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<p>EXAMES</p><p>COMPLEMENTARES</p><p>Prof. Paulo Victor T. Doriguêtto</p><p>GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA</p><p>DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA</p><p>Introdução</p><p>1ª Etapa</p><p>Exame clínico</p><p>(anamnese + exame</p><p>físico)</p><p>2ª Etapa</p><p>Formulação</p><p>das Hipóteses</p><p>de Diagnóstico</p><p>3ª Etapa</p><p>Exames</p><p>Complementares</p><p>(Biópsia, Imagens e</p><p>Laboratoriais)</p><p>4ª Etapa</p><p>Diagnóstico</p><p>Final</p><p>5ª Etapa</p><p>Conduta</p><p>Terapêutica</p><p>6ª Etapa</p><p>Prognóstico e</p><p>reavaliação</p><p>Exames complementares</p><p>Biópsia e exame</p><p>histopatológico</p><p>Exames de</p><p>imagem</p><p>Exames</p><p>hematológicos</p><p>Quais são</p><p>Biópsia</p><p>e</p><p>Exame histopatológico</p><p>Biópsia</p><p>Conceito</p><p>Procedimento cirúrgico a partir do qual se</p><p>remove um fragmento de uma lesão para</p><p>análise.</p><p>Biópsia</p><p>Indicações</p><p>1. Avaliação clínica não dá apoio para diagnóstico definitivo</p><p>2. Há suspeita de neoplasia maligna (câncer)</p><p>3. Curso clínico é incoerente com o diagnóstico inicial</p><p>4. Lesões ulceradas persistentes por mais de 2 semanas</p><p>5. Lesões inflamatórias que não regridam após 10-14 dias</p><p>posteriores à remoção da causa</p><p>6. Lesões que interfiram na função local</p><p>7. Lesões ósseas ou intraósseas</p><p>Biópsia</p><p>Contra</p><p>Indicações</p><p>1. Quando o diagnóstico definitivo pode ser obtido apenas com o</p><p>exame clínico</p><p>Úlcera aftosa Candidíase Herpes</p><p>Biópsia</p><p>Contra</p><p>Indicações</p><p>2. Em pacientes sem oportunidade ou condições de se</p><p>submeter a procedimentos cirúrgicos</p><p>3. Lesões vasculares (hemangioma)</p><p>4. Quando o diagnóstico definitivo depende de exames</p><p>hematológicos (ex: sífilis)</p><p>Biópsia</p><p>Tipos de biópsia</p><p>PARCIAL / INCISIONAL</p><p>• Remoção de um fragmento da lesão;</p><p>• Indicada em lesões múltiplas, lesões extensas</p><p>e lesões com suspeita de neoplasia maligna.</p><p>Fonte: Pippi et al. (2006)</p><p>Biópsia</p><p>Tipos de biópsia</p><p>PARCIAL / INCISIONAL</p><p>Incisão rasa, remoção muito superficial da lesão sem</p><p>poder verificar a relação com tecido vizinho sadio;</p><p>Incisão estreita e profunda, removendo</p><p>uma margem de tecido sadio.</p><p>Fonte: Pippi et al. (2006)</p><p>O</p><p>ri</p><p>en</p><p>ta</p><p>çõ</p><p>es</p><p>g</p><p>er</p><p>a</p><p>is</p><p>Biópsia Tipos de biópsia</p><p>PARCIAL / INCISIONAL</p><p>Biópsia</p><p>Tipos de biópsia</p><p>EXCISIONAL</p><p>• Retira-se toda a lesão para exame histopatológico;</p><p>• Indicada para lesões isoladas, pequenas, sem</p><p>suspeita de malignidade (neoplasias benignas</p><p>e lesões inflamatórias).</p><p>Fonte: Pippi et al. (2006)</p><p>Biópsia</p><p>Tipos de biópsia</p><p>EXCISIONAL</p><p>Fonte: Pippi et al. (2006)</p><p>O</p><p>ri</p><p>en</p><p>ta</p><p>çõ</p><p>es</p><p>g</p><p>er</p><p>a</p><p>is</p><p>Incisão elíptica, bordas laterais e profundidade</p><p>adequadas, remoção total da lesão.</p><p>Bordas laterais comprometidas, deixando lesão</p><p>residual;</p><p>Biópsia Tipos de biópsia</p><p>EXCISIONAL</p><p>Biópsia</p><p>Tipos de biópsia</p><p>PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA (PAAF)</p><p>• Obtenção de material através de uma punção, com agulha e seringa, para</p><p>aspirar o conteúdo;</p><p>• Indicada em lesões sólidas em glândulas salivares e em linfonodos</p><p>aumentados com características neoplásicas;</p><p>• Não é necessária anestesia ou qualquer preparo prévio na maioria dos</p><p>casos.