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<p>-</p><p>-</p><p>O GUIA DE ESTUDO</p><p>SEFAZ/AL</p><p>(B ÔNUS)</p><p>2</p><p>O GUIA DE ESTUDO</p><p>SEFAZ/AL</p><p>SUMÁRIO</p><p>DIREITO TRIBUTÁRIO..................................................................................................................... 3</p><p>Súmulas Vinculantes (STF) em Matéria Tributária ........................................ 3</p><p>Súmulas do STF e STF em Matéria Tributária ................................................ 4</p><p>LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL ...................................................................................... 6</p><p>RAIO-X da última prova de Legislação Tributária .......................................... 6</p><p>Cadernos de Questões .................................................................................. 17</p><p>3</p><p>DIREITO TRIBUTÁRIO</p><p>SÚMULAS VINCULANTES (STF) EM MATÉRIA</p><p>TRIBUTÁRIA</p><p>Súmula Vinculante STF nº 29</p><p>A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e</p><p>tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis, não viola o</p><p>artigo 145, II, da constituição federal.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 21</p><p>É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens</p><p>para admissibilidade de recurso administrativo.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 28</p><p>É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de admissibilidade de</p><p>ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade de crédito tributário.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 29</p><p>É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da</p><p>base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral</p><p>identidade entre uma base e outra.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 31</p><p>É inconstitucional a incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS</p><p>sobre operações de locação de bens móveis.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 32 (ICMS)</p><p>O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 41</p><p>O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 48 (ICMS)</p><p>Na entrada de mercadoria importada do exterior, é legítima a cobrança do ICMS por</p><p>ocasião do desembaraço aduaneiro.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 50</p><p>Norma legal que altera o prazo de recolhimento de obrigação tributária não se sujeita</p><p>ao princípio da anterioridade.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 52</p><p>4</p><p>Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a</p><p>qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição Federal, desde</p><p>que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades para as quais tais entidades</p><p>foram constituídas.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 57</p><p>A imunidade tributária constante do art. 150, VI, d, da CF/88 aplica-se à importação e</p><p>comercialização, no mercado interno, do livro eletrônico (e-book) e dos suportes</p><p>exclusivamente utilizados para fixá-los, como leitores de livros eletrônicos (e-readers),</p><p>ainda que possuam funcionalidades acessórias.</p><p>Súmula Vinculante STF nº 58</p><p>Inexiste direito a crédito presumido de IPI relativamente à entrada de insumos isentos,</p><p>sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis, o que não contraria o princípio da não</p><p>cumulatividade.</p><p>SÚMULAS DO STF E STF EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA</p><p>ICMS</p><p>STF Súmula nº 573</p><p>Não constitui fato gerador do imposto de circulação de mercadorias a saída física de</p><p>máquinas, utensílios e implementos títulos de comodato.</p><p>STJ Súmula nº 155</p><p>O ICMS Incide na importação de aeronave, por pessoa física, para uso próprio.