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<p>EMBRIOLOGIA</p><p>Fertilização e Clivagem</p><p>Prof. Dra. Flávia Figueiraujo Jabour</p><p>FECUNDAÇÃO</p><p>• Dos 200 milhões de espermatozoides que são eliminados</p><p>durante a ejaculação, cerca de 200 conseguem chegar</p><p>ao local da fecundação.</p><p>• UNIÃO DOS GAMETAS MASCULINO COM O</p><p>GAMETA FEMININO (AMPOLA UTERINA);</p><p>• FORMAÇÃO DO ZIGOTO;</p><p>EMBRIOLOGIA</p><p>A partir dos centríolos</p><p>A partir do complexo de Golgi</p><p>Capacitação Espermática</p><p>• São transformações que os EPTZs ejaculados sofrem para que</p><p>possam fecundarem o óvulo</p><p>Os SPTZs (a cabeça) são revestidos por uma camada de lipídeos e</p><p>proteínas – proteção contra choque térmicos e físicos e bloqueia</p><p>tb a fecundação;</p><p>• Ocorre remoção dessa camada durante o transporte pelo útero</p><p>(digestão enzimática) e durante a passagem pela tuba (batimento</p><p>dos cílios)</p><p>Capacitação Espermática / Fecundação</p><p>• Os EPTZs migram através da corona radiata</p><p>(HIALURONIDASE)</p><p>• Fixam-se e Migram pela ZP: existe receptores na ZP que faz com</p><p>que haja a fusão dos espermatozóides (cabeça – acrossomoma/</p><p>reação acrossômica)</p><p>• Ocorre desaparecimento da membrana do acrossoma e liberação</p><p>de enzimas do acrossoma (ACROSINA) – digestão da ZP em um</p><p>ponto por onde os SPTZs irão penetrar.</p><p>• A ZP sofre modificações e perde receptores de modo que nenhum</p><p>outro SPTZ consiga entrar (REAÇÃO DE ZONA OU ZONAL)</p><p>1ª SEMANA DO</p><p>DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO</p><p>• Ela é simples e rápida</p><p>• Começa com a Clivagem – divisão das células no zigoto</p><p>ou blastômeros</p><p>• Formação da mórula</p><p>• Todo o processo é realizado dentro da tuba uterina</p><p>• Quando a mórula se forma ela cai no útero e se</p><p>transforma em</p><p>• Blastocisto</p><p>1. CLIVAGEM</p><p>• Inicia-se 30h após fecundação;</p><p>• Consiste em uma série de divisões mitóticas do zigoto à</p><p>medida que passa pela tuba uterina, resultando em um rápido</p><p>aumento do número de células;</p><p>• As novas células que surgem são os blastômeros que, a cada</p><p>divisão, tornam-se menores;</p><p>SEGMENTAÇÃO</p><p>• 1º DIVISÃO: 2 BLASTÔMEROS</p><p>• 2º DIVISÃO: 4 BLASTÔMEROS</p><p>• 3º DIVISÃO: 8 BLASTÔMEROS</p><p>A Mórula ainda é envolvida</p><p>pela ZP</p><p>4º DIVISÃO: Mórula</p><p>• Quando há de 16 a 32 blastômeros temos a mórula,</p><p>que já se encontra muito próxima da cavidade</p><p>uterina.</p><p>• Após 4 dias a mórula penetra (cai) no útero; Formação do</p><p>BLASTOCISTO</p><p>• A mórula ainda é envolvida pela ZP</p><p>• As modificações que ocorrem fazem com que a ZP</p><p>desapareça no final</p><p>• Ocorre a entrada de líquido das glândulas uterinas na</p><p>mórula pela ZP quando ela cai no útero</p><p>• O líquido começa a ficar retido entre as células</p><p>• Move as células para lugares diferentes dentro da mórula</p><p>• As células se organizam de forma diferente</p><p>À medida que o</p><p>líquido vai</p><p>entrando a ZP</p><p>começa a</p><p>desaparecer)</p><p>• Os espaços entre as células preenchidos por líquido provenientes</p><p>do útero - cavidade cística ou blastocele (cavidade blastocística)</p><p>• As células são divididas se organizam em duas camadas:</p><p>• TROFOBLASTO (externa): PLACENTA</p><p>• EMBRIOBLASTO (interna): EMBRIÃO</p><p>Blastocisto</p><p>• Trofoblasto: Camada de células</p><p>achatadas que envolve o</p><p>blastocisto.