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PROJETO DE EXTENSÃO – PIESC EAD AGRONOMIA
III – 2021 / 3 – INÍCIO 23/08/2021
Enviar no MOODLE
1. IDENTIFICAÇÃO 
	1.1. Título: “Condução do Cultivo de Maçarias em Hortas”
	1.2. Instituição: Centro Universitário Ingá, UNINGÁ
	Sigla: UNINGÁ
	1.3. Curso: Agronomia
	1.4. Coordenador: Sérgio Ricardo Sirotti
	1.5. Período de Realização: 23/08/2021 a 31/08/2022
	1.6. Projeto Vinculado ao PIESC?
 Não
x
 Sim
 
1.7. Resumo do Projeto (Máximo de 300 palavras)
Nos últimos anos tem-se percebido a mudança nos modelos da educação com relação a concepção e organização, optando pela busca na formação do acadêmico não somente como profissional, mas como cidadão com capacidade de conduzir e solucionar diferentes problemáticas no cotidiano, dentre elas a produção de alimentos. A importância das hortaliças fica clara desde o século XIX através do pensador e cozinheiro francês Brillat-Savarin, o qual naquele momento já previa que as nações iriam necessitar de alimentos e de como fariam uso dos alimentos. A globalização da economia tem promovida mudanças em todos os elos da cadeia produtiva de hortaliças, mas também, resultando em avanços tecnológicos e, ainda, verifica-se os possíveis gargalos na cadeia a serem melhorados. A união entre as Instituições de Ensino, Extensão e Pesquisa em âmbitos Municipal, Estadual e Federal, proporcionam melhorar os recursos humanos disponíveis aos leigos e produtores, por outro lado, alguns aspectos afetam significativamente o sucesso dos trabalhos tornando-se necessário a elaboração de projetos, sobretudo como tomada de decisão sobre o que produzir, tecnologia a ser utilizada, entre outros. As maçarias compõem as culturas de agrião, almeirão, cebolinha, coentro, espinafre, rabanete, rúcula e salsa os quais são órgãos que permanecem vivo após a colheita e passam por transformações até a senescência. Entre os fatores climáticos, a luz e a temperatura implicam drasticamente quanto ao crescimento e desenvolvimento. Sugere-se práticas culturais na condução das hortas. A busca por um ideal ambiente no cultivo de maçarias tem sido o foco principal de muitas pesquisas e a elaboração de um manual de produção hortaliças tornar-se-á ferramenta fundamental ao presente projeto de extensão afim de levar o conhecimento aos leigos e produtores que ainda não possuem a prática da olericultura, o qual servirá para melhorar organização e eficiência do sistema.
1.8 Área Temática da Extensão (marcar até 2 opções)
 
