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<p>ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS</p><p>Nome do aluno (a):</p><p>Orientador (a):</p><p>RESUMO</p><p>O presente estudo em sua abordagem tem como foco sobre o orçamento público e finanças do sistema único de saúde-SUS, onde o processo de planejamento e orçamento do SUS deve ser ascendente, do nível local ao federal. Visando abordar a problemática sobre como e qual a função orçamentária do sistema único de saúde no Brasil? Nesse sentido, o objetivo dessa pesquisa é de averiguar o ato de finanças ao sistema único de saúde-SUS, sobre atos da União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que exercerão, em seu âmbito administrativo, sobre o processo de planejamento da saúde deverá observar os prazos do Plano Plurianual-PPA, dada quanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual e ser com eles compatíveis; deverá, ainda, observar as regras constitucionais e legais. A metodologia que se fez utilizada compreendeu revisão bibliográfica, que se descrevem na pesquisa como ponto central demonstrar todo conhecimento sobre o tema, justificando seu processo de execução que se concluirá sobre os conteúdos aqui demonstrados e pesquisados. Considera-se que o processo de planejamento está mencionado no art. 165 da Constituição Federal, dando responsabilidades ao poder executivo de elaborar planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos anuais, assim, demostra-se que o planejamento governamental é, portanto, um dever constitucional.</p><p>Palavras-chave: Brasil. Finanças. Orçamento. Planejamento. Saúde.</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>No Brasil, demostra-se que sobre o que tange a saúde os recursos financeiros do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de sua atuação são movimentados sob fiscalização dos respectivos conselhos de saúde, considerando-se o processo de planejamento e orçamento do sistema, do nível local ao federal. (DUSSAULT, 2017).</p><p>Todo processo quanto a orçamento e finanças do sistema único de saúde-SUS, se pauta em parceria com os conselhos municipais e estaduais de saúde, secretarias estaduais e municipais de saúde, Ministério da Saúde e conselheiros nacionais.</p><p>A linguagem orçamentária é técnica e de difícil entendimento para a maioria da população, sendo que as decisões dos governos federal, estaduais e municipais, o que inclui a política de saúde, devem estar expressas, de forma direta a sociedade, que se faz parte integrante de todo processo de saúde pública. (LIMA, 2016).</p><p>Fundamentos legais sobre a fiscalização e controle das questões financeiras e orçamentárias da saúde, inicialmente, se incubem de proceder sobre as necessidades do sistema único de saúde, e de cumprir e registrar que a administração pública obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, sobre o Fundo de Saúde pelos conselhos de saúde. (SILVA, 2019).</p><p>Segundo a Constituição Federal, o processo de financiamento das ações e serviços públicos de saúde deve ser compartilhado entre as três esferas de governo (artigo 30, Inciso VII; artigos 195 e 198, § 1º; e artigo 77 do ADCT).</p><p>Logo, a prestação de contas à comunidade é outra obrigação constitucional e legal dos gestores públicos de saúde, fundamentos legais que devem embasar os conselheiros de saúde no exercício do papel propositivo e fiscalizador dos aspectos orçamentários e financeiros da gestão federal, estadual e municipal. (GOMES, 2013).</p><p>A Lei Orçamentária Anual, nos termos estabelecidos pela Lei nº 4.320/64, estima a receita e fixa a despesa pública, considerando que a receita orçamentária é a base de cálculo para definição do valor mínimo relativo aos gastos com ações e serviços de saúde nos níveis estadual e municipal. Deste modo, se houver renúncia de receita, será preciso demonstrar que as metas fiscais não ficarão comprometida, sendo que a Lei de Responsabilidade Fiscal para despesa pública em geral.</p><p>Toda parte orçamentário e de finanças são compostas por uma ou mais ações da administração, com o objetivo de solucionar problemas conjunturais ou específicos da sociedade, ao cunho de integrar as ações desenvolvidas pela União, estados e municípios, estimulando parcerias com entidades privadas e não governamentais, na busca de recursos adicionais para o financiamento. (VALVERDE, 2015).