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<p>ATIVIDADE 01</p><p>1.Traz uma profunda reflexão sobre a individualidade e a singularidade de cada ser humano. Trazendo a realidade escolar ressaltando reconhecer que cada estudante é único, com suas próprias vivências, sentimentos e perspectivas, o que se faz esperar de cada professor agir com empatia, respeito e formas de adequação reconhecendo as histórias que moldam cada estudante. Entra em conflito com uma parcela majoritária da sociedade que buscam a uniformidade entre as pessoas e padrões pré-estabelecidos.</p><p>2.Enxergo que o reconhecimento da individualidade cria situações mais harmoniosas para o acolhimento dos estudantes com TEA em sala de aula, adotando práticas pedagógicas que reconheçam as diversas formas de aprendizado , oferecendo adaptações como por exemplo substituir avaliações tradicionais por projetos criativos onde o estudante tenha livre escolha de apresentar o que aprendeu por artes visuais, tecnologia , teatro , desenho, sequência de movimentos corporais etc. Expressando seu conhecimento de acordo com sua habilidade.</p><p>3. Desde a infância somos ensinados a nos comportar sobre influência de padrões, valores e crenças que resultam na igualdade de opiniões desencorajando a divergência. Que pode gerar um ambiente onde as diferenças são vistas com desconfiança e medo. A falta de contato e informações sobre o entendimento de outras culturas, estilos de vida, transtornos e deficiências leva ao preconceito. Em sala de aula é um reflexo do medo do ser humano ao desconhecido, que mal gerido transforma em intolerância.</p><p>LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA QUE ATENDEM AS PESSOAS COM TEA</p><p>Em 2007 - A Organização Mundial de Saúde - ONU - estabeleceu o dia 2 de abril como Dia Mundial de Conscientização do Autismo, cujo propósito era ressaltar a importância de conhecer e tratar o transtorno.</p><p>- Lei No. 12.764, de 27 de dezembro de 2012, foi o marco legal que garantiu os direitos às pessoas com TEA ao diagnóstico precoce, tratamento, terapias e medicamentos fornecidos pelo sistema público de saúde e garantiu direito à educação, dentre outros.</p><p>- Lei No. 13.145, de 6 de julho de 2015, Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Cria-se, então, o Estatuto da Pessoa com Deficiência e inclui-se a pessoa com TEA, mas somente para fins de direito, e, com isso, aumenta-se a proteção a elas.</p><p>- Lei No. 12.764, de 08 janeiro de 2020, garante identificação de Pessoa com Transtorno do Espectro do Autista - Ciptea. Esta lei garante às pessoas TEA, valendo-se da fita quebra-cabeça, que é símbolo mundial da caracterização do transtorno do espectro autista, atendimento prioritário em estabelecimentos públicos e privados.</p><p>- Em 2022, publica-se a nova versão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, a CID11. Passa a adotar a nomenclatura Transtorno do Espectro do Autismo para englobar todos os diagnósticos anteriormente classificados como Transtorno Global do Desenvolvimento.</p>