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<p>TRADICIONAL</p><p>Afecções do trato urinário</p><p>MAPA MENTAL</p><p>Olá, aluno Aristo!</p><p>Este é o mapa mental interativo da sua aula: portanto, você está no controle!</p><p>No sumário, você consegue acessar os assuntos clicando neles. Já no rodapé,</p><p>você também pode navegar pelo conteúdo de maneira mais fluida.</p><p>Perceba que as ramificações que contêm</p><p>o ícone 👆 são clicáveis e expansíveis, e</p><p>que todas as imagens que contêm o ícone</p><p>🔍 podem ser ampliadas para melhorar sua</p><p>visualização.</p><p>As informações mais importantes são</p><p>sinalizadas, na sua lateral, pelo selo Pareto.</p><p>Início</p><p>Ramificação 1 👆</p><p>Ramificação 2</p><p>N</p><p>W E</p><p>S</p><p>N</p><p>W E</p><p>S</p><p>80</p><p>%</p><p>60</p><p>40</p><p>20</p><p>100</p><p>regra 80:20</p><p>Resultado</p><p>Esforço</p><p>%0</p><p>Afecções do trato urinário - Sumário</p><p>Revisando a</p><p>anatomia e a</p><p>fisiologia do</p><p>sistema urinário</p><p>4 Infecção do trato</p><p>urinário</p><p>5 Nefrolitíase26 Oncologia do</p><p>trato urinário</p><p>49</p><p>A maioria dos casos</p><p>se manifesta como</p><p>cistite (90%)</p><p>Diversos níveis de</p><p>obstrução e/ou infecção</p><p>Anatomia do trato</p><p>urinário</p><p>Abordagem terapêutica</p><p>Epidemiologia</p><p>Apresentação clínica</p><p>e diagnóstico</p><p>Fisiopatologia</p><p>Quadro clínico</p><p>Diagnóstico</p><p>Complicações</p><p>Tratamento</p><p>Prevenção</p><p>Fatores de risco para o</p><p>desenvolvimento de ITU</p><p>Fatores de risco</p><p>Os cálculos</p><p>Carcinoma de células</p><p>renais</p><p>Definição e anatomia</p><p>Câncer de bexiga:</p><p>carcinoma urotelial</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Revisando a anatomia e a</p><p>fisiologia do sistema urinário 👆</p><p>Diversos níveis de obstrução e/ou infecção 👆</p><p>Anatomia do trato urinário 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Anatomia do trato urinário</p><p>Anatomia do trato urinárioRevisando a anatomia e a fisiologia do sistema urinário 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Diversos níveis de obstrução e/ou infecçãoRevisando a anatomia e a fisiologia do sistema urinário 👆</p><p>Diversos níveis de obstrução</p><p>e/ou infecção</p><p>Impacto nos sintomas e</p><p>no tratamento da doença</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Diagnóstico 👆</p><p>Epidemiologia 👆</p><p>Quadro clínico 👆</p><p>A maioria dos casos se manifesta como cistite (90%)</p><p>Tratamento 👆</p><p>Complicações 👆</p><p>Fisiopatologia 👆</p><p>Prevenção 👆</p><p>Fatores de risco para o desenvolvimento de ITU 👆</p><p>Infecção do trato urinário 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>EpidemiologiaInfecção do trato urinário 👆</p><p>Epidemiologia</p><p>Mais comum no sexo</p><p>masculino durante</p><p>o 1.