</p><p>A problemática de pesquisa se faz sobre como e qual a função orçamentária do sistema único de saúde no Brasil?</p><p>Nesse sentido, o objetivo dessa pesquisa é de averiguar o ato de finanças ao sistema único de saúde-SUS, sobre atos da União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que exercerão, em seu âmbito administrativo, sobre o processo de planejamento da saúde deverá observar os prazos do Plano Plurianual-PPA, dada quanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual e ser com eles compatíveis; deverá, ainda, observar as regras constitucionais e legais.</p><p>2. ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE</p><p>Dentro da gestão pública brasileira o que se observa é um cenário marcado por reformas administrativas que configuram um panorama de mudanças e reformulação de modelos implementados ao longo do tempo, sendo que o orçamento público das diversas áreas pode ser influenciado com base no apoio recebido dos governos federais ou estaduais, dando assim, processo aos atos públicos. (NAVAS, 2018).</p><p>Nesse sentido, o Estado e a administração pública no Brasil apresentam uma trajetória histórica, onde a aplicação de recursos é realizada de acordo com o pacto federativo, sendo que existe uma maior concentração dos recursos na esfera federal.</p><p>A administração pública brasileira vem vivenciando momentos de ajustes, para que assim possa se adaptar a um novo modelo de gestão: sobre o ato instituído pelo Decreto Nº 64.867, de 24 de julho de 1969, o Fundo Nacional de Saúde (FNS) é o gestor financeiro dos recursos destinados a financiar as despesas correntes e de capital do Ministério da Saúde bem como dos órgãos e entidades da administração direta e indireta, integrantes do Sistema Único de Saúde. (LIMA, 2016, p. 19).</p><p>O Estado se faz obrigado à aplicação dos dispositivos legais que fazem valer os direitos e garantias fundamentais do indivíduo, por meio de efetivação das políticas públicas, sobre gastos e investimentos que devem ser realizados na manutenção da saúde pública, bem como a efetivação de políticas públicas e programas pré-estabelecidos, para o cumprimento do previsto nas políticas públicas.</p><p>Todo ato se pondera quanto captação, a gestão e a execução de recursos pelo Estado para financiamento de suas atividades, que se propaga quanto a manejo do dinheiro, particularmente do dinheiro do Estado, ao cunho que se revela por meio dos inúmeros planos e políticas desenhados pelo setor público. (SALDANHA, 2016).</p><p>As finanças públicas subtraem coercitivamente uma parcela dos recursos da sociedade, que se fazem estabelecidas sobre finanças ou fazendas públicas: a estatal, gerida pelo Ministério ou Secretaria de Fazenda em nível nacional; a departamental, estadual ou autônoma, gerida pelo Departamento de Fazenda do Governo Estadual; e a municipal, gerida pelos municípios. (DUSSAULT, 2017, p. 22).</p><p>Logo, os processos que se fazem presentes dentro das finanças públicas permite que se defina estratégias de atuação que detalha a previsão dos recursos para satisfação as necessidades públicas ao cunho da sociedade. (GOMES, 2013).</p><p>No Brasil, o Estado Federal, em geral, é composto de dois tipos de entidades que são coletividades regionais autônoma, cuja organização político-administrativa compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, dada que a política fiscal evidencia um processo bem gradual de ajuste das finanças públicas.</p><p>Todo setor público passou por mudanças significativas a partir dos anos 1990, uma das quais leva à reflexão sobre a burocracia pública administrável e um modelo de administração pública gerencial, que implica a formulação de objetivos claros e sua tradução em resultados na tomada de decisão sobre objetivos. (SALDANHA, 2016).</p><p>Ao orçamento público e as finanças públicas buscam em sua</p><p>conjuntura elaborar melhor o orçamento, procurando, quando da elaboração deste adequá-lo à realidade pública para que se atinja o equilíbrio fiscal, sem desperdícios e com condições para financiar as necessidades da população sobre aspectos da sociedade atual. Ato que se faz e propaga na busca por uma cultura financeira ativa e objetiva, que elevasse o desempenho da gestão pública no Brasil, acompanhando o intenso processo de transformações, influenciado pela redemocratização, através das reformas administrativas ao cunho público, dada ao benefício da sociedade. (VALVERDE, 2015, p. 11).