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<p>SUMÁRIO</p><p>1. Introdução ..................................................................... 3</p><p>2. Rins - Estrutura geral ............................................... 4</p><p>3. Rins - Componentes ............................................... 7</p><p>4. Circulação renal ........................................................19</p><p>5. Bexiga e vias urinárias ...........................................21</p><p>Referências Bibliográficas ........................................27</p><p>3SISTEMA URINÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O aparelho urinário é formado pe-</p><p>los dois rins, dois ureteres, bexiga</p><p>e uretra. A urina produzida nos rins</p><p>passa pelos ureteres até a bexiga e é</p><p>lançada no exterior pela uretra.</p><p>O sistema urinário tem diversas fun-</p><p>ções. É responsável pela remoção</p><p>de produtos tóxicos da circula-</p><p>ção, provenientes do metabolismo,</p><p>através da formação da urina e sua</p><p>eliminação; produz hormônios: a re-</p><p>nina, que participa da regulação da</p><p>pressão sanguínea e a eritropoietina,</p><p>que é essencial para o estímulo à eri-</p><p>tropoiese (produção de hemácias); e</p><p>participa da ativação da vitamina D.</p><p>Além disso os rins são responsáveis</p><p>pelo equilíbrio ácido-básico e con-</p><p>servação de sais, glicose, proteínas e</p><p>água, mantendo a homeostase.</p><p>Figura 1. Componentes do sistema urinário. Fonte: https://www.mundovestibular.com.br/estudos/biologia/</p><p>aparelho-urinario</p><p>4SISTEMA URINÁRIO</p><p>2. RINS - ESTRUTURA</p><p>GERAL</p><p>Os rins têm um formato de grão de</p><p>feijão, apresentando uma borda con-</p><p>vexa e outra côncava, na qual se situa</p><p>o hilo, onde entram e saem os vasos</p><p>sanguíneos, entram nervos e saem</p><p>os ureteres. Estão situados retrope-</p><p>ritonealmente na parede abdomi-</p><p>nal posterior, sendo o rim direito lo-</p><p>calizado 1 a 2 cm abaixo do esquerdo.</p><p>O rim é revestido por uma delgada</p><p>cápsula frouxamente aderida, forma-</p><p>da principalmente por tecido conjun-</p><p>tivo denso e pode ser dividido em zo-</p><p>nas cortical e medular.</p><p>A zona medular é formada por 10 a</p><p>18 pirâmides medulares (de Malpi-</p><p>ghi), que têm os ápices voltados para</p><p>o hilo renal e as bases voltadas para</p><p>o córtex. Esses ápices são as papilas</p><p>renais, sendo cada uma formada por</p><p>diversos orifícios (área crivosa), que</p><p>são aberturas dos ductos de Belli-</p><p>ni. O cálice menor envolve a papila</p><p>renal, com formato semelhante a um</p><p>copo. Eles se unem (cerca de 2 ou 3)</p><p>para formar um cálice maior. Os 3</p><p>ou 4 cálices maiores da cada rim de-</p><p>sembocam na pelve renal, que é uma</p><p>porção dilatada do ureter. O parênqui-</p><p>ma renal cortical separa as pirâmides</p><p>vizinhas, formando as colunas renais</p><p>(de Bertini).</p><p>A região do córtex renal está situada</p><p>sobre as bases das pirâmides e é co-</p><p>nhecida como arco cortical. Cada pi-</p><p>râmide renal com o seu arco cortical e</p><p>colunas renais associadas, represen-</p><p>ta um lobo do rim. Um lóbulo renal é</p><p>constituído por um raio medular (con-</p><p>tinuações do parênquima piramidal</p><p>no córtex) e pelo tecido cortical que</p><p>fica ao ser redor, delimitado pelas ar-</p><p>térias interlobulares.</p><p>2 rins</p><p>2 ureteres</p><p>Bexiga</p><p>Uretra</p><p>• Remoção de produtos tóxicos;</p><p>• Produção de hormônios: renina e</p><p>eritropoetina;</p><p>• Ativação da vitamina D;</p><p>• Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-</p><p>básico.</p><p>SISTEMA URINÁRIO</p><p>FUNÇÕES</p><p>MAPA MENTAL: INTRODUÇÃO</p><p>5SISTEMA URINÁRIO</p><p>Figura 2. Ilustração de rim em corte longitudinal. Fonte: Gartner, Tratado de histologia em cores, 2007</p><p>6SISTEMA URINÁRIO</p><p>SAIBA MAIS!