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<p>BIOSSEGURANÇA</p><p>Profª ALBERLINE ROCHA</p><p>Protocolo de Atendimento de Acidentes de Trabalho com exposição a material biológico (hepatites e HIV)</p><p>Dados de vários estados sobre acidentes com exposição a material biológico entre profissionais da saúde têm mostrado um risco médio de transmissão de:</p><p>Hepatite B em acidentes perfuro cortantes: de 6% (quando o paciente fonte HBsAg positivo com HBsAg negativo a 40% ( fonte HBsAg e HBsAg positivos).</p><p>Hepatite C em acidentes perfuro cortantes: de 3% a 10%.</p><p>Exposição de mucosa: lavar imediatamente e de maneira exaustiva o local com soro fisiológico.</p><p>Realizar curativo conforme necessário.</p><p>Orientar o profissional que sofreu o acidente a registrar o acontecido na instituição que trabalha.</p><p>Em caso de profissional autônomo ou sem vinculo empregatício (estudantes, estagiários), a ocorrência deve ser feita por meio de uma declaração assinada por um supervisor ou testemunha.</p><p>Proceder a avaliação da gravidade do acidente da seguinte forma:</p><p>Investigar sobre a gravidade do acidente e sobre o fluído corpóreo de risco e preencher a ficha de notificação do acidente.</p><p>Investigar o paciente-fonte do material biológico evolvido no acidente, explicar-lhe que houve um acidente ocupacional com exposição a material biológico, sendo necessário a realização de exames de sangue para orientar o atendimento clínico do profissional exposto.</p><p>Equipamento de Proteção no ambiente hospitalar</p><p>Existem duas modalidades de equipamentos de proteção aos trabalhadores: Aqueles que conferem proteção coletiva (EPC) - neste caso protege o conjunto dos trabalhadores de um setor de trabalho.</p><p>Exemplos: exaustores, caixa de descarte de perfurocortante; Aqueles que conferem proteção individual (EPI) nesta situação a proteção é específica para um determinado indivíduo.</p><p>Equipamento de Proteção Individual</p><p>Funcionam como barreira contra a transmissão de microrganismos devendo ser utilizados de acordo com o tipo de atividade realizada e o risco de exposição aos patógenos.</p><p>Conforme dispõe a Norma Regulamentadora N°6 do Ministério do Trabalho e do Emprego, “[...] considera-se Equipamento de Proteção Individual (EPI) todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”.</p><p>Embora a Norma seja taxativa com relação ao uso de EPIs, os equipamentos a serem usados têm de ser previamente aprovados pelo mesmo Ministério, e seu fornecimento é feito sempre de forma gratuita a todos os trabalhadores que deles necessitarem.</p><p>São considerados EPI: luvas, máscaras, óculos de proteção, aventais, gorros, propés, botas e sapatos.</p><p>Uso de Toucas: Função protetora contra partículas que podem ser borrifadas em locais de atendimento. Hoje, existem no mercado diversos modelos de touca.</p><p>Uso de luvas: observar os seguintes cuidados:</p><p>utilizar sempre que for antecipado o contato com sangue e líquidos corporais, secreções e excreções, membranas mucosas, pele lesada, artigos ou superfícies sujos com material biológico;</p><p>usar uvas devidamente ajustadas;</p><p>trocar as luvas entre procedimentos no mesmo paciente se houver contato com material infectado;</p><p>desprezar as luvas imediatamente após uso.</p><p>Uso de avental: observar os seguintes cuidados:</p><p>utilizar como barreira física, quando existir possibilidade de contaminar as roupas ou a pele de profissional da saúde com material biológico;</p><p>utilizar avental de manga longa e sempre fechado;</p><p>desprezar o avental de proteção de contato imediatamente após uso, antes de sair do quarto.</p><p>Uso de máscara cirúrgica: observar os seguintes cuidados:</p><p>é uma barreira de uso individual que cobre o nariz e a boca objetivo de proteger o trabalhador de saúde de infecções por inalação de gotículas transmitidas à curta distância e pela projeção de sangue ou outros fluidos corpóreos que possam atingir suas vias respiratórias.</p><p>Uso de óculos de proteção: para o uso deste equipamento, observar os seguintes cuidados:</p><p>deve ser usado durante a realização de procedimentos no paciente ou manuseio de artigos ou materiais contaminados sempre que houver a possibilidade da ocorrência de respingos de material biológico sobre as mucosas do olho;</p><p>após o uso, lavar os óculos com água e sabão e fazer a desinfecção com álcool etílico 70%.</p><p>Os Equipamentos de Proteção Individual foram criados para prevenir que o profissional de enfermagem exponha ou prejudique a sua saúde durante a execução das funções profissionais.