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<p>Homem, 60a, em pos-operatorio de resseccao de craniofaringioma, apresenta episodio de crise</p><p>epileptica. Apos seu controle, foi submetido a tomografia computadorizada, que nao evidenciou</p><p>complicacoes, e exames laboratoriais, que confirmaram a presenca de hiponatremia e aumento do</p><p>hematocrito. Encontra-se com turgor de pele reduzido e discretamente hipotenso e taquicardico. A</p><p>CAUSA MAIS PROVAVEL DA HIPONATREMIA E:</p><p>Homem, 63a, comparece em consulta de rotina, assintomatico. Antecedentes pessoais: diabetes</p><p>mellitus tipo 2 ha 15 anos, em uso de metformina e dapagliflozina. Exame fisico: bom estado geral,</p><p>PA = 130x80 mmHg, FC = 88 bpm. Exames complementares: glicemia de jejum = 120 mg/dl;</p><p>HbA1c = 6,8%; ureia = 42 mg/dl; creatinina = 1,1 mg/dl; relacao albuminuria/creatinuria = 90 mg/g</p><p>(repetido e confirmado apos tres meses). A CONDUTA MEDICAMENTOSA E:</p><p>Homem, 22a, higido, e trazido ao pronto-socorro com quadro de febre alta, cefaleia e prostracao ha</p><p>um dia. Exame fisico: prostrado, desidratado, PA = 80x40 mmHg, FC = 130 bpm, presenca de</p><p>lesoes cutaneas (imagem em anexo). Realizada puncao lombar com o seguinte resultado: 650</p><p>leucocitos/mm3 (67% neutrofilos), glicose 28 mg/dl e proteinas 90 mg/dl. O AGENTE ETIOLOGICO</p><p>RESPONSAVEL PELO QUADRO E:</p><p>Homem, 36a, procura a Unidade Basica de Saude com relato de lesoes cutaneas descamativas e</p><p>nao pruriginosas em tronco e regioes palmares ha tres semanas, alem de febre baixa e mialgia.</p><p>Relata vida sexual ativa com uso irregular de preservativo. Fez uso de corticoide e anti-histaminico,</p><p>sem melhora do quadro. Exame fisico: foto em anexo. Qual e a principal hipotese diagnostica?</p><p>Mulher, 35a, previamente higida, procura atendimento medico com quadro de dor na regiao cervical</p><p>anterior, sudorese excessiva e palpitacoes. Refere episodio recente de infeccao de vias aereas</p><p>superiores. Exame fisico: FC = 110 bpm; PA 150x70 mmHg, T = 37,9oC. O DIAGNOSTICO</p><p>ETIOLOGICO MAIS PROVAVEL E:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Mulher, 52a, hipertensa e diabetica, comparece a emergencia com edema indolor no labio superior,</p><p>lingua e na regiao peripalpebral ha 2 horas. Nega dispneia, sibilancia ou alteracoes cutaneas.</p><p>Desconhece alergias medicamentosas ou alimentares. Em uso de enalapril 20 mg/dia,</p><p>hidroclorotiazida 25 mg/dia, anlodipino 10 mg/dia e metformina 2000 mg/dia. O PROVAVEL</p><p>DIAGNOSTICO E:</p><p>Idoso, 88a, comparece para atendimento ambulatorial de rotina, sem queixas. Antecedentes</p><p>pessoais: hipertensao arterial e infarto agudo do miocardio ha 10 anos, em uso de losartana,</p><p>carvedilol, AAS e atorvastatina. Refere historia de ITU de repeticao, tendo realizado seis</p><p>tratamentos com antibiotico nos ultimos 2 anos. Trouxe exames laboratoriais: hemoglobina = 13</p><p>g/dl, leucocitos = 5.500/mm3, plaquetas = 180.000/mm3, creatinina = 1,2 mg/dl, ureia = 46 mg/dl;</p><p>exame sumario de urina: leucocitos = 16/campo, hemacias = 4/campo, proteinas ausentes,</p><p>bacterias presentes; urocultura em anexo. COM RELACAO AO QUADRO URINARIO, A CONDUTA</p><p>MAIS ADEQUADA PARA O CASO E:</p><p>Homem, 60a, portador de cirrose hepatica por hepatite C, e levado ao pronto-socorro por dor</p><p>abdominal difusa e sonolencia. No exame fisico apresenta torpor leve, T: 37 C, pulso ritmico: 100</p><p>bpm, PA: 100 64 mmHg, ausculta pulmonar e cardiaca normais, com edema moderado de</p><p>membros inferiores, abdome globoso difusamente doloroso, ruidos hidroaereos normais. E</p><p>realizada paracentese diagnostica do liquido ascitico. A contagem de celulas veio com 450</p><p>leucocitos por mm3, sendo 320 polimorfonucleares; o bacterioscopico e negativo, aguarda cultura.