º ano de vida</p><p>Maior número de</p><p>malformações</p><p>congênitas</p><p>Diferenças</p><p>anatômicas</p><p>Uretra mais curta e com</p><p>maior proximidade do</p><p>ânus do canal vaginal</p><p>Ex.: válvula</p><p>uretral posterior</p><p>Após o 1º ano de vida,</p><p>há maior acometimento</p><p>no sexo feminino</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>FisiopatologiaInfecção do trato urinário 👆</p><p>Fisiopatologia</p><p>As principais bactérias</p><p>são as Gram-negativas</p><p>Outros microrganismos: Staphylococcus saprophyticus</p><p>(“cistite de lua-de-mel”), espécies de Proteus,</p><p>Klebsiella e Enterococcus faecalis</p><p>70-85% dos casos de</p><p>infecção por E. coli</p><p>Aderência de bactérias na mucosa</p><p>do introito vaginal e urotelial com</p><p>ascensão para a uretra 🔍</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Fatores de risco para o desenvolvimento de ITUInfecção do trato urinário 👆</p><p>Fatores de risco para o desenvolvimento de ITU</p><p>Fator de risco Explicação</p><p>Obstrução do trato urinário Gera estase urinária que promove proliferação de microrganismos</p><p>Refluxo vesicoureteral (RVU) Resulta em volume residual, propício para a proliferação de</p><p>microrganismos</p><p>Cateterização urinária Manipulação da via urinária e drenagem aberta predispõe a ITU.</p><p>Microrganismos podem formar biofilmes</p><p>Gestação Alterações mecânicas e fisiológicas, como dilatação pélvica,</p><p>hidroureter e modificações da posição da bexiga</p><p>Diabetes mellitus Alterações nos mecanismos de defesa e por necessidade mais</p><p>frequente de hospitalização e cateterização vesical</p><p>Relações sexuais Alterações de pH e mobilização de bactérias do canal vaginal e anal.</p><p>Conhecida popularmente como “cistite da lua-de-mel”</p><p>Uso de espermicidas Alteram o pH e a microbiota vaginal, favorecendo ascendência de</p><p>microrganismos ao trato urinário</p><p>Prostatismo (hiperplasia</p><p>benigna ou câncer de</p><p>próstata)</p><p>Obstrução do fluxo urinário</p><p>Menopausa</p><p>Falta de estrogênio leva a redução de glicogênio, ausência de</p><p>lactobacilos e elevação do pH vaginal, que contribuem para o</p><p>desenvolvimento de ITU</p><p>Transplante renal Infecção do rim do doador, da ferida cirúrgica, do uso de cateteres</p><p>urinários e do ambiente hospitalar</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆</p><p>Bacteriúria assintomática 👆</p><p>Quadro clínico Cistite aguda 👆</p><p>Pielonefrite aguda 👆</p><p>Quadro clínico</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Quadro clínico 👆 Bacteriúria assintomática</p><p>Bacteriúria assintomática</p><p>Presença de bactérias na urina na ausência de sintomas</p><p>Tratamento para</p><p>grupos específicos</p><p>Gestantes</p><p>Transplantados renais recentes</p><p>Pré-operatório de cirurgias</p><p>urológicas ou de cirurgias</p><p>com colocação de prótese</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Quadro clínico 👆 Cistite aguda</p><p>Cistite aguda</p><p>Disúria, aumento da frequência urinária,</p><p>urgência miccional e dor suprapúbica</p><p>Infecção urinária baixa</p><p>Hematúria e febre podem estar presentes</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Quadro clínico 👆 Pielonefrite aguda</p><p>Pielonefrite</p><p>aguda</p><p>Difere da pielonefrite</p><p>crônica</p><p>Náuseas, vômitos e sintomas</p><p>urinários podem ocorrer</p><p>Também tem relação</p><p>com a nefrolitíase</p><p>Calafrios, febre e dor em flanco</p><p>Infecção</p><p>urinária alta</p><p>Sinal de Giordano</p><p>positivo</p><p>Cicatrizes e fibrose pós-infecção</p><p>Evidências radiológicas, morfológicas</p><p>e funcionais da doença renal</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆</p><p>Complicações</p><p>Complicações</p><p>Fatores de risco associados</p><p>Sepse e choque séptico, IRA, necrose