</p><p>Equipamento de Proteção Coletiva</p><p>Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) é o equipamento de proteção que é utilizado de forma coletiva, destinado a proteger a saúde e a integridade física dos profissionais que trabalham em ambientes que apresentam riscos.</p><p>Entre os principais objetivos do uso dos equipamentos de proteção coletiva, estão:</p><p>Evitar acidentes que envolvam tanto os trabalhadores, como também outras pessoas que venham a estar presentes naquele local de trabalho;</p><p>Minimizar perdas e aumentar a produtividade da empresa através de uma melhora nas condições de trabalho;</p><p>Neutralizar ou ao menos reduzir os riscos que anteriormente eram comuns em um determinado local de trabalho.</p><p>As Normas Regulamentadoras 4 e 9 do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) fazem referência ao uso do equipamento de proteção coletiva. Segundo a NR 4, está sob a responsabilidade do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) aplicar o seu conhecimento em saúde e segurança do trabalho (SST) para reduzir ou, se possível, eliminar os riscos existentes em todos os ambientes de uma determinada empresa.</p><p>Já a NR 9, por sua vez, discorre sobre o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). De acordo com essa norma, durante o processo de identificação dos riscos, é necessário que sejam descritas todas as medidas de controle já existentes, incluindo, por exemplo, o uso do EPC e do EPI (Equipamento de Proteção Individual).</p><p>Ainda de acordo com a norma, a utilização do EPC e de outras medidas de segurança coletiva, devem ser vistas como prioritárias pelas empresas, enquanto o uso do EPI, este deve ser adotado apenas em último caso.</p><p>Primeiramente, o uso do equipamento de proteção coletiva possui um papel fundamental para que ocorra uma diminuição no número de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais registradas no país.</p><p>As empresas que não cumprem o previsto pelas normas regulamentadoras podem ser multadas e penalizadas – no mínimo, por descumprirem com a hierarquia obrigatória das medidas de proteção, estabelecida pela NR 9. Em caso de acidentes, elas ainda podem ser responsabilizadas por nexo de causalidade.</p><p>RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)</p><p>O descarte de resíduos (termo adotado atualmente para o lixo) no laboratório deve seguir o que dispõe a legislação brasileira sobre o tema.</p><p>Estão em vigor:</p><p>a RDC ANVISA nº 306/2004, que trata do regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; e</p><p>a Resolução CONAMA nº 358/2005, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde.</p><p>RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES</p><p>Dentro do grupo dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), são encontrados os resíduos oriundos de hospitais (lixo hospitalar), drogarias, consultórios médicos e odontológicos, laboratórios de análises clínicas, dentre outros estabelecimentos que prestam serviços semelhantes a estes.</p><p>Os Resíduos Sólidos Hospitalares ou lixo hospitalar, são problema bastante sério para os administradores desse setor, hora gerando mitos entre funcionários, pacientes, familiares e vizinhos de hospitais e aterros sanitários, hora sendo responsabilizado por casos de infecções.</p><p>O maior problema é o chamado lixo infectante – classe A, que representa um grande risco de contaminação, além de poluir o meio ambiente. Há estabelecimentos não fazem a separação deste material,</p><p>que acaba indo para os aterros junto com o lixo normal ou para a fossa.</p><p>Outro problema é o chamado lixo perigoso – clase B, cuja destinação final, atualmente, fica sob responsabilidade dos hospitais.</p><p>O material recolhido nos hospitais, acondicionado segundo normas que variam em função do grau de periculosidade dos produtos, geralmente é levado a um aterro próprio.</p><p>Já o lixo classe C dos hospitais – também devidamente separado – fica sujeito ao mesmo sistema de recolhimento do restante da cidade, indo parte para reciclagem e parte para a coleta normal, que inclui apenas o material orgânico destinado ao aterro sanitário.</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES</p><p>Grupo A: dentro deste grupo são encontrados resíduos que possivelmente possuem agentes biológicos, desta maneira, apresentando riscos de causar infecções;</p><p>Grupo B: nestes resíduos estão presentes substâncias químicas que, possivelmente, conferem risco à saúde pública ou ao meio ambiente.