAGENS:</p><p>A via subcutânea é contraindicada nos</p><p>casos de recusa do paciente,</p><p>trombocitopenia grave, desidratação</p><p>grave, caquexia, ascite, síndroma da</p><p>veia cava superior, proeminências</p><p>ósseas, proximidades das articulações,</p><p>áreas de infecção, inflamação ou</p><p>circulação linfática comprometida.</p><p>CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>44</p><p>SOROTERAPIA:</p><p>O tratamento é feito com soro, com o objetivo de repor</p><p>nutrientes, vitaminas, antioxidantes, aminoácidos e</p><p>minerais.</p><p>Vias de Administração</p><p>VIA INTRAVENOSA</p><p>EPIDERME</p><p>DERME</p><p>TECIDO</p><p>SUBCUTÂNEO</p><p>MÚSCULO</p><p>É uma via bastante utilizada na administração de</p><p>medicamentos quando se deseja uma dose precisa por</p><p>todo o corpo de forma rápida e bem controlada. Uma</p><p>injeção intravenosa pode ser mais difícil de</p><p>administrar do que uma injeção subcutânea ou</p><p>intramuscular, visto que é preciso inserir uma agulha</p><p>ou cateter diretamente em uma veia, podendo ser</p><p>administrada em doses únicas ou por infusão</p><p>contínua. Apesar disso, esta via é de extrema</p><p>importância na administração de soluções irritantes,</p><p>que causariam dor ou danificariam os tecidos se</p><p>fossem administradas por injeção subcutânea ou</p><p>intramuscular.</p><p>Infusão rápida: varia de 1 a 30 minutos;</p><p>Infusão lenta: varia de 30 a 60 minutos;</p><p>Infusão contínua: tempo superior a 60 minutos;</p><p>Infusão intermitente: estabelecida por horários,</p><p>como de 8 em 8 horas.</p><p>Bolus: varia em um intervalo de aproximadamente</p><p>1 minuto, com o medicamento concentrado.</p><p>INFUSÕES:</p><p>Os tipos de soroterapias infusionais são:</p><p>BOLUS:</p><p>É de extrema importância para a administração de</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>45</p><p>Veias metacarpianas, basílicas e cefálicas:</p><p>LOCAL:</p><p>Vias de Administração</p><p>administração de uma medicação, com objetivo de</p><p>aumentar rapidamente a sua concentração no sangue</p><p>para um nível que se considera efetivo. O</p><p>medicamento é aplicado em sua forma concentrada</p><p>diretamente na veia do paciente, em um intervalo</p><p>curto de tempo.</p><p>VEIA</p><p>BASÍLICA</p><p>VEIA DORSAL</p><p>METACARPIO</p><p>VEIA</p><p>DORSAL</p><p>DIGITAL</p><p>VEIA</p><p>DORSAL</p><p>SUPERFICIAL</p><p>ARCO</p><p>VENOSO</p><p>DORSAL</p><p>VEIA</p><p>CEFÁLICA</p><p>VEIA</p><p>CEFÁLICA</p><p>MEDIANA</p><p>VEIA</p><p>CEFÁLICA</p><p>ACESSÓRIA</p><p>VEIA</p><p>CEFÁLICA</p><p>VEIA</p><p>BASÍLICA</p><p>VEIA</p><p>BASÍLICA</p><p>MEDIANA</p><p>VEIA</p><p>BASÍLICA</p><p>VEIA</p><p>MEDIANA</p><p>Jugular externa</p><p>VEIA</p><p>JUGULAR</p><p>EXTERNA</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>46</p><p>Aplicada a cirurgias de grande porte e</p><p>infusões de grande volume.</p><p>Vias de Administração</p><p>Scalp: também chamados de borboleta, são</p><p>largamente utilizados no caso de procedimentos</p><p>rápidos e infusões endovenosas de curta duração.</p><p>Existem scalps de diferentes calibres,</p><p>diferenciados pela cor, indicados abaixo (quanto</p><p>maior o calibre, menor o número):</p><p>DISPOSITIVOS:</p><p>TUBO</p><p>EXTENSOR</p><p>AGULHA</p><p>ASAS DE</p><p>EMPUNHADURA</p><p>ADAPTADOR</p><p>LUER</p><p>Cateter flexível abocath/jelco: largamente</p><p>utilizado para terapias de infusão com longas</p><p>durações, que podem variar de 72h a 96h, como</p><p>soroterapia e monitorização de paciente. Eles</p><p>possuem, em sua maioria, um dispositivo de</p><p>segurança para que não hajam contaminações.</p><p>Aplicada a cirurgias de grande porte e</p><p>infusões de grande volume.</p><p>Aplicada a infusões viscosas,</p><p>hemocomponentes e administração de sangue.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>47</p><p>Aplicada a diferentes quadro clínicos e</p><p>diferentes infusões.</p><p>Aplicada em infusões de menor volume,</p><p>como as de crianças, idosos e bebês.