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<p>A Norma Jurídica</p><p>https://wedologos.com.br/simbolos-da-advocacia/</p><p>UNIDADE 2</p><p>Unidade 2</p><p>A Norma Jurídica</p><p>TÓPICO 1 – ESTRUTURA DA NORMA JURÍDICA</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>TÓPICO1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Norma Jurídica é o conjunto de</p><p>normas do direito, que prevê e</p><p>regulamenta a conduta dos</p><p>indivíduos. Baseada na sociedade,</p><p>e criada a fim de facilitar a</p><p>aplicação das sanções, ela possui</p><p>grande relevância jurídica, no</p><p>sentido de fornecer subsídios e</p><p>padronizar elementos necessários.</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>TÓPICO1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Uma norma jurídica é considerada</p><p>válida quando criada conforme os</p><p>preceitos estipulados pela</p><p>legislação. Além disso, sua</p><p>validade também está condicionada</p><p>à sua eficácia social, ou seja, à sua</p><p>capacidade de ser efetivamente</p><p>aplicada e cumprida no contexto</p><p>social em que foi introduzida.</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>TÓPICO1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>A norma jurídica é</p><p>considerada um modelo,</p><p>uma fórmula ou uma regra</p><p>de comportamento humano,</p><p>que se manifesta por sinais</p><p>exteriores, que se impõe</p><p>com carácter obrigatório,</p><p>uma vez que o seu respeito</p><p>pode ser exigido.</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>TÓPICO1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>Com a finalidade de disciplinar</p><p>condutas do ser humano, as</p><p>normas jurídicas são</p><p>caracterizadas por serem</p><p>bilaterais, ou seja, ela consegue</p><p>prever o acontecimento e caso</p><p>ocorra, será produzido um efeito</p><p>jurídico.</p><p>TÓPICO1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>Kelsen, autor da Teoria Pura do</p><p>Direito, incita que a estrutura da</p><p>norma jurídica possui duas partes:</p><p>a norma secundária e a norma</p><p>primária. Segundo ele, a norma</p><p>secundária diz respeito ao fato de</p><p>não ter sido cumprido tal dever, é</p><p>sancionado. Já a norma primária,</p><p>refere-se aos fatos temporais (a</p><p>longo prazo).</p><p>TÓPICO 1</p><p>TÓPICO1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>Para Hans Kelsen o conceito</p><p>proposição normativa, é um juízo</p><p>hipotético o qual enuncia que, “sob</p><p>certas condições ou pressupostos</p><p>fixados por esse ordenamento,</p><p>devem intervir certas consequências</p><p>pelo mesmo ordenamento</p><p>determinadas”. Já as normas</p><p>jurídicas, são mandamentos e como</p><p>tais, comandos, imperativos.</p><p>TÓPICO1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>Considerando as classificações</p><p>gerais da normativa jurídica,</p><p>apresenta-se ainda alguns adjetivos</p><p>que fazem parte da estrutura, a fim</p><p>de classificá-las de forma clara e</p><p>objetiva, discriminando umas das</p><p>outras: “bilateralidade, generalidade,</p><p>abstratividade, imperatividade,</p><p>coercibilidade” (NADER, 2017, p.</p><p>86).</p><p>TÓPICO 1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>TÓPICO 1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>TÓPICO 1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>TÓPICO1</p><p>Estrutura da Norma Jurídica</p><p>https://super.abril.com.br/cultura/um-pais-que-taxa-livros-impede-que-o-conhecimento-circule-e-sai-no-prejuizo</p><p>Ferraz Junior (2019) apresenta</p><p>que a norma, quanto a sua</p><p>estrutura, divide-se em autônomas</p><p>e dependentes.</p><p>As autônomas apresentam, por si</p><p>só, um sentido completo. Já as</p><p>dependentes ligam-se a outras</p><p>normas, pois se reporta as outras</p><p>que disciplinam a sanção em caso</p><p>de violação de algum direito.</p><p>Unidade 2</p><p>A Norma Jurídica</p><p>TÓPICO 2 – CARACTERÍSTICAS E</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA NORMA JURÍDICA</p><p>https://difusora95.com.br/noticias/</p><p>TÓPICO2</p><p>Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>A norma jurídica é dividida em</p><p>características e classificações,</p><p>para facilitar a compreensão da</p><p>sua estrutura e funcionalidade.</p><p>https://difusora95.com.br/noticias/</p><p>TÓPICO2</p><p>Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Há a estrutura interna e externa e dentre as</p><p>classificações, temos várias subdivisões.</p><p>Cada classificação corresponde a um tipo de norma</p><p>específica, a qual possui determinada atribuição. As</p><p>normas jurídicas são essenciais na ciência do</p><p>direito, principalmente quando se fala em</p><p>modificações sociais e no alcance de todas as</p><p>demandas que chegam ao judiciário.