</p><p>STJ Súmula nº 163</p><p>O fornecimento de mercadorias com simultânea prestação de serviço em bares,</p><p>restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ICMS a incidir</p><p>sobre o valor total da operação</p><p>STJ Súmula nº 166</p><p>Não constitui fator gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um</p><p>para outro estabelecimento do mesmo contribuinte.</p><p>STJ Súmula nº 198</p><p>Na importação do veículo por pessoa física, destinado a uso próprio, incide o ICMS.</p><p>STJ Súmula nº 237</p><p>Nas operações com cartão de crédito, os encargos relativos ao financiamento não são</p><p>considerados no cálculo do ICMS.</p><p>STJ Súmula nº 334</p><p>O ICMS não incide no serviço dos provedores de acesso à internet.</p><p>5</p><p>STJ Súmula nº 350</p><p>O ICMS não incide sobre o serviço de habilitação de telefone celular.</p><p>STJ Súmula nº 391</p><p>O ICMS Incide sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspondente à demanda</p><p>de potência efetivamente utilizada.</p><p>STJ Súmula nº 395</p><p>ICMS incide sobre o valor da venda a prazo constante da nota fiscal.</p><p>STJ Súmula nº 457</p><p>Os descontos incondicionais nas operações mercantis não se incluem na base de</p><p>cálculo do ICMS.</p><p>STJ Súmula nº 509</p><p>É lícito ao comerciante de boa-fé aproveitar os créditos de ICMS decorrentes de nota</p><p>fiscal posteriormente declarada inidônea, quando demonstrada a veracidade da</p><p>compra e venda.</p><p>ITCD</p><p>STF Súmula nº 112</p><p>O imposto de transmissão "causa mortis" é devido pela alíquota vigente ao tempo da</p><p>abertura da sucessão.</p><p>STF Súmula 114</p><p>O imposto de transmissão "causa mortis" não é exigível antes da homologação do</p><p>cálculo.</p><p>STF Súmula nº 115</p><p>Sobre os honorários do advogado contratado pelo inventariante, com a homologação</p><p>do juiz, não incide o imposto de transmissão "causa mortis".</p><p>STF Súmula nº 331</p><p>É legítima a incidência do imposto de transmissão "causa mortis" no inventário por</p><p>morte presumida.</p><p>STF Súmula nº 590</p><p>Calcula-se o imposto de transmissão "causa mortis" sobre o saldo credor da promessa</p><p>de compra e venda de imóveis, no momento da abertura da sucessão do promitente</p><p>vendedor.</p><p>IPVA</p><p>A notificação do contribuinte para o recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição</p><p>definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo prescricional para a execução fiscal</p><p>no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação.</p><p>STJ. 1ª Seção. REsp 1.320.825-RJ, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 10/8/2016</p><p>(recurso repetitivo) (Informativo 588).</p><p>6</p><p>LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL</p><p>RAIO-X DA ÚLTIMA PROVA DE LEGISLAÇÃO</p><p>TRIBUTÁRIA</p><p>Cobrança de LTE na prova de AFRE da SEFAZ/AL 2020:</p><p>• 30 questões, assim divididas:</p><p>ICMS: 04 questões</p><p>IPVA: 06 questões</p><p>ITCD: 05 questões</p><p>PAT: 04 questões</p><p>Outros Normativos: 11 questões</p><p>o Lei nº 6.558/2004 (Lei do FECOEP): 03 questões</p><p>o Lei nº 6.474/2004: 02 questões</p><p>o Lei nº 7.734/2015: 03 questões</p><p>o Lei nº 8.085/2018: 03 questões</p><p>Prova de Legislação Tributária Estadual de AFRE da SEFAZ/AL 2020:</p><p>ICMS: 04 questões:</p><p>• No caso de uma empresa alagoana adquirir energia elétrica de outro estado,</p><p>como insumo à industrialização ou comercialização, não incidirá ICMS sobre</p><p>essa operação.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.900/1996):</p><p>Art. 3º O imposto não incide sobre:</p><p>[...]</p><p>III - operação que destine a outra unidade da Federação energia elétrica e</p><p>petróleo, inclusive lubrificante, combustível líquido e gasoso dele</p><p>derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização;</p><p>• Na concessão de redução da base de cálculo do ICMS, devem-se aplicar as</p><p>regras para a concessão de isenção, incentivo e benefícios fiscais.