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<p>FAVENI</p><p>CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU - EDUCAÇÃO ESPECIAL</p><p>MARINEUSA MOREIRA LOPES</p><p>A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM SINDROME DE DOWN NO</p><p>ENSINO REGULAR</p><p>CAPELINHA-MG</p><p>JULHO-2024</p><p>FAVENI</p><p>FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE</p><p>MARINEUSA MOREIRA LOPES</p><p>FAVENI</p><p>FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE</p><p>MARINEUSA MOREIRA LOPES</p><p>A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM SINDROME DE DOWN NO</p><p>ENSINO REGULAR</p><p>“Educação não transforma o mundo.</p><p>Educação muda as pessoas. Pessoas</p><p>transformam o mundo”.</p><p>(Paulo Freire)</p><p>Educação não transforma o mundo.</p><p>Educação muda às pessoas. Pessoas</p><p>“Educação não transforma o mundo.</p><p>Educação muda as pessoas. Pessoas</p><p>transformam o mundo”.</p><p>(Paulo Freire)</p><p>“Educação não transforma o mundo.</p><p>Educação muda as pessoas. Pessoas</p><p>transformam o mundo”.</p><p>(Paulo Freire)</p><p>Transformam o mundo.</p><p>(Paulo freire)</p><p>MARINEUSA MOREIRA LOPES</p><p>Primeiro agradeço a Deus, por me ter permitido a continuidade dessa trajetória na Terra, oportunizando o prazer e o exercício desse imenso amor, tendo ao meu lado nessa caminhada amigos e familiares que n mediram esforços pra estar me ajudando seja positivo ou negativo agradeço imensamente pelo carinho. Agradeço à vida, que me surpreendeu com fundamental aprendizado ao me impulsionar no caminho do conhecimento e da convivência com o autismo, abrindo os meus olhos para a diversidade humana, para o respeito às diferenças, para a luta pela inclusão social, em especial no campo da Educação.</p><p>Obrigada!</p><p>RESUMO</p><p>Este trabalho visa dissertar sobre a importância da motivação para aprendizagem das crianças portadoras da Síndrome de Down, além de apresentar, como se dá a alfabetização das crianças portadoras de Síndrome de Down. E qual o papel do professor frente a essas crianças sabendo que essas crianças possuem muitas dificuldades de aprendizagem tais como a aquisição da linguagem e o desenvolvimento lógico-matemático. Contudo faz uma criação genética que atinge milhares de brasileiros, além de um breve histórico da Síndrome de Down. Além de esclarecer sobre a lei que regulamenta a inclusão dos alunos com necessidades especiais educacionais (N EE) no sistema regular de ensino, o trabalho tenta aprofundar o conhecimento sobre crianças com SD, descrevendo suas características físicas que são acompanhadas de alterações genéticas e como ocorre seu desenvolvimento, demonstrando até que ponto vão suas habilidades, limitações, seu potencial psicogenético para uma bem sucedida inclusão e integração dentro da escola. Também é levantada a importância da família, de uma escola preparada. O trabalho traz ainda uma reflexão sobre o papel de cada um desses segmentos e as mudanças e adaptações socioeducativas que deverão ocorrer, a partir da postura dos educadores em encarar o problema e aceitar este novo aluno, para que haja uma bem sucedida inclusão. O presente estudo tem como objetivo discutir sobre a importância da inclusão da criança com Síndrome de Down no ensino regular para sua formação e desenvolvimento. Identifica também as características físicas peculiares dos sujeitos com a Síndrome, bem como sua trajetória no decorrer da história. Abordando os fatores relacionados ao seu desenvolvimento e aprendizagem, que mesmo sendo mais lento em consideração ao padrão dito normal, ainda pode ser estimulado obtendo-se bons resultados. Destaca-se a legislação que ampara a inclusão na educação, analisando seus principais aspectos legais, sendo que dentre as leis podemos destacar a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96 de 1996. Promove também, uma reflexão sobre a prática docente no contexto educacional inclusivo, na qual o professor deve ter uma formação continuada e sensibilidade para desenvolver as atividades de maneira que, o aluno possa ser valorizado e não