</p><p>Além disso, houve uma reforma parcial da previdência como regras mais rígida frente as finanças públicas, dada quanto ajustes fiscais, possibilitado por mecanismos contábeis de administração, garantindo assim a chegada das finanças ao destinatário final inalteradas, favorecendo ao cumprimento satisfatório das atividades públicas.</p><p>No Brasil, nos últimos anos o setor público, cada vez mais tem se cobrado que ações sejam pautadas por planos estratégicos, programas, projetos e processos finalísticos bem definidos e transparentes de modo a não deixarem dúvida que as ações realizadas pelos órgãos almejam o bem público. (LIMA, 2016).</p><p>A atuação do Estado brasileiro procurou descentralizar não apenas o planejamento, mas a execução da prestação de serviços públicos. Para tanto, a Constituição Federal buscou fomentar o atendimento das necessidades sociais mediante a atuação do Poder Público na esfera local, onde, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas ao acesso universal e igualitário, todas às ações e serviços de saúde se prestam para sua promoção, proteção e recuperação. (SILVA, 2019, p. 33).</p><p>Logo, para que se possa e faça a execução dessas atividades o Sistema Único de Saúde conta com a participação direta da administração pública, e de forma complementar, com as instituições da iniciativa privada, sobre, conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, direta e indireta e das fundações do Poder Público. (RAMOS, 2021).</p><p>A estruturação do SUS, enquanto uma rede hierarquizada e regionalizada de serviços de saúde organizados em complexidade crescente, editadas em âmbito federal pelo Ministério da Saúde, por sua vez, são formuladas a partir da avaliação do estágio de implantação e desempenho, logo, o papel dos Estados dentro do SUS passou a ser mais definido, assim, ativo e presente. (NAVAS, 2018).</p><p>Assim, demostra-se que o direito e dever do financiamento das políticas públicas de saúde no Brasil são responsabilidade do Estado assegurado pela Constituição Federal de 1988, que reconheceu a saúde como direito de todos e dever do Estado, onde todo cidadão tem seu direito assegurado, sobre a saúde no Brasil.</p><p>A saúde passou a ser vinculada a qualidade de vida considerando os diferentes fatores sociais, culturais e econômicos que interferem no adoecimento, deste a necessidade de se executar análise de experiências destinadas a melhorar o acolhimento, assim, todo financiamento do SUS é oriundo de recursos financeiros do Orçamento da Seguridade Social, além de recursos da União, dos Estados, dos Municípios e de outras fontes. (ANDRADE, 2016, p. 14).</p><p>Todo repasse financeiro dos recursos do SUS é feito diretamente do FNS para os fundos dos Estados e para os fundos dos Municípios, onde, a Lei Complementar 141/2012 define os valores mínimos de recursos a serem aplicados anualmente pela União, pelos estados e municípios na saúde. (BEZERRA, 2017).</p><p>A saúde sofre com diversas atrocidades quanto as políticas públicas, assim, questões como a banalização e judicialização da saúde tomam proporções cada vez mais assustadoras. Nesse sentido, a estratégia de incluir a evidência científica no processo de tomada de decisão tem sido adotada nos principais sistemas de saúde ao redor do mundo, fazendo-se muitas vezes por meio da judicialização.</p><p>Logo, a estabilidade e manutenção do planejamento orçamentário deve obedecer às regras que se faz presente e disposta nos planos plurianuais de saúde, nas leis de diretrizes orçamentárias (LDO), nas leis orçamentárias anuais (LOA), e nos planos de aplicação dos recursos dos fundos de saúde. (TEIXEIRA, 2017).</p><p>Fundo de Saúde, sobre ato do gestor financeiro dos recursos. (VALVERDE, 2015).</p><p>· Na esfera federal, o Ministério da Saúde administra os recursos, através do Fundo Nacional de Saúde (FNS);</p><p>· Na esfera estadual, os Fundos Estaduais de Saúde (FES) gerenciam os recursos, através das Secretarias Estaduais de Saúde;</p><p>· Na esfera municipal, os Fundos Municipais de Saúde (FMS) são os gestores financeiros, através das Secretarias Municipais de Saúde.</p><p>3. MATÉRIAS E MÉTODOS</p><p>A execução da pesquisa a ato de estudo se faz sobre levantamento bibliográfico, que consiste em uma análise de fonte de dados, em forma de auxílio ao desenvolvimento e ao estabelecimento dos objetivos quanto ao processo de orçamento público e finanças do sistema único de saúde-SUS.