Prévia do material em texto
<p>PROJETO DE EXTENSÃO – PIESC EAD AGRONOMIA</p><p>I - 2021 / 4 - INÍCIO 16/11/2021</p><p>Enviar no MOODLE</p><p>1. IDENTIFICAÇÃO</p><p>1.1. Título: “Condução do Cultivo de Brássicas em Hortas”</p><p>1.2. Instituição: Centro Universitário Ingá, UNINGÁ</p><p>Sigla: UNINGÁ</p><p>1.3. Curso: Agronomia</p><p>1.4. Coordenador: Sérgio Ricardo Sirotti</p><p>1.5. Período de Realização: 26/11/2021 a 30/11/2022</p><p>1.6. Projeto Vinculado ao PIESC?</p><p>Não</p><p>x</p><p>Sim</p><p>1.7. Resumo do Projeto (Máximo de 300 palavras)</p><p>Nos últimos anos tem-se percebido a mudança nos modelos da educação com relação a concepção e organização, optando pela busca na formação do acadêmico não somente como profissional, mas como cidadão com capacidade de conduzir e solucionar diferentes problemáticas no cotidiano, dentre elas a produção de alimentos. A importância das hortaliças fica clara desde o século XIX através do pensador e cozinheiro francês Brillat-Savarin, o qual naquele momento já previa que as nações iriam necessitar de alimentos e de como fariam uso dos alimentos. A globalização da economia tem promovida mudanças em todos os elos da cadeia produtiva de hortaliças, mas também, resultando em avanços tecnológicos e, ainda, verifica-se os possíveis gargalos na cadeia a serem melhorados. A união entre as Instituições de Ensino, Extensão e Pesquisa em âmbitos Municipal, Estadual e Federal, proporcionam melhorar os recursos humanos disponíveis aos leigos e produtores, por outro lado, alguns aspectos afetam significativamente o sucesso dos trabalhos tornando-se necessário a elaboração de projetos, sobretudo como tomada de decisão sobre o que produzir, tecnologia a ser utilizada, entre outros. As brássicas compõem as culturas de brócolis, couve chinesa, couve flor e repolho os quais são órgãos que permanecem vivo após a colheita e passam por transformações até a senescência. Entre os fatores climáticos, a luz e a temperatura implicam drasticamente quanto ao crescimento e desenvolvimento. Sugere-se práticas culturais na condução das hortas. A busca por um ideal ambiente no cultivo de brássicas tem sido o foco principal de muitas pesquisas e a elaboração de um manual de produção hortaliças tornar-se-á ferramenta fundamental ao presente projeto de extensão afim de levar o conhecimento aos leigos e produtores que ainda não possuem a prática da olericultura, o qual servirá para melhorar organização e eficiência do sistema.</p><p>1.8 Área Temática da Extensão (marcar até 2 opções)</p><p>1. ( )</p><p>Comunicação</p><p>2. ( )</p><p>Cultura</p><p>3. ( )</p><p>Direitos Humanos e Justiça</p><p>4. ( )</p><p>Educação</p><p>5. (x)</p><p>Meio Ambiente</p><p>6. ( )</p><p>Saúde</p><p>7. (x)</p><p>Tecnologia e Produção</p><p>8. ( )</p><p>Trabalho</p><p>2. DESCRIÇÃO DO PROJETO</p><p>2.1. Introdução</p><p>Nos últimos anos a educação vem sofrendo alterações com relação a concepção e organização, pois a modalidade de ensino deverá se preocupar com a formação do acadêmico não somente como profissional, mas como cidadão com capacidade de conduzir e solucionar diferentes problemáticas no cotidiano (PICAZEVICZ et al., 2014).</p><p>Levando-se em consideração, aspectos voltados desde o início à atualidade da formação do nosso país, temo que o desenvolvimento é notado pela dependência às nações centrais com suas corporações, agências financeiras e empresas. Diante do exposto, percebe-se uma estrutura agrária concentrada, por outro lado, concomitantemente surge, expande e se consolida a agricultura familiar, produzindo e fornecendo alimentos para o autoconsumo e a população dos grandes centros urbanos (FAYAD et., 2019).