</p><p>• Embrioblasto: Grupo de células</p><p>que dará origem aos tecidos e</p><p>órgãos embrionários.</p><p>• Blastocele: Cavidade do</p><p>blastocisto onde fica o líquido</p><p>que entrou.</p><p>•No final da 1ª semana, por volta do 7º dia o</p><p>blastocisto começa a se aderir ao endométrio</p><p>(superficialmente);</p><p>•Começa o processo de Implantação.</p><p>2. IMPLANTAÇÃO: PROCESSO PELO QUAL AS CÉLULAS DO</p><p>TROFOBLASTO (PLACENTA) FAZEM CONTATO COM TECIDOS</p><p>MATERNOS PARA REALIZAREM TROCAS DE SUBSTÂNCIAS;</p><p>No final da primeira semana, entre o sexto e sétimo dia, o</p><p>blastocisto se conecta superficialmente ao endométrio para</p><p>dar início ao processo de implantação;</p><p>o blastocisto se prende à parede endometrial, e o</p><p>TROFOBLASTO começa a se proliferar,</p><p>diferenciando-se em duas camadas:</p><p>Sinciciotrofoblasto: invade a mucosa uterina</p><p>através de pseudópodes.</p><p>Citotrofoblasto: permanece revestindo o</p><p>blastocisto</p><p>(segunda semana)</p><p>EMBRIOLOGIA</p><p>• No final da primeira semana o blastocisto já se aproximou</p><p>ao endométrio e o sinciciotrofoblasto começou a corroer</p><p>o endométrio e começa a implantação do blastocisto;</p><p>• Além disso ocorre modificação no EMBRIOBLASTO que é</p><p>o futuro corpo ou local do corpo do embrião</p><p>• Forma-se o disco bilaminar</p><p>• Epiblasto (camada superior) Hipoblasto (camada inferior)</p><p>Epiblasto</p><p>Hipoblasto</p><p>Sinciciotrofoblasto</p><p>Cavidade</p><p>amnióticaCélulas</p><p>amnióticas</p><p>Epiblasto</p><p>Hipoblasto</p><p>As células do Hipoblasto</p><p>começam a se proliferar</p><p>formando uma membrana</p><p>maior e passam a revestir a</p><p>cavidade do blastocisto =</p><p>membrana exocelômica</p><p>A cavidade blastocística</p><p>passa a ser chamada de</p><p>cavidade exocelômica</p><p>Com a progressão da implantação do blastocisto, surge uma pequena</p><p>cavidade no embrioblasto, o primórdio da cavidade amniótica. As células</p><p>formadoras do âmnio, os âmnioblastos, se separam do epiblasto e revestem</p><p>a cavidade amniótica.</p><p>O Hipoblasto possue</p><p>células cúbicas voltas</p><p>para a cavidade</p><p>blastocística .</p><p>O Epiblasto possue</p><p>células cilíndricas e esta</p><p>voltado para a cavidade</p><p>aminiótica</p><p>Formação das duas</p><p>membranas:</p><p>Epiblasto e Hipoblasto</p><p>Âmnio</p><p>Cavidade amniótica</p><p>A cavidade blastocística agora passa ser</p><p>chamada de exocelômica ou saco vitelino</p><p>primitivo e ao redor tem a membrana</p><p>O Hipoblasto possue</p><p>células cúbicas voltas</p><p>para a cavidade</p><p>blastocística .</p><p>O Epiblasto possue</p><p>células cilíndricas e esta</p><p>voltado para a cavidade</p><p>aminiótica</p><p>Formação das duas</p><p>membranas:</p><p>Epiblasto e Hipoblasto</p><p>Âmnio</p><p>Cavidade amniótica</p><p>A cavidade blastocística agora passa ser</p><p>chamada de exocelômica ou saco vitelino</p><p>primitivo e ao redor tem a membrana</p><p>• As células do Hipoblasto se proliferam e passam a</p><p>revestir a cavidade do blastocisto = membrana</p><p>exocelômica (acoplada ao citotrofoblasto)</p><p>• A Cavidade blastocística - cavidade Exocelômica</p><p>•O epitélio do endométrio já começa a se</p><p>recompor</p><p>•Com o blastocisto totalmente implantado;</p><p>•Há uma ruptura de vasos sanguíneos;</p><p>• O sangue e as excreções das glândulas vão se</p><p>alojando no sinciciotrofoblasto e formando</p><p>espaços - lacunas (cheios de sg)</p><p>•As lacunas vão se fundir formando as redes</p><p>lacunares</p><p>CIRCULAÇÃO ÚTERO-PLACENTÁRIA</p><p>CIRCULAÇÃO ÚTERO-PLACENTÁRIA</p><p>✓Quando há a formação das lacunas no sinciciotrofoblasto</p><p>✓Essas lacunas serão preenchidas por sangue do endométrio</p><p>✓As lacunas isoladas de sangue se unem e formam uma rede</p><p>lacunar</p><p>✓O sangue materno entra e sai dessas redes estabelecendo a</p><p>circulação uteroplacentária.