</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja para colocar os materiais;</p><p>Garrote;</p><p>Gaze ou algodão embebido com álcool 70%, para</p><p>evitar contaminações;</p><p>Cateter intravenoso periférico;</p><p>Filme transparente para fixação,</p><p>obrigatoriamente estéril;</p><p>Luvas de procedimento;</p><p>Dispositivo para conectar no cateter;</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>Vias de Administração</p><p>Aplicada em infusões de menor volume,</p><p>como as de crianças, idosos e bebês.</p><p>É importante</p><p>atentar-se aos</p><p>cuidados de cada</p><p>uso.</p><p>AGULHA</p><p>FILTRO</p><p>TAMPA</p><p>CONE DE</p><p>CONEXÃO</p><p>CATETER DE</p><p>CONEXÃO</p><p>CÁPSULA</p><p>PROTETORA</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>48</p><p>Seringa com soro ou salina para permeabilizar o</p><p>cateter;</p><p>Seringa e agulha de calibre 40x12mm para</p><p>aspiração do medicamento;</p><p>Soro;</p><p>Equipo.</p><p>Oriente ao paciente que faça movimentos de abrir</p><p>e fechar a mão para melhor visualizar as veias;</p><p>Mapeie a rede venosa do paciente, para evidenciar</p><p>a veia que será puncionada;</p><p>Coloque o garrote acima da veia selecionada de</p><p>15cm a 20cm;</p><p>Faça antissepsia do local utilizando o algodão ou a</p><p>gaze embebidos com álcool 70%;</p><p>Com a mão não dominante, estique a pele do</p><p>paciente, e, com a mão dominante, insira o cateter</p><p>em sua pele;</p><p>Com atenção, observe o retorno do sangue no</p><p>cateter;</p><p>Solte o garrote;</p><p>Vias de Administração</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Atente-se às informações da medicação, e se elas</p><p>estão corretas para o quadro clínico em questão;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>APLICAÇÃO:</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>49</p><p>Fixação do cateter feita com esparadrapo.</p><p>Comporta administração de grandes volumes;</p><p>Apresenta resultados efetivos e seguros;</p><p>Possui rápida absorção.</p><p>Permite infusões lentas;</p><p>Permite infusões de soluções irritantes.</p><p>VANTAGENS:</p><p>Vias de Administração</p><p>Realize a fixação do cateter;</p><p>Anote as informações do procedimento executado,</p><p>como data, hora da punção, o tipo e o calibre do</p><p>cateter utilizado, além do responsável;</p><p>Instale o equipo com soro para infundir a</p><p>medicação;</p><p>Despreze o material, descartando-o no lixo</p><p>correto;</p><p>Retire as luvas;</p><p>Higienize as mãos.</p><p>COBERTURA:</p><p>A cobertura deve proteger o local da punção, de forma</p><p>que não hajam contaminações.</p><p>Fixação do cateter feita com filme.</p><p>Trata-se de um procedimento invasivo;</p><p>Possui risco de infecção;</p><p>É imprópria para medicações oleosas e insolúveis;</p><p>Causa irritação e dor;</p><p>Possui risco de embolia.</p><p>DESVANTAGENS:</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>50</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja para colocar os materiais;</p><p>Gaze ou algodão embebido com álcool 70%, para</p><p>evitar contaminações;</p><p>Seringa de 3ml a 5ml, de acordo com a droga</p><p>prescrita;</p><p>Agulha de calibre 30x0,7mm ou 25x0,7mm para</p><p>injetar o medicamento;</p><p>Luvas de procedimento;</p><p>Curativo.</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>Vias de Administração</p><p>VIA INTRAMUSCULAR</p><p>É uma via bastante utilizada no serviço de saúde,</p><p>através da aplicação feita diretamente no músculo do</p><p>paciente. Esta via é selecionada de acordo com alguns</p><p>aspectos importantes, como medicação a ser</p><p>administrada, seleção do local de aplicação, técnica de</p><p>aplicação, volume a ser injetado e dispositivos</p><p>utilizados. Além disso, deve-se considerar as condições</p><p>apresentadas pelo paciente relacionadas à idade,</p><p>constituição corpórea e distúrbios pré-existentes.</p><p>Recomenda-se, ainda,</p><p>que seja escolhido um músculo</p><p>saudável, que não tenha recebido outros tipos de</p><p>injeções recentemente.