</p><p>A importância das hortaliças fica clara desde o século XIX através do pensador e cozinheiro francês Brillat-Savarin, o qual naquele momento já previa que as nações iriam necessitar de alimentos e de como fariam uso dos alimentos (EMBRAPA, 2010).</p><p>Por outro lado, a globalização da economia já ocasiona alterações em todos os elos da cadeia produtiva brasileira de hortaliças, entretanto, tem proporcionado elevados avanços tecnológicos e estruturais. Com este cenário, fica nítido a visão dos possíveis gargalos na cadeia e com isso pontos a serem melhorados quanto a sua competitividade (Melo & Vilela, 2014).</p><p>De acordo om Farias et al., (2014) verificaram a necessidade quanto a integração das diversas Instituições de Ensino, Extensão e Pesquisa em âmbitos Municipal, Estadual e Federal, com o objetivo em melhorar os recursos humanos disponíveis aos produtores para que estes possuam acesso às tecnologias viáveis para impulsionar a produção.</p><p>Lourenzani (2006) apresenta fatores que afetam significativamente o sucesso de empreendimentos rurais e torna-se necessário a elaboração de projetos agrícolas, sobre pontos como tomada de decisão sobre o que produzir, tecnologia a ser utilizada, procedimentos para a aquisição de insumos e até mesmo para a venda dos produtos, entre outros. Tal deficiência provoca impactos negativos no desenvolvimento desse segmento e, consequentemente, na sua integração aos mercados mais dinâmicos.</p><p>As plantas denominadas de brássicas são espécies conhecidas também como brócolis, couve chinesa, couve flores e repolho e ainda, estas são órgãos que permanecem vivo após a colheita e passa, por diversas transformações até a senescência. (HAMERSCHIMIDT et al., 2013).</p><p>Vale destacar que os fatores climáticos, a luz e a temperatura implicam drasticamente quanto ao crescimento e desenvolvimento das hortaliças (Puiatti & Finger, 2005). Ressaltamos que, para a produção de hortaliças, sugerem-se práticas essenciais para condução das hortas e a produção de insumos, os quais voltados à produção de mudas, fertilizantes orgânicos, biofertilizantes, vermicompostos e de adubos verdes (SEDYAMA et al., 2014).</p><p>A busca por um melhor ambiente para o cultivo de brássicas tem sido o foco principal de muitas pesquisas. Atualmente, são muitas as opções disponíveis no mercado com relação a tipos de estruturas e de materiais que podem ser usados para modificar o ambiente e adequá-lo às necessidades das culturas (Feltrim et al., 2006).</p><p>Sobretudo ter e apresentar o conhecimento sobre os canais de produção, comercialização e, especialmente a articulação vinculada aos elos da cadeia, buscando respeitar as características de produtos e mercado, irão servir para o presente projeto afim de levar o conhecimento aos que ainda não possuem e assim disseminar a prática da olericultura pela extensão com o uso do manual de produção de hortaliças, o qual servirá de ferramenta para melhor organização e eficiência do sistema.</p><p>2.2. Justificativa</p><p>A produção de brássicas apresenta crescente evolução no país, pelo fato em poder proporcionar a sustentabilidade, promover o desenvolvimento local, fixar o homem no campo, servir como um meio de subsistência, porém necessita de estudos cada vez mais técnico-científicos para assim, elevar a produtividade das diferentes culturas. Sabe-se que o termo olericultura é uma palavra com origem do latim, oleris - significa hortaliça, e colere que significa cultivar, termo técnico-científico, utilizado no meio agronômico. Assim, resume à ciência aplicada à produção de plantas de consistência herbácea, em geral de ciclos curtos e