</p><p>Durante o desenvolvimento fetal, os lobos renais são separa-</p><p>dos por sulcos, mas essa característica desaparece no adul-</p><p>to. Quando esse aspecto lobado permanece após a infância é</p><p>conhecido como rim lobado.</p><p>Figura 3. Ilustração de rim em corte longitudinal. Fonte: Gartner, Tratado de</p><p>histologia em cores, 2007</p><p>MAPA MENTAL: RINS-ESTRUTURA GERAL</p><p>LOBO: Pirâmide + arco cortical+</p><p>colunas renais associadas</p><p>LÓBULO: Raio medular +</p><p>tecido cortical adjacente</p><p>RINS</p><p>Córtex</p><p>Arco cortical +</p><p>colunas renais</p><p>Medula</p><p>Papila</p><p>Hilo</p><p>Cálice maior</p><p>10 a 18 pirâmides Vasos, nervos e ureter</p><p>União de 2 ou 3</p><p>cálices menores Área crivosa</p><p>7SISTEMA URINÁRIO</p><p>3. RINS</p><p>- COMPONENTES</p><p>Cada túbulo urinífero do</p><p>rim é composto por duas</p><p>porções funcionais, o né-</p><p>fron e o túbulo coletor.</p><p>Em cada rim há cerca de</p><p>600 a 800 mil néfrons.</p><p>O néfron é formado por</p><p>uma parte dilatada, o</p><p>corpúsculo renal ou de</p><p>Malpighi, pelo túbulo</p><p>contorcido proximal,</p><p>pelas partes delga-</p><p>da e espessa da alça</p><p>de Henle e pelo túbulo</p><p>contorcido distal.</p><p>Diversos néfrons são</p><p>drenados por um úni-</p><p>co túbulo coletor e múl-</p><p>tiplos túbulos coletores</p><p>se unem na porção mais</p><p>profunda da medula</p><p>até formar os ductos de</p><p>Bellini que se abrem na</p><p>papila renal.</p><p>Figura 4. Túbulo urinífero. Fonte: Gartner, Tratado de histologia em cores,</p><p>2007</p><p>8SISTEMA URINÁRIO</p><p>Corpúsculo renal</p><p>O corpúsculo renal é formado por um</p><p>tufo de capilares, o glomérulo, que é</p><p>envolvido pela cápusla de Bowman.</p><p>Esta cápsula possui dois folhetos,</p><p>um interno, ou visceral, formado por</p><p>células epiteliais modificadas - podó-</p><p>citos, e outro externo, ou parietal.</p><p>Entre os dois folhetos está o espaço</p><p>capsular que recebe o líquido filtrado</p><p>através da parede dos capilares e do</p><p>folheto visceral da cápsula (espaço</p><p>de Bowman).</p><p>Cada corpúsculo renal tem um polo</p><p>vascular, por onde penetra a arteríola</p><p>aferente e sai a eferente e um polo</p><p>urinário, no qual tem início o túbulo</p><p>contorcido proximal.</p><p>Aproximadamente um sétimo dos</p><p>corpúsculos localiza-se próximo à</p><p>junção corticomedular fazendo parte</p><p>dos néfrons justamedulares. Os ou-</p><p>tros são chamados néfrons corticais.</p><p>Todos participam dos processos de</p><p>filtração, absorção e secreção.</p><p>Além das células endoteliais e dos</p><p>podócitos, os glomérulos contêm as</p><p>células mesangiais mergulhadas em</p><p>uma matriz mesangial. Elas possuem</p><p>capacidade contrátil e têm recepto-</p><p>res de angiotensina II, que quando</p><p>ativados reduzem o fluxo sanguí-</p><p>neo glomerular. Possuem também</p><p>receptores para o fator natriurético</p><p>produzido pelas células musculares</p><p>cardíacas que leva à vasodilatação e</p><p>relaxamento das células mesangiais,</p><p>amentando a taxa de filtração glo-</p><p>merular. Além disso as células me-</p><p>sangiais oferecem suporte físico aos</p><p>capilares glomerulares.</p><p>O filtrado que sai do glomérulo entra</p><p>no espaço de Bowman através de</p><p>uma complexa barreira de filtra-</p><p>ção, formada pela parede endotelial</p><p>do capilar, pela lâmina basal e pe-</p><p>los podócitos que formam o folheto</p><p>visceral da cápsula de Bowman. Os</p><p>podócitos são formados por um cor-</p><p>po celular, de onde partem diversos</p><p>prolongamentos primários e destes</p><p>surgem prolongamentos secundá-</p><p>rios. Entre os prolongamentos secun-</p><p>dários estão as fendas de filtração</p><p>com diafragmas.