de papila renal,</p><p>abscesso perinefrético, trombose de veia renal</p><p>e pielonefrite enfisematosa</p><p>Fatores de risco para o desenvolvimento de ITU complicada</p><p>Alterações funcionais ou congênitas do trato urinário</p><p>Sexo masculino</p><p>Gravidez</p><p>Idade avançada</p><p>Diabetes</p><p>Imunossupressão</p><p>ITU na infância</p><p>Uso recente de antibiótico</p><p>Cateterização vesical</p><p>Instrumentação do trato urinário</p><p>Infecções hospitalares</p><p>Sintomas a mais de 07 dias</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆</p><p>Diagnóstico</p><p>Clínico nas mulheres em idade fértil</p><p>com pelo menos um sintoma urinário 👆</p><p>Exames laboratoriais 👆</p><p>Exames de imagem 👆</p><p>Diagnóstico</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Diagnóstico 👆 Clínico nas mulheres em idade fértil</p><p>com pelo menos um sintoma urinário</p><p>Clínico nas mulheres em idade fértil</p><p>com pelo menos um sintoma urinário</p><p>Ausência de corrimentos vaginais e</p><p>de fatores de risco para complicações</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Diagnóstico 👆 Exames</p><p>laboratoriais</p><p>Gram de gota/bacterioscopiaExames</p><p>laboratoriais</p><p>Urocultura</p><p>Hemograma</p><p>EAS/Urina I 🔍</p><p>Exemplo de EAS com alterações sugestivas de ITU</p><p>Elementos anormais e sedimentoscopia (EAS) Valor de referência</p><p>Características físicas</p><p>Densidade 1.010 De 1010 a 1035</p><p>Cor Amarela-clara Amarelo-claro</p><p>Aspecto Turva Límpido/ligeiramente turvo</p><p>pH 7,0</p><p>Elementos anormais</p><p>Proteína Ausente Ausente</p><p>Glicose Ausente Ausente</p><p>Corpos cetônicos Ausente Ausente</p><p>Sangue Ausente Ausente</p><p>Urobilinogênio Normal Normal</p><p>Bilirrubina Ausente Ausente</p><p>Leucócito esterase Positivo (1+) Negativo</p><p>Nitrito Negativo Negativo</p><p>Sedimentoscopia</p><p>Células epiteliais Raras Raras/algumas</p><p>Leucócitos 9 a 12 por campo Ausentes a 2 por campo</p><p>Hemácias 1 a 3 por campo Ausentes a 1 por campo</p><p>Cristais Ausentes Ausentes</p><p>Cilindros Ausentes Ausentes</p><p>Filamentos de muco Ausentes</p><p>Bactérias Numerosas Ausentes/raras</p><p>Leucocitose Acima de 15.000 em caso de pielonefrite</p><p>Exame padrão-ouro</p><p>Pela demora, geralmente</p><p>não é coletado em caso de</p><p>cistites não complicadas</p><p>Piúria, hematúria e bacteriúria</p><p>Coletar o exame antes de iniciar a antibioticoterapia</p><p>Nitrito positivo</p><p>Aspecto mais</p><p>específico</p><p>para ITU</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Diagnóstico 👆 Exames de</p><p>imagem</p><p>Em caso de suspeita de complicações</p><p>e não resolução com terapia empírica</p><p>Investigação de ITU no sexo masculino</p><p>Exames de imagem</p><p>Quando há suspeita de alterações estruturais</p><p>e/ou funcionais do trato urinário</p><p>Na fase aguda, solicitados apenas em caso</p><p>de suspeita de obstrução do fluxo urinário</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆</p><p>Avaliação da necessidade de hospitalização 👆</p><p>Tratamento Cistite aguda 👆</p><p>Pielonefrite aguda 👆</p><p>Tratamento</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Tratamento 👆 Avaliação da necessidade de hospitalização</p><p>Avaliação da necessidade</p><p>de hospitalização</p><p>ITU complicada</p><p>Portadores de uropatia obstrutiva ou