</p><p>https://difusora95.com.br/noticias/</p><p>TÓPICO2</p><p>Características e Classificação da</p><p>Norma Jurídica</p><p>https://difusora95.com.br/noticias/</p><p>TÓPICO 2</p><p>Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Nader (2019) coloca os critérios de classificação da norma jurídica diante de sua</p><p>eficácia :</p><p>• quanto aos diversos âmbitos de validez;</p><p>• quanto à fonte;</p><p>• quanto ao sistema a que pertencem;</p><p>• quanto à hierarquia;</p><p>• quanto à sanção;</p><p>• quanto à qualidade;</p><p>• quanto às relações de complementação;</p><p>• quanto às relações com a vontade dos particulares.</p><p>https://difusora95.com.br/noticias/</p><p>TÓPICO 2</p><p>Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>https://difusora95.com.br/noticias/</p><p>Friede (2015) complementa a colocação</p><p>de Nader apresentando as classificações</p><p>que se destacam: normas jurídicas</p><p>sanção, aplicação, obrigatoriedade,</p><p>aplicação territorial, pessoal, sistema</p><p>jurídico, à fonte, ao âmbito material de</p><p>aplicação, à situação que estabelecem,</p><p>ao âmbito formal de aplicação, ao tempo</p><p>de duração e ao seu conteúdo.</p><p>TÓPICO2</p><p>Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Gusmão (2018) apresenta a classificação das</p><p>normas jurídicas de uma outra forma, que</p><p>pode possuir a mesma validade da</p><p>conceituação feita por Friede (2015). Segundo</p><p>Gusmão (2018), esta classificação pode ser</p><p>estabelecida diante do seu conteúdo, pela sua</p><p>imperatividade, natureza da sanção e em sua</p><p>forma.</p><p>https://difusora95.com.br/noticias/</p><p>Unidade 2</p><p>TÓPICO 3 – PLANOS DE VALIDADE DA NORMA</p><p>JURÍDICA</p><p>A Norma Jurídica</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>Os planos de validade da norma jurídica são divididos em: existência,</p><p>validade e eficácia. Eles se complementam para um ótimo funcionamento</p><p>da normativa jurídica, pautada nos princípios técnicos e éticos. Sua</p><p>compreensão é válida a fim de entendermos os aspectos extrínsecos e</p><p>intrínsecos da norma jurídica.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Planos de Validade da Norma Jurídica</p><p>TÓPICO 3</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>Possuem a função de assegurar a veracidade e a eficácia da norma</p><p>jurídica em si, além dos elementos envolvidos nesta validade. Além</p><p>disso, pode-se compreender que os planos de existência, validade e</p><p>eficácia são codependentes, pois se auxiliam para validar determinada</p><p>norma jurídica.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Plano de Validade da Norma Jurídica</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>O plano da existência da norma jurídica refere-se à análise das</p><p>condições e elementos necessários para que uma norma seja</p><p>considerada válida dentro de um ordenamento jurídico.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Plano da Existência da Norma Jurídica</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>O plano da existência aparece em primeiro lugar por conta de seu</p><p>objetivo: é a partir deste que surgem os pressupostos de exigência, que</p><p>são os elementos essenciais para o negócio jurídico.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Plano da Existência da Norma Jurídica</p><p>São alguns elementos primordiais no plano de existência: manifestação</p><p>ou declaração de</p><p>vontade; partes ou agente emissor de vontade; objeto</p><p>e forma: exatamente os aspectos mais primários e básicos do negócio</p><p>jurídico.</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>Um dos aspectos importantes no plano da existência da norma jurídica</p><p>é a publicidade, pois uma norma só pode ser considerada existente se</p><p>for devidamente publicada, permitindo que os cidadãos tenham</p><p>conhecimento de seu conteúdo. A publicidade assegura a transparência</p><p>e o acesso à informação, princípios fundamentais em um Estado de</p><p>Direito. Sem a publicação, a norma não gera efeitos, pois não se pode</p><p>exigir o cumprimento de algo que não foi devidamente divulgado.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Plano da Existência da Norma Jurídica</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>TÓPICO 3</p><p>Planos da Existência da Norma Jurídica</p><p>Quando se trata de um negócio jurídico, refere-se também à expressão</p><p>de vontade que, ao estabelecer uma relação entre duas ou mais partes,</p><p>visa gerar um efeito jurídico específico amparado pela lei.