Direito de Construir 4

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<p>DIREITO URBANÍSTICO: USO DO</p><p>SOLO</p><p>DIREITO URBANÍSTICO: USO DO</p><p>SOLO</p><p>PROF. DR. EDUARDO ALBERTO MANFREDINI</p><p>INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO</p><p>Desde a antiguidade é possível verificar a existência de</p><p>normas disciplinando assuntos referentes ao urbanismo.</p><p>Entretanto, o incremento dos estudos sobre direito</p><p>urbanístico somente ocorreu a partir da Revolução</p><p>Industrial, devido ao intenso processo e urbanização</p><p>que dela decorreu.</p><p>Atualmente, pode-se afirmar que o direito urbanístico</p><p>representa disciplina jurídica ainda sem total autonomia,</p><p>com normas jurídicas dispersas, mas que já detém</p><p>institutos e princípios próprios.</p><p>Fonte: COSTA, 2010, p. 1</p><p>DEFINIÇÃODEFINIÇÃO</p><p>Fonte: MEIRELLES, 2007, p. 511</p><p>"um conjunto de</p><p>medidas estatais</p><p>destinadas a</p><p>organizar os</p><p>espaços habitáveis,</p><p>de modo a propiciar</p><p>melhores condições</p><p>de vida ao homem</p><p>na comunidade"</p><p>Fonte: COSTA 2010, p.3</p><p>ALGUNS PRINCÍPIOS…ALGUNS PRINCÍPIOS…</p><p>• adaptar as regras</p><p>jurídicas à realidade</p><p>social;</p><p>• função pública;</p><p>• ordenar a realidade no</p><p>interesse coletivo, sem</p><p>prejuízo do princípio da</p><p>legalidade;</p><p>• ordenação do território;</p><p>• desenvolvimento</p><p>econômico e social;</p><p>• planejamento e</p><p>controle do uso, do</p><p>parcelamento e da</p><p>ocupação do solo;</p><p>• “[...] processo técnico</p><p>instrumentado para</p><p>transformar a</p><p>realidade existente no</p><p>sentido de objetivos</p><p>previamente</p><p>estabelecidos[...].”</p><p>(SILVA, 2008, p. 89,</p><p>Apud COSTA, 2010,</p><p>p.03)</p><p>Fonte: COSTA 2010, p.3</p><p>ALGUNS PRINCÍPIOS…ALGUNS PRINCÍPIOS…</p><p>CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS</p><p>ATIVIDADES QUE INTERFEREM NO AMBIENTE URBANOATIVIDADES QUE INTERFEREM NO AMBIENTE URBANO</p><p>CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS</p><p>ATIVIDADES DO PRÓPRIO AMBIENTE URBANOATIVIDADES DO PRÓPRIO AMBIENTE URBANO</p><p>CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS</p><p>ATIVIDADES DO PRÓPRIO AMBIENTE URBANOATIVIDADES DO PRÓPRIO AMBIENTE URBANO</p><p>CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS</p><p>ATIVIDADES DO PRÓPRIO AMBIENTE URBANOATIVIDADES DO PRÓPRIO AMBIENTE URBANO</p><p>CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS</p><p>ATIVIDADES INCOMPATÍVEIS NO AMBIENTE URBANOATIVIDADES INCOMPATÍVEIS NO AMBIENTE URBANO</p><p>CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS</p><p>ATIVIDADES INCOMPATÍVEIS NO AMBIENTE URBANOATIVIDADES INCOMPATÍVEIS NO AMBIENTE URBANO</p><p>COMO LEGISLAR…COMO LEGISLAR…</p><p>1. PLANO DIRETOR INTEGRADO E PARTICIPATIVO1. PLANO DIRETOR INTEGRADO E PARTICIPATIVO</p><p>COMO LEGISLAR…COMO LEGISLAR…</p><p>2. LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E ZONEAMENTO</p><p>2.1. USO E OCUPAÇÃO</p><p>2. LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E ZONEAMENTO</p><p>2.1. USO E OCUPAÇÃO</p><p>COMO LEGISLAR…COMO LEGISLAR…</p><p>2.2. ZONEAMENTO2.2. ZONEAMENTO</p><p>COMO LEGISLAR…COMO LEGISLAR…</p><p>2.2. ZONEAMENTO2.2. ZONEAMENTO</p><p>COMO LEGISLAR…COMO LEGISLAR…</p><p>2.2. ZONEAMENTO2.2. ZONEAMENTO</p><p>COMO LEGISLAR…COMO LEGISLAR…</p><p>3. LOTEAMENTOS3. LOTEAMENTOS</p><p>DOAÇÕES DE ÁREAS</p><p>RECUOS</p><p>INFRAESTRUTURA</p><p>APROVAÇÕES SUPERIORES</p><p>FUNÇÃO SOCIAL DA PROPIREDADEFUNÇÃO SOCIAL DA PROPIREDADE</p><p>O princípio da função social da</p><p>propriedade permite a</p><p>instrumentalização e a adequada</p><p>ordenação da cidade,</p><p>possibilitando a intervenção direta</p><p>do Estado na propriedade</p><p>particular, sempre obedecendo ao</p><p>princípio da legalidade, visando o</p><p>interesse supremo da coletividade</p><p>em detrimento do particular</p><p>REFERÊNCIASREFERÊNCIAS</p><p>COSTA, K. L. V. Noções introdutórias sobre direito urbanístico.</p><p>Disponível em < https://jus.com.br/artigos/18108/nocoes-</p><p>introdutorias-sobre-direito-urbanistico > Acesso em 05.abr.</p><p>2017.</p>