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.900/1996):</p><p>7</p><p>Art. 4º As isenções serão concedidas ou revogadas nos termos de convênios</p><p>celebrados e ratificados pelo Estado, conforme o estabelecido em lei</p><p>complementar federal.</p><p>§ 1º - O disposto neste artigo também se aplica:</p><p>I - à redução da base de cálculo;</p><p>• No caso do ICMS, o montante do próprio imposto integra a sua base de cálculo,</p><p>razão por que é conhecido como um imposto que tem o cálculo por dentro.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.900/1996):</p><p>Art. 7º Integra a base do cálculo do imposto:</p><p>I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera</p><p>indicação para fins de controle;</p><p>• Pessoa jurídica que tem como objeto e atividade principal a locação de veículos</p><p>e os vende, após o prazo previsto em lei, é contribuinte do ICMS por ter</p><p>praticado, por si só, ato comercial e operação de circulação de mercadorias.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.900/1996):</p><p>Art. 18. Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica que realize, com</p><p>habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operação de</p><p>circulação de mercadoria ou prestação de serviços de transporte interestadual</p><p>e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e prestações se</p><p>iniciem no exterior.</p><p>IPVA: 06 questões</p><p>• O adquirente de um veículo é responsável solidário pelo IPVA devido, ainda</p><p>que o débito tenha sido constituído antes da sua aquisição.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.555/2004):</p><p>Art. 10. São solidariamente responsáveis pelo cumprimento da obrigação</p><p>principal:</p><p>[...]</p><p>VI - o adquirente, em relação ao imposto cujo fato gerador seja anterior ao</p><p>tempo de sua aquisição;</p><p>8</p><p>• A responsabilidade solidária relativa ao IPVA comporta o benefício de ordem.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.555/2004):</p><p>Art. 10. São solidariamente responsáveis pelo cumprimento da obrigação</p><p>principal:</p><p>[...]</p><p>§ 1º A solidariedade estabelecida neste artigo:</p><p>I - não comporta benefício de ordem;</p><p>• O lançamento anual do imposto é feito, em regra, de ofício, por meio de auto</p><p>de lançamento de IPVA.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.555/2004):</p><p>Art. 12. O imposto, devido anualmente, será lançado de ofício ou ficará sujeito</p><p>à homologação.</p><p>§ 1º O lançamento de ofício será cientificado ao contribuinte por meio de:</p><p>I - Auto de Lançamento do IPVA, relativamente ao imposto não vencido, no qual</p><p>conste, no mínimo:</p><p>• Em se tratando da cobrança do IPVA, a notificação de débito supre a lavratura</p><p>de auto de infração.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.555/2004):</p><p>Art. 14. A Notificação de Débito supre a lavratura de Auto de Infração, e deverá</p><p>ser adotada obrigatoriamente, uma vez constatada a ocorrência, observando-</p><p>se o seguinte:</p><p>• O pagamento do IPVA após o prazo de vencimento previsto na legislação</p><p>tributária impõe multa no importe de 100% do valor cobrado.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.555/2004):</p><p>Art. 39. Os descumprimentos às disposições desta Lei ficam sujeitos às</p><p>seguintes penalidades:</p><p>9</p><p>I - pagamento do imposto devido após o prazo de vencimento previsto na</p><p>legislação tributária, ressalvado o caso de denúncia espontânea, disposto no</p><p>art. 40:</p><p>MULTA - 20% (vinte por cento) do valor do imposto devido.