</p><p>De acordo com Gil (2009, p. 15), “a pesquisa é o procedimento racional e sistemático que visa obter respostas aos problemas que são propostos”.</p><p>Logo, este estudo de pesquisa se utilizará como metodologia a pesquisa bibliográfica. Construir-se-á o referencial teórico a partir da leitura de livros, artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, manuais técnicos, legislação vigente e resultados de pesquisa na base de dados online Google Acadêmico.</p><p>Assim, se utilizou de bases de dados informatizadas: o Portal SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), onde as bibliografias, ou repertórios bibliográficos, são publicações que se especializam em fazer levantamentos sistemáticos de todos os documentos publicados e determinadas áreas de estudo ou pesquisa.</p><p>Segundo Gil (2009, p. 18), “as pesquisas bibliográficas têm como finalidade permitir a familiarização com um determinado assunto, permitindo que o pesquisador conheça mais sobre o tema após o término das pesquisas”.</p><p>No atoa da pesquisa e busca de conteúdos os critérios de inclusão dos trabalhos foram estabelecidos da seguinte maneira: ser obra de pesquisa publicado em periódicos nacionais em língua portuguesa ou língua estrangeira, que se fizessem indexados em bases de dados e ter sido publicado como fonte de estudo.</p><p>Para síntese e análise do material: se fez leitura exploratória, que constitui na leitura do material para saber do que se tratavam os artigos; leitura seletiva, que se preocupou com a descrição e seleção do material quanto a sua relevância para o estudo; leitura crítica e reflexiva, dos dados a construção dos resultados encontrados.</p><p>Assim, a pesquisa é feita por meio de três etapas: preparação, coleta dos dados e análise dos dados, se tornando mais fácil de ser planejada e executada, configurando que se faz existente diversas metodologias disponíveis a pesquisa.</p><p>4. RESULTADO E DISCUSSÃO</p><p>O estudo aqui apresentado demostra que o orçamento público e finanças do sistema único de saúde-SUS se faz de responsabilidade direta do Fundo Nacional de Saúde é o órgão gestor dos recursos financeiros do Ministério da Saúde, onde, se encontra sob a governança da secretaria executiva do ministério.</p><p>Logo, demostrou-se que as formas de transferência dos recursos federais para estados e municípios também foram modificadas pelo Pacto pela Saúde, assim, a gestão orçamentária e financeira do sistema unico de saúde-SUS é marcada quanto a execução dos gastos em ações e serviços públicos de saúde. (ANDRADE, 2016).</p><p>A fundamentação teórica propiciou um melhor conhecimento e entendimento dos instrumentos legais de planejamento orçamentário e de finanças quanto ao sistema único de saúde-SUS, demostrando que todo processo exige cuidado no planejamento, controle e avaliação do orçamento, para que o mesmo seja ativo.</p><p>Ao cunho nacional o Fundo Nacional de Saúde (FNS) é o gestor financeiro dos recursos destinados ao Sistema Único de Saúde-SUS na esfera federal, recursos destinam-se a financiar as despesas</p><p>correntes e de capital do Ministério da Saúde, de seus órgãos e de entidades da administração direta e indireta. (RAMOS, 2021).</p><p>Nesse sentido, observa-se que a abrangência do orçamento público depende do volume de recursos arrecadados, assim, as dotações orçamentárias devem expressar o resultado final do esforço (atender as necessidades priorizadas) de planejamento firmado nas metas planejadas e objetivadas ao cunho de resultados.</p><p>Assim, o processo de planejamento deve definir as prioridades das ações de modo a assegurar a qualidade do serviço público e o interesse social, onde, a partir da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, capítulo II, (finanças públicas), o orçamento público passou a receber maior atenção dos constituintes. (NAVAS, 2018).</p><p>Deste modo, por ser o orçamento público o meio pelo qual é aplicado todos os recursos dos entes públicos, trazendo diversas mudanças na organização do</p><p>planejamento público definindo o sistema de planejamento atualmente utilizado, onde considera-se que compreendê-lo como um todo pode ajudar na análise de questões como a destinação de recursos para as diversas áreas de atendimento à população.