</p><p>9SISTEMA URINÁRIO</p><p>Figura 5. Representação esquemática (A) e fotomicrcografia (B) de corpúsculo renal. Fonte: Junqueira e Carneiro,</p><p>Histologia básica, 2013</p><p>Figura 6. Esquema da ultraestrutura do capilar glomerular e do folheto visceral da cápsula de Bowman. Fonte: Jun-</p><p>queira e Carneiro, Histologia básica, 2013</p><p>10SISTEMA URINÁRIO</p><p>A lâmina basal glomerular possui 3</p><p>camadas. A camada intermediária é a</p><p>lâmina densa, formada por colágeno</p><p>tipo IV. De ambos os lados da lâmina</p><p>densa estão as lâminas raras, inter-</p><p>na (entre as células endoteliais do ca-</p><p>pilar e a lâmina densa) e externa (en-</p><p>tre a lâmina densa e o folheto visceral</p><p>da cápsula de Bowman).</p><p>SE LIGA! Mutações nas cadeias alfa 3</p><p>e alfa 4 do colágeno tipo IV resultam na</p><p>Síndrome de Alport, uma doença au-</p><p>tossômica recessiva que se caracteriza</p><p>pela perda da audição, problemas visu-</p><p>ais e nefrite, acompanhada de hematú-</p><p>ria microscópica.</p><p>Filtração</p><p>O fluido que deixa os capilares glo-</p><p>merulares através das suas fenestras</p><p>é filtrado pela lâmina basal. A lâmi-</p><p>na densa retém moléculas grandes</p><p>enquanto os poliânios presentes nas</p><p>lâminas raras impedem a passa-</p><p>gem de moléculas carregadas ne-</p><p>gativamente. O fluido precisa passar</p><p>ainda através dos poros do diafrag-</p><p>ma da fenda de filtração. O fluido que</p><p>entra no espaço de Bowman é cha-</p><p>mado de ultrafiltrado glomerular. A</p><p>lâmina basal pode ficar obstruída por</p><p>macromoléculas, mas esse problema</p><p>pode ser resolvido pelas células me-</p><p>sangiais que realizam fagocitose.</p><p>HORA DA REVISÃO</p><p>A lâmina basal pode ser lesada pela de-</p><p>posição de complexos antígeno-anti-</p><p>corpo que são filtrados pelos glomérulos</p><p>ou provenientes da reação de anticorpos</p><p>anti-lâmina basal com a membrana ba-</p><p>sal propriamente dita. Ambos os casos</p><p>levam à glomerunonefrite.</p><p>Túbulo contorcido proximal</p><p>No polo urinário do corpúsculo renal o</p><p>folheto parietal da cápsula de Bowman</p><p>se continua com o epitélio cuboide</p><p>ou colunar baixo do túbulo contor-</p><p>cido proximal. As células apresentam</p><p>citoplasma acidófilo e de aparência</p><p>granular, além de prolongamentos</p><p>laterais que se interdigitam com os</p><p>das células adjacentes. O lúmen dos</p><p>túbulos contorcidos proximais é am-</p><p>plo e eles são circundados por muitos</p><p>capilares. O citoplasma apical das cé-</p><p>lulas apresenta microvilos que for-</p><p>mam a orla em escova, aumentando</p><p>a sua capacidade de absorção. Nas</p><p>células do túbulo contorcido proximal</p><p>são formadas vesículas de pinocitose,</p><p>que introduzem na célula macromo-</p><p>léculas que atravessaram a barreira</p><p>de filtração. As vesículas se fundem</p><p>com lisossomos, nos quais as macro-</p><p>moléculas são digeridas. Na sua par-</p><p>te basal, as células apresentam abun-</p><p>dantes mitocôndrias.</p><p>11SISTEMA URINÁRIO</p><p>HORA DA REVISÃO!</p><p>A Pinocitose é um tipo de endocitose,</p><p>relacionada ao englobamento de partí-</p><p>culas através da depressão da membra-</p><p>na plasmática com contração para for-</p><p>mação de uma vesícula. Essas vesículas</p><p>se destacam da membrana e migram</p><p>para o interior do citoplasma, geralmen-</p><p>te se fundindo com lisossomos para</p><p>digestão e degradação das partículas</p><p>englobadas.</p><p>Figura 7. Representação da Pinocitose. Fonte:</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Pinocitose</p><p>A função do túbulo contorcido proxi-</p><p>mal é absorver a totalidade da gli-</p><p>cose e dos aminoácidos contidos no</p><p>filtrado glomerular e aproximadamen-</p><p>te 70% da água, além de bicarbona-</p><p>to, cloreto de sódio, íons de cálcio</p><p>e fosfato. O sódio é reabsorvido de</p><p>forma ativa pela enzima NaK-ATPa-</p><p>se que está presente na membrana</p><p>basolateral. Quando a quantidade de</p><p>glicose no filtrado excede a capacida-</p><p>de de absorção dos túbulos, a urina</p><p>se torna mais abundante e contém</p><p>glicose (glicosúria). Além dessas ati-</p><p>vidades, ocorre a secreção de creati-</p><p>nina e substâncias estranhas ao orga-</p><p>nismo no túbulo contorcido proximal.