</p><p>A CLASSE DE ANTIBIOTICO INDICADA E:</p><p>Homem, 54a, hipertenso, refere dor toracica ao realizar esforcos e dispneia progressiva nos ultimos</p><p>3 meses. Relata tambem episodio de perda de consciencia enquanto praticava atividade fisica. O</p><p>exame fisico revela um sopro (figura em anexo). CONSIDERANDO O CASO HIPOTETICO, O</p><p>PROVAVEL DIAGNOSTICO E:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Homem, 39a, busca atendimento com queixa de palpitacoes, dispneia e mal-estar seguido de</p><p>sincope ha 40 minutos. Nega episodios previos, mas relata historia de morte subita na familia.</p><p>Exame fisico: PA = 136 x 82 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 12 irpm; SatO2 = 94% (ar ambiente);</p><p>pulsos presentes, simetricos e amplos. Realizou eletrocardiograma (imagem em anexo). A</p><p>HIPOTESE DIAGNOSTICA E:</p><p>Mulher, 22a, apresenta quadro de cansaco a grandes esforcos. Nega sangramento menstrual</p><p>excessivo. Ao exame fisico: palidez de mucosas +3/+4, glossite, queilite angular, FC: 100 bpm, PA:</p><p>120 x 80 mmHg. Exames laboratoriais: Hb: 8,7 g/dL; VCM: 73 fL; reticulocitos: 0,3%; AST: 80 UI/L;</p><p>ALT: 50 UI/L. Notam-se ainda lesoes cutaneas na regiao das nadegas e cotovelos, pruriginosas. A</p><p>HIPOTESE DIAGNOSTICA E:</p><p>Paciente, 42a, 60 kg, apresenta episodios de febre nao aferida, ha quatro dias. Queixa-se de</p><p>mialgia, cefaleia e dor retro-orbitaria. Ao exame fisico, PA: 100 x 80 mmHg, FC: 120 bpm, FR: 20</p><p>irpm, SpO2: 96%. A prova do laco e negativa. Exames laboratoriais: plaquetas de 140.000/mm3,</p><p>Hb: 13,0 g/dL, Ht: 39%. O VOLUME DE HIDRATACAO A SER PRESCRITO NAS PRIMEIRAS 24</p><p>HORAS E:</p><p>Mulher, 33a, vitima de acidente automobilistico, foi trazida pelo Corpo de Bombeiros com colar</p><p>cervical, prancha longa rigida e mascara nao inalante 15 L/min com oximetria de pulso = 97%.</p><p>Apresentava-se com PA = 80 x 60 mmHg; FC = 130 bpm; FR = 22 irpm. Exame fisico: cabeca,</p><p>regiao cervical e torax: sem alteracoes; abdome: doloroso a palpacao profunda, a direita; membros</p><p>inferiores: deformidade e edema de coxa e pulso pedioso diminuido, bilateralmente. FAST (Focused</p><p>Assessment with Sonography for Trauma): positivo no espaco de Morrison. Foi realizada</p><p>reanimacao volemica inicial com solucao de Ringer com lactato aquecido e protocolo de transfusao</p><p>macica pelo escore ABC (Assessment of Blood Consumption). Quantos quesitos do escore estao</p><p>presentes neste caso?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Homem, 23a, procurou pronto-socorro com dor abdominal que se iniciou em regiao epigastrica e</p><p>posteriormente migrou para fossa iliaca direita, acompanhada de anorexia, ha cerca de quatro dias.</p><p>E diabetico tipo 1. Nega outras comorbidades. Exame fisico: PA = 123 x 70 mmHg, FC = 91 bpm,</p><p>FR = 19 irpm, T = 36,7oC, dor em fossa iliaca direita, sendo palpavel plastrao inflamatorio. A</p><p>proxima conduta para o caso deve ser:</p><p>Mulher, 36a, procurou pronto-socorro com dor abdominal que se iniciou em regiao epigastrica e</p><p>posteriormente migrou para hipocondrio direito, acompanhada de febre, nauseas e vomitos, ha</p><p>cerca de dois dias. E obesa, diabetica tipo 1 e hipertensa. Exame fisico: dor em hipocondrio direito</p><p>com sinal de Murphy positivo. PA = 140 x 73 mmHg, FC = 88 bpm, FR = 19 irpm, T = 38,0oC. A</p><p>proxima conduta para o caso deve ser:</p><p>Homem 67a, antecedente de diabete melito, hipertensao, dislipidemia, obesidade e gota</p><p>comparece a consulta com urologista apos inumeros episodios de urolitiase. Durante investigacao</p><p>metabolica foi identificado que seus calculos eram de acido urico, alem de uma uricosuria na urina</p><p>de 24 horas de 600 mg/dia. No momento faz uso de losartana, hidroclorotiazida e metformina. Qual</p><p>e o tratamento indicado para pacientes formadores cronicos de calculo de acido urico?