</p><p>5. CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Conclui-se pelo estudo que o processo de planejamento está mencionado no art. 165 da Constituição Federal, dando responsabilidades ao poder executivo de elaborar planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos anuais, assim, demostra-se que o planejamento governamental é, portanto, um dever constitucional.</p><p>Assim, demostra-se que todo ato sobre o orçamento público e finanças do sistema único de saúde-SUS, tende sobre ordens governamentais, propaga-se assim como um instrumento de planejamento e execução das finanças públicas.</p><p>Todo orçamento e finança que se pauta a saúde se faz ligado à previsão das receitas e à fixação das despesas públicas, onde, o processo de planejamento e orçamento do Sistema Único de Saúde, será ascendente, do nível local até o federal.</p><p>A conjuntura atual demostra que o financiamento do Sistema Único de Saúde - SUS é feito pelas três esferas de governo, federal, estadual e municipal, como determina a Constituição Federal de 1988, abrangendo detalhamento de contas de receita e despesa, fluxos de caixa, ativo e passivo, entre outros aspectos.</p><p>Logo, o orçamento público se pauta ao cunho e sobre a função alocativa, função distributiva e função estabilizadora de seus atos e ações, ddada, como instrumento de planejamento que detalha a previsão dos recursos, onde, o financiamento do SUS é oriundo de recursos financeiros do orçamento da seguridade social, além de recursos da união, dos estados, dos municípios e de outras fontes.</p><p>No Brasil, a Lei Orçamentária Anual, nos termos estabelecidos pela Lei nº 4.320/64, estima a receita e fixa a despesa pública, a atos legais sobre a proposição, fiscalização e controle das questões financeiras e orçamentárias da saúde.</p><p>O Fundo Nacional de Saúde (FNS) é o gestor financeiro dos recursos destinados ao Sistema Único de Saúde-SUS, frente aos órgãos e de entidades da administração direta e indireta integrantes do SUS, assim, por subsidiar conselhos de saúde na fiscalização orçamentária e financeira dos serviços públicos de saúde</p><p>Assim, o ciclo orçamentário e de financiamento so sistema unico de saude se faz composto das seguintes fases: elaboração da proposta, apreciação legislativa, execução, controle e avaliação, ao cunho de administração direta e indireta.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>ANDRADE, Nilton Aquino. (2016). Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 06ed. Brasil. São Paulo: Editora Atlas, 2016.</p><p>BEZERRA FILHO, João Eudes. (2017). Orçamento aplicado ao setor público: Abordagem simples e objetiva. 02. ed. Brasil. São Paulo: Editora Atlas, 2017.</p><p>DUSSAULT, Gilles. (2017). A Gestão Dos Serviços Públicos De Saúde: Características e Exigências – Rio de Janeiro, Fundação Oswaldo Cruz. 2017.</p><p>GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. SP: Atlas, 2009</p><p>GOMES, os Maria. (2013). Elaboração e analise de viabilidade econômica de projetos: Tópicos práticos de finanças para gestores. Brasil. São Paulo: Atlas, 2013.</p><p>LIMA, Severino Cesário de; MUNIZ, Josedilton Alves. (2016). Contabilidade Pública: Análise Financeira Governamental. 01ed. Brasil. São Paulo: Atlas, 2016.</p><p>NAVAS, Adriane Moreira Marquesini Salles. (2018). A participação popular na Gestão ao Sistema Único de Saúde – SUS: Limites e possibilidade. Dissertação (Faculdade de Ciências e Letras de Assis) – São Paulo: UNESP, 2018.</p><p>RAMOS, Ana Carolina da Silva. (2021). O papel do sistema de acompanhamento governamental no monitoramento de programas de governo do plano plurianual do distrito federal: projeto de intervenção da secretaria de saúde. Programa De Mestrado Profissional em Governança e Desenvolvimento. Brasil. Brasília, 2021.</p><p>SALDANHA, Clezio. (2016). Gestão Pública. Brasil. São Paulo: Saraiva, 2016.</p><p>SILVA, Jair Costa. Da; VASCONCELOS, Edílson F. (2019). Manual de execução orçamentária e contabilidade pública: adendo glossário de termos técnicos. 01. ed. Brasil. Brasília, Distrito Federal: Brasília. 2019.</p><p>TEIXEIRA, Carmen Fontes (organizadora). (2017). Planejamento em Saúde: Conceitos, Métodos e Experiências. Brasil. Salvador: EDUFBA. 2017.</p><p>VALVERDE, Daniel de Souza. (2015). Orçamento público: um instrumento de planejamento da saúde: estudos e pesquisas da saúde pública brasileira. Brasil. Santa Catarina. Florianópolis. Monografia. UFSC. 2015.</p>