	1. ( )
	Comunicação 
	2. ( )
	Cultura
	3. ( )
	Direitos Humanos e Justiça
	4. ( )
	Educação
	5. (x)
	 Meio Ambiente
	6. ( )
	 Saúde
	7. (x)
	Tecnologia e Produção
	8. ( ) 
	Trabalho
2. DESCRIÇÃO DO PROJETO
2.1. Introdução 
Nos últimos anos a educação vem sofrendo alterações com relação a concepção e organização, pois a modalidade de ensino deverá se preocupar com a formação do acadêmico não somente como profissional, mas como cidadão com capacidade de conduzir e solucionar diferentes problemáticas no cotidiano (PICAZEVICZ et al., 2014). 
Levando-se em consideração, aspectos voltados desde o início à atualidade da formação do nosso país, temo que o desenvolvimento é notado pela dependência às nações centrais com suas corporações, agências financeiras e empresas. Diante do exposto, percebe-se uma estrutura agrária concentrada, por outro lado, concomitantemente surge, expande e se consolida a agricultura familiar, produzindo e fornecendo alimentos para o autoconsumo e a população dos grandes centros urbanos (FAYAD et., 2019).
A importância das hortaliças fica clara desde o século XIX através do pensador e cozinheiro francês Brillat-Savarin, o qual naquele momento já previa que as nações iriam necessitar de alimentos e de como fariam uso dos alimentos (EMBRAPA, 2010).
Por outro lado, a globalização da economia já ocasiona alterações em todos os elos da cadeia produtiva brasileira de hortaliças, entretanto, tem proporcionado elevados avanços tecnológicos e estruturais. Com este cenário, fica nítido a visão dos possíveis gargalos na cadeia e com isso pontos a serem melhorados quanto a sua competitividade (Melo & Vilela, 2014). 
De acordo om Farias et al., (2014) verificaram a necessidade quanto a integração das diversas Instituições de Ensino, Extensão e Pesquisa em âmbitos Municipal, Estadual e Federal, com o objetivo em melhorar os recursos humanos disponíveis aos produtores para que estes possuam acesso às tecnologias viáveis para impulsionar a produção. 
Lourenzani (2006) apresenta fatores que afetam significativamente o sucesso de empreendimentos rurais e torna-se necessário a elaboração de projetos agrícolas, sobre pontos como tomada de decisão sobre o que produzir, tecnologia a ser utilizada, procedimentos para a aquisição de insumos e até mesmo para a venda dos produtos, entre outros. Tal deficiência provoca impactos negativos no desenvolvimento desse segmento e, consequentemente, na sua integração aos mercados mais dinâmicos.
As plantas denominadas de maçarias são espécies conhecidas também como agrião, almeirão, cebolinha, coentro, espinafre, rabanete, rúcula e salsa e ainda, estas são órgãos que permanecem vivo após a colheita e passa, por diversas transformações até a senescência. (HAMERSCHIMIDT et al., 2013). 
Vale destacar que os fatores climáticos, a luz e a temperatura implicam drasticamente quanto ao crescimento e desenvolvimento das hortaliças (Puiatti & Finger, 2005). Ressaltamos que, para a produção de hortaliças, sugerem-se práticas essenciais para condução das hortas e a produção de insumos, os quais voltados à produção de mudas, fertilizantes orgânicos, biofertilizantes, vermicompostos e de adubos verdes (SEDYAMA et al., 2014). 
A busca por um melhor ambiente para o cultivo de maçarias tem sido o foco principal de muitas pesquisas. Atualmente, são muitas as opções disponíveis no mercado com relação a tipos de estruturas e de materiais que podem ser usados para modificar o ambiente e adequá-lo às necessidades das culturas (Feltrim et al., 2006).
Sobretudo ter e apresentar o conhecimento sobre os canais de produção, comercialização e, especialmente a articulação vinculada aos elos da cadeia, buscando respeitar as características de produtos e mercado, irão servir para o presente projeto afim de levar o conhecimento aos que ainda não possuem e assim disseminar a prática da olericultura pela extensão com o uso do manual de produção de hortaliças, o qual servirá de ferramenta para melhor organização e eficiência do sistema.
2.2. Justificativa 
A produção de maçarias apresenta crescente evolução no país, pelo fato em poder proporcionar a sustentabilidade, promover o desenvolvimento local, fixar o homem no campo, servir como um meio de subsistência, porém necessita de estudos cada vez mais técnico-científicos para assim, elevar a produtividade das diferentes culturas. Sabe-se que o termo olericultura é uma palavra com origem do latim, oleris - significa hortaliça, e colere que significa cultivar, termo técnico-científico, utilizado no meio agronômico. Assim, resume à ciência aplicada à produção de plantas de consistência herbácea, em geral de ciclos curtos e tratos culturais diários, cujas partes comestíveis são consumidas diretamente, sem exigir a industrialização. Os vegetais que compõem a olericultura” são denominados também de plantas “oleráceas”, como sinônimo de “hortaliça”. Por outro lado, esses vegetais são popularmente conhecidos como “legumes” e “verduras”. Na atividade agronômica, também são incluídos na olericultura: batata, batata-doce, melancia, melão e morango. As maçarias são ricas em fontes de vitaminas e sais minerais, sendo elementos importantes para o organismo humano, auxiliam a digestão e o vários órgãos, por isso, considerados alimentos protetores da saúde. Face à importância da olericultura e sua diversidade, tem-se observado o interesse na produção de inúmeras hortaliças tais como: agrião, almeirão, cebolinha, coentro, espinafre, rabanete, rúcula e salsa. Por outro lado,o produtor busca constantemente melhorar a qualidade da produção de seus produtos, atrelados a elevada produtividade e menor custo. Diante do cenário exposto, o mercado de olerícolas em nosso país, tem-se atraído maior competitividade e com isso, percebe-se a alta em termos de exigências quanto a qualidade do produto final. Por outro lado, tem-se observado nos últimos anos o crescimento de adeptos ao cultivo protegido em túneis e estufas, assim como o cultivo hidropônico. O uso da tecnologia de hidroponia apresenta-se como alternativa de cultivo protegido, na qual o solo é substituído por uma solução aquosa contendo apenas os elementos minerais indispensáveis às plantas. Atualmente já é referenciada como uma técnica bastante difundida em todo o mundo e seu uso somente se eleva cada vez mais países. Dentro das ciências agrárias, a olericultura pode ser visualizada como uma atividade agroeconômica extremamente rentável, com uso da ciência aplicada, em determinadas ações como recreação educativa ou ainda, como fonte de alimento relevante para a nutrição humana. Neste sentido o presente projeto justifica-se pala necessidade da elaboração de um manual de cultivo de olerícolas uma vez que maior parte da população não possui acesso as informações voltadas ao cultivo de olerícolas e através da extensão entre comunidade escola é possível viabilizar o conhecimento aos mais carentes em informações e assim auxiliar na melhora da qualidade de vida.