</p><p>Mulher, 48 anos, obesa e diabetica tipo II, vem ao consultorio da cirurgia vascular referindo dor e</p><p>edema em membros inferiores ha mais de 2 anos, mas que os sintomas pioraram nos ultimos dois</p><p>meses, com o surgimento de varizes e uma lesao que nao cicatriza em tornozelo direito, como</p><p>mostrado na imagem abaixo. Ao exame, pulsos femorais, popliteos e distais palpaveis. Diante</p><p>desse caso, qual e a classificacao de CEAP dessa paciente?</p><p>Homem 35a, vitima de colisao de moto contra anteparo fixo em alta velocidade, deu entrada na</p><p>Unidade de Emergencia Referenciada. Exame Fisico: PA= 66x44mmHg; FC= 138bpm; FR= 22irpm;</p><p>oximetria de pulso (ar ambiente)= 91%; Escala de Glasgow= 8 pontos;</p><p>Abdome: indolor e</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>escoriacao em hipocondrio direito, sem irritacao peritoneal. Pelve: hematoma de regiao perineal,</p><p>bolsa escrotal e regiao inguinal. Na sala de emergencia: Exame radiografico de pelve com abaixo;</p><p>FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma): negativo. Realizadas</p><p>fixacao/estabilizacao do anel pelvico com lencol, intubacao orotraqueal e reanimacao volemica com</p><p>cristaloide aquecido e hemoderivados, evoluindo com: PA= 68x53mmHg; FC= 130 bpm; oximetria</p><p>de pulso= 97%. A proxima conduta, a seguir, e:</p><p>Crianca, 1 ano de idade, e levada ao pediatra por apresentar tumoracao na regiao frontal, com</p><p>historia de surgimento pos-natal, crescimento rapido nas primeiras semanas de vida, tendo dobrado</p><p>de tamanho no primeiro mes. A lesao (imagem abaixo) e de coloracao avermelhada, solida, mas</p><p>compressivel e aumenta pouco de volume quando a crianca chora. Pela principal hipotese</p><p>diagnostica, o medico assistente esclarece aos pais que a tendencia e a regressao espontanea</p><p>dessa tumoracao e tambem prescreve propranolol topico. Diante desse caso, qual e a principal</p><p>hipotese diagnostica?</p><p>Mulher, 23 anos, e vitima de colisao moto contra anteparo com trauma direto em torax anterior. A</p><p>paciente refere dor intensa em regiao anterior do torax e dispneia. Ao exame, consciente,</p><p>orientada, PA = 110 x 70 mmHg, FC = 98 bpm, FR = 32 irpm, oximetria de pulso (em ar ambiente) =</p><p>89%, Glasgow 15. Suspeitando de um hemopneumotorax, o medico assistente solicita uma</p><p>radiografia de torax que afasta pneumotorax e tambem nao evidencia derrame pleural, mas</p><p>demonstra diversas fraturas de arcos costais bilaterais. Alem disso, nao ha qualquer tipo de</p><p>obstrucao da via aerea da paciente. Considerando o caso clinico, qual e a principal hipotese</p><p>diagnostica que esta causando a hipoxemia dessa paciente?</p><p>Voce e chamado para avaliar um paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que</p><p>encontra-se com taquidispneia subita e queda da saturacao de oxigenio apos passagem de cateter</p><p>venoso central pelo medico intensivista na veia subclavia direita. Apesar da taquicardia leve, a</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>pressao arterial e normal. Ao chegar na UTI, a enfermeira ja lhe mostra uma radiografia de torax,</p><p>que e a mesma divulgada abaixo. Considerando a principal hipotese diagnostica, qual e o local a</p><p>ser realizado o procedimento terapeutico para esse paciente?</p><p>Homem, 35 anos, e vitima de queimadura por fogo ao tentar acender a churrasqueira. Exame fisico:</p><p>Consciente, orientado, PA= 112 x 75 mmHg, FC = 91 bpm, FR = 15 irpm, Oximetria de pulso (em ar</p><p>ambiente) = 99%, P = 80 kg. As queimaduras estao representadas no diagrama abaixo.