</p><p>12SISTEMA URINÁRIO</p><p>Figura 8. Desenho das relações entre as células da parede dos túbulos contorcidos proximais. Fonte: Junqueira e</p><p>Carneiro, Histologia básica, 2013</p><p>Figura 9. Fotomicrografia de córtex renal. Há capilares, um túbulo contorcido proximal (TCP) com células cuboides aci-</p><p>dófilas e orla em escova, além de túbulo contorcido distal (TCD). Fonte: Junqueira e Carneiro, Histologia básica, 2013</p><p>13SISTEMA URINÁRIO</p><p>Alça de Henle</p><p>A alça de Henle é uma estrutura em</p><p>forma de “U” que consiste em um</p><p>segmento delgado interposto a dois</p><p>segmentos espessos. O segmento</p><p>espesso é formado por células epi-</p><p>teliais cúbicas baixas enquanto a</p><p>porção delgada é formada por epité-</p><p>lio simples pavimentoso. A sua fun-</p><p>ção é retenção de água, produzindo</p><p>um gradiente de hipertonicidade no</p><p>interstício medular que influencia a</p><p>concentração de urina, à medida que</p><p>ela passa pelos ductos coletores. O</p><p>segmento delgado descendente é</p><p>altamente permeável à água, devi-</p><p>do à presença de canais de aquapori-</p><p>na-1, enquanto o segmento delgado</p><p>ascendente é pouco permeável.</p><p>SE LIGA! Na alça de Henle o Mecanis-</p><p>mo de contracorrente é o responsável</p><p>pela hiperosmolaridade do interstício e</p><p>hiposmoloaridade do fluido tubular. A</p><p>porção descendente da alça promove</p><p>um aumento da tonicidade do fluido</p><p>tubular por ser permeável à água, mas</p><p>impermeável aos solutos. Já a porção</p><p>ascendente não reabsorve a água e</p><p>promove a saída dos solutos, que pe-</p><p>netram na célula tubular através de car-</p><p>readores Na-K-2Cl, impulsionados pelo</p><p>gradiente de concentração gerado pela</p><p>bomba NaK-ATPase da membrana ba-</p><p>solateral. No final do trajeto há então</p><p>uma urina hiposmolar e interstício renal</p><p>hiperosmolar. Os vasos retos auxiliam a</p><p>manter o gradiente osmótico na medula</p><p>pois tanto o segmento arterial quanto</p><p>o venoso são livremente permeáveis à</p><p>água e aos sais.</p><p>Figura 10. Características do transporte na alça</p><p>de Henle descendente fina. Fonte: Guyton &</p><p>Hall tratado de fisiologia médica, 2017</p><p>Figura 11. Características do transporte na alça</p><p>de Henle ascendente espessa. Fonte: Guyton &</p><p>Hall tratado de fisiologia médica</p><p>Os néfrons justamedulares possuem</p><p>alças de Henle muito longas, esten-</p><p>dendo-se profundamente na medula</p><p>renal. Por outro lado, os néfrons corti-</p><p>cais têm alças de segmento delgado</p><p>descendente muito curtas, sem seg-</p><p>mento delgado ascendente.</p><p>14SISTEMA URINÁRIO</p><p>Figura 12. Micrografia eletrônica de transmissão da zona medular do rim de rato que mostra parte delgada da alça</p><p>de Henle formada por células pavimentosas; parte de ducto coletor com epitélio cúbico simples; e capilares. Fonte:</p><p>Junqueira e Carneiro, Histologia básica, 2013</p><p>HORA DA REVISÃO!</p><p>Os Diurético de Alça atuam inibindo o carreador Na-K-2Cl na Alça de Henle,</p><p>resultando em aumento da excreção de sódio e cloro e indiretamente de cálcio e</p><p>magnésio. Com a queda de concentração de solutos no interstício medular, reduz</p><p>a reabsorção de água no túbulo coletor, aumentando a sua eliminação.</p><p>Figura 13. Ação dos diuréticos de Alça. Fonte: Guyton & Hall tratado de fisiologia médica, 2017</p><p>15SISTEMA URINÁRIO</p><p>Túbulo contorcido distal</p><p>A parte espessa da alça de Henle tor-</p><p>na-se tortuosa e passa a se chamar</p><p>túbulo contorcido distal, também re-</p><p>vestido por epitélio cúbico simples.