</p><p>Grupo C: englobam materiais oriundos de atividades humanas que possuem radionuclídeos em quantidades acima dos limites aceitáveis segundos as normas do CNEN(COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR)</p><p>Grupo D: neste grupo estão presentes os resíduos que não apresentam risco químico, biológico e nem radioativo para a saúde dos seres vivos, muito menos ao meio ambiente, como por exemplo, papel de uso sanitário, fraldas, restos alimentares de paciente, entre outros.</p><p>Grupo E: grupo onde estão os materiais perfuro cortantes;</p><p>A realização de um devido gerenciamento dos RSS é de extrema importância na neutralização dos possíveis riscos à saúde dos seres humanos e também ao meio ambiente.</p><p>RISCOS OCUPACIONAIS NOS TRABALHADORES DA ENFERMAGEM</p><p>Considerando-se as diversas classes de riscos ocupacionais, a prática de enfermagem, enlaçam-se de todas elas. Muitas vezes, relata-se que boa parte da ocorrência de exposição a tais riscos deve-se a não tomada de ação preventiva, a desinformação, desatenção ou mesmo devido a não aceitação da existência de tais riscos.</p><p>RISCOS:</p><p>Riscos Físicos – ruídos, vibrações, radiações, extremos de temperatura, pressões anormais, umidade, iluminação inadequada, falta de sinalização adequada, espaço físico inapropriado.</p><p>Riscos Químicos – Gases, vapores anestésicos, antissépticos, esterilizantes e poeiras. Para prevenir esses riscos, é importante que a instituição de saúde forneça Equipamentos de Proteção Individual aos seus funcionários e forneça orientação e treinamento para utilização dos mesmos.</p><p>Riscos Biológicos – Micro-organismos, material infectocontagioso, perfuro cortantes. Para prevenir esses riscos é necessário que haja descartes adequados de materiais, uso de EPIs como luvas e máscaras e que haja protocolos de segurança para manipular esses materiais e que esses protocolos sejam seguidos por todos os profissionais.</p><p>Riscos Ergonômicos – Sobrecarga de peso, postura inadequada. Para preveni-los, é importante que haja equipamentos como camas elétricas, por exemplo, que reduzem o esforço físico que o profissional deve fazer. Além disso, o dimensionamento adequado de profissionais reduz a quantidade de esforço que cada trabalhador realiza diariamente, pois haverá mais profissionais para dividir as tarefas.</p><p>Riscos de Acidentes – Iluminação inadequada, risco de incêndio, piso escorregadio, máquinas defeituosas e ferramentas inadequadas. Os riscos de acidentes podem ser evitados com a manutenção preventiva dos equipamentos e ferramentas e com a adequação e sinalização do ambiente físico de trabalho.</p><p>Riscos Mecânicos – objetos perfuro cortantes. Para prevenir os riscos mecânicos, é essencial seguir as normas como a NR-32 e os protocolos institucionais (que devem existir e ser seguidos por todos).</p><p>Riscos Psicossociais – Sobrecarga psicológica, jornada de trabalho inadequada, ritmo acelerado, tarefas repetitivas, ambiente conflituoso e competitivo, relacionamento conturbado com pacientes e acompanhantes, dentre outros.  Para prevenir essa categoria de riscos, é fundamental a atuação das lideranças e do enfermeiro Responsável Técnico, que devem se esforçar para mediar conflitos e criar um ambiente de trabalho saudável, amistoso e que seja cooperativo ao invés de competitivo. Além disso, é fundamental que o profissional tenha uma vida saudável e equilibrada fora do ambiente de trabalho.</p><p>DOENÇAS OCUPACIONAIS</p><p>No campo dos cuidados da saúde, o trabalho de enfermagem, além de insalubre, é també m árduo e repetitivo, o que acaba por provocar lesões físicas muitas vezes irreversíveis e transtornos psíquicos que afetam a qualidade de vida e vitalidade dos trabalhadores.</p><p>Se não forem tomadas medidas de intervenção, a tendência é o crescimento dos riscos ocupacionais no trabalho de enfermagem, afetando suas condições físicas e emocionais e repercutindo tanto em sua qualidade de vida quanto na qualidade da assistência prestada.</p><p>Os agravos importantes à saúde dos trabalhadores, pelas características do trabalho de enfermagem, também obtidos nesta pesquisa são:</p><p>A postura, influenciada pelo mobiliário hospitalar, ambiente de trabalho, organização das unidades, idade, atividades penosas e características antropométricas de cada profissional.</p><p>O estresse e sintomas depressivos, que afetam desempenho profissional, acarretando ao trabalhador da equipe de enfermagem falhas de percepção e dificuldades de concentração nas tarefas a serem executadas.