estigmatizado por sua deficiência. Como resultado do presente trabalho, percebemos a importância de oferecer uma educação de qualidade que desenvolve o potencial e que de fato seja inclusiva e não apenas integrar o aluno com Síndrome de Down. Para tanto, a escola precisa se reorganizar e dar condições tanto de acesso como de permanência do aluno com necessidades educacionais especiais no seu âmbito, de forma a se adaptar ao aluno a não o contrário. A escola é contextualizada como método de socialização e aprendizagem para todos,um local que é resguardado por lei, sendo obrigatória e conceituada como educação básica, enquadrada em três níveis: infantil, fundamental e médio somente a partir do ano de 1996.Porém quando trata-se de crianças com alguma deficiência essa “obrigatoriedade” que vem sendo citada desde o ano de 1934, diverge um pouco, visto que o início da inclusão de alunos com deficiência na escola, foi marcado por um imensa exclusão, segregação e integração. A metodologia utilizada para pesquisa bibliográfica foi embasada na análise de artigos e publicações em site sobre o tema exposto, em busca de explanar quais foram a dificuldades encontradas na inclusão da criança síndrome de Down no ensino regular,a qual objetivou dicussões e pensamentos que norteiam a trajetória da criança deficiente, juntamente com a postura correta a ser adotada pelos docentes e equipe escolar para concretização da inclusão.</p><p>Palavras-chave: Síndrome de Down, educação, inclusão, deficiência.</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO .........................................................................................5</p><p>CAPITULO I- REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................6</p><p>1.1. CONCEITOS DE DEFICIÊNCIA...........................................................6</p><p>1.2. SÍNDROME DE DOWN......................................................................6</p><p>1.3. A SÍNDROME DE DOWN NA HISTÒRIA..............................................8</p><p>1.4. O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN.......9</p><p>1.5. A INCLUSÃO ESCOLAR...........................................................................11</p><p>CAPITULO II-MÉTODO DE PESQUISA............................................................12</p><p>A síndrome de Down é uma condição genética, causada pela presença de três cromossomos 21, podendo esta ser em todas as células ou somente em algumas, ou seja, esses indivíduos possuem 47 cromossomos em suas células, divergindo das demais pessoas, as quais possuem 46 cromossomos..............................................................................................13</p><p>3.1. A PRÁTICA DOCENTE NA INCLUSÃO ESCOLAR DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN</p><p>.......................................................................................................................15</p><p>REFERÊNCIAS..................................................................................................19</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O presente trabalho visa enfatizar o cotidiano das crianças portadoras de Síndrome de Down na escola, visando compreender os principais elementos que possibilitam desenvolver um bom trabalho de inclusão. A saber, como se relacionam em sociedade e qual o diagnóstico dessa deficiência. Este trabalho apresentará um breve histórico sobre a Síndrome de Down, falarei sobre a avaliação</p><p>dessa criança, a deficiência não é algo localizado em um indivíduo, mas é legitimado nas relações sociais, em especial, nas relações estabelecidas em organizações familiares, escolares e trabalho. Professores, funcionários, pais e alunos participam e são corresponsáveis pelo processo de inclusão escolar de pessoas com necessidades especiais. A atuação dos professores em sala de aula é determinante tanto para o desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais, quanto para a qualidade das interações que serão estabelecidas com os colegas de turma. Nesse sentido, as percepções de professores sobre as