nefrolitíase</p><p>Suspeita de sepse</p><p>Pacientes incapazes de tolerar a hidratação oral</p><p>Presença de comorbidades significativas</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Tratamento 👆</p><p>Cistite</p><p>aguda</p><p>Evitar o uso de diafragmas e espermicidas,</p><p>banho de espuma e duchas higiênicas</p><p>Tratamento oral</p><p>empírico de 1 a 3 dias</p><p>(7 no sexo masculino), a</p><p>depender do antibiótico</p><p>Cuidado com a higiene anal e vaginal,</p><p>urinando antes e após as relações sexuais</p><p>Melhora</p><p>do quadro</p><p>Realizar EAS e urocultura</p><p>para guiar a terapia</p><p>Terminar o esquema</p><p>terapêutico</p><p>Piora do</p><p>quadro</p><p>Antibióticos</p><p>utilizados</p><p>Sulfametoxazol +</p><p>trimetoprima 800 +</p><p>160 mg a cada 12 horas</p><p>durante 3 dias</p><p>Amoxicilina +</p><p>clavulanato 500 +</p><p>125 mg a cada 8 horas</p><p>durante 5 a 7 dias</p><p>Nitrofurantoína 100 mg</p><p>a cada 6 horas</p><p>durante 5 dias</p><p>Fosfomicina 3 g</p><p>em dose única</p><p>Cistite aguda</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Tratamento 👆</p><p>Pielonefrite</p><p>aguda Sintomas moderados 👆</p><p>Pacientes estáveis 👆</p><p>Em casos complicados (imunossuprimidos, gestantes ou</p><p>pacientes com complicações), sexo masculino e crianças 👆</p><p>Pielonefrite aguda</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Tratamento ambulatorial com antibiótico oralPacientes estáveis</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Tratamento 👆 Pacientes estáveisPielonefrite aguda 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Sintomas</p><p>moderados</p><p>Hidratação</p><p>venosa e</p><p>primeira dose de</p><p>antibiótico venoso</p><p>Se houver</p><p>melhora:</p><p>antibioticoterapia</p><p>oral</p><p>Se houver piora:</p><p>internação</p><p>hospitalar</p><p>Uso de ceftriaxona e</p><p>piperacilina + tazobactam,</p><p>EV, por exemplo</p><p>Amoxicilina + clavulanato</p><p>875 mg + 125 mg a cada</p><p>12 horas durante 5 a 10 dias</p><p>Cefuroxima 500 mg a cada</p><p>12 horas durante 5 a 10 dias</p><p>Ceftriaxona 1 g, IM, a cada</p><p>24 horas durante 10 dias</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Tratamento 👆 Sintomas moderadosPielonefrite aguda 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Em casos complicados (imunossuprimidos, gestantes ou</p><p>pacientes com complicações), sexo masculino e crianças</p><p>Infecção do trato urinário 👆 Tratamento 👆 Em casos complicados (imunossuprimidos, gestantes ou</p><p>pacientes com complicações), sexo masculino e criançasPielonefrite aguda 👆</p><p>Considerar a internação</p><p>hospitalar</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>PrevençãoInfecção do trato urinário 👆</p><p>O uso de produtos de cranberry não é reconhecido</p><p>Mulheres sexualmente ativas</p><p>urinarem após as relações sexuais</p><p>Dupla ou tripla micção</p><p>Restrita</p><p>a grupos</p><p>específicos</p><p>Diminuição do volume</p><p>de urina residual</p><p>Nos casos</p><p>em que</p><p>não há</p><p>complicações</p><p>definidas e</p><p>tratáveis</p><p>Em pacientes na pós-menopausa, o</p><p>uso de terapia de reposição com estriol</p><p>oral ou vaginal pode ser benéfico</p><p>Medidas</p><p>reconhecidas</p><p>Prevenção</p><p>Profilaxia</p><p>antimicrobiana</p><p>Mulher com ITU</p><p>recorrente</p><p>(2 