2.3 Objetivos
Geral: A partir da implantação de uma, tendo a mesmo voltada a apresentar técnicas de cultivo de maçarias afim de buscar proporcionar conhecimento e oportunidades aos mais carentes e inclusive à produtores da região para a melhoria na qualidade final dos produtos. 
Objetivos Específicos: 
- Elaborar uma horta de cultivo de maçarias.
- Apresentar influências das condições climáticas;
- Enumerar as etapas voltadas ao preparo de solo e semeadura das maçarias;
- Demonstrar as principais técnicas de cultivo destacando aspectos como irrigação, adubação, manejo de pragas e doenças, cultivares recomendadas para o estado de origem e tratos culturais;
- Promover cursos de capacitação sobre maçarias, através da plataforma google meet;
- Formar encontros técnicos, seminários e palestras na área, ressaltando suas vantagens técnicas, econômicas e ambientais; 
- Orientar e conduzir aulas via google meet à comunidade local instruindo-os e capacitando-os para que sejam disseminadores do conhecimento nesta área; 
- Implantar áreas demonstrativas de produção de maçarias, auxiliando nas aulas e nos cursos de capacitação; 
- Mostrar exemplos de sucesso do uso da olericultura na região com alto rendimento para o produtor em pequenas áreas.
- Vislumbrar e potencializar o desenvolvimento local e regional.
2.4. Metodologia 
O presente projeto será realizado poderá ser realizado de forma individual ou em grupos para acadêmicos que residem na mesma cidade, assegurando assim a ordem das atividades durante a realização das atividades, modelo ensino a distância e cada acadêmico será identificado pela sua turma e, na sequência serão formados os grupos ou apenas individual. 
Aos acadêmicos envolvidos na proposta, condução e conclusão do presente projeto será obrigatório ao término do período de realização a apresentação em modo online, sendo necessário estar presente ao menos 85% das atividades efetivamente realizadas.
A orientação das atividades será realizada por meio do ensino a distância podendo ser utilizado, para tanto, de videoaulas, lives, material impresso ou ainda aulas práticas a serem realizadas no período no campus sede. Neste sentido, a proposta abrangerá as seguintes etapas:
· Estudo da importância de maçarias em hortas;
· Estudo sobre a composição do solo, nutrição e adubação; métodos de propagação e implantação de culturas; modelos de irrigação; colheita e comercialização; higienização dos canteiros a campo; cultivo em ambiente protegido e cultivo em ambiente a campo.
· Revisão de circulares técnicas internas das atividades realizadas e apresentação dos resultados prévios para a equipe estimulando o entendimento e a desenvoltura em público.
· Elaboração de folder nos programa de edição visual para divulgação dos resultados prévios e definitivos;
· Divulgação para toda a comunidade acadêmica no curso de Agronomia;
· Palestra no formato online com renomados profissionais de experiência na condução de maçarias o acadêmico deve participar da palestra de sobre a referida temática, que acontecerá nos meses de julho e agosto, divulgado previamente a todos os polos e na sede; 
2.5. Cronograma
As atividades terão início em 23/08/2021 e, e haverá um prazo para que todos possam conduzir seus trabalhos de PEISC, os quais deverão ser entregues na forma de relatórios finais até dia 30/09/2022.
2.6. Outros Órgãos Envolvidos/ Parcerias
	Em se tratando da parceria dos possíveis órgãos a nível de Estado do Paraná e especialmente a região da AMUSEP – Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense, está prevista a participação do Instituto de Desenvolvimento Rural – IDR/PR, SEAB, ADAPAR, FORTGREEN, FERRARI & ZAGATO, ALLTECH CROPSCIENCE, Universidade Estadual de Maringá, UEM entre outras. Entretanto, para as várias regiões do país, caberá aos acadêmicos a articulação das parcerias com as empresas público e privadas no sentido de contribuição na condução de maçarias em hortas.
2.7. Referências (ABNT)
OLIVEIRA, E.R.; RAMOS, M.B.M.; FORNASIEN, J.L.; DANIEL, O.; FARIAS, M.F.L. Ações de extensão voltadas às tecnologias agronômicas, zootécnicas e ambientais com agricultores familiares em Dourados-MS: fruticultura, horticultura e sistemas agroflorestais. Revista Extensão Rural, DEAER – CCR – UFSM, vol.21, n 2, abr-jun, 2014.
EMBRAPA. Pós-colheita de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 100 p
EMBRAPA HORTALIÇAS; SEBRAE. Catálogo brasileiro de hortaliças – saiba como plantar e aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Revista Embrapa Hortaliças. 2010. 60p.	
FAYAD, J.A; ARL, V.; COMIN, J.J.; MAFRA, A.L.; MARCHESI, D. R. Sistema de plantio direto de hortaliças. EPAGRI: FLORIANÓPOLIS, 2019. 
HAMERSCHMIDT, I; LEONARDECZ, A; GHELLER, J; RIGUETTO, J; BORTOLUSSI, J; FRANCO, M.; HARGER, N; CARVALHO, N. Manual Técnico de Olericultura. Curitiba: Instituto Emater, 2013. 266 p.
LOURENZANI, W.L. Capacitação gerencial de agricultores familiares: uma proposta metodológica e extensão rural. Organizações Rurais & Agroindustriais. Lavras, v. 8, n. 3, p. 313-322, 2006.
MELO PCT; VILELA NJ. 2014. Importância da cadeia produtiva brasileira de hortaliças. In: REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS, 13, Brasília, 2007. Palestra... Brasília-DF: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2007. Disponível em: http://www.abhorticultura.com.br/ downloads/cadeia_ produtiva.pdf.
PUIATTI, M; FINGER, FL. 2005. Fatores climáticos. In: FONTES, PCR (ed). Olericultura teoria e prática. Viçosa: UFV, p.17-30.
PICAZEVICZ, A.A.C.; SANTOS, G.A. Educação profissional: o ensino-aprendizagem de olericultura por meio do método de projeto. Revista Brasileira de Ensino de Ciências - ARETÉ. ISSN1984:7505. Vol.7., n.13., p.48-60., jan-jun 2014. 
SEDYAMA, M.A.; SANTOS, I.C.; LIMA, P.C. Cultivo de hortaliças no sistema orgânico. Revista Ceres, Viçosa, v. 61, Suplemento, p. 829-837, nov-dez, 2014.
3. PARTICIPANTES
Docentes (tipo de participação: coordenador (máximo dois), participantes)
	Nome: Sérgio Ricardo Sirotti
	Curso: Agronomia
	Carga horária no projeto: 20h
	Email: 
	agronomia@uninga.edu.br
	CPF: 
	003.857.319-90
	Tipo de Participação: 
	coordenador
Alunos da Graduação
	Nome:
	Carga Horária:
	Orientador:
	