</p><p>Considerando a formula de Parkland, a taxa de infusao correta para reposicao nas primeiras 8</p><p>horas, em ml/h, e:</p><p>Homem, 64a, em pos-operatorio imediato de reparo de aneurisma de aorta abdominal, evolui com</p><p>edema unilateral de membro inferior, dispneia e dor toracica. Foi confirmado o diagnostico de</p><p>tromboembolismo pulmonar. A melhor conduta terapeutica e:</p><p>Homem de 52 anos, ha 24 horas com dor epigastrica de forte intensidade, com irradiacao para o</p><p>dorso, associada a nauseas. Nega uso de alcool. Ao exame fisico, encontra-se em regular estado</p><p>geral, PA: 140 x 80 mmHg, FC: 100 bpm, SpO2: 96%. Exames: amilase = 858 UI/L; lipase = 379</p><p>UI/L; AST = 308 UI/L; ALT = 674 UI/L. Considerando a hipotese diagnostica, o exame para</p><p>confirmacao etiologica e:</p><p>Menina, 10a, foi levada ao ambulatorio com queixa de prurido anal e vulvar ha 15 dias, com piora</p><p>no periodo noturno e prejudicando a concentracao na atividade escolar. Ao exame fisico, nao se</p><p>observam lesoes de pele ativas na regiao perineal. A HIPOTESE DIAGNOSTICA E:</p><p>Um paciente de nove anos, internado na enfermaria pediatrica por choque septico causado por</p><p>celulite na perna direita, passou o dia sonolento e, no momento, apresenta-se irresponsivo. O</p><p>paciente nao respira e nao tem pulso. A CONDUTA TERAPEUTICA IMEDIATA E:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Menina, 4a, e trazida para atendimento com quadro de febre e tosse ha 4 dias, evoluindo com</p><p>cansaco e falta de ar. Exame fisico: FR= 48 irpm, FC=122 bpm, T= 37oC, retracao subcostal;</p><p>oximetria de pulso (ar ambiente) = 94%; Pulmao: murmurio vesicular abolido em base esquerda,</p><p>com estertores subcrepitantes a esquerda. Radiograma de torax em anexo. Realizada</p><p>toracocentese que evidenciou liquido de aspecto purulento, ph 7,0; glicose 40mg/dL e ausencia de</p><p>bacterias ao gram. Cultura em andamento. A HIPOTESE DIAGNOSTICA E:</p><p>Menino, 10 anos de idade, ha 1 mes foi ferido por um gato, evoluindo com lesao na mao direita que</p><p>progrediu com surgimento de novas lesoes no antebraco direito. Sem doencas previas. Ao exame</p><p>dermatologico, varios nodulos ulcerados de 0,3 cm a 1,5 cm em disposicao linear seguindo linfatico</p><p>como conta de rosario, acometendo dorso da mao direita e antebraco direito. A HIPOTESE</p><p>DIAGNOSTICA E:</p><p>Gestante de 35 semanas, da entrada na maternidade por apresentar pico hipertensivo, evoluindo</p><p>para cesarea de urgencia. Apos o nascimento, o recem-nascido (RN) foi levado ao berco aquecido</p><p>devido a hipotonia e respiracao irregular. Apos os passos iniciais foi realizada ventilacao com balao</p><p>e mascara em ar ambiente por 30 segundos e com oxigenio titulado ate 60%, alem de revisada a</p><p>tecnica de ventilacao. Como nao houve melhora da frequencia cardiaca (FC) e da respiracao,</p><p>optou-se pela intubacao orotraqueal. Apos 30 segundos foi revisada a tecnica de ventilacao e</p><p>verificada a posicao correta da canula, entretanto o RN permanecia em apneia e com FC 50. A</p><p>CONDUTA A SEGUIR E:</p><p>Menino, 6a, e levado ao Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal e febre. Nos ultimos</p><p>dias, a mae notou que a crianca esta cada vez mais inchada, inclusive, na regiao periorbitaria.</p><p>Exame fisico: pressao arterial no percentil 75 para idade, anasarca; abdome ascitico, com dor</p><p>difusa a palpacao, mas sem irritacao peritoneal. Exame de urina: proteinas 4+/4; cilindros graxos. O</p><p>EXAME MAIS INDICADO PARA CONFIRMAR O DIAGNOSTICO DA PROVAVEL CAUSA DE DOR</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>ABDOMINAL E:</p><p>Menino, 8a, esta em observacao no pronto-socorro por quadro de diarreia aquosa, iniciado ha</p><p>quatro dias. Exame fisico: irritado, mucosas secas e sinal da prega com desaparecimento lento.