</p><p>Nos cortes histológicos é possível di-</p><p>ferenciar os túbulos contorcidos dis-</p><p>tais dos proximais pelas seguintes</p><p>características: as células dos distais</p><p>são menores, não têm orla em escova</p><p>e são menos acidófilas (pela menor</p><p>quantidade de mitocôndrias). Esta</p><p>porção não é permeável à água nem</p><p>ureia, entretanto, na sua membra-</p><p>na luminal existe o carreador Na-Cl</p><p>que promove a entrada do sódio e</p><p>cloreto na célula tubular. Na mem-</p><p>brana plasmática basolateral de suas</p><p>células ocorre uma alta atividade da</p><p>NaK-ATPase que impulsiona a saída</p><p>de sódio da célula para o interstício e</p><p>potássio para dentro da célula.</p><p>HORA DA REVISÃO!</p><p>Os diuréticos Tiazídicos atuam inibindo o transportador Na-Cl no tú-</p><p>bulo contorcido distal, levando à aumento da eliminação de sódio, cloro,</p><p>potássio e água.</p><p>Figura 14. Ação dos diuréticos tiazídicos. Fonte: Guyton & Hall tratado de fisiologia</p><p>médica, 2017</p><p>O túbulo contorcido distal tem uma</p><p>porção em que se aproxima do cor-</p><p>púsculo renal pertencente ao mes-</p><p>mo néfron e nesse local a sua pare-</p><p>de é diferenciada, chamada mácula</p><p>densa. As células são cilíndricas al-</p><p>tas, palidamente coradas, com</p><p>núcleos alongados e próximos uns</p><p>dos outros. A mácula densa faz parte</p><p>do aparelho justaglomerular junta-</p><p>mente com as células justaglomeru-</p><p>lares e as células mesangiais. As cé-</p><p>lulas justaglomerulares são células</p><p>musculares lisas modificadas que</p><p>16SISTEMA URINÁRIO</p><p>se localizam na túnica média da ar-</p><p>teríola glomerular aferente. Os seus</p><p>núcleos são esféricos e elas contém</p><p>grânulos de renina. As células me-</p><p>sangiais extraglomerulares têm o</p><p>citoplasma claro e a sua função é</p><p>pouco conhecida. A função do apa-</p><p>relho justaglomerular é identificar a</p><p>queda da reabsorção de íons e assim</p><p>estimular a liberação da renina com</p><p>consequente aumento da pressão ar-</p><p>terial e secreção de aldosterona.</p><p>Figura 15. Fotomicrografia da camada cortical do rim com túbulos contorcidos proximais (TCP), e distais (TCD). A seta</p><p>aponta uma mácula densa do túbulo distal encostado ao polo vascular do corpúsculo renal. Fonte: Junqueira e Carnei-</p><p>ro, Histologia básica, 2013</p><p>Túbulos coletores:</p><p>São a última porção do sistema tu-</p><p>bular, compostos por um epitélio</p><p>simples cúbico. Estão divididos em</p><p>porção cortical, porção medular e</p><p>porção papilar.</p><p>Os túbulos coletores corticais estão</p><p>localizados nos raios medulares e</p><p>são formados</p><p>por dois tipos de cé-</p><p>lulas: as células principais que rea-</p><p>bsorvem sódio e água e secretam</p><p>íons potássio para o lúmen e as</p><p>células intercaladas que reabsor-</p><p>vem íons potássio e secretam íons</p><p>17SISTEMA URINÁRIO</p><p>HORA DA REVISÃO</p><p>A aldosterona se liga a receptores nas</p><p>células principais do túbulo coletor cor-</p><p>tical e estimula a NaK-ATPase da mem-</p><p>brana basolateral, reduzindo o sódio e</p><p>aumentando o potássio no interior da</p><p>célula. Ela também estimula os canais de</p><p>sódio e potássio na membrana luminal,</p><p>resultando na reabsorção de sódio e</p><p>secreção de potássio, além de aumen-</p><p>tar a secreção de H+ indiretamente.</p><p>No Hiperaldosteronismo primário há</p><p>um aumento na produção da aldoste-</p><p>rona e com isso o paciente apresenta</p><p>uma hipernatremia, hipocalemia e al-</p><p>calose metabólica.</p><p>Figura 16. Representação esquemática que evidencia</p><p>características ultraestruturais de células epiteliais e</p><p>suas localizações nos túbulos do néfron e no túbulo</p><p>coletor. Fonte: Junqueira e Carneiro, Histologia básica,</p><p>2013</p><p>hidrogênio para o lúmen tubular.