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<p>SISTEMA DE ENSINO EAD</p><p>TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA / 1º SEMESTRE</p><p>NATHALIA DE ALCANTARA AZEVEDO</p><p>Niterói - RJ</p><p>2024</p><p>NATHALIA DE ALCANTARA AZEVEDO</p><p>TRABALHO AULA PRÁTICA</p><p>Introdução À Biologia Celular e do Desenvolvimento</p><p>Portifólio apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para obtenção de nota semestral na disciplina Introdução a Biologia</p><p>Tutor à Distância: Brunna Emanuella Franca Robles</p><p>Niterói / RJ</p><p>2024</p><p>Trabalho Aula Prática 1</p><p>Procedimentos para realização do experimento</p><p>A) Segurança do experimento:</p><p>Primeiro, foram colocados os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”.</p><p>B) Etapa da Lise:</p><p>Nesta etapa, foi pipetado 25 μl da Proteinase K no tubo Eppendorf. Em seguida, foi pipetado 200 μl da amostra de sangue no mesmo tubo, e por último, pipetado 200 μl do tampão lise S no tubo. Dessa forma, foi tampado o Eppendorf e homogeneizado no Vórtex por 20 segundos. Após esse tempo, o Eppendorf foi incubado por 15 min.</p><p>C) Etapa da Ligação: Nesta etapa, foi pipetado 210 μl de álcool 96% no Eppendorf e homogeneizado de novo no Vórtex. Em seguida, foi pipetado 640 μl do Eppendorf para o tubo spin e centrifugado a 11.000 rpm por 1 minuto.</p><p>D) Etapa da Lavagem:</p><p>Nesta etapa, o Eppendorf foi retirado da centrífuga, o tubo de coleta foi descartado e o tubo spin foi colocado em um novo tubo de coleta. Em seguida, foi pipetado 500 μl do tampão de lavagem SI no tubo spin e centrifugado novamente. O mesmo processo de troca de tubo de coleta foi repetido, porém a lavagem utilizou 600 μl o tampão de lavagem SII, e novamente foi centrifugado. Por fim, o mesmo processo da troca do tubo de coleta foi repetido e centrifugou-se novamente.</p><p>E) Etapa da Eluição:</p><p>Nesta etapa, o Eppendorf foi retirado da centrífuga, o tubo de coleta foi descartado e o tubo spin foi colocado em um novo tubo de coleta. Em seguida, foi pipetado 200 μl do tampão de eluição S no tubo spin, esperado 1 minuto e centrifugado a amostra.</p><p>Figura 5 – Etapa da Eluição. Fonte: O autor (2023)</p><p>F) Realização da Mensuração da Amostra:</p><p>Nesta etapa, o Eppendorf foi retirado da centrífuga, e o tubo spin foi retirado de dentro do tubo de coleta. Em seguida, se abriu o espectrômetro e o limpou, depois foi pipetado 10 μl de água mili-q no mesmo e fechado o espectrômetro. Em sequência, o notebook foi ligado, clicou-se na opção “Nucleic acid” e depois na opção “blank”. Por último, foi limpo novamente o espectrômetro e pipetado 10 μl da amostra, o espectrômetro foi fechado e selecionado a opção “Measure”.</p><p>Questionário</p><p>1) No que consiste a etapa de eluição da purificação?</p><p>R: Essa é a etapa de liberação dos ácidos nucléicos, o que proporciona o DNA purificado, pronto para a aplicação em diversos procedimentos. Consiste em adicionar um tampão de eluição(S) ao material purificado (no caso, DNA ou RNA) retido no filtro do tubo spin. Esse tampão dissolve e libera o material purificado, permitindo sua coleta em uma nova fração. Além disso, o tampão de eluição geralmente contém uma concentração alta de íons, como o cloreto de sódio (NaCl), para desestabilizar as interações entre a molécula de DNA ou RNA e a matriz da coluna de purificação. Dessa forma, o DNA ou RNA é liberado da matriz e se dissolve na solução de eluição. A escolha do tampão de eluição adequado e a otimização das condições de eluição são importantes para garantir a obtenção de uma quantidade e qualidade satisfatórias do material purificado.</p><p>2) Qual a diferença entre os tampões de lavagem SI e SII?</p><p>R: Os tampões de lavagem SI e SII são usados na lavagem de membranas de ultrafiltração para remoção de contaminantes. A principal diferença entre os dois é a concentração de ácido cítrico, sendo o SI mais concentrado que o SII.