</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>Também falamos dos elementos gerais, que são aqueles essenciais</p><p>à existência do negócio jurídico:</p><p>TÓPICO 3</p><p>Plano da Existência da Norma Jurídica</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>Consiste na análise das condições que uma norma deve cumprir, para ser</p><p>considerada juridicamente válida. Esse plano é distinto do plano da</p><p>existência, pois não se trata apenas de verificar se a norma existe no</p><p>ordenamento jurídico, mas sim de avaliar se ela está em conformidade com</p><p>os requisitos legais que lhe conferem legitimidade e eficácia.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Plano de Validade da Norma Jurídica</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>Para que uma norma jurídica seja considerada válida, ela deve ser criada</p><p>por uma autoridade competente, cuja competência é determinada pelo</p><p>próprio ordenamento jurídico, que estabelece quais órgãos ou entidades</p><p>têm a atribuição de criar normas jurídicas.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Plano de Validade da Norma Jurídica</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>Se uma norma for criada por um órgão sem a devida competência, ela</p><p>será considerada inválida, independentemente de seu conteúdo ou dos</p><p>procedimentos seguidos em sua elaboração, assim, a competência</p><p>legislativa é um requisito fundamental para a validade de uma norma.</p><p>Outro aspecto importante à validade da norma jurídica, é sua</p><p>conformidade com a Constituição.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Plano de Validade da Norma Jurídica</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>TÓPICO 3</p><p>Eficácia da Norma Jurídica</p><p>A eficácia da norma jurídica refere-se a capacidade de uma norma produzir</p><p>efeitos concretos e ser aplicada de maneira efetiva na sociedade.</p><p>Ela diz respeito à aptidão da norma para criar, modificar ou extinguir direitos</p><p>e obrigações no âmbito jurídico. Para que uma norma seja juridicamente</p><p>eficaz, é necessário que ela seja clara e precisa, possibilitando a</p><p>compreensão e a aplicação pelos operadores do direito, como juízes,</p><p>advogados e administradores.</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>TÓPICO 3</p><p>Eficácia da Norma Jurídica</p><p>A eficácia possui alguns fatores preponderantes para a sua funcionalidade, que</p><p>conforme Azevedo (2002), são os seguintes:</p><p>✓ Fatores de atribuição da eficácia em geral: são aqueles sem os quais o ato</p><p>praticamente nenhum efeito produz.</p><p>✓ Fatores de atribuição da eficácia diretamente visada: referem-se à capacidade</p><p>de uma norma jurídica de atingir seus objetivos de forma imediata e direta.</p><p>✓ Fatores de atribuição de eficácia mais extensa: referem-se à capacidade de</p><p>uma norma jurídica de ter um impacto amplo e duradouro na sociedade.</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>TÓPICO 3</p><p>Eficácia da Norma Jurídica</p><p>Não basta que uma regra jurídica se estruture, pois é indispensável que ela</p><p>satisfaça os requisitos de validade, para que seja obrigatória. A validade de</p><p>uma norma de direito, pode ser vista sob três aspectos: o da validade</p><p>formal ou técnico jurídica (vigência), o da validade social (eficácia ou</p><p>efetividade) e o da validade ética (fundamento) (REALE, 2002, p. 105).</p><p>https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/entenda-a-estrutura-das-leis-brasileiras</p><p>TÓPICO 3</p><p>Eficácia da Norma Jurídica</p><p>A eficácia possui a responsabilidade de avaliar se o negócio jurídico funciona</p><p>no plano social, ou seja: na prática. “Contudo, o fato é que não há norma</p><p>jurídica sem um mínimo de eficácia, de execução ou aplicação no seio da</p><p>comunidade a que se destina” (BETIOLI, 2015, p. 282).</p><p>Unidade 2</p><p>TÓPICO 4 – SISTEMA E ORDENAMENTO</p><p>JURÍDICO</p><p>A Norma Jurídica</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/artigos/direito-comparado/1916678729</p><p>TÓPICO 3</p><p>Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/artigos/direito-comparado/1916678729</p><p>Cada país possui um ordenamento jurídico de acordo com a sua realidade</p><p>social, sendo que o principal objetivo do ordenamento é a organização das</p><p>normas jurídicas para disciplinar a conduta humana.</p><p>Essas normas são organizadas de forma hierárquica e estruturadas de maneira</p><p>a garantir a efetividade e a harmonia das relações sociais. No Brasil, o</p><p>ordenamento jurídico é composto por diversas fontes do direito, que se inter-</p><p>relacionam para formar um conjunto coeso e funcional.