</p><p>Os túbulos coletores medulares</p><p>são formados pela união de vários</p><p>túbulos coletores corticais, por isso</p><p>o seu calibre é maior. Os túbulos co-</p><p>letores papilares são também co-</p><p>nhecidos como ductos de Bellini e</p><p>formam-se pela confluência de vá-</p><p>rios túbulos coletores medulares,</p><p>desembocando na área crivosa da</p><p>papila renal.</p><p>O filtrado que deixa o túbulo contor-</p><p>cido distal e entra no túbulo coletor é</p><p>hipotônico. Conforme o túbulo cole-</p><p>tor passa pela medula para alcançar</p><p>a área crivosa, ele também é subme-</p><p>tido aos mesmos gradientes osmó-</p><p>ticos dos segmentos ascendentes e</p><p>descendentes da Alça de Henle. Na</p><p>ausência do hormônio antidiurético</p><p>(ADH) as células do túbulo coletor</p><p>são impermeáveis à água e a urina</p><p>permanece hipotônica (diluída). Sob a</p><p>influência do ADH, as células do tú-</p><p>bulo coletor se tornam permeáveis</p><p>à água e à ureia, assim a urina fica</p><p>hipertônica (concentrada).</p><p>18SISTEMA URINÁRIO</p><p>Interstício renal:</p><p>O interstício é muito escasso na ca-</p><p>mada cortical, porém aumenta na me-</p><p>dula. Contém pequena quantidade de</p><p>tecido conjuntivo, fibras colágenas,</p><p>fibroblastos, macrófagos e células</p><p>intersticiais. As células do interstício</p><p>cortical produzem 85% da eritropoie-</p><p>tina do organismo.</p><p>MAPA MENTAL: RINS - COMPONENTES</p><p>+</p><p>Corpúsculo renal</p><p>Túbulo coletor</p><p>Folheto interno</p><p>Folheto externo</p><p>RIM</p><p>Néfron</p><p>Epitélio cuboide</p><p>simples</p><p>Corticais, Medulares</p><p>e Papilares</p><p>Túbulo contorcido</p><p>proximal Alça de Henle Túbulo contorcido</p><p>distal</p><p>Glomérulo Epitélio cuboide;</p><p>Orla em escova</p><p>Espesso: epitélio</p><p>cuboide;</p><p>Delgado: epitélio</p><p>pavimentoso</p><p>Epitélio cuboide</p><p>Cápsula de Bowman</p><p>Espaço de Bowman</p><p>Mácula densa</p><p>Epitélio cilíndrico alto;</p><p>19SISTEMA URINÁRIO</p><p>4. CIRCULAÇÃO RENAL</p><p>Os rins recebem o suprimento san-</p><p>guíneo através das artérias renais,</p><p>ramos da aorta abdominal. Cada arté-</p><p>ria renal se subdivide em cinco arté-</p><p>rias segmentares, que dão origem às</p><p>artérias lobares, uma para cada lobo</p><p>renal. As artérias lobares se ramifi-</p><p>cam formando duas ou três artérias</p><p>interlobares, que seguem entre as</p><p>pirâmides renais em direção à junção</p><p>corticomedular. Na junção corticome-</p><p>dular essas artérias formam uma sé-</p><p>rie de vasos arqueados sobre a base</p><p>da pirâmide renal (chamadas artérias</p><p>arciformes). Das artérias arciformes</p><p>surgem as interlobulares que per-</p><p>correm um trajeto perpendicular à</p><p>cápsula renal, atravessando o córtex.</p><p>As arteríolas aferentes se originam</p><p>das artérias interlobulares, e levam o</p><p>sangue até os capilares glomerula-</p><p>res. Destes capilares o sangue passa</p><p>para as arteríolas eferentes, que se</p><p>ramificam para formar a rede capilar</p><p>peritubular, responsável pela nutri-</p><p>ção e oxigenação da camada cortical.</p><p>As arteríolas eferentes derivadas de</p><p>néfrons justamedulares dão origem</p><p>a capilares longos que se enten-</p><p>dem profundamente para o interior</p><p>da medula. Seus segmentos descen-</p><p>dentes são chamados arteríolas re-</p><p>tas e os segmentos ascendentes são</p><p>as vênulas retas. As vênulas retas</p><p>transportam o sangue para as veias</p><p>arqueadas que acompanham o traje-</p><p>to das artérias de mesmo nome e as-</p><p>sim o sangue é drenado da medula. O</p><p>sangue da camada cortical é drena-</p><p>do pelas veias estreladas, tributárias</p><p>das interlobulares, que transportam</p><p>o sangue para as veias arqueadas,</p><p>destas para as interlobares e por fim</p><p>para a veia renal que chega na cava</p><p>inferior.