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<p>FACULDADE ESTÁCIO DE TERESINA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA CARGA HORÁRIA: 90 horas/aula 2. EMENTA Introdução ao estudo da clínica médica. Conceitos, definições, fisiopatologia, etiologia, patogenia, epidemiologia das afecções neurológicas, reumatológicas, ortopédicas, traumatológicas, pediátricas, neonatais, ginecológicas, obstétricas, urológicas, endócrinas, circulatórias, dermatológicas, pneumológicas e cardiológicas. Aplicabilidade dos conhecimentos de clínica médica para a formação do profissional fisioterapeuta. 3. OBJETIVOS Fornecer uma visão geral do conhecimento essencial da fisiopatologia dos diversos sistemas orgânicos; Identificar os mecanismos celulares e suas anormalidades; Identificar e analisar as principais afecções e distúrbios fisiopatológicos dos sistemas Descrever as possibilidades de intervenção terapêutica. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE: Cárdio-vascular / Respiratório UNIDADE: Traumatologia / Ortopedia / Reumatologia / Neurologia UNIDADE: Pediatria / Neonatologia / Ginecologia / / Urologia UNIDADE: Endocrinologia / Dermatologia 5. METODOLOGIA Serão desenvolvidas atividades teóricas individual e em grupo, com integração aluno-professor. método reflexivo- participativo, requer estudo, leituras, debates e constantes atuações dos alunos em classe. 6. AVALIAÇÃO A avaliação de desempenho escolar, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, é feita por disciplina e incide sobre a e aproveitamento. A às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos alunos matriculados, são obrigatórias, vedado abono de faltas. Independentemente dos demais resultados obtidos são considerados reprovados na disciplina o aluno que não obtenha mínima de 75% (setenta e cinco) por cento das aulas e demais atividades programadas. A verificação e registro de escolar são de responsabilidade do professor. não registro por parte implica em desidia e o controle passa a ser de responsabilidade da Divisão de Assuntos Acadêmicos. A ausência coletiva às aulas, por parte de uma turma ou grupo de alunos, implica a atribuição de faltas a todos os alunos faltosos, devendo o professor comunicar a ocorrência, por escrito, ao Chefia de Departamento. Respeitado o limite mínimo de a verificação da eficiência abrangerá, em cada disciplina: Assimilação progressiva de conhecimento; Trabalho individual expresso em tarefas de estudo e de aplicação de conhecimento; Domínio conjunto das disciplinas lecionadas. Aos três aspectos de verificação de eficiência definida neste artigo compreenderão as seguintes notas: Nota Parcial; e Nota de Exame A nota parcial será obrigatoriamente, para registro, de 03 (três) notas no período letivo, em datas determinadas no Calendário Acadêmico e contará da média das provas parciais, e trabalhos realizados pelo aluno, na respectiva disciplina. A nota de exame final resultará de prova escrita, que versará sobre todo o programa da disciplina, a realizar-se após encerrado do período letivo. Às diversas modalidades da verificação de rendimento escolar serão notas de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se apenas uma casa Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha cumprido a exigência de mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e que haja obtido um total igual ou superior a 21 (vinte e um) pontos, na soma das 03 (três) notas parciais, e cuja média aritmética seja igual ou superior a 07 (sete). Cumprida a exigência de mínima de 75% (setenta e cinco por cento) fica credenciado à realização de Exame Final da disciplina aluno que tenha obtido o mínimo de 12 (doze) e o máximo de 20,9 (vinte ponto nove) pontos na soma das 03 (três) notas parciais, e cuja média igual a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete). É considerado reprovado o aluno que:</p><p>Tenha na disciplina inferior a 75% (setenta e cinco por cento); Na soma das 03 (três) notas parciais tenha obtido média aritmética inferior a 04 (quatro); e Após a realização do exame final, a média parcial somada ao rendimento verificado no exame final, resulte em média inferior a 6,0 (seis). aluno reprovado poderá ser promovido à série seguinte com dependência em até 01 (uma) disciplina observando a seqüência lógica dos conteúdos. o aluno promovido ao período letivo seguinte, em regime de dependência, deve matricular-se obrigatoriamente na nova série e nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo oferecidas, observando-se, na nova série as compatibilidades de horário e aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de e de aproveitamento. Não se admite nova promoção ao aluno com dependência em uma ou duas disciplina de ano letivo imediatamente anterior. As Coordenações de Curso fixarão normas, diretrizes e critérios para o cumprimento da(s) disciplina(s) em regime de dependência. A (segunda) chamada, da 1° e 2° provas parciais, será concedida mediante requerimento dirigido à Diretoria Acadêmica, apresentando documento comprobatório. Cabe ao aluno o direito de solicitar prestação de provas de (segunda) chamada que tenha faltado, devendo requerê-la no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, após a realização da prova de (primeira) chamada, mediante pagamento de taxa correspondente e apresentação de documento comprobatório. È vedado ao aluno provas de (segunda) chamada da (terceira) avaliação e do exame final, salvo nos casos previstos em lei. As provas terão a duração mínima de 100 (cem) minutos. Poderá ser concedida revisão de nota das provas parciais e do exame final, quando requerida junto ao setor e encaminhada à Coordenação do Curso, no prazo de 03 (três) dias úteis, contados de sua divulgação e/ou publicação. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada disciplina, em horário ou período especial, a critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE). 7. BIBLIOGRAFIA: 7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PORTH, C. M. Fisiopatologia. 6. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 2. S. Fisiopatologia: texto e atlas. 1. ed, Porto Alegra: Artmed, 2006 3. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 22.ed, Rio de Janiro: Elsevier, 2005 7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ROBINS. S. L. Fundamentos de Robbins: patologia estrutural e funcional. 7. ed, São Paulo: Elsevier, 2007; 2. R. G. S. Fisiopatologia. 2. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bona de Moema FACULDADE de Relacionamento DE TERESIN Antonina</p>