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<p>CIÊNCIAS APLICADAS</p><p>Curso técnico em mecânica</p><p>Daniel Scopel</p><p>Ciências aplicadas</p><p>Física aplicada</p><p>Resistência dos Materiais</p><p>Tecnologia dos Materiais</p><p>Saúde e Segurança</p><p>Eletricidade básica</p><p>Conteúdo Programático</p><p>Física Aplicada</p><p>Grandezas Físicas</p><p>Conversão de Unidades</p><p>Vetores</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio de Forças e Momentos</p><p>Dilatação</p><p>Resistência dos Materiais</p><p>Conceitos Gerais</p><p>Solicitações</p><p>Força Axial e Radial</p><p>Torque</p><p>Apoios</p><p>Conteúdo Programático</p><p>Resistência dos Materiais</p><p>Tração e Compressão</p><p>Tensão Normal</p><p>Lei de Hooke</p><p>Alongamento</p><p>Deformação longitudinal e transversal</p><p>Diagrama Tensão x Deformação</p><p>Coeficiente de Segurança</p><p>Cisalhamento</p><p>Tensão de Cisalhamento</p><p>Pressão de Contato / Esmagamento</p><p>Apoios</p><p>Diagrama de Equilíbrio de Forças</p><p>Conteúdo Programático</p><p>Resistência dos Materiais</p><p>Torção</p><p>Propriedades da Torção</p><p>Momento de Inércia Polar</p><p>Transmissão de Potência em Eixos</p><p>Tensões</p><p>Vigas e Tipos de Carregamentos</p><p>Linha Neutra</p><p>Esforço Cortante</p><p>Momento Fletor</p><p>Física Aplicada</p><p>Grandezas físicas são aquelas grandezas que podem ser medidas, ou seja, que descrevem qualitativamente e quantitativamente as relações entre as propriedades observadas no estudo dos fenômenos físicos.</p><p>Física Aplicada</p><p>Grandeza Física</p><p>Grandeza Escalar</p><p>Grandeza Vetorial</p><p>Física Aplicada</p><p>Grandeza Escalar é aquela que precisa de um valor numérico e uma unidade de medida.</p><p>Massa</p><p>Comprimento</p><p>Tempo</p><p>Volume</p><p>Física Aplicada</p><p>Grandeza vetorial necessita, para sua perfeita caracterização, de uma representação mais precisa. Assim sendo, elas necessitam, além do valor numérico, de uma representação espacial que determine a direção e o sentido.</p><p>Aceleração</p><p>Velocidade</p><p>Força</p><p>Deslocamento</p><p>Física Aplicada</p><p>O Porche 911 pode alcançar uma velocidade de 300 km/h. Nesse exemplo em questão, a velocidade é a grandeza física e km/h (quilômetros por hora) é a unidade física</p><p>Física Aplicada</p><p>Física Aplicada</p><p>As grandezas vetoriais possuem uma representação especial. Elas são representadas por um símbolo matemático denominado vetor. Nele se encontram três características sobre um corpo ou móvel:</p><p>Módulo</p><p>Direção</p><p>Sentido</p><p>Física Aplicada</p><p>Física Aplicada</p><p>A</p><p>B</p><p>x</p><p>MÓDULO:</p><p>DIREÇÃO:</p><p>SENTIDO:</p><p>Física Aplicada</p><p>A</p><p>B</p><p>x</p><p>MÓDULO: VALOR DO COMPRIMENTO DO SEGMENTO = X</p><p>DIREÇÃO:</p><p>SENTIDO:</p><p>Física Aplicada</p><p>A</p><p>B</p><p>x</p><p>MÓDULO: VALOR DO COMPRIMENTO DO SEGMENTO = X</p><p>DIREÇÃO: RETA DETERMINADA PELOS PONTOS A E B = HORIZONTAL</p><p>SENTIDO:</p><p>Física Aplicada</p><p>A</p><p>B</p><p>x</p><p>MÓDULO: VALOR DO COMPRIMENTO DO SEGMENTO = X</p><p>DIREÇÃO: RETA DETERMINADA PELOS PONTOS A E B = HORIZONTAL</p><p>SENTIDO: DE A PARA B = AB</p><p>Física Aplicada</p><p>A</p><p>B</p><p>x</p><p>MÓDULO: VALOR DO COMPRIMENTO DO SEGMENTO = X</p><p>DIREÇÃO: RETA DETERMINADA PELOS PONTOS A E B = HORIZONTAL</p><p>SENTIDO: DE A PARA B = AB</p><p>AB</p><p>Física Aplicada</p><p>A</p><p>B</p><p>x</p><p>MÓDULO: VALOR DO COMPRIMENTO DO SEGMENTO = X</p><p>DIREÇÃO: RETA DETERMINADA PELOS PONTOS A E B = HORIZONTAL</p><p>SENTIDO: DE A PARA B = AB</p><p>AB</p><p>VETOR</p><p>Física Aplicada</p><p>A</p><p>B</p><p>x</p><p>MÓDULO: VALOR DO COMPRIMENTO DO SEGMENTO = X</p><p>DIREÇÃO: RETA DETERMINADA PELOS PONTOS A E B = HORIZONTAL</p><p>SENTIDO: DE A PARA B = AB</p><p>AB</p><p>VETOR</p><p>Vetor é um segmento de reta orientado que apresenta módulo (tamanho), direção e sentido.