</p><p>20SISTEMA URINÁRIO</p><p>Figura 17. Representação esquemática de um lobo renal e sua vascularização. Fonte: Junqueira e Carneiro, Histologia</p><p>básica, 2013</p><p>21SISTEMA URINÁRIO</p><p>5. BEXIGA E VIAS</p><p>URINÁRIAS</p><p>Ureteres</p><p>Os ureteres conduzem a urina dos</p><p>rins para a bexiga urinária. Cada</p><p>MAPA MENTAL: CIRCULAÇÃO RENAL</p><p>Artérias segmentares</p><p>ARTÉRIA</p><p>RENAL</p><p>Arteríolas eferentes</p><p>justamedulares</p><p>Arteríolas eferentes corticais</p><p>Artérias lobares</p><p>Artérias interlobares</p><p>Artérias arciformes</p><p>Artérias interlobulares</p><p>Arteríolas aferentes</p><p>Capilares glomerulares</p><p>Rede capilar peritubular</p><p>Vasos retos</p><p>Veias arciformes Veias interlobulares</p><p>Veias estreladas</p><p>CÓRTEX</p><p>Veias interlobares</p><p>Veia Renal</p><p>Veia Cava Inferior</p><p>ureter possui cerca de 3 a 4 mm de</p><p>diâmetro e 25 a 30 cm de compri-</p><p>mento. Possuem uma camada mu-</p><p>cosa que reveste o lúmen, uma túni-</p><p>ca muscular e uma camada fibrosa</p><p>de tecido conjuntivo (adventícia).</p><p>22SISTEMA URINÁRIO</p><p>A mucosa apresenta várias pregas</p><p>que se projetam para o interior do</p><p>lúmen quando o ureter está vazio. É</p><p>formada por um epitélio de transi-</p><p>ção que aparenta ter de 3 a 5 cama-</p><p>das de células em espessura.</p><p>A túnica muscular do ureter é com-</p><p>posta de duas camadas de células</p><p>musculares lisas. A camada externa</p><p>é circular e a interna é longitudinal.</p><p>O terço inferior do ureter tem uma</p><p>terceira camada muscular, também</p><p>longitudinal, com formação portanto</p><p>longitudinal externa, circular média e</p><p>longitudinal interna.</p><p>Figura 18. Fotomicrografia do ureter com seus princi-</p><p>pais componentes. Fonte: Junqueira e Carneiro, Histo-</p><p>logia básica, 2013</p><p>Bexiga</p><p>A bexiga urinária é essencialmen-</p><p>te um órgão de armazenamento de</p><p>urina. O epitélio de transição da sua</p><p>mucosa apresenta várias pregas que</p><p>desaparecem quando a bexiga fica</p><p>distendida com urina. A região trian-</p><p>gular da bexiga, cujos ápices são os</p><p>orifícios dos dois ureteres e da uretra</p><p>é conhecida como trígono vesical.</p><p>A túnica muscular da bexiga é com-</p><p>posta de 3 camadas entrelaçadas de</p><p>músculo liso: uma delgada camada</p><p>longitudinal interna, uma espessa</p><p>camada circular média e uma delga-</p><p>da camada longitudinal externa. A</p><p>camada circular média forma o mús-</p><p>culo esfíncter interno ao redor do</p><p>orifício interno da uretra.</p><p>A adventícia da bexiga é composta</p><p>por um tecido conjuntivo frouxo que</p><p>contém fibras elásticas.</p><p>23SISTEMA URINÁRIO</p><p>Uretra:</p><p>Transporta a urina da bexiga para o</p><p>exterior no ato da micção. No sexo</p><p>masculino a uretra dá passagem ao</p><p>esperma durante a ejaculação. No</p><p>sexo feminino é um órgão exclusiva-</p><p>mente do aparelho urinário.</p><p>A uretra masculina é formada pe-</p><p>las porções intramural, prostática,</p><p>membranosa e esponjosa ou pe-</p><p>niana. A intramural atravessa a pa-</p><p>rede da bexiga e a prostática passa</p><p>por dentro da próstata. São revestidas</p><p>por um epitélio de transição. Na por-</p><p>ção prostática se abrem ductos que</p><p>transportam a secreção prostática, o</p><p>utrículo prostático (tubo cego, homó-</p><p>logo rudimentar do útero) e o par de</p><p>ductos ejaculadores. A uretra mem-</p><p>branosa possui apenas 1 a 2 cm de</p><p>comprimento e passa pela membrana</p><p>perineal. É revestida por epitélio es-</p><p>tratificado cilíndrico intercalado por</p><p>porções de epitélio pseudo-estrati-</p><p>ficado cilíndrico. A uretra esponjo-</p><p>sa é a porção mais longa, com cerca</p><p>de 15cm de comprimento, passando</p><p>por toda a extensão do pênis e ter-</p><p>minando no orifício externo da uretra.