</p><p>• No caso de falta de recolhimento do IPVA, a denúncia espontânea pelo</p><p>contribuinte exclui a multa por infração relativa à obrigação tributária, mas não</p><p>a incidência de juros de mora e acréscimos moratórios.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.555/2004):</p><p>Art. 41. A denúncia espontânea exclui a aplicação de multa por infração relativa</p><p>à obrigação tributária a que corresponda a falta confessada, desde que</p><p>acompanhada, se for o caso, do pagamento do imposto e acréscimos</p><p>moratórios.</p><p>ITCD: 05 questões</p><p>ENUNCIADO das 05 questões de ITCD:</p><p>Considerando que Pedro, domiciliado em São Paulo, tenha decidido transferir</p><p>R$ 100.000 de sua conta-corrente, para seu único filho, residente no estado de</p><p>Alagoas, como presente de Natal, julgue os itens que se seguem, a respeito do</p><p>ITCD no estado de Alagoas.</p><p>• Não deverá incidir ITCD no caso, uma vez que a transferência realizada por</p><p>Pedro caracteriza antecipação de legítima.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.077/1986):</p><p>Art. 162 - O imposto sobre transmissão "causa mortis" e doação de quaisquer</p><p>bens ou direitos (ITCD), incide sobre as aquisições desses bens ou direitos por</p><p>títulos de sucessão legitima ou testamentária ou por doação.</p><p>§ 3º Para os efeitos deste artigo, considera-se doação o ato ou fato em que o</p><p>doador, por liberalidade, transmitir bem, vantagem ou direito de seu patrimônio</p><p>ao donatário, que o aceitará expressa, tácita ou presumidamente, incluindo a</p><p>doação efetuada com encargo ou ônus e o adiantamento da legítima.</p><p>10</p><p>• Não incidirá ITCD no caso, uma vez que a transferência de dinheiro foi inferior</p><p>a R$ 500.000.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.077/1986):</p><p>Art. 162 - O imposto sobre transmissão "causa mortis" e doação de quaisquer</p><p>bens ou direitos (ITCD), incide sobre as aquisições desses bens ou direitos por</p><p>títulos de sucessão legitima ou testamentária ou por doação.</p><p>Não há, na Lei nº 5.077/1986 limitação quanto a valor relativo a casos de</p><p>incidência ou não incidência do ITCD.</p><p>• O ITCD incide sobre a aquisição de bens e direitos, e não sobre o ato específico</p><p>de doação, porque necessita da aceitação.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.077/1986):</p><p>Art. 162 [...] § 3º Para os efeitos deste artigo, considera-se doação o ato ou fato</p><p>em que o doador, por liberalidade, transmitir bem, vantagem ou direito de seu</p><p>patrimônio ao donatário, que o aceitará expressa, tácita ou presumidamente,</p><p>incluindo a doação efetuada com encargo ou ônus e o adiantamento da</p><p>legítima.</p><p>OBS.: Particularmente, achei essa questão bem polêmica (alguns professores,</p><p>idem). Houve recursos, mas a banca manteve o gabarito.</p><p>• Nesse caso, Pedro é contribuinte do ITCD no estado de Alagoas.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.077/1986):</p><p>Art. 169 - São contribuintes do imposto as pessoas físicas ou jurídicas que se</p><p>revestirem da qualidade de:</p><p>I - herdeiros ou legatários e donatários (filho de Pedro);</p><p>II - beneficiados pela desistência de quinhão ou de direitos por herdeiros ou</p><p>legatários.</p><p>• Como o filho de Pedro reside no estado de Alagoas, o ITCD deverá ser cobrado</p><p>neste estado.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 5.077/1986):</p><p>11</p><p>Art. 170 - Para efeito de recolhimento do imposto, considera-se ocorrido o fato</p><p>gerador no Estado de Alagoas relativamente aos:</p><p>II - bens móveis, títulos e créditos, se neste Estado:</p><p>a) tiver domicílio o doador;</p><p>Como o doador reside em São Paulo, o ITCD será recolhido em SP.