episódios em</p><p>6 meses ou</p><p>3 episódios</p><p>em 1 ano)</p><p>Gestantes</p><p>Colonização</p><p>assintomática</p><p>Infecções</p><p>de repetição</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Apresentação clínica e diagnóstico 👆</p><p>Abordagem terapêutica 👆</p><p>Fatores de risco 👆</p><p>Definição e anatomia 👆</p><p>Os cálculos 👆</p><p>Nefrolitíase 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Abordagem terapêutica</p><p>Nefrolitíase 👆</p><p>Aguda 👆</p><p>Resolutiva 👆</p><p>Abordagem terapêutica</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>AgudaAbordagem terapêutica 👆</p><p>Aguda</p><p>Hidratação</p><p>Avaliar a necessidade</p><p>de intervenção</p><p>cirúrgica de urgência</p><p>Controle de dor</p><p>Excluir complicações</p><p>infecciosas, IRA e</p><p>obstruções</p><p>Anti-inflamatórios</p><p>não esteroidais</p><p>Opioides</p><p>Proteína C</p><p>reativa (PCR)</p><p>Hemograma</p><p>Creatinina e ureia</p><p>Urina tipo 1/exame</p><p>de sedimento</p><p>urinário (EAS)</p><p>Nefrolitíase 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>ResolutivaAbordagem terapêutica 👆</p><p>Até 10 mm 👆</p><p>Tamanho do cálculoResolutiva Acima de 10 mm 👆</p><p>Cálculo complicado 👆</p><p>Nefrolitíase 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Resolutiva 👆 Tamanho do cálculo Até 10 mmAbordagem terapêutica 👆</p><p>Até 5 mm tem grande chance de resolução</p><p>espontânea ou com auxílio da terapia expulsiva</p><p>Até 10 mm</p><p>Acima de</p><p>5-10 mm tem</p><p>chance menor,</p><p>mas ainda</p><p>é possível</p><p>Se a</p><p>composição</p><p>do cálculo for</p><p>conhecida</p><p>Terapia</p><p>expulsiva</p><p>Antagonista dos</p><p>receptores alfa-</p><p>1-adrenérgicos</p><p>Avaliar o</p><p>pH urinário Acidificação ou alcalinização</p><p>Oxalato</p><p>de cálcio</p><p>Ácido</p><p>úrico</p><p>Redução do</p><p>consumo</p><p>de sódio e</p><p>proteína animal</p><p>Citrato de potássio</p><p>e alopurinol</p><p>Nefrolitíase 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Resolutiva 👆 Tamanho do cálculo Acima de 10 mmAbordagem terapêutica 👆</p><p>Praticamente impossível de ser expelido</p><p>Nefrolitotomia percutânea 👆</p><p>Ureterolitotripsia e ureterolitotomia 👆</p><p>Acima de 10 mm</p><p>Outras terapias</p><p>para resolução</p><p>Nefrolitíase 👆</p><p>Litotripsia extracorpórea com</p><p>ondas de choque (LEOC) 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Resolutiva 👆 Tamanho</p><p>do cálculo</p><p>Outras terapias</p><p>para resolução</p><p>Acima de</p><p>10 mm 👆</p><p>Litotripsia extracorpórea com</p><p>ondas de choque (LEOC)Abordagem terapêutica 👆Nefrolitíase 👆</p><p>Litotripsia extracorpórea com</p><p>ondas de choque (LEOC) 🔍</p><p>Ondas de choque para reduzir</p><p>cálculo a vários fragmentos</p><p>Cálculos renais</p><p>Até 2 cm</p><p>Necessário que</p><p>o trato urinário</p><p>esteja pérvio</p><p>Mais eficaz</p><p>em cálculos</p><p>pequenos</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitotomia percutânea 🔍</p><p>Técnica de escolha</p><p>para cálculos grandes</p><p>Acima de</p><p>2 a 2,5 cm</p><p>Retirada dos cálculos por punção</p><p>com agulha fina guiada por ultrassom</p><p>Depois da LEOC</p><p>Resolutiva 👆 Tamanho</p><p>do cálculo</p><p>Outras terapias</p><p>para resolução</p><p>Nefrolitotomia</p><p>percutânea</p><p>Acima de</p><p>10 mm 👆Abordagem terapêutica 👆Nefrolitíase 