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<p>ASSİSTÊNCİA DE</p><p>ENFERMAGEM NAS</p><p>URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS</p><p>AULA 02</p><p>Anton�o Jalson Magalhães</p><p>P R O F E S S O R</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Organ�zação da rede de atenção às</p><p>urgênc�as e emergênc�as</p><p>Serv�ços da Rede de Ass�stênc�a às Urgênc�as e Emergênc�as Na Rede encontram-se os segu�ntes serv�ços:</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Organ�zação da rede de atenção às</p><p>urgênc�as e emergênc�as</p><p>Serv�ços da Rede de Ass�stênc�a às Urgênc�as e Emergênc�as Na Rede encontram-se os segu�ntes serv�ços:</p><p>Esses componentes são controlados em relação às vagas de �nternação, por me�o do serv�ço</p><p>de regulação méd�ca de urgênc�as, cuja f�nal�dade é garant�r o acesso equân�me aos serv�ços</p><p>de urgênc�a e emergênc�a.</p><p>A regulação é real�zada de acordo com os cr�tér�os de grav�dade clín�ca do cl�ente e busca</p><p>oferecer ao usuár�o do SUS ma�or poss�b�l�dade de obter um atend�mento correspondente a</p><p>sua necess�dade, de acordo com o recurso d�sponível na rede.</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Organ�zação da rede de atenção às urgênc�as e emergênc�as</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Organ�zação da rede de atenção às</p><p>urgênc�as e emergênc�as</p><p>Objet�vos da Rede de Atenção às Urgênc�as e Emergênc�as (RUE)</p><p>A Portar�a nº 1.600/2011 trata da Reformulação da Polít�ca Nac�onal de Atenção às Urgênc�as e �nst�tu�</p><p>a Rede de Atenção às Urgênc�as no S�stema Ún�co de Saúde (SUS); além d�sso, elabora componentes</p><p>para a rede de atenção às urgênc�as e def�ne como pr�nc�pa�s metas os cu�dados card�ovasculares,</p><p>cerebrovasculares e traumatológ�cas.</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Organ�zação da rede de atenção às</p><p>urgênc�as e emergênc�as</p><p>Objet�vos da Rede de Atenção às Urgênc�as e Emergênc�as (RUE)</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Organ�zação da rede de atenção às</p><p>urgênc�as e emergênc�as</p><p>Objet�vos da Rede de Atenção às Urgênc�as e Emergênc�as (RUE)</p><p>Preparados para prover suporte v�tal,</p><p>mon�toramento contínuo e �ntervenções ráp�das</p><p>para estab�l�zar pac�entes em cond�ções méd�cas</p><p>graves, como traumas graves, paradas</p><p>card�orresp�ratór�as, �nsuf�c�ênc�a resp�ratór�a</p><p>aguda, entre outras emergênc�as méd�cas.</p><p>Equ�pada com d�spos�t�vos espec�al�zados, como</p><p>mon�tores cardíacos, vent�ladores mecân�cos e</p><p>desf�br�ladores, a SE também conta com uma</p><p>equ�pe mult�d�sc�pl�nar capac�tada, �nclu�ndo</p><p>méd�cos, enferme�ros e técn�cos em</p><p>enfermagem, preparados para atuar em</p><p>s�tuações de emergênc�a com ef�các�a e rap�dez.</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Organ�zação da rede de atenção às</p><p>urgênc�as e emergênc�as</p><p>Objet�vos da Rede de Atenção às Urgênc�as e Emergênc�as (RUE)</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>ACOLHİMENTO E CLASSİFİCAÇÃO DE RİSCO</p><p>Com o objet�vo de aperfe�çoar a qual�dade do atend�mento nos</p><p>serv�ços pré-hosp�talares e hosp�talares de urgênc�a, poss�b�l�tou a</p><p>formulação e a �mplantação da organ�zação do atend�mento com</p><p>acolh�mento or�entado para a escuta at�va.</p><p>Essa escuta perm�te entender que�xas e necess�dades, bem como</p><p>ordenar a class�f�cação de r�sco, um processo para �dent�f�car os</p><p>pac�entes que necess�tam de tratamento �med�ato, conforme o</p><p>potenc�al de r�sco, os agravos à saúde ou o grau de sofr�mento,</p><p>segu�ndo os protocolos def�n�dos pelo M�n�stér�o da Saúde.</p><p>A Portar�a nº 2.048 do M�n�stér�o da Saúde, em seu capítulo VI,</p><p>propõe a �mplantação do acolh�mento e da tr�agem class�f�catór�a de</p><p>r�sco nas un�dades de atend�mento de urgênc�as</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>ACOLHİMENTO E CLASSİFİCAÇÃO DE RİSCO</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>ACOLHİMENTO E CLASSİFİCAÇÃO DE RİSCO</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>CLASSİFİCAÇÃO DE MANCHESTER</p><p>Uma alternat�va ao modelo estabelec�do pelo M�n�stér�o da saúde é a class�f�cação de Manchester,</p><p>atualmente, a ma�s usada. Ela tem como objet�vo obter o r�sco do quadro em questão, colocando</p><p>uma pulse�ra no �nd�víduo que �nd�ca a grav�dade do seu caso e a pr�or�zação do seu atend�mento.</p><p>Fundamenta-se em pr�or�dades clín�cas, para garant�r um atend�mento adequado e equân�me.</p><p>Fo�, �n�c�almente, d�rec�onada para serv�ços de pronto-socorro, mas é possível adotá-la nas Un�dades</p><p>Bás�cas de Saúde e Un�dades de Saúde da Famíl�a de forma s�ngular�zada.</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>CLASSİFİCAÇÃO DE MANCHESTER</p><p>FLUXOGRAMA</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>CLASSİFİCAÇÃO DE MANCHESTER</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>TEMPO DE ATENDIMENTO E ALGUNS SINTOMAS</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>SİSTEMA DE TRİAGEM START</p><p>Em casos de ac�dentes com múlt�plas vít�mas, podemos optar pelo s�stema de tr�agem START (S�mple</p><p>Tr�age and Rap�d Treatment, traduz�do como “Tr�agem S�mples e Tratamento Ráp�do”). tr�agem</p><p>pr�már�a de �nc�dentes com múlt�plas vít�mas. Com perguntas s�mples e objet�vas, é possível class�f�car</p><p>as vít�mas de um desastre em cores e por consequênc�a em uma escala de pr�or�dade de atend�mento.</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>SİSTEMA DE TRİAGEM START</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>SİSTEMA DE TRİAGEM START</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>SİSTEMA DE TRİAGEM START</p><p>EXEMPLO DE START AQUATICO:</p><p>At�v�dade 02</p><p>At�v�dade 02</p><p>At�v�dade 02</p><p>At�v�dade 02</p><p>At�v�dade 02</p><p>At�v�dade 02</p><p>4</p><p>3</p><p>1</p><p>5</p><p>2</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>@anton�ojalsonmagalhaes</p><p>86 98168 2778</p>

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