RESFRIAMENTO DE NEWTON

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<p>RESULTADOS E DISCUSSÕES</p><p>Seguindo os objetivos traçados no experimento, obtiveram-se tais resultados nas medições de temperatura:</p><p>T0 = 0</p><p>84°C</p><p>T1 = 4</p><p>68°C</p><p>T2 = 8</p><p>59°C</p><p>T3 = 12</p><p>54°C</p><p>T4 = 16</p><p>49°C</p><p>T5 = 20</p><p>46°C</p><p>T6 = 24</p><p>44°C</p><p>T7 = 28</p><p>41°C</p><p>T8 = 32</p><p>40°C</p><p>T9 = 36</p><p>38°C</p><p>T10 = 40</p><p>37°C</p><p>T11 = 44</p><p>36°C</p><p>T12 = 48</p><p>35°C</p><p>T13 = 52</p><p>34°C</p><p>Partindo da equação da lei de resfriamento e através das análises dos dados obtidos, foi possível traçar 2 gráficos para analisar com mais franqueza a experimentação feita. Primeiramente, têm-se o gráfico realizado no papel milimetrado, no qual foram concluídas algumas situações: 1) a curva do gráfico delta x tempo é uma exponencial. 2) nota-se uma queda grande de temperatura nos minutos iniciais do experimento, porém, há uma queda “controlada” e constante nos últimos 16 minutos.</p><p>Para a extração de melhores resultados, a linearização facilita muito a visualização de dados, como o coeficiente angular e linear da reta, que pode nos indicar uma constante presente na fórmula ou na ideia a ser analisada. Para isso, precisa-se deixar a equação semelhante a de uma reta ( y= ax +b). Nesse caso, faremos o seguinte: (demonstração da eq)</p><p>Após encontrar a equação da reta, podemos, através do papel monolog, traçar o gráfico e, assim, chegaremos a mais algumas conclusões: 1) a partir da linearização foi possível encontrar o coeficiente angular que, fisicamente, nos indicará a constante de resfriamento do experimento. 2) além disso, o coeficiente linear também indicará uma constante relacionada ao delta inicial.</p><p>(vou demonstrar esses cálculos)</p><p>E por fim, foram feitos os cálculos de erros, no qual foram identificados, de forma percentual, a variação de valores de temperatura quando são comparados os o experimento e o cálculo. A tabela abaixo mostra isso.</p><p>Tempo</p><p>(MIN)</p><p>Temperatura experimental</p><p>Temperatura analítica</p><p>Desvio</p><p>Padrão</p><p>0</p><p>84°C</p><p>84°C</p><p>0</p><p>4</p><p>68°C</p><p>68°C</p><p>0</p><p>8</p><p>59°C</p><p>56,2°C</p><p>57,6 +- 1,9</p><p>12</p><p>54°C</p><p>48,7°C</p><p>51,3+- 3,7</p><p>16</p><p>49°C</p><p>41,1°C</p><p>45,0 +- 5,5</p><p>20</p><p>46°C</p><p>36,3°C</p><p>41,1 +- 6,8</p><p>24</p><p>44°C</p><p>32,8°C</p><p>38,4+- 7,9</p><p>28</p><p>41°C</p><p>30,2°C</p><p>35,6+-7,6</p><p>32</p><p>40°C</p><p>28,3°C</p><p>34,1+- 8,2</p><p>36</p><p>38°C</p><p>27°C</p><p>32,5 +- 7,7</p><p>40</p><p>37°C</p><p>26°C</p><p>31,5 +- 7,7</p><p>44</p><p>36°C</p><p>25,1°C</p><p>30,5 +- 7,8</p><p>48</p><p>35°C</p><p>24,5°C</p><p>29,7 +- 7,4</p><p>52</p><p>34°C</p><p>24°C</p><p>29,0 +- 7,0</p><p>Com isso, percebe-se que quanto inicialmente o desvio padrão é menor, pois a variação entre as temperaturas analíticas e experimentais são pequenas. Por outro lado, ao passar dos minutos a variação foi aumentando, logo o desvio também aumentará. E por fim, nos últimos 16 minutos, com uma certa constância de queda de temperatura, o desvio foi bem próximo.</p><p>Portanto, nota-se que a no começo do experimento obtivemos as maiores varações de temperatura, em que significa uma maior perda de calor do sistema. Além disso, a nossa análise experimental e analítica foram adversas em alguns pontos, apresentando uma grande diferença nos valores de temperatura. Um fator que pode ter interferido no resultado pode ter sido o sensor de medição, que pode ter se movimentado na hora da coleta de dados. E, por fim, os gráficos demonstraram resultados esperados desde do início do exercício.</p>