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<p>Doença</p><p>Agente etiológico</p><p>Clinica dermatológica</p><p>sintomas gerais</p><p>Fatores associados</p><p>epidemio</p><p>Complicações</p><p>tratamento</p><p>Impetigo bolhoso</p><p>S.aureus</p><p>Bolhas(1-2cm)> pústulas> ruptura> crosta (cor de verniz)</p><p>Face, nádegas, tronco, períneo e membros, cura central e progressão periférica, Bordas circinadas (coalescências das lesões)</p><p>Febre, cefaleia, mal estar ( inicio disseminação)</p><p>LOCAIS: rinite, escabiose, pediculose, picadas de inseto, queimaduras, trauma.</p><p>GERAIS: hábitos higiênicos precários, diabetes, deficiências nutricionais, obesidade, corticóides.</p><p>CONSTITUCIONAIS: imunidade baixa</p><p>Lactentes e crianças pequenas</p><p>Remoção, limpeza das crostas</p><p>Antissépticos: água boricada 2%, permanganato de potássio</p><p>Pomada de antibióticos (neomicina, mupirocina, gentamicina)</p><p>Lesões disseminadas: antibiótico sistêmico</p><p>cefalexina, clindamicina (bolhoso)</p><p>Cefalexina :250 - 100mg - 6 /6h - 7 a 14 dias</p><p>Dicloxaciclina :125 - 500mg - 6/6h -7 a 10 dias</p><p>Cloxacilina: 250 - 500mg - 6/6h - 10 dias</p><p>Eritromicina: 250mg estearato - 6/6h - 10 dias</p><p>Impetigo não bolhoso</p><p>Streptococcus pyogenes (beta hemolítico grupo A)</p><p>Vesícula> pústula> ruptura> crosta melicérica</p><p>Linfadenopatia</p><p>Ausência de sintomas gerais</p><p>Idem acima</p><p>Glomeronefrite pós-estreptocócica</p><p>amoxicilina (crostosa)- disseminado ( única diferença)</p><p>Síndrome da pele escaldada</p><p>Staphylococcus aureus fagotipo II</p><p>-Sinal de Nikolsky</p><p>-Bolhas em 24 - 48h</p><p>-Descamação em fitas</p><p>-Descolamento epidérmico</p><p>febre</p><p>mais comum em < 5 anos, lactentes</p><p>Antibióticoterapia</p><p>Cefalexina</p><p>Oxacilina</p><p>Ectima</p><p>Estreptococus, estafilococus e pseudomonas</p><p>Infecção mais profunda- exulceração</p><p>Pode haver adenite satélite e sintomas gerais</p><p>glomerulonefrite</p><p>semelhante ao impetigo</p><p>Erisipela</p><p>Streptococcus pyogenes</p><p>-Derme sup.+ derme prof.+ linf.+ epiderme</p><p>-Início abrupto</p><p>-Edema, eritema, calor</p><p>-Borda bem definida</p><p>-Casca de laranja</p><p>-3 dias: bolhas</p><p>-5-10 dias: descamação</p><p>Placa eritemato-edematosa.</p><p>Pode ter vesiculação bolhas, ulcerações</p><p>Região:</p><p>Face (malar)</p><p>Perna (ant, lat e med)</p><p>Adenopatia satélite, hipertermia, sintomas gerais</p><p>Solução de continuidade</p><p>Lactentes, crianças jovens e idosos</p><p>Cefalexina: 500mg 4x/dia por 10 dias</p><p>Amoxicilina 500mg 3x/dia por 10 dias</p><p>Azitromicina 500mg/dia por 5 dias</p><p>Penicilina</p><p>Escarlatina</p><p>estreptococo beta hemolítico – grupo A ( TOXINA QUEM CAUSA)</p><p>· Erupção cutânea: 12 a 48 horas</p><p>- Exantema –descamação</p><p>-Demarcação das dobras - -eritema</p><p>-Exantema</p><p>-Trajeto crânio caudal</p><p>Febre alta, vômitos, cefaleia, dor de garganta, dor abdominal.