tratos culturais diários, cujas partes comestíveis são consumidas diretamente, sem exigir a industrialização. Os vegetais que compõem a olericultura” são denominados também de plantas “oleráceas”, como sinônimo de “hortaliça”. Por outro lado, esses vegetais são popularmente conhecidos como “legumes” e “verduras”. Na atividade agronômica, também são incluídos na olericultura: batata, batata-doce, melancia, melão e morango. As brássicas são ricas em fontes de vitaminas e sais minerais, sendo elementos importantes para o organismo humano, auxiliam a digestão e o vários órgãos, por isso, considerados alimentos protetores da saúde. Face à importância da olericultura e sua diversidade, tem-se observado o interesse na produção de inúmeras hortaliças tais como: brócolis, chicória, couve chinesa, couve-flor. Por outro lado, o produtor busca constantemente melhorar a qualidade da produção de seus produtos,</p><p>atrelados a elevada produtividade e menor custo. Diante do cenário exposto, o mercado de olerícolas em nosso país, tem-se atraído maior competitividade e com isso, percebe-se a alta em termos de exigências quanto a qualidade do produto final. Por outro lado, tem-se observado nos últimos anos o crescimento de adeptos ao cultivo protegido em túneis e estufas, assim como o cultivo hidropônico. O uso da tecnologia de hidroponia apresenta-se como alternativa de cultivo protegido, na qual o solo é substituído por uma solução aquosa contendo apenas os elementos minerais indispensáveis às plantas. Atualmente já é referenciada como uma técnica bastante difundida em todo o mundo e seu uso somente se eleva cada vez mais países. Dentro das ciências agrárias, a olericultura pode ser visualizada como uma atividade agroeconômica extremamente rentável, com uso da ciência aplicada, em determinadas ações como recreação educativa ou ainda, como fonte de alimento relevante para a nutrição humana. Neste sentido o presente projeto justifica-se pala necessidade da elaboração de um manual de cultivo de olerícolas uma vez que maior parte da população não possui acesso as informações voltadas ao cultivo de olerícolas e através da extensão entre comunidade escola é possível viabilizar o conhecimento aos mais carentes em informações e assim auxiliar na melhora da qualidade de vida.</p><p>2.3 Objetivos</p><p>Geral: A partir da implantação de uma, tendo a mesmo voltada a apresentar técnicas de cultivo de brássicas, afim de buscar proporcionar conhecimento e oportunidades aos mais carentes e inclusive à produtores da região para a melhoria na qualidade final dos produtos.</p><p>Objetivos Específicos:</p><p>- Elaborar uma horta de cultivo de brássicas.</p><p>- Apresentar influências das condições climáticas;</p><p>- Enumerar as etapas voltadas ao preparo de solo e semeadura das brássicas;</p><p>- Demonstrar as principais técnicas de cultivo destacando aspectos como irrigação, adubação, manejo de pragas e doenças, cultivares recomendadas para o estado de origem e tratos culturais;</p><p>- Promover cursos de capacitação sobre brássicas, através da plataforma google meet;</p><p>- Formar encontros técnicos, seminários e palestras na área, ressaltando suas vantagens técnicas, econômicas e ambientais;</p><p>- Elaborar materiais técnicos, folders, banners para auxiliar na divulgação e promoção das atividades;</p><p>- Orientar e conduzir aulas via google meet à comunidade local instruindo-os e capacitando-os para que sejam disseminadores do conhecimento nesta área;</p><p>- Implantar áreas demonstrativas de produção de brássicas, auxiliando nas aulas e nos cursos de capacitação;</p><p>- Mostrar exemplos de sucesso do uso da olericultura na região com alto rendimento para o produtor em pequenas áreas.