</p><p>Física Aplicada</p><p>Física Aplicada</p><p>Física Aplicada</p><p>Soma de Vetores</p><p>Se v=(a,b) e w=(c,d), definimos a soma de v e w, por:</p><p>v + w = (a+c, b+d)</p><p>Física Aplicada</p><p>Propriedades da Soma dos Vetores</p><p>Comutativa</p><p>Para todos os vetores u e v de R²:</p><p>u + v = v + u</p><p>Associativa</p><p>Para todos os vetores u, v e w de R²:</p><p>u + (v + w) = (u + v) + w</p><p>Elemento Neutro</p><p>Existe um vetor O=(0,0) em R², tal que para todo o vetor u de R², se tem:</p><p>O + u = u</p><p>Elemento Oposto:</p><p>Para cada vetor V de R², existe um vetor –v em R² tal que:</p><p>v + (-v) = 0</p><p>Física Aplicada</p><p>Diferença de Vetores</p><p>Se v=(a,b) e w=(c,d), definimos a diferença entre v e w, por:</p><p>v - w = (a-c, b-d)</p><p>Física Aplicada</p><p>Produto de um número escalar por um vetor</p><p>Se v=(a,b) é um vetor e c é um número real, definimos a multiplicação de c por v como:</p><p>c.v = (c.a, c.b)</p><p>Física Aplicada</p><p>Propriedades do produto escalar por vetor</p><p>Quaisquer que sejam k e c escalares, v e w vetores:</p><p>1 . v = v</p><p>(k.c).v = k.(c.v) = c.(k.v)</p><p>k.v = c.v implica em k = c, se v for não nulo</p><p>k . (v+w) = k.v + k.w</p><p>(k + c).v = k.v + c.v</p><p>Física Aplicada</p><p>Módulo de um vetor</p><p>O módulo ou comprimento do vetor v=(a,b) é um número real não negativo, definido por:</p><p>|v| =√(a²+b²)</p><p>Física Aplicada</p><p>1- Assinale a alternativa que apresenta corretamente o módulo da resultante de dois vetores, A e B, cujas componentes são dadas por A = (12,5) e B = (-9,-1).</p><p>a) 12</p><p>b) 4</p><p>c) 6</p><p>d) 5</p><p>e) 3</p><p>Física Aplicada</p><p>2- Um vetor A, de módulo 5, encontra-se inclinado com ângulo de 30º em relação ao eixo horizontal. Determine o módulo das componentes horizontal e vertical, Ax e Ay,desses vetores.</p><p>a) √3 e √2</p><p>b) 5√3/2 e 5/2</p><p>c) 5/2 e 5</p><p>d) 3/4 e 5/2</p><p>e) 25 e √2</p><p>3- Uma força de módulo igual a 10 N é aplicada sobre um corpo em um ângulo de 30º, como mostrado na figura a seguir. As componentes x e y dessa força são iguais a:</p><p>a) √2 N e 2 N</p><p>b) √3 N e 5 N</p><p>c) 5√3 N e 5 N</p><p>d) 10√3 N e 5 N</p><p>e) √3 N e 10 N</p><p>Física Aplicada</p><p>4- Um cabo puxa uma caixa com uma força de 30 N. Perpendicularmente a essa força, outro cabo exerce sobre a caixa uma força igual a 40 N. Determine a intensidade da força resultante sobre o bloco.</p><p>a) 50 N</p><p>b) 10√2 N</p><p>c) 70 N</p><p>d) 10 N</p><p>e) 20 N</p><p>Física Aplicada</p><p>Física Aplicada</p><p>5- Um barco desenvolve velocidade própria (em relação à água) VB=4m/s num rio em que a correnteza tem velocidade Vc=3m/s (velocidade da água em relação à margem). O rio tem largura de 100m. Pede-se:</p><p>a) A velocidade do barco em relação à margem, quando ele sobe o rio</p><p>b) A velocidade do barco em relação à margem, quando ele desce o rio</p><p>c) A velocidade do barco em relação à margem sabendo que durante a travessia seu eixo se mantém perpendicular à mesma.