</p><p>Faringe e tonsilas infectadas</p><p>Feridas cirúrgicas</p><p>Crianças de 1 a 10 anos</p><p>pneumonia, hepatite, glomenulonefrite e febre reumática</p><p>Abscesso</p><p>Infecção localizada ( estrepto / estafilo)</p><p>Lesão purulenta profunda</p><p>Calor, rubor, dor local</p><p>Complicação de outra piodermite</p><p>Drenagem (flutuação)</p><p>Antibiótico tópico</p><p>Antibiótico sistêmico</p><p>Foliculite</p><p>Staphylococcus aureus</p><p>-Infecção supurativa do folículo pilo-sebáceo</p><p>-Pústulas com base eritematosa</p><p>Superficial:</p><p>Pústula superficial, atinge somente o óstio do folículo</p><p>Halo eritematoso</p><p>Acomete principalmente couro cabeludo e membros</p><p>Após o rompimento da pústula - crosta</p><p>Profunda:</p><p>Atinge todo o folículo</p><p>Atinge principalmente couro cabeludo e membros</p><p>Profunda: Adenite / Sintomas gerais</p><p>Depilação, corticóide tópico, locais quente e úmido, maceração</p><p>-assepsia do local</p><p>-antibiótico tópico ( neomicina, Mupirocina, gentamicina)</p><p>-descolonização: mupirocina 2% creme intranasal</p><p>tratamento das foliculites secundarias→ repetição</p><p>antibiótico sistêmico</p><p>Furúnculo</p><p>-supurativo na derme profunda</p><p>necrose, dor</p><p>-Nódulo, halo eritematoso, saliência no centro</p><p>adenite satélite, sintomas gerais</p><p>surge de uma foliculite</p><p>nódulo</p><p>-Drenagem</p><p>-Antibióticos (neomicina/bacitracina/rifampicina)</p><p>-Furúnculos recidivantes</p><p>-Higiene pessoal</p><p>-Separação roupas</p><p>-Tratamento lesões</p><p>-Tratamento focos nasais (neomicina, mupirocin, garamicinas, ác. fusídico)</p><p>-Vacinas antibacterianas / anatoxinas</p><p>Carbúnculo/antraz</p><p>-Furúnculos conglomerados, vários pontos de drenagem</p><p>-Acomete principalmente nuca e tronco</p><p>Alteração do estado geral</p><p>Idem acima</p><p>Paroníquia</p><p>-Eritema, edema, aumento da temperatura local, dor</p><p>-Acomete pregas ungueais</p><p>Pode ter adenite satélite</p><p>pós-trauma, mãos constantemente úmidas, retirada de cutícula</p><p>-Pode se tornar crônico e causar deformidade ungueal</p><p>- PANARÍCIO</p><p>Panarício</p><p>Bolhas purulentas, abscesso</p><p>Dor intensa</p><p>Borreliose de Lyme</p><p>Borrelia burgdoferi</p><p>Eritema crônico migratório</p><p>Linfocitoma cútis</p><p>Acrodermatite crônica atrofiante</p><p>Acomete: pele, articulações, sistema nervoso, coração, aparelho gastrointestinal, olhos</p><p>Tratamento:</p><p>-Penicilinia: 1g -2x/dia</p><p>-Tetraciclina: 500mg VO - 2x/dia</p><p>-Diocixiclina: 100mg VO - 2x/dia</p><p>-Amoxicilinca: 500mg - 4x/dia</p><p>-Tratamento por 2 - 4 semanas</p><p>Patologias vistas nos ambulatórios de dermatologia</p><p>O carcinoma basocelular é um dos cânceres de pele mais frequentes, mas com maior índice de cura. Essa lesão maligna de crescimento lento tem origem na camada basal da epiderme constituída por células especializadas em constante multiplicação, ou nos apêndices cutâneos (pelos, glândulas sebáceas ou sudoríparas, por exemplo). A doença afeta mais os homens do que as mulheres e costuma ser rara em crianças e negros.</p><p>Fatores de risco</p><p>O principal fator de risco para o carcinoma basocelular é a exposição direta ao sol. Pessoas de pele clara são as mais vulneráveis à doença, que se manifesta especialmente depois dos 40 anos em áreas do corpo diretamente submetidas à radiação ultravioleta, em geral, na face, mas também na cabeça, no pescoço, costas, peito, etc.</p><p>São considerados também fatores de risco as radiações ionizantes e a exposição a agentes químicos, como o arsênico e o alcatrão, afecções anteriores da pele, queda da imunidade e história familiar de câncer de pele.