</p><p>Processo Administrativo Tributário: 04 questões</p><p>• Situação hipotética: José, representante legal de uma empresa, apresentou à</p><p>SEFAZ/AL contestação relativa ao lançamento de ICMS. Na petição, por</p><p>equívoco, não havia sido juntada a procuração da empresa que comprovava</p><p>que José era seu representante legal. Assertiva: A SEFAZ/AL deverá</p><p>considerar a petição como inepta e indeferi-la ex officio.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.771/2006):</p><p>Art. 5º A petição será indeferida de plano pela autoridade ou órgão responsável</p><p>pela apreciação da matéria, conforme o caso, se intempestiva, se postulada ou</p><p>assinada por pessoa sem legitimidade ou se inepta, vedada a recusa de seu</p><p>recebimento ou protocolização.</p><p>§ 1º A petição será considerada:</p><p>I - intempestiva, quando apresentada fora do prazo legal;</p><p>II - viciada de ilegitimidade de parte, quando postulada ou assinada por pessoa</p><p>sem capacidade ou competência legal para fazê-lo, inclusive em caso de</p><p>ausência de legítimo interesse ou de ilegalidade da representação;</p><p>III - inepta, quando:</p><p>a) não contiver pedido ou seus fundamentos;</p><p>b) contiver pedido relativo a matéria estranha à legislação tributária aplicável</p><p>aos tributos de competência estadual; e</p><p>c) não contiver elementos essenciais à identificação do sujeito passivo,</p><p>inclusive sua assinatura, após devidamente intimado o requerente para supri-</p><p>los.</p><p>A questão</p><p>traz um caso de Petição Viciada de Ilegitimidade de Parte.</p><p>• A declaração de obrigação tributária pelo sujeito passivo em documentos de</p><p>informações econômico-fiscais importa confissão de dívida, constituindo-se o</p><p>crédito tributário somente após prévia notificação.</p><p>Gabarito: ERRADO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.771/2006):</p><p>Art. 20. A declaração de obrigação tributária pelo sujeito passivo em</p><p>documentos de informações econômico fiscais importa em confissão de dívida</p><p>12</p><p>e torna constituído o crédito tributário, independentemente de prévia</p><p>notificação ou da instauração de processo administrativo tributário.</p><p>• Situação hipotética: Em 2017, João, auditor fiscal da SEFAZ/AL, lavrou auto de</p><p>infração contra uma empresa pelo não recolhimento de ICMS naquele ano.</p><p>Inconformada, a empresa ingressou com processo administrativo para recorrer</p><p>do lançamento fiscal. Em 2018, antes do julgamento do processo administrativo</p><p>da empresa, João foi nomeado julgador fazendário. Assertiva: João está</p><p>impedido de atuar no processo administrativo ingressado pela empresa.</p><p>Gabarito: CERTO.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.771/2006):</p><p>Art. 28 [...] § 5º O julgador fica impedido de atuar quando:</p><p>I - tiver participado diretamente de ação fiscal que originou ou que instruiu o</p><p>processo;</p><p>II - tiver qualquer participação societária na empresa autuada; e</p><p>III - tiver parentes consanguíneos ou afins, até o terceiro grau, com interesse</p><p>no processo.</p><p>• Processo administrativo tributário submetido a procedimento especial poderá</p><p>ter o procedimento convertido em ordinário se houver perícia que determine a</p><p>majoração do crédito tributário para montante superior a 1.000 unidades padrão</p><p>fiscal do estado de Alagoas (UPFAL).</p><p>Gabarito Preliminar: CERTO. Gabarito Definitivo: ANULADA.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.771/2006):</p><p>Art. 36. Aos processos administrativos tributários decorrentes de Auto de</p><p>Infração aplicar-se-ão os seguintes procedimentos:</p><p>I - ordinário, inerente aos processos decorrentes de Auto de Infração não</p><p>incluídos no inciso subsequente;</p><p>II – especial, quando o valor do crédito tributário exigido seja igual ou inferior</p><p>a 1.000 (mil) Unidades Padrão Fiscal do Estado de Alagoas – UPFAL.</p><p>[...]