</p><p>Esta via é de extrema importância para a</p><p>administração de medicamentos oleosos e com</p><p>absorção dificultada, tendo aplicação realizada em</p><p>um ângulo de 90º, com o bisel lateralizado.</p><p>Uma das técnicas mais utilizadas é a técnica Z, que</p><p>forma um ziguezague através dos tecidos, vedando,</p><p>assim, o trajeto da agulha, de forma a evitar o retorno</p><p>da medicação.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>51</p><p>Deltoide: alguns cuidados são necessários ao</p><p>administrar um medicamento neste músculo,</p><p>como não atingir o úmero, artéria e veia braquiais,</p><p>o acrômio, a clavícula e o nervo radial. Para que a</p><p>aplicação seja realizada de maneira correta, deve-</p><p>se orientar ao paciente que esteja sentado. Após</p><p>isso, é necessário localizar o acrômio e medir</p><p>quatro dedos abaixo. O músculo deve ser</p><p>estabilizado com a mão não dominante, enquanto</p><p>a agulha é inserida com a mão dominante.</p><p>LOCAL:</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Coloque as luvas de procedimento;</p><p>Atente-se às informações da medicação, e se elas</p><p>estão corretas para o quadro clínico em questão;</p><p>Sempre pergunte sobre alergias relacionadas ao</p><p>medicamentos ou a substâncias similares;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Aspire o medicamento com agulha de calibre</p><p>40x12mm e seringa adequada para o procedimento</p><p>sob prescrição;</p><p>Entre os dedos polegar e indicador, segure a</p><p>seringa;</p><p>Com a mão não dominante, faça antissepsia do</p><p>local com o auxílio da gaze ou algodão embebido</p><p>com álcool 70%, para evitar contaminações;</p><p>Com a mão dominante, introduza a agulha</p><p>adequadamente, em um ângulo de 90º com o bisel</p><p>lateralizado;</p><p>Aspire o medicamento com a mão não dominante;</p><p>Introduza o medicamento no paciente;</p><p>Em movimento único, retire a agulha;</p><p>Faça compressão leve no local da aplicação com</p><p>algodão;</p><p>Faça checagem no prontuário do paciente.</p><p>TÉCNICA DE APLICAÇÃO:</p><p>Vias de Administração</p><p>MÚSCULO</p><p>DELTOIDE</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>52</p><p>Ventro glútea: para que a aplicação esteja correta,</p><p>é necessário localizar a região com a palma da</p><p>mão na porção lateral do glúteo e o dedo médio</p><p>estendendo-se até a crista ilíaca. Dessa forma,</p><p>aplica-se a injeção no centro do V formado pelos</p><p>dedos indicador e médio, para atingir os músculos</p><p>glúteos. Esta região é considerada a mais segura</p><p>para administração de medicamentos</p><p>intramusculares, visto que evita a punção</p><p>acidental de vasos sanguíneos e nervos.</p><p>Vias de Administração</p><p>FÁSCIA</p><p>GLÚTEA</p><p>TROCÂNTER</p><p>MAIOR DO</p><p>FÊMUR</p><p>PLANO CORONAL</p><p>TUBÉRCULO ILÍACO</p><p>ESPINHA ILÍACA</p><p>ÂNTERO-SUPERIOR</p><p>SÍTIO DE PUNÇÃO</p><p>REGIÃO INGUINAL</p><p>bito dorsal. A técnica Z de aplicação consiste em</p><p>vedar o trajeto da agulha para que o medicamento</p><p>seja mantido no meio intramuscular. A agulha deve</p><p>ser retirada lentamente, formando um "Z".</p><p>BARICENTRO DO</p><p>TRIÂNGULO</p><p>Vasto lateral: é um ótimo local para injeções em</p><p>crianças, lactentes e adultos saudáveis. O paciente</p><p>deve estar sentado com as pernas fletidas ou em decú-</p><p>Dorso glútea: para esta aplicação, o paciente deve</p><p>estar em superfície plana e ser posicionado em</p><p>decúbito ventral com os pés virados para dentro.</p><p>Para localizar a região corretamente, é preciso</p><p>traçar linhas imaginárias de forma a dividir o</p><p>glúteo em quatro partes. A aplicação deve ser feita</p><p>na divisão superior externa, com a seringa</p><p>perpendicular à superfície da mesa de exame e a</p><p>agulha direcionada no sentido póstero-anterior.</p><p>Esta via não deve ser utilizada em crianças devido</p><p>à sua proximidade com o nervo ciático.