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Ureterolitotripsia</p><p>Cirurgia laparoscópica</p><p>Cálculos ureterais</p><p>Ureterolitotomia</p><p>Ureterolitotripsia</p><p>e ureterolitotomia</p><p>Fragmentação endoscópica 🔍</p><p>Ureterolitotripsia</p><p>e ureterolitotomiaResolutiva 👆 Tamanho</p><p>do cálculo</p><p>Outras terapias</p><p>para resolução</p><p>Acima de</p><p>10 mm 👆Abordagem terapêutica 👆Nefrolitíase 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Cálculo</p><p>complicado</p><p>Abordagem emergencial</p><p>Resolutiva 👆 Tamanho</p><p>do cálculo Cálculo complicadoAbordagem terapêutica 👆Nefrolitíase 👆</p><p>Associado a pielonefrite</p><p>ou obstrução em rim</p><p>único com alteração da</p><p>função renal</p><p>Duplo J ou sonda percutânea de nefrostomia</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Apresentação clínica e diagnósticoNefrolitíase 👆</p><p>Apresentação clínica</p><p>e diagnóstico Exame físico 👆</p><p>Cólica nefrética 👆</p><p>Exame de imagem 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Apresentação clínica e diagnóstico 👆 Cólica nefréticaNefrolitíase 👆</p><p>Cólica nefrética Náuseas e vômitos</p><p>Irradiação para</p><p>escroto/lábios vaginaisDor intensa e aguda em flanco</p><p>Hematúria e disúria</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Apresentação clínica e diagnóstico 👆 Exame físicoNefrolitíase 👆</p><p>Exame físico</p><p>Descartar sinais de infecção e instabilidade</p><p>hemodinâmica pelos sinais vitais</p><p>Sinal de Giordano</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Apresentação clínica e diagnóstico 👆 Exame de imagemNefrolitíase 👆</p><p>Exame de</p><p>imagem</p><p>Raio-x de</p><p>abdome</p><p>Avaliar o posicionamento do cateter duplo J</p><p>Útil, se o cálculo</p><p>for radiopaco</p><p>Sombra acústica posterior</p><p>Padrão-ouro</p><p>Presença e grau de hidronefrose</p><p>Identifica o cálculo</p><p>Maior dificuldade</p><p>de fragmentação</p><p>se for > 1.000 UH</p><p>Gestantes</p><p>Estima a</p><p>densidade</p><p>do cálculo</p><p>Ultrassonografia 🔍</p><p>Tomografia computadorizada</p><p>sem contraste 🔍</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Fatores de riscoNefrolitíase 👆</p><p>Ingesta hídrica < 1.500 mL/dia</p><p>Hipercalciúria, hiperoxalúria, hiperuricosúria e hipociatratúria</p><p>Fatores de risco</p><p>História familiar em parente de primeiro grau</p><p>Anti-hipertensivos com</p><p>triantereno, sulfadiazina,</p><p>suplementação excessiva de</p><p>vitaminas A e D, entre outros</p><p>Infecções de repetição</p><p>Dieta hipersódica</p><p>Uso de medicações</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitíase 👆</p><p>Tipos de cálculos 👆</p><p>Os cálculos</p><p>Radiopacidade dos cálculos 👆</p><p>Os cálculos</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitíase 👆 Tipos de cálculosOs cálculos 👆</p><p>Tipos de cálculos</p><p>Estruvita 👆</p><p>Oxalato de cálcio 👆</p><p>Ácido úrico 👆</p><p>Cistina 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitíase 👆 Tipos de cálculos 👆 Oxalato de cálcioOs cálculos 👆</p><p>Oxalato de cálcio</p><p>Hipercalciúria absortiva</p><p>Mais prevalente</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitíase 👆 Tipos de cálculos 👆 EstruvitaOs cálculos 👆</p><p>Infecções</p><p>urinárias de</p><p>repetição</p><p>Proteus spp., Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus</p><p>aureus