</p><p>É revestida por epitélio estratifica-</p><p>do cilíndrico intercalado por áreas de</p><p>epitélio pseudo-estratificado cilín-</p><p>drico e epitélio estratificado pavi-</p><p>mentoso não-queratinizado. A por-</p><p>ção terminal dilatada da uretra (fossa</p><p>navicular) é revestida por epitélio</p><p>pa-</p><p>vimentoso não-queratinizado.</p><p>Figura 19. Fotomicrografias do epitélio de transição da bexiga quando está vazia (A) e quando está cheia (B). Fonte:</p><p>Junqueira e Carneiro, Histologia básica, 2013</p><p>24SISTEMA URINÁRIO</p><p>A uretra feminina possui cerca de</p><p>4 a 5 cm de comprimento e 5 a 6</p><p>mm de diâmetro. Normalmente seu</p><p>lúmen se encontra colabado, exceto</p><p>durante a micção. Próxima à bexiga</p><p>é revestida por epitélio de transição</p><p>e ao longo do seu comprimento res-</p><p>tante por epitélio estratificado pa-</p><p>vimentoso não-queratinizado. Ao</p><p>longo de toda a extensão da uretra há</p><p>numerosas glândulas secretoras de</p><p>muco, as glândulas de Littré. A ca-</p><p>mada muscular da mucosa é contínua</p><p>com a da bexiga, mas é constituída</p><p>apenas por duas camadas de mús-</p><p>culo liso, uma longitudinal interna e</p><p>uma circular externa. Próximo à sua</p><p>abertura no exterior, a uretra feminina</p><p>contém um esfíncter de músculo es-</p><p>triado, o esfíncter externo da uretra.</p><p>Figura 19. Porções da uretra masculina. Adaptado de: hthttp://diariodefarmacia2010.blogspot.com/2010/12/sistema-</p><p>-urinario.html</p><p>25SISTEMA URINÁRIO</p><p>MAPA MENTAL: BEXIGA E VIAS URINÁRIAS</p><p>URETER BEXIGA</p><p>• Mucosa: epitélio de transição</p><p>• Muscular: circular externa,</p><p>longitudinal interna (1/3 inferior: +</p><p>longitudinal externa)</p><p>• Adventícia</p><p>• Mucosa: epitélio de transição</p><p>• Muscular: longitudinal externa,</p><p>circular média, longitudinal interna</p><p>• Adventícia</p><p>URETRA URETRA</p><p>• Intramural e Prostática:</p><p>epitélio de transição</p><p>• Membranosa: epitélio</p><p>estratificado cilíndrico +</p><p>pseudo-estratificado cilíndrico</p><p>• Esponjosa: epitélio estratificado</p><p>cilíndrico + pseudo-estratificado</p><p>cilíndrico + estratificado</p><p>pavimentoso não-queratinnizado</p><p>• Mucosa: Epitélio de</p><p>transição + estratificado</p><p>pavimentoso não-queratinizado</p><p>• Muscular: circular externa,</p><p>longitudinal interna.</p><p>26SISTEMA URINÁRIO</p><p>MAPA MENTAL: GERAL</p><p>URETERES</p><p>Mucosa</p><p>URETRA</p><p>Epitélio de transição</p><p>Adventícia</p><p>Masculina</p><p>Muscular</p><p>FUNÇÕESBEXIGA</p><p>RINS</p><p>Feminina</p><p>Intramural</p><p>Prostática</p><p>Membranosa</p><p>Esponjosa</p><p>Remoção de</p><p>produtos tóxicos</p><p>Produção de renina</p><p>e eritropoetina</p><p>Ativação da</p><p>vitamina D</p><p>Equilíbrio</p><p>hidroeletrolítico e</p><p>ácido-básico</p><p>Circular média</p><p>Longitudinal</p><p>externa e interna</p><p>Adventícia</p><p>Mucosa</p><p>Muscular</p><p>Epitélio de transição</p><p>Circular externa</p><p>Longitudinal interna</p><p>Túbulo coletor</p><p>Néfron</p><p>Túbulo contorcido</p><p>distal</p><p>Túbulo contorcido</p><p>proximal</p><p>Alça de Henle</p><p>Corpúsculo renal</p><p>Glomérulo</p><p>Cápsula de Bowman</p><p>Folheto interno</p><p>Folheto externo</p><p>27SISTEMA URINÁRIO</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BIBLIOGRÁFICAS</p><p>JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-</p><p>gan, 2013.</p><p>GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em Cores. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,</p><p>2007.</p><p>HIB, J. Di Fiore Histologia: Texto e Atlas. 1. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003</p><p>HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall tratado de fisiologia médica. 13.</p><p>ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.</p><p>28SISTEMA URINÁRIO</p>

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