variáveis inerentes ao processo de inclusão escolar de alunos com Síndrome de Down, precisam ser investigadas para melhor compreensão da forma como esse processo é realizado nas escolas e para possibilitar modificações necessárias para seu aperfeiçoamento, facilitando assim a implementação de uma educação inclusiva. O objetivo desse estudo foi pesquisar a importância da Educação Especial para a formação e desenvolvimento de crianças portadoras de Síndrome de Down e a influência da estimulação precoce para a aquisição da linguagem. Sendo a aprendizagem um processo complexo, acerca do qual existem infinitas definições e conceitos, na educação infantil. Ressaltando assim, a inclusão não enquadra apenas a matrícula deste educando, mas sim na mudança de postura da escola concomitantemente com a especialização e entendimento por parte do docente de sala Sabe-se que inclusão não acontece se ambos não estiverem preparados, tanto os profissionais quanto o aluno em questão, pois os professores e equipe escolar carecem de uma preparação especializada para que não haja com uma conduta de preconceito ou exclusão e para que saibam maneiras e técnicas de auxiliar o desenvolvimento pessoal, social e de aprendizagem do deficiente, também sendo importante citar a parcela de abertura que o aluno em questão poderá oferecer diante a sua vontade. Portanto, este artigo prescrito salienta além da inclusão, as dificuldades que podem aparecer durante o inicio, meio e fim da inserção do aluno com necessidades especiais dentro de uma instituição educacional. Para que o objetivo desta pesquisa seja concluído, será utilizada como metodologia científica, a pesquisa bibliográfica, na qual foram usados artigos científicos e sites eletrônicos, com o intuito, de possibilitar a análise das diversidades encontradas pelos docentes e alunos diante a uma inclusão.</p><p>DESENVOLVIMENTO</p><p>O presente trabalho foi desenvolvido com base em pesquisa bibliográfica, de forma que a utilização de textos, leitura e reflexão dos assuntos desenvolvidos a respeito da temática, deram o suporte necessário para sua elaboração. Possui abordagem qualitativa exploratória, ou seja, tem a finalidade de compreender os fenômenos em seu caráter subjetivo sem a intenção de medir, enumerar ou quantificar o resultado, como tão pouco usar estatísticas como processo de estudo da problemática. Visa a compreensão de analise variável, a descrição de hipóteses, levantamento de dados no que se refere à compreensão comportamental. De acordo com Gil, Sob essa perspectiva, é necessário fazer a delimitação do tema e hipóteses. Lakatos e Marconi afirmam que “toda pesquisa deve ter um objetivo determinado para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar”. Contudo, os meios utilizados para a realização da pesquisa em questão perpassaram por: definição do tema, delimitação do problema, seleção bibliográfica, leitura dos materiais selecionados e explanação dos resultados. Para a elaboração desta revisão, realizei uma pesquisa bibliográfica integrativa, com estudo descritivo, por meio de análise de artigos científicos sobre o tema, em línguas inglesa e portuguesa. Os indivíduos com síndrome de Down apresentam alterações severas ou leve aquisição de conceitos de tempo, espaço que suas limitações muitas vezes são decorrentes do comprometimento da memória auditiva, da linguagem e do psicomotor. Existem outras questões que implicam mais na aquisição de aprendizagem como: alterações auditivas e visuais, dificuldade em organizar condutas e atos cognitivos em sequência, a imaturidade nervosa presente, dificulta as funções mentais (memória, abstração, percepção, habilidades, raciocínio, relações especiais corporais, entre outras). Devido às inúmeras alterações de sistema nervoso, causam dificuldades no desenvolvimento global dos aspectos cognitivos, físico e social.