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>53</p><p>A administração do medicamento por esta via é feita</p><p>através da pele, em um processo de permeação</p><p>transdérmica, no qual permite a manipulação de</p><p>medicamentos onde se deseja uma maior</p><p>permeabilidade cutânea e um alcance sistêmico do</p><p>fármaco.</p><p>Possui menor custo, quando comparada a outras</p><p>vias;</p><p>Possui rápida absorção e ação.</p><p>VANTAGENS:</p><p>Vias de Administração</p><p>É invasivo e doloroso;</p><p>Permite infusões de pequenos volumes;</p><p>Algumas aplicações inadequadas podem causar</p><p>lesões.</p><p>DESVANTAGENS:</p><p>Você acabou de aprender sobre as</p><p>vias diretas parenterais. Agora</p><p>veremos as indiretas!</p><p>VIA TRANSDÉRMICA</p><p>É possível administrar</p><p>medicamentos em forma de</p><p>adesivos colados sobre a pele ou</p><p>em forma de gel, possibilitando a</p><p>entrada do fármaco na corrente</p><p>sanguínea sem a necessidade de</p><p>injeções.</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>54</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja;</p><p>Luvas de procedimento.</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>A administração do medicamento por esta via é feita</p><p>através de uma membrana mucosa. A região das</p><p>mucosas é altamente vascularizada, o que permite</p><p>com que o medicamento seja absorvido rapidamente.</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Atente-se às informações da medicação, e se elas</p><p>estão corretas para o quadro clínico em questão;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Selecione o local onde haverá a fixação do adesivo,</p><p>sempre dando preferência ao que tenha pouca</p><p>movimentação;</p><p>Com cuidado, retire o medicamento da embalagem</p><p>e o fixe na pele do paciente;</p><p>Despreze o material;</p><p>Lave as mãos;</p><p>Realize a checagem no prontuário do paciente.</p><p>APLICAÇÃO:</p><p>Via intra-tecal: a administração do medicamento é</p><p>realizada no espaço subaracnóidea por meio das</p><p>meninges e dura-máter.</p><p>LOCAL:</p><p>MEDULA ESPINAL</p><p>Vias de Administração</p><p>Exemplos de medicamentos podem ser</p><p>manipulados em gel transdérmicos:</p><p>Estradiol, Progesternona, Nimesulida</p><p>e Testosterona.</p><p>VIA TRANSMUCOSA</p><p>LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO</p><p>Via intra-artciular: a administração do</p><p>medicamento é realizada diretamente na cavidade</p><p>de uma articulação.</p><p>AGULHA EPINAL</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>55</p><p>Medicação prescrita;</p><p>Bandeja;</p><p>Luvas de procedimento;</p><p>Micronebulizador;</p><p>Compressas.</p><p>MATERIAL UTILIZADO:</p><p>A administração do medicamento por esta via é feita</p><p>através de gases como meio de transporte,</p><p>normalmente atuando no sistema respiratório.</p><p>Higienize as mãos;</p><p>Atente-se às informações da medicação, e se elas</p><p>estão corretas para o quadro clínico em questão;</p><p>Explique ao paciente sobre o medicamento que</p><p>será administrado, os seus efeitos, possíveis</p><p>reações e a via de administração que será</p><p>empregada;</p><p>Faça a adaptação do micronebulizador à rede de</p><p>gases localizada próxima ao leito do paciente;</p><p>Realize a vazão de gás entre 10 e 15 litros;</p><p>Instale no paciente e o oriente a respirar</p><p>normalmente;</p><p>Remova possíveis resíduos do medicamento com o</p><p>auxílio da compressa;</p><p>Descarte o material;</p><p>Lave as mãos;</p><p>Faça a checagem no prontuário do paciente.</p><p>Vias de Administração</p><p>ARTICULAÇÃO</p><p>SINOVIAL</p><p>VIA INALATÓRIA</p><p>Reúna o material necessário;</p><p>APLICAÇÃO:</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR:</p><p>Alexandro de Brito Moura Júnior</p><p>Rei do Laboratório</p><p>Licenciado para - F</p><p>lávia - 12467687716 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p>

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