</p><p>§3º O procedimento especial será convertido ordinário, no caso de ser</p><p>requisitada ou deferida diligência ou perícia de que resulte majoração do</p><p>crédito tributário para valor monetário superior a 1.000 (mil) UPFAL.</p><p>Justificativa da anulação: O item deve ser anulado, visto que a redação</p><p>possibilitava mais de uma interpretação (possivelmente foi uma confusão entre</p><p>os termos ‘’poderá’’ (caput da questão) e ‘’será’’ (art. 36, §3º).</p><p>13</p><p>Lei nº 6.558/2004 (Lei do FECOEP): 03 questões</p><p>• Estão sujeitas ao adicional de 2% na alíquota de ICMS, cujo montante será</p><p>receita do FECOEP, as operações de comercialização de bebidas alcoólicas,</p><p>de rodas esportivas para automóveis e de medicamentos de uso humano.</p><p>Gabarito: ERRADO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.558/2004):</p><p>Art. 2º Constituem receitas do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da</p><p>Pobreza - FECOEP:</p><p>I - a parcela do produto da arrecadação correspondente ao adicional de 2%</p><p>(dois por cento) na alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à</p><p>Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte</p><p>Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, ou do imposto que vier</p><p>a substituí-lo, incidente sobre as seguintes mercadorias e serviços:</p><p>a) bebidas alcoólicas;</p><p>g) rodas esportivas para autos;</p><p>Medicamentos de uso humano não são abrangidos pelo FECOEP de 2%.</p><p>• Os municípios do estado de Alagoas não têm direito à cota-parte de ICMS</p><p>relativa ao montante arrecadado em função da aplicação do adicional na</p><p>alíquota desse tributo a ser destinado ao FECOEP.</p><p>Gabarito: CERTO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.558/2004):</p><p>Art. 3º O adicional de 2% (dois por cento) sobre o ICMS, previsto no inciso I do</p><p>art. 2º, observado o disposto no § 2º do artigo 1º, vigerá enquanto subsistir a</p><p>necessidade social da aplicação dos recursos do Fundo Estadual de Combate</p><p>e Erradicação da Pobreza - FECOEP.</p><p>§ 1º Não se aplica ao adicional do ICMS, de que trata este artigo, o disposto</p><p>nos artigos 158, inciso IV, e 167, inciso IV, da Constituição Federal, nem</p><p>qualquer desvinculação de recursos orçamentários, conforme previsto no art.</p><p>82, § 1º, combinado com o art. 80, § 1º, do Ato das Disposições Constitucionais</p><p>Transitórias - ADCT da Constituição Federal.</p><p>Constituição Federal/ 1988:</p><p>Art. 158. Pertencem aos Municípios: [...]</p><p>14</p><p>IV - vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado</p><p>sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de</p><p>serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS).</p><p>• Ao Conselho Integrado de Políticas de Inclusão Social compete publicar,</p><p>trimestralmente, relatório circunstanciado que discrimine as receitas e as</p><p>aplicações dos recursos do FECOEP, bem como elaborar o Plano Estadual de</p><p>Combate à Pobreza.</p><p>Gabarito: CERTO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.558/2004):</p><p>Art. 5º Compete ao Conselho Integrado de Políticas de Inclusão Social:</p><p>[...]</p><p>IV - publicar, trimestralmente, no Diário Oficial do Estado do Alagoas, relatório</p><p>circunstanciado, discriminando as receitas e as aplicações dos recursos do</p><p>FECOEP;</p><p>VI - elaborar o Plano Estadual de Combate à Pobreza.</p><p>Lei nº 6.474/2004: 02 questões</p><p>• O ICMS a ser antecipado deverá ser recolhido até o vigésimo dia do mês</p><p>subsequente à entrada de mercadoria no estado.</p><p>Gabarito: CERTO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.474/2004):</p><p>Art. 3º O imposto a ser antecipado nos termos desta Lei deverá ser recolhido</p><p>até o 20º (vigésimo) dia do mês subsequente à entrada de mercadoria neste</p><p>Estado.