e Staphylococcus epidermidis</p><p>Bactérias produtoras</p><p>de urease</p><p>Cálculos formados no</p><p>sistema coletor, podendo</p><p>ocupar toda a pelve renal</p><p>Amônio Urina alcalina</p><p>Estruvita</p><p>Coraliformes 🔍</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitíase 👆 Tipos de cálculos 👆 Ácido úricoOs cálculos 👆</p><p>Hiperuricemia ou gota não são obrigatórias</p><p>Ácido úrico</p><p>Urina ácida</p><p>Mas são fatores de risco</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitíase 👆 Tipos de cálculos 👆 CistinaOs cálculos 👆</p><p>Erro inato do metabolismo</p><p>Cistina</p><p>Urina ácida</p><p>Homocistinúria</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitíase 👆 Radiopacidade dos cálculosOs cálculos 👆</p><p>Radiopacidade</p><p>dos cálculos</p><p>Capacidade dos raios-x de</p><p>atravessarem determinado material</p><p>Oxalato de cálcio - cálculos</p><p>muito radiopacos</p><p>Cistina - cálculos pouco</p><p>radiopacos</p><p>Estruvita - cálculos</p><p>pouco radiopacos</p><p>Ácido úrico - cálculos</p><p>radiotransparentes</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Nefrolitíase 👆 Definição e anatomia</p><p>Definição</p><p>e anatomia</p><p>Pelve renal 🔍</p><p>Formação de cálculos renais</p><p>Importante</p><p>para o</p><p>tratamento</p><p>dos</p><p>cálculos</p><p>6 mm de</p><p>diâmetro</p><p>Supersaturação da urina</p><p>Podem percorrer e se</p><p>alojar no aparelho urinário</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆</p><p>Carcinoma de células renais 👆</p><p>Câncer de bexiga: carcinoma urotelial 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 Carcinoma de células renais</p><p>Epidemiologia 👆</p><p>Carcinoma de</p><p>células renais Manifestações clínicas e diagnóstico 👆</p><p>Tratamento 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 Epidemiologia</p><p>Epidemiologia</p><p>Principal neoplasia renal (3%)</p><p>Fatores de risco</p><p>Homens entre a sexta e a oitava décadas de vida</p><p>Adenocarcinoma, subtipo</p><p>carcinoma de células clarasTipo mais comum</p><p>Tabagismo</p><p>Obesidade</p><p>Doença renal policística</p><p>Hipertensão arterial sistêmica</p><p>Carcinoma de células renais 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 Manifestações clínicas e diagnóstico</p><p>Manifestações</p><p>clínicas e</p><p>diagnóstico</p><p>Maioria assintomática</p><p>Dor no flanco, hematúria macroscópica</p><p>e massa abdominal palpável</p><p>Padrão-ouro para</p><p>diagnóstico presuntivo</p><p>Diagnóstico incidental</p><p>Radiografia simples</p><p>Ultrassonografia</p><p>Borramento do psoas</p><p>na radiografia</p><p>Diferenciação</p><p>entre lesões</p><p>císticas e</p><p>sólidas</p><p>Cística: ausência</p><p>de ecogenicidade,</p><p>paredes lisas</p><p>bem delimitadas</p><p>e com formato</p><p>arredondado</p><p>Exames</p><p>Doença avançada</p><p>Avalia envolvimentos</p><p>linfático, venoso e de</p><p>tecidos adjacentes</p><p>Tríade clássica (10%)</p><p>Carcinoma de células renais 👆</p><p>Tomografia computadorizada</p><p>com contraste 🔍</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 TratamentoCarcinoma de células renais 👆</p><p>Tratamento Nefrectomia</p><p>total</p><p>Vigilância</p><p>ativa a cada</p><p>6-12 meses</p><p>Cirurgia (principal</p><p>modalidade)</p><p>Nefrectomia</p><p>parcial</p><p>T1a e T1b