</p><p>Sinais e sintomas</p><p>Em geral, o primeiro sinal do carcinoma basocelular é o aparecimento de um nódulo consistente ou de pápula rósea ou translúcida com pontos perolados e telangiectasias (pequenos vasos visíveis na superfície). Essas lesões podem sangrar e formar crostas.</p><p>Outros sinais menos comuns são os nódulos escuros ou pontilhados de pigmentos que caracterizam o carcinoma basocelular pigmentado, algumas cicatrizes superficiais (carcinoma basocelular plano-cicatricial) e placas avermelhadas e descamativas.</p><p>O aparecimento de lesões de crescimento lento, mas difícil cicatrização, que sangram ou coçam devem obrigatoriamente passar por avaliação médica.</p><p>Diagnóstico</p><p>O diagnóstico leva em conta as características clínicas da doença e o resultado da biópsia.</p><p>Apesar de o prognóstico dos carcinomas basocelulares ser favorável, porque os tumores evoluem devagar e muito raramente formam metástases, o diagnóstico precoce é fundamental para evitar que as feridas provoquem deformidades estéticas.</p><p>Diferenca dos tipos de cancer de pele</p><p>O câncer de pele, o mais incidente no Brasil, é um tumor formado por células da pele que sofreram uma transformação, que se multiplicam de maneira desordenada e anormal. De acordo com o Dr. Aldo Toschi, dependendo da parte afetada na pele, se caracterizarão como câncer do tipo Carcinoma (basocelular e espinocelular) ou do tipo Melanoma.
“Os carcinomas se desenvolvem em células epiteliais da pele, nas camadas basal ou espinhosas. São de crescimento mais lento e previsível, com menor risco de causar metástases. Já os melanomas desenvolvem-se em células primitivas, de origem embrionária. São células que tem um comportamento mais agressivo e imprevisível”, explica o dermatologista.
Dentre os principais fatores que indicam predisposição ao início desta mutação celular, aparecem a cor de pele, cabelos e olhos (quanto mais claros maior o risco), a genética (histórico familiar com antecedentes de câncer), a idade (mais comum após 40 anos), a exposição solar frequente (a maior parte dos cânceres de pele ocorre em áreas da pele que estão regularmente expostas à luz solar)</p><p>e o maior número de queimaduras solares. “Embora estes fatores aumentem as chances do aparecimento da doença, ela pode atingir qualquer pessoa que não se encaixe nas características acima.”
Sintomas e desenvolvimento da doença
Segundo o diretor da SBCD, os cânceres do tipo carcinoma frequentemente aparecem em áreas descobertas cronicamente ao sol e são fruto dessa exposição lenta e gradual, sendo mais frequente após a quarta década de vida, em pessoas que abusaram muito do sol ou tiveram queimaduras que lesionaram a pele. Já os Melanomas, têm incidência maior no indivíduo com histórico familiar da doença e se apresenta na forma de uma pinta escura nova ou através de uma pinta preexistente (nevus) que cresce e muda de aspecto. “Os pacientes de pele clara, com muitas pintas ou pintas extensas e mal definidas, têm maior risco de desenvolver esse tipo de câncer. Os melanomas podem se desenvolver também nas unhas, regiões de palmas das mãos e plantar dos pés sem ligação com exposição solar”, revela o dermatologista.
Os melanomas apesar de serem mais letais são menos frequentes, atingindo 5% do total dos cânceres cutâneos, enquanto os do tipo carcinoma representam 94% dos cânceres de pele. Todos os demais tumores mais raros somam cerca de 1% do total.