</p><p>• Considera-se encerrada a fase de tributação com o pagamento antecipado do</p><p>imposto de ICMS relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual,</p><p>independentemente da entrada de mercadoria no estado.</p><p>Gabarito: ERRADO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 6.474/2004):</p><p>Art. 1º Na entrada interestadual de mercadorias, bens ou serviços destinada a</p><p>contribuinte do ICMS deste Estado, será exigido o pagamento antecipado do</p><p>imposto</p><p>[...]</p><p>§ 3º A antecipação prevista no caput não encerra a fase de tributação relativo</p><p>à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, nos termos desta Lei.</p><p>15</p><p>Lei nº 7.734/2015: 03 questões</p><p>• Na falta do recolhimento do ICMS correspondente à diferença entre a alíquota</p><p>interna e a interestadual nas operações e prestações que destinem bens e</p><p>serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado no estado de</p><p>Alagoas, o imposto deverá ser recolhido pelo destinatário no momento da</p><p>entrada no território do estado ou em prazo estabelecido em regulamento.</p><p>Gabarito: CERTO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 7.734/2015):</p><p>Art. 4° Na falta de recolhimento do imposto a cada operação ou prestação de</p><p>que trata o art. 3° desta Lei, o imposto deverá ser recolhido pelo destinatário</p><p>em Alagoas no momento da entrada no território do Estado ou em prazo</p><p>estabelecido em regulamento.</p><p>• Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final</p><p>não contribuinte do ICMS localizado no estado de Alagoas, a responsabilidade</p><p>pelo recolhimento do ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna</p><p>e a interestadual é do consumidor destinatário do bem ou serviço.</p><p>Gabarito: ERRADO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 7.734/2015):</p><p>Art. 3° Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor</p><p>final não contribuinte do ICMS localizado neste Estado, a responsabilidade pelo</p><p>recolhimento do ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna e a</p><p>interestadual, de que trata o art. 2°, é do remetente do bem ou serviço.</p><p>• Situação</p><p>hipotética: Uma empresa contribuinte do ICMS sediada no estado de</p><p>São Paulo efetuou três operações de venda de mercadorias para o mesmo</p><p>consumidor final localizado no estado de Alagoas. Assertiva: Para cada uma</p><p>das referidas operações, a empresa deverá fazer o recolhimento do ICMS</p><p>correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, junto à</p><p>SEFAZ/AL, quando o bem sair do estabelecimento.</p><p>Gabarito Preliminar: CERTO. Gabarito Definitivo: ANULADA.</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 7.734/2015):</p><p>Art. 3° Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor</p><p>final não contribuinte do ICMS localizado neste Estado, a responsabilidade pelo</p><p>recolhimento do ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna e a</p><p>interestadual, de que trata o art. 2°, é do remetente do bem ou serviço.</p><p>16</p><p>Parágrafo único. O recolhimento do imposto de que trata o caput deste artigo,</p><p>deverá ser efetuado a cada operação ou prestação, quando da saída do</p><p>bem ou do início da prestação do serviço.</p><p>Justificativa da anulação: O item deve ser anulado, pois não informou se, na</p><p>situação hipotética, o consumidor final do produto era contribuinte ou não do</p><p>ICMS.</p><p>Lei nº 8.085/2018: 03 questões</p><p>• Esse programa estabelece a classificação do contribuinte de acordo com a sua</p><p>regularidade tributária, de modo a ser dispensado tratamento favorecido de</p><p>acordo com sua classificação.</p><p>Gabarito: CERTO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 8.085/2018):</p><p>Art. 1º Fica instituído o Programa Contribuinte Arretado no Estado de Alagoas</p><p>nos termos desta Lei.