</p><p>- Vislumbrar e potencializar o desenvolvimento local e regional.</p><p>2.4. Metodologia</p><p>O presente projeto será realizado poderá ser realizado de forma individual ou em grupos para acadêmicos que residem na mesma cidade, assegurando assim a ordem das atividades durante a realização das atividades, modelo ensino a distância e cada acadêmico será identificado pela sua turma e, na sequência serão formados os grupos ou apenas individual.</p><p>Aos acadêmicos envolvidos na proposta, condução e conclusão do presente projeto será obrigatório ao término do período de realização a apresentação em modo online, sendo necessário estar presente ao menos 85% das atividades efetivamente realizadas.</p><p>A orientação das atividades será realizada por meio do ensino a distância podendo ser utilizado, para tanto, de videoaulas, lives, material impresso ou ainda aulas práticas a serem realizadas no período no campus sede. Neste sentido, a proposta abrangerá as seguintes etapas:</p><p>· Estudo da importância de um manual de cultivo de hortaliças;</p><p>· Estudo da elaboração de propostas para a elaboração do manual de cultivo de hortaliças;</p><p>· Estudo sobre a composição do solo, nutrição e adubação; métodos de propagação e implantação de culturas; modelos de irrigação; colheita e comercialização; higienização dos canteiros a campo; cultivo em ambiente protegido e cultivo em ambiente a campo.</p><p>· Revisão de circulares técnicas internas das atividades realizadas e apresentação dos resultados prévios para a equipe estimulando o entendimento e a desenvoltura em público.</p><p>· Divulgação para toda a comunidade acadêmica no curso de Agronomia;</p><p>· Palestra no formato online com renomados profissionais de experiência na condução de brássicas: o acadêmico deve participar da palestra de sobre a referida temática, que acontecerá nos meses de julho e agosto, divulgado previamente a todos os polos e na sede;</p><p>2.5. Cronograma</p><p>As atividades terão início em 16/11/2021 e, e haverá um prazo para que todos possam conduzir seus trabalhos de PEISC, os quais deverão ser entregues na forma de relatórios finais até dia 30/11/2022.</p><p>2.6. Outros Órgãos Envolvidos/ Parcerias</p><p>Em se tratando da parceria dos possíveis órgãos a nível de Estado do Paraná e especialmente a região da AMUSEP – Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense, está prevista a participação do Instituto de Desenvolvimento Rural – IDR/PR, SEAB, ADAPAR, FORTGREEN, FERRARI & ZAGATO, ALLTECH CROPSCIENCE, Universidade Estadual de Maringá, UEM entre outras. Entretanto, para as várias regiões do país, caberá aos acadêmicos a articulação das parcerias com as empresas público e privadas no sentido de contribuição na condução de brássicas em hortas.</p><p>2.7. Referências (ABNT)</p><p>OLIVEIRA, E.R.; RAMOS, M.B.M.; FORNASIEN, J.L.; DANIEL, O.; FARIAS, M.F.L. Ações de extensão voltadas às tecnologias agronômicas, zootécnicas e ambientais com agricultores familiares em Dourados-MS: fruticultura, horticultura e sistemas agroflorestais. Revista Extensão Rural, DEAER – CCR – UFSM, vol.21, n 2, abr-jun, 2014.</p><p>EMBRAPA. Pós-colheita de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 100 p</p><p>EMBRAPA HORTALIÇAS; SEBRAE. Catálogo brasileiro de hortaliças – saiba como plantar e aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Revista Embrapa Hortaliças. 2010. 60p.</p><p>FAYAD, J.A; ARL, V.; COMIN, J.J.; MAFRA, A.L.; MARCHESI, D. R. Sistema de plantio direto de hortaliças. EPAGRI: FLORIANÓPOLIS, 2019.