</p><p>Física Aplicada</p><p>6- Um ultraleve mantém a velocidade de 120km/h em relação ao ar, mantendo o nariz apontando para o Leste. Sopra vento Sul com velocidade de 90km/h. Nessas condições, podemos afirmar que a velocidade do ultraleve em relação à Terra é:</p><p>a) 150km/h, na direção sudeste</p><p>b) 30km/h, na direção Leste</p><p>c) 210km/h, na direção sudoeste</p><p>d) 50km/h, na direção Nordeste</p><p>e) 210km/h, na direção Sudeste</p><p>Física Aplicada</p><p>7- Um avião voa com velocidade Va=300km/h constante do norte para o sul. Em dado momento ele entra em uma região onde o vento sopra com velocidade VV=150√3km/h de leste para oeste. Qual deverá ser o ângulo de correção da rota com a direção norte-sul que o avião deverá fazer para chegar a uma cidade situada a 200km ao sul do ponto de partida?</p><p>a) 15º</p><p>b) 30º</p><p>c) 45º</p><p>d) 60º</p><p>e) 90º</p><p>Física Aplicada</p><p>8- Um patrulheiro viajando em um carro dotado de radar a uma velocidade de 60 km/h em relação a um referencial fixo no solo, é ultrapassado por uma caminhonete que viaja no mesmo sentido que ele. A velocidade indicada pelo radar após a ultrapassagem é de 30 km/h. A velocidade da caminhonete em relação ao solo é, em km/h, igual a:</p><p>a) 75</p><p>b) 30</p><p>c) 45</p><p>d) 60</p><p>e) 90</p><p>Física Aplicada</p><p>9- Um carro move-se com velocidade constante de 60 km/h. Começa a chover e o motorista observa que as gotas de água da chuva caem formando um ângulo de 30° com a vertical. Considerando que, em relação à Terra, as gotas caem verticalmente, qual a velocidade em que as gotas de água caem em relação ao carro?</p><p>a) 75</p><p>b) 30</p><p>c) 120</p><p>d) 60</p><p>e) 80</p><p>Física Aplicada</p><p>10- Para os vetores A e B indicados na figura abaixo, determine:</p><p>A soma</p><p>vetorial S = 2 A + B e o módulo do vetor soma</p><p>A diferença vetorial D = B – 2 A e o módulo do vetor diferença</p><p>Sabendo que:</p><p>cos 37º = 4/5</p><p>sen 37º = 3/5</p><p>Física Aplicada</p><p>11- Determine as componentes x e y dos vetores A, B e C, indicados na figura abaixo. Sabendo que cos 37º = 4/5 e sen 37º = 3/5</p><p>12- O vetor resultante obtido a partir da soma dos vetores da figura tem módulo igual a:</p><p>Física Aplicada</p><p>13- Duas forças concorrentes, ortogonais, de módulos 6 N e 8 N, respectivamente, admitem resultante de intensidade:</p><p>a) 14 N</p><p>b) 10 N</p><p>c) 7 N</p><p>d) 2 N</p><p>e) NRA.</p><p>Física Aplicada</p><p>Física Aplicada</p><p>Sistema Internacional de Unidades é a forma moderna do sistema métrico e é geralmente um sistema de unidades de medida concebido em torno de sete unidades básicas. É o sistema de medição mais usado do mundo, tanto no comércio todos os dias e na ciência. O SI é um conjunto sistematizado e padronizado de definições para unidades de medida, utilizado em quase todo o mundo moderno, que visa a uniformizar e facilitar as medições e as relações internacionais daí decorrentes</p><p>s</p><p>cd</p><p>K</p><p>A</p><p>m</p><p>mol</p><p>Kg</p><p>s</p><p>cd</p><p>K</p><p>A</p><p>m</p><p>mol</p><p>Kg</p><p>Segundos</p><p>Candela</p><p>Kelvin</p><p>Amperes</p><p>Metros</p><p>Moles</p><p>Quilogramas</p><p>Física Aplicada</p><p>Física Aplicada</p><p>s</p><p>m</p><p>K</p><p>Kg</p><p>Física Aplicada</p><p>s</p><p>pol</p><p>F</p><p>lb</p><p>Física Aplicada</p><p>1 milha = 1,6km</p><p>1 pol = 25,4 mm</p><p>1 pé = 12 pol = 304,8mm</p><p>1 libra = 0,4535 Kg</p><p>100ºC = 212ºF</p><p>0ºC = 32ºF</p><p>s</p><p>pol</p><p>F</p><p>lb</p><p>Estática</p><p>A Estática é o capítulo da Mecânica que estuda corpos que não se movem, estáticos. A ausência de movimento é um caso especial de aceleração nula, ou seja, pelas Leis de Newton, uma situação em que todas as forças que atuam sobre um corpo se equilibram.