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<p>28</p><p>29</p><p>KARINNA RODRIGUES FERREIRA</p><p>SÍNTESE DE FÁRMACOS</p><p>Seminário de apresentação para obtenção de nota na disciplina.</p><p>Orientador: Prof. Dra. Adriana Simioni</p><p>Brasília</p><p>09 de Maio de 2024</p><p>Karinna Rodrigues Ferreira[footnoteRef:1] [1: Graduando em farmácia pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). E-mail: karinna.go@yahoo.com.br .]</p><p>Centro Universitário Leonardo da Vinci</p><p>Orientadora: Prof. Dra. Adriana Simioni[footnoteRef:2] [2: Docente do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). Doutora Adriana Simioni. Farmácia (FLC34658BFR) – Prática do Módulo I – 20/06/2024.]</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>Antes do progresso da síntese, a aquisição de substâncias orgânicas para fins terapêuticos era feita por um processo de fermentação ou separação de fontes naturais muitos compostos de origem natural são usados no tratamento de várias doenças. Há alguns anos os fármacos que existiam no mercado eram produtos naturais, alguns eram obtidos por modificação na sua estrutura e outros por síntese total. Entretanto com novos estudos e a evolução dos fármacos, a indústria farmacêutica procurou ter lucros mais rápidos com o grande crescimento dos métodos de síntese orgânica, assim os produtos naturais deixaram de ser a maior produção de fármacos dando lugar aos compostos sintéticos. Os fármacos de origem sintética representam uma boa parte do mercado farmacêutico nos últimos anos a área de síntese orgânica passou por uma grande evolução a quantidade e complexidade de novos compostos sintetizados aumentaram completamente. Os sintéticos são produzidos por meio de manipulação química em laboratório e os biológicos são produzidos por células vivas como as plantas e micro-organismos. Por isso, o processo de produção dos medicamentos biológicos é bem mais complexo e representam atualmente a maior fonte de inovação da indústria farmacêutica e soluções para inúmeras doenças, até então, não tratadas eficazmente como as terapias tradicionais.</p><p>Quando não se conhece o alvo terapêutico a ser utilizado no tratamento de uma determinada doença, os compostos sintéticos podem ser criados tanto na descoberta de uma proteína alvo como também, na descoberta de um novo fármaco que funcione como ligante modulador. A diversidade de moléculas criada pela síntese é orientada pela diversidade estrutura é essencial para uma melhor identificação e cobertura de alvos macromoleculares não explorados, que permite a identificação de novos fármacos com diferentes modos de ação.</p><p>Os antivirais empregam diferentes mecanismos, com o objetivo de parar a ação dos vírus. Alguns tem o efeito de impedir que os microrganismos invadam as células humanas, outros agem diretamente sobre as informações genéticas do vírus (RNA ou DNA), enfraquecendo a replicação do mesmo. A função é preservar o organismo e impedir a evolução e o agravamento da doença. Sendo assim, os medicamentos precisam ser utilizados ainda na fase inicial da infecção a ação dos antivirais vinculada à presença de uma maior quantidade de vírus no organismo.</p><p>Com todo esse efeito do vírus, somente no final da década de 1960, que os primeiros antivirais foram desenvolvidos. Em 1969, a Amantadina e a Rimantadina foram aprovadas nos Estados Unidos para tratar infecções pelo vírus influenza A, que são eficazes apenas contra o vírus influenza A, porém esses medicamentos não apresentam registro na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O Ministério da Saúde (MS) disponibiliza o fosfato de oseltamivir de 30 mg, 45 mg e 75 mg, em comprimido (irei abordar só esse medicamento no artigo), e o zanamivir 5 mg, em pó para inalação oral, presentes no Rename (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais), são medicamentos para tratamento de infecções causadas pelo vírus da influenza A e B. O fosfato de oseltamivir é semelhante ao ácido siálico, estes inibem as neuraminidases ao interagirem concorrentemente com o sítio enzimático ativo dos vírus da influenza A e B. sendo assim, os inibidores da neuraminidase, fosfato de oseltamivir, atuam na fase de liberação/brotamento do vírus da progênie dos vírus influenza, agindo na prevenção de aglutinados virais e na propagação do vírus no sistema respiratório.