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<p>PLANO DE ENSINO</p><p>Disciplina: DESENHO DE OBSERVAÇÃO</p><p>Ementa:</p><p>Desenho e percepção visual, construção das formas e do espaço. Sensibilização do olhar e desenvoltura do traço,</p><p>desenho e suas possibilidades: Forma, Proporção, volume Tom e suas calas, texturas e superfícies. Profundidade e</p><p>perspectiva no desenho. Técnicas: secas e molhadas. Desenho em campo expandido.</p><p>Objetivos:</p><p>Objetivo Geral:</p><p>- Desenvolver a percepção visual, explorar e construir formar no espaço bidimensional.</p><p>Objetivos Específicos:</p><p>- Sensibilizar o olhar para a desenvoltura do traço, conceituando e expandindo as possibilidades do desenho por meio de</p><p>seus elementos formais;</p><p>- Experimentar diferentes técnicas na elaboração do desenho;</p><p>- Apresentar os conceitos de profundidade e perspectiva no desenho, de modo a investigar as possibilidades do desenho</p><p>no campo expandido.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS E ATITUDES PARA O DESENHO</p><p>SEÇÃO 1: Sensibilização do olhar e desenvoltura do traço</p><p>SEÇÃO 2: Conhecendo o desenho</p><p>SEÇÃO 3: O desenho e suas possibilidades</p><p>UNIDADE 2 – REPRESENTAÇÃO DA FORMA, VOLUME E PROPORÇÃO NO DESENHO</p><p>SEÇÃO 1: Forma</p><p>SEÇÃO 2: Proporção</p><p>SEÇÃO 3: Tom e volume</p><p>UNIDADE 3 – REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL NO DESENHO</p><p>SEÇÃO 1: Profundidade no desenho</p><p>SEÇÃO 2: Perspectiva</p><p>SEÇÃO 3: Texturas e superfícies</p><p>UNIDADE 4 – EXPERIMENTANDO MATERIAIS</p><p>SEÇÃO 1: Técnicas secas</p><p>SEÇÃO 2: Técnicas molhadas</p><p>SEÇÃO 3: Desenho em campo expandido</p><p>Procedimentos Metodológicos:</p><p>A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, viabiliza ações para favorecer o processo de ensino e</p><p>aprendizagem de modo a desenvolver as competências e habilidades necessárias para a formação profissional de seus</p><p>alunos. O processo de ensino e aprendizagem é conduzido por meio da integração de diferentes momentos didáticos. Um</p><p>destes momentos é a aula, em que são desenvolvidas situações-problema do cotidiano profissional, permitindo e</p><p>estimulando trocas de experiências e conhecimentos. Nessa jornada acadêmica, o aluno é desafiado, em outros</p><p>momentos, à realização de atividades que o auxiliam a fixar, correlacionar e sistematizar os conteúdos da disciplina por</p><p>meio de atividade prática, avaliações virtuais, de proposições via conteúdo web, livro didático digital, objetos de</p><p>aprendizagem, textos e outros recursos.</p><p>PLANO DE ENSINO</p><p>Sistema de Avaliação:</p><p>A IES utiliza a metodologia de Avaliação Continuada, que valoriza o aprendizado e garante o desenvolvimento das</p><p>competências necessárias à formação do estudante. Na Avaliação Continuada, o aluno acumula pontos a cada atividade</p><p>realizada durante o semestre. A soma da pontuação obtida (de 1.000 a 10.000) por disciplina é convertida em nota (de 1</p><p>a 10).</p><p>Atividades a serem realizadas:</p><p>I. Prova presencial por disciplina, realizada individualmente.</p><p>II. Avaliações formativas, compostas por Avaliações Virtuais.</p><p>III. Produção de atividade prática.</p><p>IV. Engajamento AVA, que são pontuações obtidas a cada atividade realizada, sendo elas: web aula, videoaula e avaliação</p><p>virtual.</p><p>Critérios de aprovação:</p><p>• Atingir a pontuação mínima na prova da disciplina (1.500 pontos) e na avaliação de proficiência (200 pontos), quando elegível.</p><p>• Acumular a pontuação mínima total na disciplina (6.000 pontos).</p><p>• Obter frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades (quando se aplicar) e 75% em aulas práticas (quando se</p><p>aplicar).</p><p>O detalhamento do Sistema de Avaliação deve ser verificado no Manual de Avaliação Continuada disponibilizado no AVA.</p><p>Bibliografia Básica</p><p>CUNHA, Amanda S. Torres. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais. Curitiba: InterSaber, 2017. [Biblioteca Virtual</p><p>3.0]</p><p>GUNZI, Elisa Kiyoko. A relação do desenho com o ensino da arte: Considerações sobre a teoria e a prática. Curitiba:</p><p>InterSaber, 2016. [Biblioteca Virtual 3.0]</p><p>VIANNA, Maria Letícia Rauen. Desenhando com todos os lados do cérebro: Possibilidades para transformação das</p><p>imagens. Curitiba: InterSaber, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]</p><p>Art Monthly. London: Art Monthly. ISSN: 0142-6702 [ProQuest]</p><p>Bibliografia Complementar</p><p>COGNET, Georges. Compreender e Interpretar Desenhos Infantis. 2. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. [Biblioteca Virtual</p><p>3.0]</p><p>CORTELAZZO, Patrícia Rita. A história da Arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: InterSaber, 2012. [Biblioteca</p><p>Virtual 3.0]</p><p>DALDEGAN, Valentina. Elementos de história das artes. Curitiba: InterSaber, 2016. [Biblioteca Virtual 3.0]</p><p>The Art Bulletin. New York: College Art Association, Inc. ISSN: 0004-3079 [ProQuest]</p>