</p><p>Biópsia</p><p>Tipos de biópsia</p><p>PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA (PAAF)</p><p>• Resultados: norteiam a conduta clínica e as decisões terapêuticas, como</p><p>descartar ou confirmar a presença de malignidade;</p><p>Biópsia</p><p>Métodos associados</p><p>• Bisturi com lâmina 15 (“bisturi a frio”) → instrumento convencional;</p><p>• Eletrocirurgia (bisturi elétrico);</p><p>• Punch: dispositivo com ponta ativa em lâmina circular;</p><p>• Curetagem, para lesões intraósseas;</p><p>• Saca bocado, utilizado para palato mole e região posterior da boca com difícil acesso.</p><p>Biópsia</p><p>Biossegurança</p><p>• Utilizar EPI’s: gorro, máscara, luvas estéreis, avental,</p><p>propés, óculos;</p><p>• Realizar antissepsia:</p><p>• Extrabucal com clorexidina 2% ou iodopovidone (PVPI);</p><p>• Intrabucal com clorexidina 0,12%;</p><p>• Utilizar campo cirúrgico estéril sobre a mesa operatória e</p><p>sobre o paciente;</p><p>• Instrumentos utilizados devem estar estéreis.</p><p>Biópsia</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>1. Anestesia:</p><p>.</p><p>Cuidado para não infiltrar anestésico no tecido</p><p>avaliado</p><p>Pode distender e modificar o tecido</p><p>Prejudicando a avaliação histopatológica</p><p>Bloqueio da inervação regional Infiltração terminal perilesional</p><p>Biópsia</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>. 2.Estabilização</p><p>dos tecidos</p><p>Favorece exposição da lesão, facilitando o</p><p>trabalho do cirurgião.</p><p>Biópsia</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>. 3. Incisão</p><p>Deve ser realizada paralela às fibras</p><p>musculares, minimizando lesões em nervos,</p><p>artérias e veias</p><p>Secção na base da lesão com tesoura delicada</p><p>de ponta fina, removendo a peça</p><p>Biópsia</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>.</p><p>3. Hemostasia</p><p>Gazes estéreis</p><p>Aspiradores de sucção</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>.</p><p>Cuidado para não danificar, romper ou dilacerar o</p><p>tecido</p><p>Não usar pinças de apreensão sobre a lesão,</p><p>podendo criar artefatos de técnica</p><p>Biópsia</p><p>4. Manipulação</p><p>do tecido</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>.</p><p>Marcação das margens com fio de seda</p><p>Indica ao patologista o limite do tecido saudável</p><p>Biópsia</p><p>5. Identificação das</p><p>margens na peça</p><p>removida</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>.</p><p>Biópsia</p><p>Divulsão dos tecidos da margem</p><p>6. Fechamento</p><p>cirúrgico</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>.</p><p>Biópsia</p><p>7. Sutura</p><p>Fio de seda ou nylon com pontos individualizados</p><p>Passos cirúrgicos</p><p>Biópsia</p><p>7. Cuidados com o</p><p>espécime</p><p>Deve ser fixado em solução de formalina</p><p>10% tamponada</p><p>O volume de líquido deve ser 20 vezes o</p><p>tamanho da peça, que deve ficar</p><p>totalmente imersa</p><p>A boca do frasco deve ser duas vezes o</p><p>maior diâmetro da peça</p><p>Frasco deve ser identificado para ser enviado ao laboratório juntamente com a</p><p>ficha de solicitação de exame anatomopatológico</p><p>Biópsia</p><p>Cuidados</p><p>pós operatórios</p><p>.Dependem da extensão e local da ferida</p><p>Biópsia</p><p>Avaliação</p><p>pós operatória</p><p>.</p><p>Após 7 a 14 dias da realização do procedimento</p><p>de biópsia, devemos proceder a remoção das</p><p>suturas</p><p>Além disso, devemos providenciar a entrega do</p><p>laudo histopatológico (diagnóstico final)</p><p>Exame histopatológico</p><p>Consiste em se examinar macroscopicamente e ao microscópio um</p><p>fragmento de tecido, de um órgão qualquer do paciente, removido</p><p>cirurgicamente, com a finalidade de se firmar, confirmar ou afastar uma ou</p><p>mais hipóteses diagnósticas.