</p><p>Apos 6 horas do tratamento com sais de reidratacao oral, o paciente apresentou apenas discreta</p><p>melhora clinica. A CONDUTA E:</p><p>Menino, 2 anos, com historia de febre alta ha 2 dias e aparecimento de feridas na pele ha 1 dia</p><p>(figuras em anexo). Apresentou um episodio de diarreia liquida. Vacina atualizada. Frequenta</p><p>creche. Exame fisico: T = 37oC; FC = 100 bpm; FR = 30 irpm; bom estado geral; sialorreia;</p><p>pequenos linfonodos submandibulares e cervicais, moveis, indolores, sem sinais inflamatorios;</p><p>lesoes vesiculosas em cavidade oral, com intensa hiperemia de pilares amigdalianos e faringe. O</p><p>AGENTE ETIOLOGICO E:</p><p>Menino, 3 anos de idade, e trazido a consulta de puericultura pela avo materna, que fica com a</p><p>crianca durante a semana enquanto o pai trabalha. Ela diz que tem notado a crianca mais quieta e</p><p>com falta de apetite. Ha duas semanas, a crianca se queixa de dor ao mexer o membro superior</p><p>direito, proxima ao ombro. No final de semana, a crianca fica com o pai e a madrasta. A mae e</p><p>falecida desde o ano passado. Ao exame fisico, a crianca e timida, nao fala e tem equimoses na</p><p>regiao do dorso, alem de estrutura endurecida a palpacao em regiao ulnar a esquerda. Segundo a</p><p>avaliacao nutricional, tem estatura adequada para idade e e eutrofica. Em anexo, imagens das</p><p>radiografias que foram realizadas. A PRINCIPAL HIPOTESE DIAGNOSTICA E:</p><p>Um recem-nascido de 37 semanas, acaba de completar 24 horas de vida e foi submetido a triagem</p><p>para cardiopatia congenita ("teste do coracaozinho). Apresentou o seguinte resultado na oximetria</p><p>de pulso: membro superior</p><p>direito com SatO2 = 95% e membro inferior direito com SatO2 = 91%. O</p><p>pediatria de plantao optou por repetir o teste novamente apos 1 hora, persistindo o mesmo</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>resultado. A CONDUTA A SEGUIR E:</p><p>Recem-nascido, 10 dias de vida, e trazido a consulta de puericultura pela mae, que refere dor e</p><p>dificuldade para amamentar. O bebe nao recuperou o peso de nascimento e tem exame fisico</p><p>normal. A mae apresenta fissuras em ambas as mamas. A PROVAVEL CAUSA DESSAS</p><p>FISSURAS E:</p><p>Menina, 5a, e trazida a emergencia com quadro de rebaixamento do nivel de consciencia, salivacao</p><p>e sudorese excessiva. A mae relata que a crianca ingeriu granulos acinzentados que a vizinha</p><p>espalhou pelo quintal para matar ratos. Exame fisico: prostrada, com pupilas mioticas e roncos a</p><p>ausculta pulmonar; PA = 80x55 mmHg; FC = 70 bpm; FR = 30 irpm. QUAL DEVE SER O</p><p>PRIMEIRO MEDICAMENTO UTILIZADO PARA TRATAMENTO DESTA CONDICAO?</p><p>Mulher, 52 anos, comparece a consulta com relato de lesao pruriginosa no complexo areolo-papilar</p><p>esquerdo ha oito meses. A paciente relata uso de corticoide topico, porem sem melhora do quadro.</p><p>O exame clinico foi ilustrado abaixo. Qual e o diagnostico mais provavel?</p><p>Mulher, 27 anos, nuligesta, comparece a consulta desejando iniciar metodo contraceptivo. Relata</p><p>uso previo de pilula anticoncepcional, porem sempre esquecia de tomar um ou dois comprimidos</p><p>por mes. Historia de trombose venosa profunda em membro inferior direito apos infeccao por</p><p>COVID-19 ha dois anos. Exame fisico sem alteracoes. Exame de imagem realizado previamente</p><p>evidenciou a presenca de utero didelfo. Qual e o metodo contraceptivo mais indicado para essa</p><p>paciente?</p><p>Mulher de 46 anos refere corrimento vaginal com odor atipico e sangramento genital recorrente. O</p><p>exame ginecologico identificou uma lesao cervical ulcerada com areas de necrose. A paciente foi</p><p>submetida a biopsia da lesao que confirmou o diagnostico de carcinoma invasor do colo uterino. A</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>representacao do estadiamento clinico encontra-se na imagem a seguir. Qual e o tratamento mais</p><p>indicado?