</p><p>3) Na etapa de ligação, porque se utiliza o álcool 96%?</p><p>R: Devido à sua alta concentração de álcool etílico. Essa concentração é ideal para promover a desidratação e a ligação entre as moléculas, garantindo uma melhor fixação e aderência dos materiais.</p><p>Trabalho Aula Prática 2</p><p>Procedimentos para realização do experimento</p><p>A) Segurança do Experimento:</p><p>Primeiro, as mãos foram higienizadas na pia e os equipamentos de proteção</p><p>individual localizados no Armário de EPIs foram colocados, especificamente: jaleco e</p><p>luvas.</p><p>B) Escolha da lâmina:</p><p>Em sequência, o Laminário foi aberto, e foi selecionado uma lâmina, que foi</p><p>movida para o microscópio. No laminário contém as seguintes lâminas: testículo,</p><p>epidídimo, próstata, vesícula seminal, pênis e ovário. A primeira lâmina escolhida foi</p><p>a lâmina de ovário.</p><p>C) Visualização da lâmina no microscópio:</p><p>O microscópio foi ligado e a lâmina foi visualizada na objetiva de 4x, 10x e</p><p>40x. Foi colocada uma gota do óleo de imersão sobre a lâmina no microscópio e</p><p>mudado para a objetiva de 100x. Terminando a observação, a lâmina foi retornada</p><p>para o laminário. E as demais lâminas foram selecionadas para observação.</p><p>Figura 9 – Visualização da lâmina em 4X. Fonte: O autor (2023).</p><p>Figura 11 – Visualização da lâmina em 40X. Fonte: O autor (2023).</p><p>D) Finalização:</p><p>Por fim, após a visualização das demais lâminas, o laminário foi fechado e o</p><p>microscópio desligado. O microscópio foi limpo ao se clicar com o botão esquerdo</p><p>do mouse no cotonete, algodão e lenço e papel filtro.</p><p>Questionário</p><p>1) Quais os órgãos envolvidos com o sistema reprodutor feminino e masculino?</p><p>R: O sistema ou aparelho reprodutor humano é constituído no sexo masculino pelos testículos, ductos genitais, glândulas acessórias e pênis e no sexo feminino pelos ovários, dois ovidutos (também denominados trompa de Falópio), útero, vagina e duas glândulas mamárias.</p><p>2) Qual a importância das células de Sertoli e Leydig?</p><p>R: As células de Sertoli regulam a espermatogênese e desempenham diversas funções na produção espermática. As células de Leydig, por sua vez, secretam o hormônio testosterona.</p><p>3) Quais os estágios de maturação dos folículos ovarianos?</p><p>R: Folículo Primordial - É o estágio mais precoce de desenvolvimento folicular,</p><p>onde o ovócito I (imaturo) está envolto por uma única camada de células foliculares</p><p>achatadas chamadas de células foliculares pré-granulares.</p><p>Folículo Primário - Neste estágio, a camada de células foliculares aumenta</p><p>para duas ou mais camadas, as células foliculares se tornam cúbicas e começam a</p><p>secretar glicoproteínas para formar a zona pelúcida.</p><p>Folículo Secundário - O folículo secundário é caracterizado por um ovócito I</p><p>completamente envolvido por várias camadas de células granulosas, que se tornam</p><p>mais ativas na secreção de glicoproteínas para formar a zona pelúcida.</p><p>Folículo Terciário ou Antral - Neste estágio, o folículo é caracterizado pela</p><p>presença de um espaço preenchido por líquido (o antro), que se expande</p><p>progressivamente à medida que o folículo continua a crescer.</p><p>Folículo de Graaf - O folículo de Graaf é o folículo maduro, pronto para a</p><p>ovulação. O ovócito I está completamente envolvido pelas células da corona radiata</p><p>e pela zona pelúcida, enquanto a cavidade do antro contém uma quantidade</p><p>significativa de líquido folicular.</p><p>Após a ovulação, a célula folicular remanescente se transforma em corpo</p><p>lúteo, que secreta progesterona e mantém a preparação do endométrio para uma</p><p>possível gravidez. Se a gravidez não ocorrer, o corpo lúteo degenera e se</p><p>transforma em corpo albicans.</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p>