</p><p>TIPOS DE DOENÇA</p><p>LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS:</p><p>Também conhecida como L.E.R ou D.O.R.T, são uma síndrome formada de várias doenças, como: tendinite, bursite, síndrome do túnel do carpo, mialgias entre outras. Aliás, afetam diretamente nervos, tendões e músculos. Essa síndrome provoca muita dor e inflamação e na maioria dos casos pode alterar a capacidade funcional da região atingida. Fazendo com que o profissional se afaste de seu trabalho.</p><p>DEPRESSÃO, STRESS E SÍNDROME DO PÂNICO:</p><p>Essas doenças são as mais corriqueiras entre os enfermeiros. Porquanto estes profissionais estão sempre sobrecarregados de tarefas e horários, e principalmente por terem contato direto com os pacientes. Reconhecendo seus medos, problemas e dores. Muitas vezes lidando com a perda dos mesmos. Enfim, assim que diagnosticado o enfermeiro deve procurar ajuda psicológica/psiquiátrica, para que não afete cada vez mais a convivência no ambiente de trabalho.</p><p>– LOMBALGIAS:</p><p>As lombalgias na maioria das vezes são ocasionadas por excesso de peso, sedentarismo, má postura, muito tempo em pé e pequenos traumas. Dificilmente o enfermeiro ficará isento de dores. Conforme sua rotina desgastante, a maioria destes profissionais em algum momento de sua carreira se encontrarão com problemas ocasionados pelo trabalho. Quando diagnosticado o profissional deverá procurar tratamento para que o quadro não se agrave.</p><p>HIV:</p><p>Estima-se que o vírus do HIV tenha uma vida curta fora de organismos humanos, cerca de 1hr. Contudo, ser contaminado por ele é um risco que os Enfermeiros estão sempre suscetíveis. Sua transmissão se dá principalmente por meio do contato com o sangue. Tais como em agulhas, materiais infectados entre outros, fatores estes que os enfermeiros estão sempre expostos.</p><p>– PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS:</p><p>A exposição a vírus, bactérias, fungos e outros agentes biológicos, juntamente com a má utilização de equipamentos de proteção, fazem com que frequentemente os profissionais da saúde se contaminem. Por afetar toda a via respiratória o enfermeiro se afasta do trabalho para procurar ajuda médica. Principalmente para não contagiar outros colegas de trabalho e pacientes, que já estão em situações de fragilidade.</p><p>A partir de estudos acerca do trabalho noturno, verificou-se uma série de alterações no ritmo biológico do trabalhador (ciclo circadiano; temperatura corporal; nível de glicose no sangue; grau de fadiga; adaptação ao trabalho; rendimento; duração do sono; grau de retenção da informação). As consequências diretas foram: fadiga; desadaptação à atividade; baixo rendimento; baixa capacidade de conciliar o sono normal; maior índice</p><p>de erros detectados; desequilíbrio nutricional; limite reduzido de responsabilidade; aumento ou aparecimento de patologia de natureza somática; estresse.</p><p>Dessa forma, a prática de ações permanentes de educação em saúde (treinamentos, cursos, palestras, cartazes informativos) deve promover a prevenção de incidentes/acidentes de trabalho, diminuindo a exposição dos trabalhadores aos riscos que inevitavelmente existirão, também deve dirimir atitude, em caso de incidente/acidente, permitindo a estes, aptidão para os primeiros socorros no local de trabalho, pois alguns agravos à saúde dos trabalhadores são considerados de urgência e de emergência médica, podendo deixar sequelas.</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>CASTRO, Gomes. O ambiente e a saúde. São Paulo: PIAGET, 2000.</p><p>KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda.  Fundamentos de enfermagem.   2. ed. rev. ampl.  São Paulo: EPU, 2005.</p><p>KLOETZEL, Kurt. Temas de saúde: higiene física e do ambiente. São Paulo: EPU, 2002.</p><p>MOZACHI, Nelson.  O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3.ed.  Curitiba:  Editora Os Autores, 2011.</p><p>NAOMAR, Almeida Filho. A ciência da saúde. São Paulo: HUCITEC, 2000.</p><p>OPPERMANN, C.M. & PIRES L.C. Manual de biossegurança para serviços de saúde, Porto Alegre PMPA/SMS/CGVS, 2003.</p><p>PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.</p><p>SOUZA, V.H.S., MOZACHI, N., O hospital: manual do ambiente hospitalar. 6.ed. Curitiba, Editora Manual, 2006.</p><p>WALDOOW, Vera Regina. O cuidado humano. Porto Alegre: Sagraluzzaro, 2001.</p><p>Resolução 306-ANVISA.</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpg</p><p>image3.jpg</p><p>image4.jpg</p><p>image5.jpg</p><p>image6.jpg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpg</p><p>image9.jpg</p>

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