</p><p>[...]</p><p>§ 2º O contribuinte será classificado, nos termos da regulamentação, de acordo</p><p>com sua regularidade tributária, sendo-lhe dispensado tratamento favorecido</p><p>correspondente à sua classificação.</p><p>• No âmbito desse programa, a redução de multas para correção de erros no</p><p>cumprimento de obrigação tributária, principal ou acessória, é limitada a, no</p><p>máximo, 50%, desde que a correção ocorra em até sessenta dias do auto de</p><p>infração.</p><p>Gabarito: ERRADO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 8.085/2018):</p><p>Art. 2º Sem prejuízo dos direitos e garantias assegurados aos contribuintes em</p><p>geral, ficam garantidos ao contribuinte alcançado pelo Programa Contribuinte</p><p>Arretado, na forma e condições estabelecidas em regulamento, os seguintes</p><p>incentivos:</p><p>I - redução de até 100% (cem por cento) nas multas, para correção de erros no</p><p>cumprimento de obrigação tributária, principal ou acessória, em até 30 (trinta)</p><p>dias após o termo de início de fiscalização;</p><p>• São incentivos do referido programa a autorização de procedimentos</p><p>simplificados para restituição do ICMS e a autorização de prazo diferenciado</p><p>17</p><p>para o recolhimento do ICMS devido por substituição tributária e não retido ou</p><p>retido a menor pelo remetente em aquisição interestadual.</p><p>Gabarito: CERTO</p><p>Legislação aplicada (Lei nº 8.085/2018):</p><p>Art. 2º Sem prejuízo dos direitos e garantias assegurados aos contribuintes em</p><p>geral, ficam garantidos ao contribuinte alcançado pelo Programa Contribuinte</p><p>Arretado, na forma e condições estabelecidas em regulamento, os seguintes</p><p>incentivos:</p><p>[...</p><p>II - autorização:</p><p>a) de procedimentos simplificados para restituição do ICMS;</p><p>b) de prazo diferenciado para o recolhimento do ICMS devido por substituição</p><p>tributária não retido ou retido a menor pelo remetente na aquisição</p><p>interestadual;</p><p>CADERNOS DE QUESTÕES</p><p>Os cadernos de questões de Legislação Tributária no site Predador Concursos</p><p>apresentaram algum problema (não sei o motivo até agora), em todos os Guias de</p><p>Estudo. Dessa forma, estou reenviando os cadernos em novos links. Além disso, há</p><p>o acréscimo do caderno de questões relativos às questões do Decreto do ITCD.</p><p>Outra coisa, os cadernos de ICMS, ITCD e Completo do site TEC Concursos, foram</p><p>atualizados.</p><p>LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - PREDADOR (Inéditas – SEFAZ/AL)</p><p>ICMS Caderno 01 - ICMS https://bit.ly/38YK6A3</p><p>IPVA Caderno 02 - IPVA https://bit.ly/3k09DPr</p><p>ITCD Caderno 03 - ITCD https://bit.ly/3z4HWJH</p><p>ITCD (Decreto) Caderno 04 - ITCD https://bit.ly/3tz11T7</p><p>PAT (Proc. Administrativo</p><p>Tributário)</p><p>Caderno 05 - PAT https://bit.ly/3tIj5dG</p><p>Outros Normativos Caderno 06 - Outros https://bit.ly/3lkBsRU</p><p>Caderno Completo Caderno 07 - Completo https://bit.ly/38XBY2G</p><p>LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - TEC (Inéditas – SEFAZ/AL)</p><p>ICMS Caderno 01 - ICMS https://bit.ly/3hqMCDv</p><p>ITCD Caderno 03 - ITCD https://bit.ly/3hq45Mw</p><p>Caderno Completo Caderno 06 - Completo https://bit.ly/2VEskPs</p><p>https://bit.ly/38YK6A3</p><p>https://bit.ly/3k09DPr</p><p>https://bit.ly/3z4HWJH</p><p>https://bit.ly/3tz11T7</p><p>https://bit.ly/3tIj5dG</p><p>https://bit.ly/3lkBsRU</p><p>https://bit.ly/38XBY2G</p><p>https://bit.ly/3hqMCDv</p><p>https://bit.ly/3hq45Mw</p><p>https://bit.ly/2VEskPs</p><p>DIREITO TRIBUTÁRIO</p><p>Súmulas Vinculantes (STF) em Matéria Tributária</p><p>Súmulas do STF e STF em Matéria Tributária</p><p>Legislação TributáriA ESTADUAL</p><p>RAIO-X da última prova de Legislação Tributária</p><p>Cadernos de Questões</p>

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