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<p>Zeferino domingos Lucamba</p><p>Introdução</p><p>Neste presente trabalho Metodologia em história e a combinação de método e técnicas e associados aos determinados conceitos de história e de educação, Os factores que influenciam positivamente na aprendizagem dos conceitos de história são: O tempo e o espaço são dois conceitos fundamentais na aprendizagem da história cuja aquisição está dependente do desenvolvimento psicológico do aluno</p><p>1.1. Fundamentação Teórica</p><p>1.2. Relação da metodologia de estudo do meio com a história</p><p>1.3. Metodologia</p><p>A metodologia consiste em uma meditação em relação aos métodos lógicos e científicos. Inicialmente, a metodologia era descrita como parte integrante da lógica que se focava nas diversas modalidades de pensamento e a sua aplicação. Posteriormente, a noção que a metodologia era algo exclusivo do campo da lógica foi abandonada, uma vez que os métodos podem ser aplicados a várias áreas do saber.</p><p>Uma metodologia de pesquisa pode variar segundo a sua natureza. Assim, uma pesquisa pode ser qualitativa, quantitativa, básica ou aplicada.</p><p>1.4. Métodos de estudo</p><p>Os métodos de estudo são técnicas usadas para facilitar o aprendizado. Eles têm características diversas, como gestão do tempo, memorização, foco e concentração. Afinal, para adquirir conhecimento, não basta apenas assistir às aulas. É preciso muito empenho e dedicação</p><p>1.5. Fundamentos e métodos do ensino de História: algumas reflexões sobre a prática</p><p>As propostas curriculares para o ensino de História nas séries iniciais do ensino fundamental estão centradas no desenvolvimento de noções de espaço e tempo e de habilidades, na utilização de diferentes linguagens como literatura, músicas e imagens e de procedimentos de pesquisa e na vivência de situações de aprendizagem que aproximem o aluno de sua própria realidade e ao mesmo tempo ampliem suas experiências e visão de mundo.</p><p>Para colocar em prática essas propostas curriculares do ensino de História é importante que os alunos sejam motivados a construir e a reconstruir conceitos, vivenciando situações em que possam pesquisar, colectar informações em diferentes fontes, discutir, reflectir e interagir de forma a contribuir para a formação de sujeitos activos, criativos e consequentes em seu meio.</p><p>1.6. Método histórico</p><p>O método histórico, também chamado de método crítico ou crítica histórica, compreende o conjunto de técnicas, métodos e procedimentos usados pelos historiadores para gerenciar fontes primárias e outras evidências (arqueologia, arquivística, disciplinas auxiliares da história, etc.) para investigar eventos passados relevantes para as sociedades humanas. O objectivo é a elaboração da historiografia (ou produção historiográfica).</p><p>A questão da natureza do método histórico, e mesmo da própria possibilidade de sua existência como método científico, é discutida pela epistemologia (filosofia da ciência, metodologia das ciências sociais) e pela filosofia da história, e pela historiografia e historiologia (ou teoria da história).</p><p>O método histórico pode ser compreendido como resultado de duas operações a saber:  análise e síntese.</p><p>A análise compreende, por sua vez, quatro operações: a heurística, as críticas interna e externa, e a hermenêutica.</p><p>· Heurística é a operação pela qual se procede a recolha das fontes de informação necessárias à análise histórica.</p><p>· Crítica, onde se avalia a validade ou não das versões contraditórias. É o mais complexo. A crítica interna visa verificar a validade e coerência a partir da própria fonte. Por sua vez, a crítica externa confere a validade e veracidade considerando factores externos e o contexto.</p><p>· Hermenêutica é a operação pela qual se procede a interpretação dos documentos em termos de se saber em que medida as informações fornecidas por estes responde a questões inicialmente levantadas.</p><p>E por outra a síntese é o conhecimento primário de um fato histórico é obtido através da análise que muitas vezes o decompõe para melhor estuda-lo.   O fato histórico, porém, não é um fenómeno isolado, não existe por si mesmo; faz parte de um encadeamento de outros fatos, de uma sucessão de situações e circunstâncias.</p><p>O simples conhecimento do fato histórico, por si só, não constitui ciência; sua interpretação e a compreensão de suas conexões exigem operações sintéticas por parte dos historiadores.</p><p>A palavra síntese tem sido muito empregada.   Aplica-se geralmente a obras que estudam fatos históricos muito diversos.  Henri Berr dividiu a síntese histórica em dois graus:  síntese erudita e síntese científica. A síntese erudita, comumente, é feita por grupos especialistas.  Estabelece a certeza histórica pela coleta e seleção de milhões de fatos a respeito de determinados assuntos.  A síntese científica visa unificar e conduzir os fatos da síntese erudita a princípios explicativos.</p><p>Os que fazem síntese erudita são como os astrônomos que observam os astros e anotam as suas diversas posições.  Os que fazem síntese científica são como aqueles que estabelecem as leis da mecânica celeste. Quando esta síntese superior é uma reflexão sobre a natureza e as causas do processo histórico, recebe então o nome de Filosofia da História.</p><p>O suceder histórico é obra do acaso, do destino, da providência, de causas desconhecidas, de factores económicos ou de resultantes biológicas.  A estas perguntas tenta responder a Filosofia da História.  Se a História esclarece e interpreta o fato histórico, a Filosofia da História indaga seu sentido, sua razão, seu fim.</p><p>A metodologia e os recursos usados no ensino de História devem possibilitar, ou melhor, levar o aluno a perceber que a História é social, dá-se colectivamente, é produção humana, e que o professor é o mediador no processo de elaboração conceitual do educando.</p><p>1.7. O Fato Histórico</p><p>O acontecimento, o fato histórico, são os vestígios do pretérito perseguidos pelos historiadores ou estudantes. O fato histórico escolhido é um destaque, a escolha de um determinado objecto de seu interesse, ligado a um evento político, um conflito, uma comemoração de carácter isolado, de importância regional, nacional ou internacional. Pode também estar ligado à arte, a religião, ao governo, a aprovação ou negação de uma nova lei, ao trabalho, às crianças, às mulheres, aos negros, às pessoas de nações indígenas, enfim, há um leque vasto de motivos. São, portanto, acções humanas que podem ter alterado substancialmente a vida colectiva, ou terem agido pela sua manutenção.</p><p>Conclusão</p><p>Depois de tantas investigações feitas o grupo chegou a uma conclusão que as relação da metodologia de estudo do meio com a história tem muita a importância do uso de metodologia em historia e para permite atingir facilmente a consecução dos objectivos pretendidos.</p><p>Referência Bibliográfica</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_hist%C3%B3rico. BITTENCOURT, Circe M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, 1997. CASTROGIOVANNI, Antonio C. (org.) Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.</p><p>(</p><p>1</p><p>)</p>

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