Alunos da Pós-Graduação
	Nome:
	Carga Horária:
	Orientador:
	
Alunos de Outras Instituições de Ensino Fundamental, médio ou Superior
	Nome:
	Curso/Instituição:
	C/H Semanal:
	Docente Orientador:
	Matrícula:
Docentes e/ou Técnicos de outras IES ou Instituições
	Nome: Ailton Rojas PoppiInstituição de origem: IDR / PR
	C/H Semanal: 1 hora
	Email: ailtonpoppi@idr.pr.gov.br
	CPF: 692.218.559-53
	Nome: Edner Betioli Junior
	Instituição de origem: Ferrari & Zagato
	C/H Semanal: 1 hora
	Email: edner.betioli@agfertipol.com.br
	CPF: 065.377.387-70
	Nome: Kátia Regina Freitas Schwan-estrada
	Instituição de origem: Universidade Estadual de Maringá
	C/H Semanal: 1 hora
	Email: krfsestrada@gmail.com
	CPF: 652.371.427-15
	Nome: Mário Gabriel Felipe Alves
	Instituição de origem: Prefeitura Municipal de Maringá
	C/H Semanal: 1 hora
	Email: engmariogabriel@gmail.com
	CPF: 007.403.687-07
Voluntários – Comunidade Externa
	Nome:
	Instituição de origem:
	C/H Semanal:
	Email:
	CPF:
4. ORÇAMENTO (projetos de extensão não serão financiados pela instituição)
4.1 Haverá parceria? ( X ) Sim ( ) Não
 Quem? IDR/PR, ADAPAR, SEAB, UEM, FERRARI & ZAGATTO, FORTGREEN
4.2    Receitas
	Especificação 
	Valores (em R$)
	
	0,00
	
	0,00
	Total das Receitas 
	0,00
4.3. Despesas
	Especificação
	Valores (em R$)
	
	0,00
	
	0,00
	TOTAL 
	0,00
5. LOCAL, DATA E ASSINATURA 
Maringá, 26/11/2021
_____________________________________________
Prof. Sérgio Ricardo Sirotti
Coordenador Agronomia
Centro Universitário Ingá, UNINGÁ.
1
UNINGÁ - Centro Universitário Ingá – Credenciado pela Portaria 776/2016 - MEC
Rodovia PR 317 | 6114 | Parque Industrial 200 | CEP 87035-510 | Maringá – PR | Fone/Fax: 44-3033-5009
www.uninga.br

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