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>Esta pesquisa me fez refletir, na questão da Síndrome de Down em sua totalidade e a partir disso mantive essa pesquisa direcionada a alguns focos que considero mais importante, logicamente voltado para a compreensão de como acontece à alfabetização para as crianças portadoras de Síndrome de Down. O processo de aquisição da leitura e escrita em pessoas com a Síndrome de Down (SD) é tema de estudo frequente e de visões distintas, de acordo com diversos autores. Quando falamos de crianças com Síndrome Down, percebe-se que os mesmos têm todas as condições de frequentarem o ensino regular, e que, o que falta são professores capacitados, falta de recurso humano e didático, ou até mesmo realizar um trabalho juntamente com a família para que se interaja, falta de formação continuada para os profissionais da área e principalmente falta à conscientização para que todos percebam que a criança com Síndrome de Down tem condições de estarem inclusas. Observamos que para haver um bom trabalho de alfabetização a criança deve ser entendida em sua totalidade de entrar no mundo dessas crianças portadoras de Síndrome de Down para conseguir entender qual o seu jeito de ser e de ver a vida, a partir de isso procurar os melhores meios de atingir a cada criança portadora dessa síndrome, pois ninguém é igual a ninguém e a particularidade de cada uma deve ser entendida e respeitada. Nota-se também que as pessoas com síndrome de Down na maioria das vezes convivem mais com aquelas que fazem parte do seu ciclo de convívio diariamente, tem poucos amigos, preferem estar entre eles; em relação ao âmbito escolar percebe-se que estas pessoas estão incluídas, porem os profissionais que são responsáveis pela educação das mesmas, não está preparado suficiente para atendê-los adequadamente conforme as suas necessidades. O aprofundamento desse trabalho me fez enxergar de forma mais ampla a exclusão da síndrome de Down nos âmbitos escolares, principalmente na sala de aula regular, onde de fato não ocorre o processo de inclusão. Apesar dos conhecimentos já obtidos na área, essa experiência entre relatos, me fez conhecer o mundo Down de maneira mais próxima e proveitosa. Fazendo com que tenhamos outra visão para a vida.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>MIZANI, Denise. Down, Síndrome de, como – onde – Quando – Porque. 3§. Ed. Editora livro pronto, 2004. Acesso em 28 de setembro de 2016.</p><p>PIANTINO, L Danezy. TUNES, Elizabeth. Cadê a síndrome de Down que estava aqui: O gato comeu,.: Programa da Lurdinha. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.< acesso em: 08 de outubro de 2016.</p><p>PAULON, Simme Mainier. FREITAS, Lia Beatriz de Luca. & PINHO, Gerson Smiech. Educação inclusiva, Documento Slibsidiario à Politica de Inclusão. Ministério da Educação – Secretaria de Educação – Brasília 2007.< acesso em 10 de outubro.</p><p>RODRIGUES. Janine Marta Coelho; Pessoas com Síndrome de Down. Uma Reflexão pais e professores. Ed. Wak.< acesso em 18 de outubro de 2016.</p><p>APAE. A Síndrome de Down – Características Físicas das pessoas com trissomia 21. http//Maceióapaebrasil.org.br//noticia.phtml/42572.< acesso em 22 de outubro.</p><p>MOVIMENTO DOWN. Síndrome de Down; Destaque, Saúde; Desenvolvimento e estimulação; Educação; Direitos. WWWmovimentodown.org. br.< acesso em: 30 de outubro de 2016.</p><p>MARINEUSA MOREIRA LOPES</p><p>A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM SINDROME DE DOWN NO</p><p>ENSINO REGULAR</p><p>Projeto de pesquisa apresentado ao curso de ........das faculdades Integradas de .....a ser utilizado como diretrizes</p><p>para manufatura do trabalho para conclusão de curso.</p><p>CAPELINHA-MG</p><p>JULHO-2024</p><p>MARINEUSA MOREIRA LOPES</p><p>A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM SINDROME DE DOWN NO</p><p>ENSINO REGULAR</p><p>Trabalho monografia, dissertação tese) aprovado como requisito parcial para obtenção do título de bacharel,mestre,doutor) no curso de graduação pós graduação)em (curso, área de concentração,instituição).</p><p>Banca examinadora:</p><p>Orientador</p><p>Título, nome instituição de origem</p><p>Co-orientador</p><p>Título, nome instituição de origem</p><p>Membro</p><p>Título, nome instituição de origem</p><p>Local, data</p><p>ABSTRACT</p><p>image1.png</p>