</p><p>A soma vetorial de todas as forças que agem sobre o corpo deve ser nula.</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio do ponto material</p><p>Define-se como ponto material todo corpo cujas dimensões, para o estudo em questão, não são importantes, não interferem no resultado final.</p><p>Para que este ponto material esteja em equilíbrio a somatória vetorial das forças que nele atuam tem necessariamente de ser nula</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio do ponto material</p><p>Define-se como ponto material todo corpo cujas dimensões, para o estudo em questão, não são importantes, não interferem no resultado final.</p><p>Para que este ponto material esteja em equilíbrio a somatória vetorial das forças que nele atuam tem necessariamente de ser nula</p><p>Exemplo</p><p>Em cada uma das extremidades de um fio considerado ideal, que passa por duas pequenas polias também supostas ideais, está suspenso um corpo de massa igual a m. Um terceiro corpo de massa m é suspenso do ponto médio M do fio e baixado até a posição de equilíbrio.</p><p>Determine, em função de L quanto desceu o terceiro corpo</p><p>Exemplo</p><p>Exemplo</p><p>Exemplo</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio de corpos rígidos</p><p>Quando as dimensões dos corpos não podem ser ignoradas (não podemos considerar as forças todas se cruzando num mesmo ponto), o estudo passa a considerar movimentos de rotação.</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio de corpos rígidos</p><p>Sendo as forças de mesmo módulo, a resultante seria nula, mas isto seria insuficiente para o equilíbrio, pois existe uma tendência de giro</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio de corpos rígidos</p><p>Sendo as forças de mesmo módulo, a resultante seria nula, mas isto seria insuficiente para o equilíbrio, pois existe uma tendência de giro</p><p>x</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio de corpos rígidos</p><p>Sendo as forças de mesmo módulo, a resultante seria nula, mas isto seria insuficiente para o equilíbrio, pois existe uma tendência de giro</p><p>x</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio de corpos rígidos</p><p>Sendo as forças de mesmo módulo, a resultante seria nula, mas isto seria insuficiente para o equilíbrio, pois existe uma tendência de giro</p><p>x</p><p>Estática</p><p>Então, para o corpo permanecer estático</p><p>e</p><p>Estática</p><p>Exemplo: Alavanca</p><p>Estática</p><p>Exemplo: Alavanca</p><p>?</p><p>Estática</p><p>Exemplo: Alavanca</p><p>?</p><p>Estática</p><p>Exemplo: Alavanca</p><p>?</p><p>Estática</p><p>Exemplo: Alavanca</p><p>?</p><p>Estática</p><p>Exemplo: Alavanca</p><p>?</p><p>Estática</p><p>Exemplo: Alavanca</p><p>d</p><p>F</p><p>Exemplo - FUVEST</p><p>Um avião, com massa M = 90 toneladas, para que esteja em equilíbrio em voo, deve manter seu centro de gravidade sobre a linha vertical CG, que dista 16 m do eixo da roda dianteira e 4,0 m do eixo das rodas traseiras, como na figura abaixo. Para estudar a distribuição de massas do avião, em solo, três balanças são colocadas sob as rodas do trem de aterrissagem. A balança sob a roda dianteira indica MD e cada uma das que estão sob as rodas traseiras indica MT.