</p><p>Mulher de 26 anos comparece ao pronto atendimento com queixa de lesoes genitais dolorosas ha</p><p>duas semanas. Apos sete dias do aparecimento dessas lesoes, notou um aumento dos linfonodos</p><p>em regiao inguinal direita, dolorosos e com fistulizacao por orificio unico. Sexualmente ativa,</p><p>usuaria de anticoncepcional combinado oral, nega uso de preservativo. A inspecao genital foi</p><p>ilustrada a seguir. Qual e o diagnostico mais provavel?</p><p>Paciente de 17 anos de idade relata ausencia de menstruacao. Ao exame fisico, observa-se</p><p>estatura acima da media, fenotipo feminino, com mamas hipodesenvolvidas e pilificacao axilar e</p><p>pubiana escassa, alem de hernias inguinais bilaterais. A investigacao inicial revela ultrassonografia</p><p>pelvica com utero ausente. Qual e a principal hipotese diagnostica?</p><p>Mulher, 22 anos, sexualmente ativa ha cinco anos, procura a Unidade Basica de Saude para</p><p>consulta ginecologica de rotina. Antecedente pessoal de infeccao pelo HIV, em uso de regular de</p><p>terapia antirretroviral. Em relacao ao rastreamento do cancer de colo uterino, qual e a</p><p>recomendacao mais adequada nesse momento?</p><p>Mulher, 36 anos, secundigesta com um abortamento previo, comparece a emergencia obstetrica</p><p>apresentando cefaleia e dor epigastrica ha cerca de duas horas, com 35 semanas de gestacao.</p><p>Nao havia apresentado intercorrencias no pre-natal ate entao. Exame fisico: bom estado geral,</p><p>hipocorada +/4, hidratada, eupneica, afebril; PA = 150 x 100 mmHg; FC 100 bpm; altura uterina 34</p><p>cm; tonus uterino normal; dinamica uterina ausente; BCF 150 bpm, ritmado; toque nao realizado.</p><p>Foram solicitados exames laboratoriais, com os seguintes resultados: hemoglobina 10,5 mg/dl,</p><p>plaquetas 97.000/mm3, creatinina 1,1 mg/dl, TGO 55 UI/L, TGP 70 UI/L, bilirrubina total 0,9 mg/dl,</p><p>bilirrubina indireta 0,5 mg/dl, LDH 500 UI/L, proteina urinaria 66 mg/dl, creatinina urinaria 55 mg/dl.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A HIPOTESE DIAGNOSTICA E:</p><p>Mulher, 24 anos, secundipara com um parto vaginal ha 6 anos, da entrada na maternidade em</p><p>periodo expulsivo. Apos nascimento de recem-nato masculino, vivo, peso 3950g, APGAR 8/9,</p><p>aguardou-se a dequitacao espontanea. Trinta minutos apos o parto, nao tendo ocorrido a</p><p>dequitacao, a equipe assistente optou pela manobra de Crede. A paciente apresentou dor</p><p>abdominal, hipotensao, sangramento vaginal em pequena quantidade e foi palpada uma tumoracao</p><p>ocupando o terco inferior da vagina. A HIPOTESE DIAGNOSTICA E:</p><p>Gestante, 26 anos, tercigesta com um parto vaginal anterior a termo, da entrada na emergencia</p><p>referindo perda de liquido tipica ha 24 horas, com 36 semanas e 5 dias. Nao procurou antes a</p><p>unidade porque gostaria de aguardar o inicio espontaneo do trabalho de parto, o que nao ocorreu.</p><p>O swab de rastreamento para GBS colhido na ultima semana na consulta pre-natal foi negativo. Ao</p><p>exame: PA = 130 x 80 mmHg, FC 90 bpm, Tax 36,5 graus, altura uterina 35 cm, dinamica uterina</p><p>ausente, tonus normal, BCF 136 bpm. Saida ativa de liquido claro pelo introito vaginal. Toque</p><p>vaginal = colo posterior, 2 cm dilatado, amolecido, 80% apagado, cefalico em plano -2 de DeLee,</p><p>bolsa rota. Em relacao a necessidade de profilaxia para GBS neste caso, A CONDUTA E:</p><p>Gestante, 18 anos, primigesta, comparece para sua segunda consulta de pre-natal com 14</p><p>semanas, trazendo resultados de exames laboratoriais realizados com 11 semanas de gestacao.</p><p>Dentre eles, destaca-se a sorologia para toxoplasmose, IgM e IgG reagentes. Foi realizado teste de</p><p>avidez na mesma amostra, que evidenciou avidez baixa. QUAL O TRATAMENTO</p><p>RECOMENDADO NESTE MOMENTO?