Há diferenças também no que tange ao aparecimento dos sintomas. Feridas e verrugas que sangram facilmente, não cicatrizam, tumorações ou nódulos salientes que coçam um pouco e surgem repentinamente caracterizam os Carcinomas. Já os melanomas normalmente são assintomáticos. “Pintas ou manchas podem crescer silenciosamente e muitas vezes só são percebidos por parentes e profissionais de saúde. Muitas vezes profissionais como cabeleireiros, manicures, podólogos, massagistas e fisioterapeutas, pelo contato próximo e frequente com a pessoa, são quem percebe estes aspectos alterados e aconselham a procurar por um dermatologista”, relata Dr. Aldo Toschi.</p><p>Diferença espino celular e basocelular</p><p>O carcinoma espinocelular, também conhecido como espinalioma ou carcinoma epidermóide, é um tumor maligno da pele, representando cerca de 20 a 25% dos cânceres da pele.</p><p>Pode surgir em áreas de pele sadia ou previamente comprometidas por algum outro processo como cicatrizes de queimaduras antigas, feridas crônicas ou lesões decorrentes do efeito acumulativo da radiação solar sobre a pele, como as ceratoses actínicas.</p><p>O carcinoma espinocelular tem o crescimento mais rápido que o carcinoma basocelular, atinge a pele e as mucosas (lábios, mucosa bucal e genital) e pode enviar metástases para outros órgãos se não for tratado precocemente.</p><p>Queratose seborreica</p><p>A ceratose seborreica é um tumor benigno da pele. Aparece principalmente a partir da meia idade sendo bastante frequente em pessoas idosas. A formação das lesões deve-se a uma tendência genética.</p><p>Manifestações clínicas da ceratose seborreica:</p><p>As lesões aparecem principalmente na face e no tronco. São arredondadas ou ovalares, de coloração marrom ou negra. Inicialmente planas, tornam-se elevadas e podem adquirir grande dimensão. Sua superfície é irregular e sua consistência é mole e friável (alguns pedaços da lesão soltam-se com facilidade), de aspecto verrucoso. O número de lesões pode variar de poucas a centenas.</p><p>Liquen simples cronico</p><p>Líquen simples crônico é o nome que se dá a uma condição que surge em consequência do ato de coçar ou esfregar a pele repetitivamente, que também é conhecida como neurodermatite circunscrita.</p><p>Não é um processo primário. O quadro surge como uma resposta da pele a algum estímulo que gera coceira (dermatite atópica, picadas de insetos, ferimentos) e leva o indivíduo a coçar a pele continuamente. Este ato repetido de forma crônica, provoca o espessamento da pele que é característico da liquenificação.</p><p>A ansiedade e a tensão emocional, em pessoas predispostas, tem um papel importante neste processo, levando o paciente a coçar compulsivamente o local e perpetuando o quadro em um círculo vicioso, já que a liquenificação provoca mais coceira o paciente coça mais, provocando mais liquenificação.</p><p>Pitiriase versicolor</p><p>Pitiriase versicolor é uma infecção superficial da pele provocada pela levedura lipodependente Malassezia furfur, dos fungos Pityrosporum orbiculare e Pityrosporum ovale. A presença dessas leveduras é extremamente comum na pele de todos os seres humanos, de forma especial nas áreas mais gordurosas do corpo, como tronco, braços, face, pescoço e couro cabeludo. São fatores de rico para o aparecimento das lesões calor, umidade, pele oleosa, sudorese abundante e baixa resistência imunológica.</p><p>A doença afeta indistintamente homens e mulheres jovens e sua principal característica é a mudança na pigmentação da pele. Ela também é conhecida pelos nomes tínea ou tinha versicolor, pano branco e micose de praia.</p><p>Sintomas:</p><p>Em geral, as lesões são assintomáticas, mas alguns pacientes se queixam de leve coceira. Elas aparecem sob a forma de múltiplas manchas descamativas, hipo ou hiperpigmentadas, que variam do branco ao castanho ou são avermelhadas. Na verdade, elas ficam mais evidentes quando a pessoa toma sol, porque se destacam na pele bronzeada não comprometida pela infecção. As lesões pequenas e isoladas no inicio podem confluir numa área maior dispigmentada.</p><p>PEITO E DORSO MAIS COMUNS!</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p>

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