</p><p>Exemplo</p><p>Uma distribuição de massas, compatível com o equilíbrio do avião em voo, poderia resultar em indicações das balanças, em toneladas, correspondendo aproximadamente a:</p><p>Exemplo</p><p>Um corpo de peso 100N está em equilíbrio sob a ação das forças F e T, conforme a figura. Determinar F e T.</p><p>Exemplo</p><p>Um corpo de peso 100N está suspenso por meio de fios ideais (inextensíveis e de massas desprezíveis) que formam com a vertical os ângulos indicados na figura. Determinar as forças que tracionam os fios, sabendo que esses têm um ponto em comum (A), onde estão amarrados entre si.</p><p>Exemplo - Fuvest</p><p>Na pesagem de um caminhão, no ponto fiscal de uma estrada, são utilizadas 3 balanças. Sobre cada balança, são posicionadas todas as rodas de um mesmo eixo. As balanças indicaram 30000N, 20000N e 10000N. A partir desse procedimento, é possível concluir que o peso do caminhão é de:</p><p>Exemplo - Fuvest</p><p>Dois atletas estão sentados em lados opostos de uma gangorra, como mostra a figura. Determine o momento resultante em relação ao eixo de rotação? Determine ainda para que lado a gangorra cairá?</p><p>Exemplo – PUC-MG</p><p>A figura representa uma régua homogênea com vários furos equidistantes entre si, suspensa por um eixo que passa pelo ponto central O.</p><p>Exemplo</p><p>Colocam-se cinco ganchos idênticos, de peso P cada um, nos furos G, H e J na seguinte ordem: 1 em G; 1 em H e 3 em J. Para equilibrar a régua colocando outros cinco ganchos, idênticos aos já usados, num único furo, qual dos furos usaremos?</p><p>Exemplo</p><p>Na figura abaixo, os dois blocos, A e B, estão em equilíbrio. Calcule a massa do bloco A, sabendo que a massa do bloco B é 5 kg. Considere g=10m/s²</p><p>Na figura acima, os dois blocos, A e B, estão em equilíbrio. Calcule a massa do bloco A, sabendo que a massa do bloco B é 5 kg. Considere =10m/s².</p><p>Na figura acima, os dois blocos, A e B, estão em equilíbrio. Calcule a massa do bloco A, sabendo que a massa do bloco B é 5 kg. Considere =10m/s².</p><p>Na figura acima, os dois blocos, A e B, estão em equilíbrio. Calcule a massa do bloco A, sabendo que a massa do bloco B é 5 kg. Considere =10m/s².</p><p>Exemplo - UFRS</p><p>A figura mostra uma régua homogênea em equilíbrio estático, sob a ação de várias forças. Quanto vale a intensidade da força F, em N?</p><p>Exemplo - UFPA</p><p>Uma barra de seção reta uniforme de 200 kg de massa forma um ângulo de com um suporte vertical. Seu extremo superior está fixado a esse suporte por um cabo horizontal. Uma carga de 600 kg é sustentada por outro cabo pendurado verticalmente da ponta da barra. Qual o valor da componente Fx? Considere g como a gravidade</p><p>Exemplo</p><p>Um fio, cujo limite de resistência é de 25N, é utilizado para manter em equilíbrio, na posição horizontal, uma haste de metal, homogênea, de comprimento AB = 80 cm e peso de 15N. A barra é fixa em A, numa parede, através de uma articulação, conforme indica a figura a seguir. Calcule a menor distância X, para a qual o fio</p><p>manterá a haste em equilíbrio?</p><p>Exemplo</p><p>Na figura temos uma barra homogênea AB de peso 80 N, que está em equilíbrio sob ação das forças e , apoiadas no suporte S, no ponto O. Sendo F1 = 200 N, qual será a intensidade de F2 e da força normal exercida pelo suporte S sobre a barra?</p><p>Exemplo</p><p>Um rapaz de 900 N e uma garota de 450 N estão em uma gangorra. Das ilustrações abaixo, a que representa uma situação de equilíbrio é:</p><p>Exemplo</p><p>Vejamos a figura abaixo. Na figura temos dois blocos cujas massas são, respectivamente, 4 kg e 6 kg. A fim de manter a barra em equilíbrio, determine a que distância x o ponto de apoio deve ser colocado. Suponha que inicialmente o ponto de apoio esteja a 40 cm da extremidade direita da barra.