Localizados</p><p>Lesões superficiais</p><p>e exofíticas</p><p>Imunoterapia</p><p>e terapia-alvo</p><p>Doença inicial (< 2 cm) ou se</p><p>houver contraindicação cirúrgica</p><p>Outros casos</p><p>Ressecção a R0</p><p>Se estiver</p><p>localmente</p><p>avançado ou</p><p>metastático</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 Câncer de bexiga: carcinoma urotelial</p><p>Epidemiologia 👆</p><p>Manifestações clínicas e diagnóstico 👆 Câncer de bexiga:</p><p>carcinoma urotelial</p><p>Tratamento 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 EpidemiologiaCâncer de bexiga: carcinoma urotelial 👆</p><p>Epidemiologia</p><p>Tipo mais comum</p><p>Homens entre a sétima e a oitava décadas de vida</p><p>Carcinoma urotelial</p><p>A bexiga é o principal sítio</p><p>Tabagismo é o principal fator de risco</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 Manifestações clínicas e diagnóstico</p><p>Manifestações</p><p>clínicas e diagnóstico</p><p>Nas provas: macroscópica</p><p>Urgência miccional, disúria e polaciúria</p><p>Hematúria micro</p><p>ou macroscópica</p><p>Sintomas irritativos</p><p>Cistoscopia 🔍</p><p>Principal exame</p><p>diagnóstico</p><p>Biópsia com</p><p>visualização</p><p>direta</p><p>Câncer de bexiga: carcinoma urotelial 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 Tratamento</p><p>Tratamento</p><p>Estadiamento do tumor: invasivo x não invasivo 🔍</p><p>Não invasivo 👆</p><p>Invasivo 👆</p><p>Câncer de bexiga: carcinoma urotelial 👆</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 Tratamento 👆 Não invasivoEstadiamento do tumor:</p><p>invasivo x não invasivoCâncer de bexiga: carcinoma urotelial 👆</p><p>Carcinoma in situ (CIS), Ta ou T1</p><p>Quimioterapia intravesical</p><p>após seis horas</p><p>Não invade o músculo detrusor</p><p>70% dos casos</p><p>Não invasivo</p><p>Ressecção transuretral (RTU)</p><p>A</p><p>fe</p><p>cç</p><p>õe</p><p>s</p><p>do</p><p>tr</p><p>at</p><p>o</p><p>ur</p><p>in</p><p>ár</p><p>io</p><p>Oncologia do trato urinário 👆 Tratamento 👆 InvasivoCâncer de bexiga: carcinoma urotelial 👆</p><p>Atinge a camada</p><p>muscular</p><p>Invasivo</p><p>QT + cistectomia radical:</p><p>bexiga + estruturas adjacentes</p><p>Próstata</p><p>Ovários</p><p>Homens</p><p>Mulheres</p><p>Linfonodos</p><p>pélvicosT2 ou</p><p>mais</p><p>Útero</p><p>Vesícula seminal</p><p>Trompas</p><p>Estadiamento do tumor:</p><p>invasivo x não invasivo</p><p>Exemplo de EAS com alterações sugestivas de ITU</p><p>Elementos anormais e sedimentoscopia (EAS) Valor de referência</p><p>Características físicas</p><p>Densidade 1.010 De 1010 a 1035</p><p>Cor Amarela-clara Amarelo-claro</p><p>Aspecto Turva Límpido/ligeiramente turvo</p><p>pH 7,0</p><p>Elementos anormais</p><p>Proteína Ausente Ausente</p><p>Glicose Ausente Ausente</p><p>Corpos cetônicos Ausente Ausente</p><p>Sangue Ausente Ausente</p><p>Urobilinogênio Normal Normal</p><p>Bilirrubina Ausente Ausente</p><p>Leucócito esterase Positivo (1+) Negativo</p><p>Nitrito Negativo Negativo</p><p>Sedimentoscopia</p><p>Células epiteliais Raras Raras/algumas</p><p>Leucócitos 9 a 12 por campo Ausentes a 2 por campo</p><p>Hemácias 1 a 3 por campo Ausentes a 1 por campo</p><p>Cristais Ausentes Ausentes</p><p>Cilindros Ausentes Ausentes</p><p>Filamentos de muco Ausentes</p><p>Bactérias Numerosas Ausentes/raras</p>

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