</p><p>HAMERSCHMIDT, I; LEONARDECZ, A; GHELLER, J; RIGUETTO, J; BORTOLUSSI, J; FRANCO, M.; HARGER, N; CARVALHO, N. Manual Técnico de Olericultura. Curitiba: Instituto Emater, 2013. 266 p.</p><p>LOURENZANI, W.L. Capacitação gerencial de agricultores familiares: uma proposta metodológica e extensão rural. Organizações Rurais & Agroindustriais. Lavras, v. 8, n. 3, p. 313-322, 2006.</p><p>MELO PCT; VILELA NJ. 2014. Importância da cadeia produtiva brasileira de hortaliças. In: REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS, 13, Brasília, 2007. Palestra... Brasília-DF: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2007. Disponível em: http://www.abhorticultura.com.br/ downloads/cadeia_ produtiva.pdf.</p><p>PUIATTI, M; FINGER, FL. 2005. Fatores climáticos. In: FONTES, PCR (ed). Olericultura teoria e prática. Viçosa: UFV, p.17-30.</p><p>PICAZEVICZ, A.A.C.; SANTOS, G.A. Educação profissional: o ensino-aprendizagem de olericultura por meio do método de projeto. Revista Brasileira de Ensino de Ciências - ARETÉ. ISSN1984:7505. Vol.7., n.13., p.48-60., jan-jun 2014.</p><p>SEDYAMA, M.A.; SANTOS, I.C.; LIMA, P.C. Cultivo de hortaliças no sistema orgânico. Revista Ceres, Viçosa, v. 61, Suplemento, p. 829-837, nov-dez, 2014.</p><p>3. PARTICIPANTES</p><p>Docentes (tipo de participação: coordenador (máximo dois), participantes)</p><p>Nome: Sérgio Ricardo Sirotti</p><p>Curso: Agronomia</p><p>Carga horária no projeto: 20h</p><p>Email:</p><p>agronomia@uninga.edu.br</p><p>CPF:</p><p>003.857.319-90</p><p>Tipo de Participação:</p><p>coordenador</p><p>Alunos da Graduação</p><p>Nome:</p><p>Carga Horária:</p><p>Orientador:</p><p>Alunos da Pós-Graduação</p><p>Nome:</p><p>Carga Horária:</p><p>Orientador:</p><p>Alunos de Outras Instituições de Ensino Fundamental, médio ou Superior</p><p>Nome:</p><p>Curso/Instituição:</p><p>C/H Semanal:</p><p>Docente Orientador:</p><p>Matrícula:</p><p>Docentes e/ou Técnicos de outras IES ou Instituições</p><p>Nome: Ailton Rojas Poppi</p><p>Instituição de origem: IDR / PR</p><p>C/H Semanal: 1 hora</p><p>Email: ailtonpoppi@idr.pr.gov.br</p><p>CPF: 692.218.559-53</p><p>Nome: Edner Betioli Junior</p><p>Instituição de origem: Ferrari & Zagato</p><p>C/H Semanal: 1 hora</p><p>Email: edner.betioli@agfertipol.com.br</p><p>CPF: 065.377.387-70</p><p>Nome: Kátia Regina Freitas Schwan-estrada</p><p>Instituição de origem: Universidade Estadual de Maringá</p><p>C/H Semanal: 1 hora</p><p>Email: krfsestrada@gmail.com</p><p>CPF: 652.371.427-15</p><p>Nome: Mário Gabriel Felipe Alves</p><p>Instituição de origem: Prefeitura Municipal de Maringá</p><p>C/H Semanal: 1 hora</p><p>Email: engmariogabriel@gmail.com</p><p>CPF: 007.403.687-07</p><p>Voluntários – Comunidade Externa</p><p>Nome:</p><p>Instituição de origem:</p><p>C/H Semanal:</p><p>Email:</p><p>CPF:</p><p>4. ORÇAMENTO (projetos de extensão não serão financiados pela instituição)</p><p>4.1 Haverá parceria? ( X ) Sim ( ) Não</p><p>Quem? IDR/PR, ADAPAR, SEAB, UEM, FERRARI & ZAGATTO, FORTGREEN</p><p>4.2 Receitas</p><p>Especificação</p><p>Valores (em R$)</p><p>0,00</p><p>0,00</p><p>Total das Receitas</p><p>0,00</p><p>4.3. Despesas</p><p>Especificação</p><p>Valores (em R$)</p><p>0,00</p><p>0,00</p><p>TOTAL</p><p>0,00</p><p>5. LOCAL, DATA E ASSINATURA</p><p>Maringá, 26/11/2021</p><p>_____________________________________________</p><p>Prof. Sérgio Ricardo Sirotti</p><p>Coordenador Agronomia</p><p>Centro Universitário Ingá, UNINGÁ.</p><p>1</p><p>UNINGÁ - Centro Universitário Ingá – Credenciado pela Portaria 776/2016 - MEC</p><p>Rodovia PR 317 | 6114 | Parque Industrial 200 | CEP 87035-510 | Maringá – PR | Fone/Fax: 44-3033-5009</p><p>www.uninga.br</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p>