</p><p>Exemplo</p><p>A barra a seguir é homogênea e está apoiada nos pontos A e B. Sabendo-se que a reação no apoio A é NA 200N e que F1=100N e F2=500N, calcule o peso da barra.</p><p>Exemplo</p><p>Um cachorro de 4 kg está sentado no meio de uma barra de 6m de comprimento. Considere o peso da barra desprezível. Calcule a reação dos apoios A e B.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>A dilatação térmica mostra os efeitos do calor sobre corpos.</p><p>Todos os corpos existentes na natureza, sólidos, líquidos ou gasosos, quando em processo de aquecimento ou resfriamento, ficam sujeitos à dilatação ou contração térmica.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>O processo de contração e dilatação dos corpos ocorre em virtude do aumento ou diminuição do grau de agitação das moléculas que constituem os corpos.</p><p>Ao aquecer um corpo, por exemplo, ocorrerá um aumento da distância entre suas moléculas em consequência da elevação do grau de agitação delas.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Dilatação</p><p>Linear</p><p>Superficial</p><p>Volumétrica</p><p>Dilatação Linear</p><p>É a dilatação que se caracteriza pela variação do comprimento do corpo. Essa variação pode ser calculada a partir da seguinte equação matemática:</p><p>ΔL = α.L0.ΔT</p><p>α: é o coeficiente de dilatação térmica linear, cuja unidade é o °C-1, que depende da natureza do material que constitui o corpo;</p><p>Dilatação Superficial</p><p>É a dilatação que se caracteriza pela variação da área superficial do corpo. Essa variação na superfície do corpo pode ser calculada por meio da seguinte expressão:</p><p>ΔS = β.S0.ΔT β=2α</p><p>β: é o coeficiente de dilatação térmica superficial, cuja unidade é a mesma do coeficiente de dilatação térmica linear e também depende da natureza do material que constitui o corpo;</p><p>Dilatação Superficial</p><p>Dilatação Volumétrica</p><p>É a dilatação que se caracteriza pela variação da volume do corpo. Essa variação pode ser calculada com a expressão:</p><p>ΔV = γ.V0.ΔT γ=3α</p><p>γ: é o coeficiente de dilatação térmica volumétrica, cuja unidade é a mesma do coeficiente de dilatação linear e superficial e também depende da natureza do material que constitui o corpo;</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Marque nas opções abaixo qual grandeza não interfere na dilatação dos sólidos:</p><p>a) Natureza do material</p><p>b) Comprimento inicial do sólido</p><p>c) Variação de temperatura sofrida pelo sólido</p><p>d) Tempo em que o sólido fica exposto à fonte de calor.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Uma barra de 10 metros de alumínio a uma temperatura inicial de 20ºC fica exposta ao sol, sendo sua temperatura elevada para 40ºC. Sabendo que o coeficiente de dilatação do alumínio é αAl = 22.10 -6 ºC-1, calcule a dilatação sofrida pela barra.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Uma barra de ferro homogênea é aquecida de 10ºC até 60ºC. Sabendo-se que a barra a 10ºC tem um comprimento igual a 5 m e que o coeficiente da dilatação linear do ferro é igual 1,2 x 10-6 ºC-1, podemos afirmar que a variação de dilatação ocorrida e o comprimento final da barra foram de:</p><p>a)5×10-4m; 5,0005m</p><p>b)2×10-4m; 5,0002m</p><p>c)4×10-4m; 5,0004m</p><p>d)3×10-4m; 5,0003m</p><p>e)6×10-4m; 5,0006m</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Uma chapa de alumínio tem um furo central de 100cm de raio, estando numa temperatura de 12°C.