</p><p>2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA</p><p>2.1 Síntese de Fármacos</p><p>A síntese orgânica é a área da química que busca estudar a transformação e criação de substâncias orgânicas através de reações químicas em um produto. Síntese consiste no manejo de reações que tem o objetivo de criar moléculas complexas (Rocha; Ferreira; Santos, 2008). Fármaco principio ativo do medicamento, responsável pelo efeito terapêutico, pode ser de origem sintética ou natural (Rang et al, 2007). Com o avanço dos estudos já na segunda metade do século XX, os fármacos sintéticos tornaram-se a principal fonte de tratamento para algumas doenças (Brunton; Chabner; Knollmann, 2012).</p><p>“Atualmente, existem classes de fármacos sintéticos e biológicos, que têm processos de desenvolvimento diferentes entre si. Os medicamentos sintéticos são obtidos e produzidos por síntese química, ou seja, são puramente combinações de química orgânica. Já os biológicos ou biofármacos, são produzidos uns organismos vivos por meio de processos biotecnológicos. Esse tipo de medicamento em sua grande maioria é produzido em células geneticamente modificadas, que atuam especificamente em focos de doenças e sem atingir todo o organismo humano (Pinto, 2021).”</p><p>2.2 Influenza</p><p>Influenza conhecida como “gripe” é uma doença infecciosa aguda que acomete o trato respiratório, causada pelos diferentes tipos de vírus da influenza. Pessoas de todas as idades são suscetíveis a infecção por estes vírus, porém existem o grupo de risco que são os idosos, crianças, gestantes e pessoas com algumas comorbidades (cardiopatas, hipertensos, diabéticos, obesos mórbidos, entre outros), sendo mais propensos a desenvolver complicações. No Brasil, segundo os dados retirados do Projeto VigiGripe, juntamente com à Universidade Federal de São Paulo, foi verificado que a influenza apresenta picos entre os meses de maio e setembro. (World Health Organization, 2014).</p><p>A forma mais comum de ocorrer a transmissão é diretamente (pessoa para pessoa) e, ocorre quando uma pessoa infectada pelo vírus influenza elimina gotículas ao falar, espirrar e tossir. Essas gotículas podem ser inaladas por boca, nariz ou eventualmente inaladas a ponto de chegar até os pulmões. Também existem evidências de transmissão de modo indireto (por meio do contato com as secreções de outros doentes), sendo as mãos o principal veículo (quando uma pessoa toca uma superfície ou objeto contaminado com o vírus influenza e depois toca sua própria boca, nariz ou olhos). Os vírus da influenza pertencem à família Orthomyxoviridae e possuem genoma de RNA segmentado. Há três tipos de vírus da influenza: A, B e C. O vírus da influenza do tipo C causa infecções respiratórias com menos sintomas de raridade e com pouco impacto na saúde pública, podendo dizer que não causa grande impacto epidemiológico, já os de tipos A e B são responsáveis por epidemias anuais. O vírus da influenza tipo A foi responsável pela pandemias que ocorreu em 2019 e são classificados em subtipos de acordo com as diferenças antigênicas das glicoproteínas de superfície, hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA). A proteína HA está associada ao reconhecimento e à infecção das células do sistema respiratório, sendo o vírus multiplicado a proteína NA, que está envolvida na liberação das partículas virais da superfície das células infectadas. Entre estes, os subtipos A(H1N1), PDM09 e A(H3N2) circulam amplamente na população humana. Alguns vírus da influenza do tipo A de origem aviária também podem infectar humanos causando doença grave, como no caso do A(H5N1) e A(H7N9) (BRASIL,2016). Conforme a imagem 1 pode-se observar os meios para evitar infecções como essas citadas.</p><p>Imagem 1 – Dicas de Proteção</p><p>Fonte: Autor, 2024</p><p>· Lavar as mãos frequentemente com água</p><p>e sabão ou usar álcool gel.</p><p>· Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com lenço descartável.</p><p>· Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.</p><p>· Pessoas com gripe devem evitar ambientes fechados e com aglomeração de pessoas.</p><p>· Não usar medicamentos sem orientação médica. A automedicação pode ser prejudicial à saúde.</p><p>· Em caso de gripe, procure o seu médico para diagnóstico e tratamentos adequados.</p><p>2.3 Fármacos Antivirais</p><p>A comunicação está entre os requisitos básicos e obrigatórios de um sistema de gestão de qualidade, de acordo com a ISSO 9001:2015. As infecções virais estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade no país, os agentes infecciosos são acelulares (fora das células não possuem vida). São formados por DNA ou RNA são encapsulados. Os vírus são parasitas intracelulares, ou seja, são obrigados a entrar em células e usar o metabolismo delas para se replicar, alguns podem até integrar fragmentos de seu DNA ao DNA de seu hospedeiro, possibilitando que sintomas clínicos reapareçam sem que seu hospedeiro seja exposto novamente ao vírus (Rang & Dale,2016).