</p><p>Exame histopatológico</p><p>Preencher a ficha de solicitação do exame</p><p>histopatológico</p><p>Encaminhar material ao Laboratório de Anatomia</p><p>Patológica</p><p>Após recebimento do laudo, é importante correlacionar</p><p>a informação presente nele com o aspecto clínico</p><p>Diagnóstico definitivo</p><p>Exame histopatológico</p><p>Ficha de solicitação</p><p>✓ Localização;</p><p>✓ Cor;</p><p>✓ Tamanho;</p><p>✓ Sintomatologia;</p><p>✓ Tipo de lesão</p><p>fundamental;</p><p>✓ Tipo de tecido;</p><p>✓ Consistência.</p><p>Exame histopatológico</p><p>Motivos de amostras ou encaminhamentos inadequados</p><p>➢ Fixação inadequada;</p><p>➢ Falta de identificação do profissional;</p><p>➢ Ficha com dados clínicos faltantes ou</p><p>incompletos.</p><p>Exame histopatológico</p><p>Preparo da lâmina histológica</p><p>1. Macroscopia;</p><p>2. Inclusão em parafina: blocos de</p><p>parafina;</p><p>3. Cortes histológicos: cortes</p><p>finos;</p><p>4. Coloração e montagem das</p><p>lâminas.</p><p>Exames de imagem</p><p>Exames de imagem</p><p>• Diagnóstico de alterações relacionadas aos dentes;</p><p>• Lesões presentes no complexo maxilo-mandibular ou em estruturas</p><p>circunvizinhas;</p><p>• Verificação da extensão das lesões → previsão de possíveis dificuldades</p><p>a serem encontradas.</p><p>Exames de</p><p>imagem</p><p>Radiografias</p><p>Intrabucais</p><p>Periapical</p><p>Interproximal</p><p>Oclusal</p><p>Extrabucais</p><p>Panorâmica</p><p>TCFC</p><p>Radiografias Intrabucais</p><p>Periapicais</p><p>Radiografias Intrabucais</p><p>Periapicais</p><p>Relação coroa-raiz, anatomia da coroa e da raiz,</p><p>lesões de cárie, lesões apicais, lesões periodontais,</p><p>anquilose, dilacerações, hipercementose, fraturas</p><p>radiculares, dentes retidos, infecções,</p><p>acompanhamento de reparo tecidual no pós-</p><p>operatório.</p><p>Indicações</p><p>Oclusal</p><p>Pose ser de mandíbula ou maxila</p><p>Filme (50x70mm) posicionado</p><p>horizontalmente sobre o arco dentário →</p><p>Pede-se para o paciente ocluir levemente</p><p>Radiografias Intrabucais</p><p>Oclusal de maxila</p><p>• Indicada para casos de</p><p>dentes supranumerários,</p><p>dentes retidos, odontomas e</p><p>demais processos patológicos</p><p>na região anterior da maxila.</p><p>Radiografias Intrabucais</p><p>Oclusal de mandíbula</p><p>Indicada em quadros de lesões</p><p>intraósseas de crescimento</p><p>expansivo.</p><p>Radiografias Intrabucais</p><p>Radiografia Panorâmica</p><p>Radiografias Extrabucais</p><p>Há completa reprodução dos dentes e maxilares com inclusão de estruturas</p><p>anatômicas nobres</p><p>Em Estomatologia é muito indicada em suspeita de lesões intraósseas</p><p>Pode também ser indicada para casos em que o paciente não consegue abrir</p><p>a boca</p><p>Defeito ósseo de Stafne</p><p>Cisto dentígero</p><p>Ameloblastoma</p><p>Odontoma complexo</p><p>Odontoma composto</p><p>Tomografia Computadorizada</p><p>Permite excelente visualização das lesões e estruturas anatômicas</p><p>Reconstrução tridimensional da imagem</p><p>Fundamental para o diagnóstico e para o planejamento cirúrgico conclusivo,</p><p>avaliando melhor os limites e extensões da lesão</p><p>Possibilita a determinação da quantidade e qualidade óssea com precisão</p><p>Tomografia Computadorizada</p><p>Tomografia Computadorizada</p><p>T</p><p>om</p><p>og</p><p>ra</p><p>fi</p><p>a</p><p>C</p><p>om</p><p>pu</p><p>ta</p><p>do</p><p>ri</p><p>za</p><p>da</p><p>T</p><p>om</p><p>og</p><p>ra</p><p>fi</p><p>a</p><p>C</p><p>om</p><p>pu</p><p>ta</p><p>do</p><p>ri</p><p>za</p><p>da</p><p>T</p><p>om</p><p>og</p><p>ra</p><p>fi</p><p>a</p><p>C</p><p>om</p><p>pu</p><p>ta</p><p>do</p><p>ri</p><p>za</p><p>da</p><p>Ressonância