</p><p>Sabendo-se que o coeficiente de dilatação linear do alumínio equivale a 22.10-6°C-1, a nova área do furo, quando a chapa for aquecida até 122°C, será equivalente a qual valor?</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Um quadrado de lado 2m é feito de um material cujo coeficiente de dilatação superficial é igual a 1,6.10-4. Determine a variação de área deste quadrado quando aquecido em 80°C.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>O tanque de gasolina de um carro, com capacidade para 60 litros, é completamente cheio a 10 °C, e o carro é deixado num estacionamento onde a temperatura é de 30 °C. Sendo o coeficiente de dilatação volumétrica da gasolina iguala 1,1 10-3 °C-1 e considerando desprezível a variação de volume do tanque, a quantidade de gasolina derramada é, em litros:</p><p>a) 1,32</p><p>b) 1,64</p><p>c) 0,65</p><p>d) 3,45</p><p>e) 0,58</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Três litros de água, a 30ºC, foram colocados em uma panela de ferro e aquecidos até atingir a temperatura final de 90ºC. Desconsiderando a dilatação sofrida pela panela, calcule o volume da água, após o aquecimento, sabendo que seu coeficiente de dilatação volumétrica é γ = 1,3 . 10-4 ºC-1.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Uma substância, ao ser submetida a uma variação de temperatura de 80ºC, sofreu dilatação, aumentado seu volume em 10L. Calcule o coeficiente de dilatação volumétrica dessa substância. Considere o volume inicial Vi = 500L.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Uma barra de coeficiente de dilatação α = 5π x 10-4ºC-1, comprimento 2,0 m e temperatura inicial de 25 ºC está presa a uma parede por meio de um suporte de fixação S. A outra extremidade da barra B está posicionada no topo de um disco de raio R = 30 cm. Quando aumentamos lentamente a temperatura da barra até um valor final T, verificamos que o disco sofre um deslocamento angular Δθ = 30º no processo. Observe a figura a seguir. Supondo que o disco rola sem deslizar e desprezando os efeitos da temperatura sobre o suporte S e também sobre o disco, calcule o valor de T.</p><p>Dilatação Térmica - UPE</p><p>Uma barra de cobre com coeficiente de dilatação linear de 17x10 – 6 °C - 1 está inicialmente a 30 °C e é aquecida até que a sua dilatação corresponda a 0,17% de seu tamanho inicial. Determine a temperatura final dessa barra.</p><p>Dilatação Térmica</p><p>Dois fios metálicos A e B, feitos de materiais diferentes, possuem mesmo comprimento e temperatura iniciais. Quando a temperatura aumenta para um valor T, os comprimentos de A e B aumentam 2% e 6%, respectivamente. Determine a razão aproximada entre o coeficiente de dilatação do fio A pelo coeficiente do fio B.</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.png</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.png</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.png</p><p>image26.png</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.jpeg</p><p>image30.jpeg</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.jpeg</p><p>image34.jpeg</p><p>image35.png</p><p>image36.jpeg</p><p>image37.jpeg</p><p>image38.jpeg</p><p>image39.jpeg</p><p>image40.jpeg</p><p>image41.jpeg</p><p>image42.png</p><p>image43.png</p><p>image44.jpeg</p><p>image45.png</p><p>image46.png</p><p>image47.jpeg</p>