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/artigos/direito-comparado/1916678729</p><p>O ordenamento jurídico brasileiro é baseado na Constituição Federal, que é a</p><p>norma fundamental e suprema do país, a qual estabelece os princípios gerais do</p><p>direito, os direitos e deveres dos cidadãos, a estrutura do Estado e as</p><p>competências dos órgãos públicos. Ela serve como parâmetro para a criação e</p><p>interpretação das demais normas jurídicas.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/artigos/direito-comparado/1916678729</p><p>Além da Constituição, o</p><p>ordenamento jurídico brasileiro</p><p>também é composto por leis</p><p>ordinárias, leis complementares,</p><p>medidas provisórias, entre outras</p><p>fontes normativas. Entenda como</p><p>é essa organização para Kelsen:</p><p>TÓPICO 3</p><p>Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/artigos/direito-comparado/1916678729</p><p>“A complexidade de um ordenamento jurídico deriva da multiplicidade das</p><p>fontes, das quais afluem regras de conduta, em última análise, do fato de que</p><p>essas regras são de proveniências diversas e chegam à existência (adquirem</p><p>validade) partindo de pontos mais diferentes” (BOBBIO, 1995, p. 38).</p><p>TÓPICO 3</p><p>Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/artigos/direito-comparado/1916678729</p><p>Para garantir a interpretação e a aplicação uniforme das normas, o</p><p>ordenamento jurídico prevê a existência de tribunais e juízes responsáveis</p><p>pela administração da justiça. Eles são incumbidos de resolver conflitos de</p><p>interpretação das normas, garantir os direitos fundamentais dos cidadãos e</p><p>assegurar a aplicação das normas jurídicas vigentes.</p><p>TÓPICO 3</p><p>Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/artigos/direito-comparado/1916678729</p><p>O ordenamento jurídico brasileiro é dinâmico e está sujeito a constantes</p><p>mudanças e atualizações, sendo que essas alterações, podem ocorrer</p><p>por meio de emendas constitucionais, novas leis ou decisões judiciais</p><p>que interpretam de forma diferente as normas existentes.</p><p>Slide 1: A Norma Jurídica</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3: TÓPICO</p><p>1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 4: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 5: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 6: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 7: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 8: TÓPICO 1</p><p>Slide 9: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 10: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 11: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 12: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 13: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 14: TÓPICO 1 Estrutura da Norma Jurídica</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16: TÓPICO 2 Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Slide 17: TÓPICO 2 Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Slide 18: TÓPICO 2 Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Slide 19: TÓPICO 2 Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Slide 20: TÓPICO 2 Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Slide 21: TÓPICO 2 Características e Classificação da Norma Jurídica</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23: TÓPICO 3 Planos de Validade da Norma Jurídica</p><p>Slide 24: TÓPICO 3</p><p>Slide 25: TÓPICO 3 Plano de Validade da Norma Jurídica</p><p>Slide 26: TÓPICO 3 Plano da Existência da Norma Jurídica</p><p>Slide 27: TÓPICO 3 Plano da Existência da Norma Jurídica</p><p>Slide 28: TÓPICO 3 Plano da Existência da Norma Jurídica</p><p>Slide 29: TÓPICO 3 Planos da Existência da Norma Jurídica</p><p>Slide 30: TÓPICO 3 Plano da Existência da Norma Jurídica</p><p>Slide 31: TÓPICO 3 Plano de Validade da Norma Jurídica</p><p>Slide 32: TÓPICO 3 Plano de Validade da Norma Jurídica</p><p>Slide 33: TÓPICO 3 Plano de Validade da Norma Jurídica</p><p>Slide 34: TÓPICO 3 Eficácia da Norma Jurídica</p><p>Slide 35: TÓPICO 3 Eficácia da Norma Jurídica</p><p>Slide 36: TÓPICO 3 Eficácia da Norma Jurídica</p><p>Slide 37: TÓPICO 3 Eficácia da Norma Jurídica</p><p>Slide 38</p><p>Slide 39: TÓPICO 3 Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>Slide 40: TÓPICO 3 Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>Slide 41: TÓPICO 3 Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>Slide 42: TÓPICO 3 Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>Slide 43: TÓPICO 3 Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>Slide 44: TÓPICO 3 Sistema e Ordenamento Jurídico</p><p>Slide 45</p>

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