</p><p>Mulher, 33 anos, primigesta, portadora de diabetes gestacional em uso de insulina NPH,</p><p>comparece a emergencia com 38 semanas de gestacao preocupada com resultado de</p><p>ultrassonografia obstetrica realizada no mesmo dia. O exame evidenciou feto unico, longitudinal,</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>cefalico, com dorso a esquerda; placenta anterior; medida do maior bolsao vertical de 9,5 cm; peso</p><p>fetal estimado 3900g (percentil 99 para a idade gestacional), com circunferencia abdominal no</p><p>percentil 97. Nao foi realizado Doppler. Ao exame: PA 100 x 60, FC 76 bpm, altura uterina 42 cm,</p><p>dinamica uterina ausente, tonus normal, cardiotocografia basal normal. Toque: colo fechado. QUAL</p><p>A CONDUTA OBSTETRICA RECOMENDADA?</p><p>Mulher, 29 anos, GIIPIcA0, comparece a emergencia apresentando colicas intensas e perda de</p><p>tampao vaginal com sangue as 39 semanas de gestacao. Ao exame: PA 120 x 60 mmHg, FC 96</p><p>bpm, Tax 36,2 graus; altura uterina 36 cm, dinamica uterina 4/10/55, tonus uterino normal, BCF 150</p><p>bpm, ritmado, com aceleracoes. Toque vaginal: colo centralizado, 90% apagado, 6 cm dilatado;</p><p>apresentacao cefalica adaptada, bolsa integra. Apos quatro horas de acompanhamento do trabalho</p><p>de parto, foi realizado novo toque vaginal (mantido). A dinamica uterina era 2/10/20, tonus uterino</p><p>normal, cardiotocografia categoria I. QUAL A CONDUTA OBSTETRICA RECOMENDADA?</p><p>Homem, 62 anos, procura a Unidade Basica de Saude com queixa de falta de ar progressiva e</p><p>tosse seca persistente ha cerca de um ano. Relata ter trabalhado na construcao civil por mais de 35</p><p>anos, onde frequentemente estava em contato com materiais de isolamento e revestimentos. Ao</p><p>exame fisico, apresenta-se cianotico, com crepitacoes finas a ausculta pulmonar bilateralmente. A</p><p>radiografia de torax mostra opacidades reticulonodulares difusas, com predominio nas zonas</p><p>inferiores, e sinais de fibrose intersticial pulmonar. A tomografia computadorizada de torax</p><p>evidencia espessamento pleural e areas de atenuacao em vidro fosco, sugerindo fibrose. QUAL E</p><p>A PRINCIPAL HIPOTESE DIAGNOSTICA?</p><p>Homem, 44 anos, garimpeiro, procura a Unidade Basica de Saude (UBS) relatando gengivite</p><p>(inclusive com sangramento gengival), sialorreia,</p><p>irritabilidade e tremores. Refere que esses</p><p>sintomas tem se intensificado nos ultimos meses. No entanto, quando melhor avaliado, alem</p><p>destes, outras manifestacoes mais antigas foram tambem relatadas, como cefaleia, reducao da</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>memoria, instabilidade emocional, ansiedade, fadiga e parestesias. No laboratorio, a presenca de</p><p>proteinuria com albuminuria foi o que mais chamou a atencao. A HIPOTESE DIAGNOSTICA E:</p><p>Com os dados da tabela referente a cidade A, calcule, respectivamente, a MORTALIDADE</p><p>INFANTIL PROPORCIONAL (EM %), O COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL (POR</p><p>1.000) E O COEFICIENTE DE MORTALIDADE MATERNA (POR 100.000).</p><p>A partir de informacoes coletadas pelo European Center for Disease Prevention and Control em</p><p>2020 e 2021, foram selecionados dois grupos de pessoas. Um grupo composto por pacientes com</p><p>historico de doenca grave por Covid-19 e outro grupo por pacientes hospitalizados, mas sem</p><p>criterios de disfuncao organica. A disfuncao organica pela doenca era determinada por fatores</p><p>como necessidade de terapia substitutiva renal, necessidade de ventilacao nao invasiva ou</p><p>ventilacao mecanica e registro em prontuario de alteracao do escore SOFA. Os pacientes</p><p>selecionados foram entrevistados em busca de informacoes sobre a presenca de doencas</p><p>metabolicas ou pneumopatias, diagnosticadas antes da internacao. O objetivo era comparar a</p><p>proporcao de individuos expostos as patologias previas nos dois grupos. O TIPO DE ESTUDO</p><p>EPIDEMIOLOGICO UTILIZADO FOI:</p><p>Em reuniao da Equipe de Saude da Familia, a agente comunitaria de saude apresenta caso de</p><p>familia composta por mulher de 29a, moradora do territorio ha 