</p><p>CIRCULAÇÃO ÚTERO-PLACENTÁRIA</p><p>Um novo tecido</p><p>conjuntivo embrionário,</p><p>chamado mesoderma</p><p>extraembrionário, se</p><p>forma a partir da</p><p>proliferação de células</p><p>do hipoblasto.</p><p>O mesoderma</p><p>extraembrionário fica</p><p>entre o citotrofoblasto,</p><p>o âmnio e o saco</p><p>vitelínico primitivo</p><p>No mesoderma extraembrionário, começam a surgir</p><p>lacunas, pequenas cavidades que constituem o celoma</p><p>extraembrionário, aumentam de tamanho e se fundem,</p><p>estabelecendo uma grande cavidade que é o celoma</p><p>extraembrionário.</p><p>Na região do assoalho do saco vitelino há um</p><p>estrangulamento que reduz o seu tamanho e forma a</p><p>vesícula umbilical primitiva.</p><p>As células do citotrofoblasto produz extensões celulares</p><p>formando as vilosidades coriônicas (primeiro estágio para o</p><p>desenvolvimento da placenta);</p><p>No embrião de 13 dias, a falha no</p><p>epitélio endometrial desapareceu, há</p><p>formação de uma pequena vesícula</p><p>umbilical secundária, o celoma</p><p>extraembrionário agora envolve a</p><p>vesícula umbilical e o âmnio</p><p>o celoma embrionário divide o</p><p>mesoderma extraembrionário em</p><p>duas camadas:</p><p>mesoderma somático</p><p>extraembrionário (reveste o</p><p>trofoblasto e cobre o âmnio)</p><p>e o mesoderma esplâncnico</p><p>extraembrionário (em torno da</p><p>vesícula umbilical).</p><p>Em aproximadamente 14 dias, parte do saco vitelino</p><p>primitivo regride e é direcionada ventralmente</p><p>formando um resquício do saco vitelínico que é</p><p>revestido pela lâmina interna do mesoderma</p><p>extraembrionário, formando o saco vitelínico</p><p>definitivo.</p><p>O embrião se mantém fixo ao córion graças à</p><p>permanência de parte do mesoderma</p><p>extraembrionário, chamado pedículo do embrião e</p><p>que dá origem ao cordão umbilical.</p><p>Há uma redução do tamanho da vesícula umbilical primitiva e o início do</p><p>aparecimento das vilosidades coriônicas primárias.</p><p>No embrião com 14 dias, a vesícula umbilical recém-formada e a localização da</p><p>placa pré-cordal em seu teto.</p><p>Já em “C”, é possível observar um detalhe da placa pré-cordal (futuro local da boca</p><p>e um importante organizador da região da cabeça)</p><p>Formado do</p><p>mesoderma</p><p>O primitivo vai ficando fino até ficar ligado ao secundário</p><p>por um estrutura central</p><p>Mantém todo o</p><p>embrião e suas</p><p>estruturas</p><p>(saco vitelino 1</p><p>e 2, camada</p><p>bilaminar,</p><p>cavidade</p><p>amniótica e o</p><p>pedículo)</p><p>Futuro local da</p><p>formação do</p><p>cordão</p><p>Em humanos, o início da implantação é de seis a sete dias, ao</p><p>passo que em animais domésticos o início é mais tardio, de 12</p><p>a 14 dias em felinos e suínos, de 14 a 18 dias em caninos e</p><p>ovinos, de 17 a 35 dias em bovinos e entre 17 e 56 dias em</p><p>equinos.</p><p>Slide 1: EMBRIOLOGIA</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5: Capacitação Espermática</p><p>Slide 6: Capacitação Espermática / Fecundação</p><p>Slide 7: 1ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14: Blastocisto</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p>

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