Magnética</p><p>Não usa radiação ionizante e sim campo eletromagnético</p><p>Permite visualização de tecidos moles → requer equipamento de alto custo</p><p>Técnica que apresenta um longo tempo de execução → pode causar incômodo</p><p>ao paciente, que deve ficar no interior de uma câmara</p><p>Ressonância Magnética</p><p>Em odontologia, geralmente é utilizada para</p><p>diagnóstico de lesões ou problemas na</p><p>articulação temporomandibular (ATM), podendo</p><p>auxiliar quando há necessidade de intervenção</p><p>cirúrgica nesta região</p><p>Fonte: RAMOS et al., 2004.</p><p>Ultrassonografia</p><p>Não emite radiação ionizante</p><p>Exame que utiliza ondas ultrassônicas, servindo para diferenciar lesões sólidas</p><p>de líquidas e verificar tipos de conteúdo</p><p>Pouco utilizada para região bucal</p><p>Referências:</p><p>• Apostilas biópsia, exames histopatológicos e exames de imagem. Curso de Estomatologia para</p><p>Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de Atenção à Saúde. Faculdade de Odontologia, Núcleo de</p><p>Telessaúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).</p><p>• Imagens radiográficas: CDI – Dr. Hugo Aguayo Olivares; disponível em: https://cdi.com.pe/casos-</p><p>radiograficos/. Acesso em 24/03/2022.</p><p>• Neville, B. W.; Damm, D. D.; Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial - 3ª Ed., Elsevier,</p><p>2009.</p><p>• Ramos, A. C. A., Sarmento, V. A., Campos, P. S. F., & Gonzalez, M. O. D. (2004). Articulação</p><p>temporomandibular - aspectos normais e deslocamentos de disco: imagem por ressonância</p><p>magnética. Radiologia Brasileira, 37(6), 449–454.</p><p>• Regezi, J. A.; Sciubba, J.; Jordan, R. Patologia Oral: Correlações Clinicopatológicas - 6ª Edição,</p><p>Elsevier, 2013.</p><p>https://cdi.com.pe/casos-radiograficos/</p><p>https://cdi.com.pe/casos-radiograficos/</p><p>OBRIGADO!</p><p>paulovictor.doriguetto@unifagoc.edu.br</p><p>Slide 1: Exames complementares</p><p>Slide 2: Introdução</p><p>Slide 3: Exames complementares</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5: Biópsia</p><p>Slide 6: Biópsia</p><p>Slide 7: Biópsia</p><p>Slide 8: Biópsia</p><p>Slide 9: Biópsia</p><p>Slide 10: Biópsia</p><p>Slide 11: Biópsia</p><p>Slide 12: Biópsia</p><p>Slide 13: Biópsia</p><p>Slide 14: Biópsia</p><p>Slide 15: Biópsia</p><p>Slide 16: Biópsia</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18: Biópsia</p><p>Slide 19: Biópsia</p><p>Slide 20: Biópsia</p><p>Slide 21: Biópsia</p><p>Slide 22: Biópsia</p><p>Slide 23: Biópsia</p><p>Slide 24: Biópsia</p><p>Slide 25: Biópsia</p><p>Slide 26: Biópsia</p><p>Slide 27: Biópsia</p><p>Slide 28: Biópsia</p><p>Slide 29: Biópsia</p><p>Slide 30: Biópsia</p><p>Slide 31: Exame histopatológico</p><p>Slide 32: Exame histopatológico</p><p>Slide 33: Exame histopatológico</p><p>Slide 34: Exame histopatológico</p><p>Slide 35: Exame histopatológico</p><p>Slide 36: Exames de imagem</p><p>Slide 37: Exames de imagem</p><p>Slide 38: Exames de imagem</p><p>Slide 39: Radiografias Intrabucais</p><p>Slide 40: Radiografias Intrabucais</p><p>Slide 41: Radiografias Intrabucais</p><p>Slide 42: Radiografias Intrabucais</p><p>Slide 43: Radiografias Intrabucais</p><p>Slide 44: Radiografias Extrabucais</p><p>Slide 45</p><p>Slide 46</p><p>Slide 47</p><p>Slide 48</p><p>Slide 49</p><p>Slide 50: Tomografia Computadorizada</p><p>Slide 51: Tomografia Computadorizada</p><p>Slide 52: Tomografia Computadorizada</p><p>Slide 53: Tomografia Computadorizada</p><p>Slide 54: Tomografia Computadorizada</p><p>Slide 55: Tomografia Computadorizada</p><p>Slide 56: Ressonância Magnética</p><p>Slide 57: Ressonância Magnética</p><p>Slide 58: Ultrassonografia</p><p>Slide 59: Referências:</p><p>Slide 60: Obrigado!</p>