6 anos, atualmente desempregada e</p><p>em situacao de rua. Tem 4 filhos que moram em um abrigo da prefeitura. Para a resolucao deste</p><p>caso, a equipe planeja elaborar um Projeto Terapeutico Singular. ESCREVA QUAIS SAO OS 4</p><p>MOMENTOS (OU TAREFAS), EM SEQUENCIA, PARA A ELABORACAO DO PROJETO:</p><p>Considerando a relevancia da tematica da morte no campo da Bioetica para o meio academico,</p><p>para a pratica assistencial e de pesquisa no campo da saude, e necessario diferenciar o direito a</p><p>deliberacao acerca dos modos de morrer. ESTA PRATICA ESTABELECE QUE NA FASE</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>TERMINAL DE DOENCAS GRAVES E INCURAVEIS SEJA PERMITIDO AO MEDICO LIMITAR OU</p><p>SUSPENDER PROCEDIMENTOS E TRATAMENTOS QUE PROLONGUEM A VIDA DO DOENTE,</p><p>GARANTINDO-LHE OS CUIDADOS NECESSARIOS PARA ALIVIAR OS SINTOMAS QUE LEVAM</p><p>AO SOFRIMENTO, NA PERSPECTIVA DE UMA ASSISTENCIA INTEGRAL, RESPEITADA A</p><p>VONTADE DO PACIENTE OU DO SEU REPRESENTANTE LEGAL. QUAL E O NOME DESTA</p><p>PRATICA?</p><p>Os gastos do governo com a saude no Brasil, em comparacao ao percentual do Produto Interno</p><p>Bruto (PIB), correspondem a metade da media dos paises integrantes da Organizacao para a</p><p>Cooperacao de Desenvolvimento Economico (OCDE), analisados pelo IBGE. Isso se mantem ja ha</p><p>muitos anos e se agravou no periodo pos-pandemia. Atualmente, cerca de 9,6% do PIB brasileiro e</p><p>gasto com saude. Deste total 5,8% do PIB representa o gasto privado e 3,8% publico. A</p><p>SITUACAO DESCRITA CAUSA IMPACTO EM QUAL PRINCIPIO FUNDAMENTAL DO SUS?</p><p>A insuficiencia cardiaca e uma doenca que afeta aproximadamente 64% milhoes de pessoas no</p><p>mundo, sendo um reconhecido problema de saude global. Dessa maneira, pesquisadores unem</p><p>esforcos na busca de alternativas terapeuticas eficazes. Nesse contexto, os estudos DELIVER,</p><p>DAPA-HF e EMPEROR-Preserved, buscaram avaliar desfechos relacionados ao impacto de</p><p>inibidores da SGLT2 em pacientes com insuficiencia cardiaca FE reduzida. Os resultados estao</p><p>demonstrados na tabela a seguir. EM QUAL DOS ESTUDOS HA UM DESFECHO EM QUE NAO</p><p>POSSUI SIGNIFICANCIA ESTATISTICA?</p><p>Homem, 57a, vai a Unidade Basica de Saude para mostrar resultado de exames solicitados na</p><p>ultima consulta. Apos analisar os testes, a medica informa ao paciente que o diagnostico de</p><p>diabetes foi confirmado. Mesmo sem apresentar qualquer queixa oftalmologica, o homem foi</p><p>encaminhado para consulta com oftalmologista. O NIVEL DE PREVENCAO QUE SE FAZ</p><p>PRESENTE NA CONDUTA DA MEDICA E:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Os sistemas nacionais de saude obedecem a diferentes logicas, dependendo de contextos sociais,</p><p>economicos e politicos de cada pais. NESTE CONTEXTO, O SISTEMA DE SAUDE BRASILEIRO E</p><p>DO TIPO SEGURIDADE SOCIAL, QUE GARANTE 3 DIREITOS A TODA A SOCIEDADE. QUAIS</p><p>SAO?</p><p>O trabalho dos profissionais de equipe de saude da familia e caracterizado por uma serie de</p><p>atributos essenciais da Atencao Primaria em Saude. ALEM DA COORDENACAO DO CUIDADO E</p><p>DA ATENCAO AO PRIMEIRO CONTATO, QUAIS SAO OS OUTROS ATRIBUTOS ESSENCIAIS?</p><p>Menino 12 anos, procura atendimento referindo mal-estar, febre e dor no corpo ha 18 horas. Refere</p><p>ter realizado trilha em regiao de mata ha 6 dias e mostra com celular foto que tirou no dia que</p><p>retornou para sua casa. Exame fisico: T = 39C; pulso cheios. Hb = 12,2 g/dl; leucocitos = 12.300</p><p>mm3 (3% bastoes, 65% segmentados, 25% linfocitos, 7% monocitos); plaquetas = 345.000 mm3.</p><p>CONFORME A PORTARIA 217, PUBLICADA PELO MINISTERIO DA SAUDE EM MARCO DE</p><p>2023, QUAL A PERIODICIDADE DE NOTIFICACAO PARA A PRINCIPAL SUSPEITA</p><p>DIAGNOSTICA?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p>

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