</p><p>Os medicamentos antivirais foram criados para tratar infecções, os vírus podem se aproveitar de vias metabólicas de seu hospedeiro é muito difícil encontrar fármacos que ajam de maneira específica para o combate a estes agentes, além disso o modo de ação destas drogas ainda não é completamente compreendido, mas a maioria das drogas disponíveis atualmente estão relacionadas com a inibição da síntese ou na regulação viral do de seus ácidos nucleicos dentro dos hospedeiros. Entre os mecanismos, para o tratamento de infecções virais temos o Bloqueio da ligação do vírus, Inibição da síntese de DNA/RNA, Inibição da síntese proteica, Inibição da liberação de vírus, Inibição de vírus não encapsulado e o Estímulo Imunológico (Rang & Dale,2016),</p><p>2.4 Fármacos Antivirais</p><p>O oseltamivir é um pró-farmaco, hidrolisado no fígado em carboxilato de oseltamivir, seu metabólito ativo. A neuraminidase tem sua função principal de libertar os vírus recém-formados na superfície das células que foram infectadas. Isso favorece a propagação do vírus da gripe para o trato respiratório, a qual age como um inibidor da ligação do ácido siálico à neuraminidase fazendo a prevenção da disseminação do vírus influenza para o trato respiratório (Bulário, 2022).</p><p>Fonte: Anunes, Griebeler ee Linden, 2011</p><p>Em 2009, foi o ano da pandemia causado pelo vírus influenza A, H1N1, sendo notificados mais de 414.945 casos de pessoas infectadas, sendo que pelo memos 5.000 pessoas foram a óbito até o dia 27/9/2009. Em consequência do aumento da demanda mundial que teve por esse medicamento, atualmente é considerado o principal medicamento antiviral disponível para combater epidemias graves ou surto de gripe. A Roche liberou para outras empresas farmacêuticas produzirem oseltamivir, existem relatos da comercialização irregular de similares de baixa qualidade e alteração do princípio ativo e até mesmo de produtos falsificados. Sabe-se que tratamento com medicação de baixa qualidade pode causar danos ao paciente irreversível (Antunes, Griebeler e Linden,2011). Detalharemos os conceitos acerca da comunicação interna e suas correlações para base de estudo deste trabalho.</p><p>“Estudos observacionais, incluindo pacientes hospitalizados, demonstraram maior benefício clínico quando o fosfato de oseltamivir é iniciado até 48 horas do início dos sintomas. Diante da gama de vírus que podem causar síndrome gripal, o uso racional do antiviral fosfato de oseltamivir é uma estratégia importante para minimizar o impacto de potenciais resistências ao tratamento. Quando usado contra vírus suscetíveis e de forma correta, o fármaco é eficaz e pode reduzir a duração dos sintomas. A não realização do tratamento completo, além de menor efetividade, pode conduzir à resistência. O antiviral fosfato de oseltamivir é específico para o vírus influenza, não devendo ser utilizado para o tratamento de infecções por outros vírus. (Muthuri et al., 2014)”.</p><p>Existe uma preocupação global com a resistência dos fármacos. Principalmente, o medicamento fosfato de oseltamivir que, devido a sua importância, foi incluído na lista de medicamentos essenciais da OMS (Organização Mundial da Saúde). Embora ainda não tenha sido observado a resistência desse medicamento na prática clínica, mas preocupa com os casos dos pacientes imunocomprometidos que tenha causado essa resistência com esses medicamentos, o uso racional do antiviral fosfato de oseltamivir é uma estratégia importante para minimizar o impacto de potenciais resistências ao tratamento. Quando usado contra vírus suscetíveis e de forma correta, o fármaco é eficaz e pode reduzir a duração dos sintomas. A não realização do tratamento completo, além de menor efetividade, pode levar à resistência. O antiviral fosfato de oseltamivir é específico para o vírus influenza, não devendo ser utilizado para o tratamento de infecções por outros vírus.</p><p>3 METODOLOGIA</p><p>Foi realizado um estudo de revisão da literatura que utilizou como base de dados para a pesquisa bibliográfica o Google Acadêmico, Scielo, Pubmed, livros e o Google, tendo o cuidado de analisar fontes seguras, ou seja, que tenham o conteúdo de qualidade e possua algum embasamento científico. Os descritores utilizados para a busca foram “Síntese orgânica”, “importância” e “fármacos”. Para atingir o objetivo do estudo foi analisado os títulos e resumos que tivessem maior relação com o tema desse trabalho e materiais indicados por especialistas.