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<p>PERGUNTA 1</p><p>1. ‘Como se faz um escritor’ – Ensaio sobre a formação de Jorge Luís Borges</p><p>Borges acreditava que não possuía uma estética própria, além disso, era contra a divisão de escritores em escolas. Mas, claro, tinha alguns temas de seu interesse a que voltaria várias vezes em seus textos. Quais eram esses temas?</p><p>O amor, os encontros e desencontros entre as pessoas, a emoção.</p><p>A crônica policial, os crimes sem solução, mistérios humanos.</p><p>A casa, a cidade, a família, as crianças.</p><p>O tempo, o infinito, os espelhos, os labirintos, as espadas.</p><p>A política, a geografia, as questões sociais, a pobreza.</p><p>1. A inter-relação leitura & escrita: o papel do conhecimento prévio e das estratégias leitoras.</p><p>“(...) apesar de o sistema da língua ser o mesmo (MARCUSCHI, 2001), o texto oral e o texto escrito, em termos prototípicos, apresentam diferenças entre si, (...).</p><p>Isso significa que:</p><p>as diferenças entre escrita e oralidade, na verdade são mínimas e insignificantes.</p><p>a diferença está no grau de escolaridade dos indivíduos.</p><p>a oralidade é informal e escrita é formal.</p><p>o texto escrito é sempre mais confiável que a oralidade.</p><p>existem estruturas próprias da escrita que não são usadas na oralidade e recursos da oralidade não utilizáveis na escrita.</p><p>Foucault, as Palavras e as Coisas</p><p>“O jogo político também se decidirá sobre o plano linguístico, pois é no campo discursivo, apontando o real sentido dos termos, que a denúncia dos golpes contíguos, que tentam se seguir do golpe maior, deverá ser feita”. Isso significa que:</p><p>nos silenciar, uma vez que carregamos os efeitos da luta em nossos corpos.</p><p>distorcer os sentidos das palavras e das coisas em consonância com a usurpação do poder; para uma uniformização da opinião.</p><p>é preciso forjar o novo sentido da resistência, um novo vocabulário político que nasça das ruas e que não seja cooptada pela linguagem da homologação e da uniformização midiática.</p><p>dar sentido às palavras e às coisas é um dos atos de resistências que vão tomar a voz do poder usurpador.</p><p>o ato de desnudar o sentido que nossos termos escondem é uma oportunidade para reconstruirmos nosso léxico e nutrir a resistência.</p><p>Corrigido Pelo Ava</p><p>image2.wmf</p><p>image1.wmf</p>