</p><p>4 RESULTADOS E DISCUSSÓES</p><p>A síntese de novos compostos orgânicos tem um importante papel no desenvolvimento de novos fármacos, pois tem acesso a substâncias terapêuticas eficazes e nível de complexidade variável. Cada vez mais se desenvolve novos fármacos sintéticos com variáveis fórmulas para cada patologia e isso movimenta o mercado farmacêutico. A Influenza A(H1N1) que ficou conhecida como “gripe”, chegou ao Brasil, em 2009, nessa época o vírus expandiu extremamente rápido, tendo que tomar últimas medidas de proteção até hoje contínua sendo um dos maiores desafios de saúde pública do mundo, ou seja, responsável por epidemias anuais recorrentes, causando infecções respiratórias que vão desde um quadro leve até um quadro com complicações fatais.</p><p>Estima-se que existem muitos casos, sendo os tipos A e B os de maior importância. Os vírus que circulam atualmente e infectam os seres humanos são os subtipos A (H3N2) e A (H1N1), mas existem vários subtipos de influenza A. Hoje em dia existe a vacina para fazer o controle e não chegar a ter uma pandemia e a medicação pra tratar a doença. O fosfato de Oseltamivir (Tamiflu) é um medicamento para tratamento da influenza e, é indicado para adultos e crianças incluindo recém-nascidos de termo que apresentem sintomas típicos de gripe. É distribuído gratuitamente com prescrição médica tanto para receituário público como os particulares.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ANTUNES, Marina Venzon; GRIEBELER, Bárbara Estefânia Fraga; LINDEN, Rafael. Determinação rápida de oseltamivir em cápsulas por cromatografia líquida de ultraeficiência com detector por arranjo de diodos. Química Nova, [S.L.], v. 34, n. 7, p. 1271-1274, 2011. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422011000700028.</p><p>Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento do Programa Nacional de Imunizações e Doenças Imunopreviníveis. Guia de Manejo e Tratamento de influenza 2023 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento do Programa Nacional de Imunizações e Doenças Imunopreviníveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2023. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/influenza/guia-de-manejo-e-tratamento-de-influenza-2023>. Acesso em: 8 de maio.</p><p>Braz. J. Anim. Environ. Res., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 4376-4393, out./dez. 2020</p><p>Bula Tamiflu, Disponível em: https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=TAMIFLU.</p><p>BRUNTON, L. L; CHABNER, B. A; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12. ed. São Paulo. Artmed. 2012.</p><p>Elaborado por: Lucimeire Lemos (EN, Msc, PhD) e Alessandra Lima (CD, Msc, PhD) Revisado por: Luciana Vieira (PT, Msc, PhD) 11 de abril de 2020. Tratamento – COVID-19. Disponível em:https://goias.gov.br/saude/wpcontent/uploads/sites/34/files/banner_coronavirus/protocolosnotas/S%C3%ADnteses%20de%20Evid%C3%AAncias/2020/Oseltamivir%20em%20S%C3%ADndromes%20Respirat%C3%B3rias.pdf>. Acesso em: 21 maio. 2024.</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia de Manejo e tratamento de influenza. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/influenza/guia-de-manejo-e-tratamento-de-influenza-2023>. Acesso em: 8 de maio. 2024.</p><p>MUTHURI, S. G. et al. Effectiveness of neuraminidase inhibitors in reducing mortality in patients admitted to hospital with influenza A H1N1pdm09 virus infection: a meta-analysis of individual participant data. Lancet Respir. Med., v. 2, n. 5, p. 395-404, 2014.</p><p>PINTO, Valdairv F. Inovação principais dúvidas sobre os medicamentos biológicos.Roche, 2021.Disponível em:<https.www.roche.com.br/pt/por-dentro-da-roche/principais-duvidas-sobre-os-medicamentos-biolçogicos.html>.Acesso em 01/06/2024.</p><p>RANG, H. P; DALE, M. M; RITTER, J. M; FLOWER, R. J. Rang & Dale Farmacologia. 6. ed. São Paulo. Elsevier. 2007.</p><p>Rang & Dale : farmacologia / H. P. Rang ... [et. al.] ; [Tradução Gea Consultoría Editorial]. - 8. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2016.</p><p>ROCHA, D. R; FERREIRA, V. F; SANTOS, W. C. Aspectos da Síntese Orgânica no Desenvolvimento de Métodos e de Moléculas Biologicamente Ativas. Revista de Processos Químicos. n. 2, jan-jun 2008.</p><p>SANGI, D. P. Synthetic strategies in drug discovery: Employng diversity-oriented synthesis. Quimica nova, 2016.</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image2.png</p><p>image1.png</p>

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