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<p>Wyckoff 2.0: Estruturas, Volume</p><p>Perfil e fluxo de pedido</p><p>Combinando a lógica da Metodologia</p><p>Wyckoff e a objetividade do</p><p>Perfil de volume</p><p>Ruben Villahermosa Chaves</p><p>Copyright © 2021 Rubén Villahermosa Chaves Todos os</p><p>direitos reservados</p><p>Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de</p><p>recuperação ou transmitida em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, ou por</p><p>fotocópia, gravação ou outro, sem a permissão expressa do editor.</p><p>Conteúdo</p><p>PREFÁCIO</p><p>PARTE 1. CONCEITOS AVANÇADOS DA</p><p>METODOLOGIA WYCKOFF</p><p>1.1 AS ETIQUETAS</p><p>1.2 PREÇO E VOLUME</p><p>1.3 TIPOS DE GRÁFICOS AVANÇADOS</p><p>1.3.1 TABELAS DE MARCAÇÃO</p><p>1.3.2 TABELAS DE VOLUME</p><p>1.3.3 TABELAS DE FAIXA</p><p>1.4 FALHA DE ACUMULAÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO</p><p>1.5 FALHA ESTRUTURAL</p><p>1.5.1 FRAQUEZA</p><p>1.5.2 FORÇA</p><p>1.6 ENCURTO DE IMPULSO (SOT)</p><p>1.7 OUTROS TIPOS DE ESTRUTURAS</p><p>1.7.1 ESTRUTURAS DE INCLINAÇÃO</p><p>1.7.2 ESQUEMAS INCOMUNS</p><p>PARTE 2. RESOLUÇÃO DE PERGUNTAS FREQUENTES</p><p>2.1 USO EFICIENTE DAS LINHAS</p><p>2.1.1 A IMPORTÂNCIA DO CONTEXTO</p><p>2.2 ALTERAÇÕES DE ETIQUETA E PLANEJAMENTO DE CENÁRIO</p><p>2.3 COMO SE DISTINGUE ENTRE ACUMULAÇÃO E</p><p>DISTRIBUIÇÃO?</p><p>2.4 COMO ANALISAR UM GRÁFICO DE 0?</p><p>2.4.1 ESTRUTURAS</p><p>2.4.2 ÁREAS DE OPERAÇÃO</p><p>2.4.3 DIMINUIÇÃO DA TEMPORALIDADE. PRINCIPAIS ESTRUTURAS</p><p>TOMINOR</p><p>2.4.4 AUMENTO DA TEMPORALIDADE. ESTRUTURAS DEMINORAS</p><p>TOMAJOR</p><p>2.5 O QUE FAZER SE O CONTEXTO NÃO ESTIVER CLARO?</p><p>2.5.1 O CONTROLADOR</p><p>PARTE 3. O ECOSSISTEMA COMERCIAL ATUAL</p><p>3.1 TIPOS DE PARTICIPANTES NOS MERCADOS FINANCEIROS</p><p>3.2 MERCADOS ELETRÔNICOS</p><p>3.2.1 COMÉRCIO ALGORÍMICO</p><p>3.2.2 NEGOCIAÇÃO DE ALTA FREQUÊNCIA</p><p>3.3 CONTRA-MERCADOS</p><p>3.4 PISCINAS ESCURAS</p><p>3.5 OS MERCADOS ALEATÓRIOS SÃO DETERMINISTAS?</p><p>3.5.1 A HIPÓTESE DE MERCADO ADAPTATIVO</p><p>3.5.2 ONDE A METODOLOGIA DO WYCKOFF SE ENCAIXA?</p><p>PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME</p><p>4.1 TEORIA DO MERCADO DE LEILÕES</p><p>4.1.1 AS VARIÁVEIS</p><p>4.1.2 PERCEPÇÃO DE VALOR</p><p>4.1.3 AS QUATRO ETAPAS DA ATIVIDADE DE MERCADO</p><p>4.2 A LEI DE FORNECIMENTO E DEMANDA</p><p>4.2.1 ERROS DE INTERPRETAÇÃO COMUNS</p><p>4.2.2 OFERTA / PEDIDO, SPREAD E LIQUIDEZ</p><p>4.2.3 TIPOS DE PARTICIPANTES DE ACORDO COM SEU COMPORTAMENTO</p><p>4.2.4 COMO O PREÇO É MUDADO?</p><p>4.2.5 COMO ACONTECE O MERCADO?</p><p>4.3 TIPOS DE PEDIDO</p><p>4.3.1 TIPOS DE PEDIDOS AVANÇADOS</p><p>4.4 FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE VOLUME</p><p>4.4.1 LIVRO DE PEDIDOS</p><p>4.4.2 TEMPO E VENDAS</p><p>4.4.3 PEGADA</p><p>4.4.4 DELTA</p><p>4.5 O PROBLEMA DE FLUXO DE PEDIDO</p><p>4.5.1 PROBLEMA Nº 1 DIVERGÊNCIA DE PREÇO</p><p>4.5.2 PROBLEMA # 2 DELTA DIVERGENCE</p><p>4.5.3 OPERADOR DE PREÇO E VOLUME</p><p>4.5.4 CONCLUSÃO</p><p>PARTE 5. PERFIL DE VOLUME</p><p>5.1 TEORIA DO MERCADO DE LEILÕES + PERFIL DO VOLUME</p><p>5.2 COMPOSIÇÃO DO PERFIL DO VOLUME</p><p>5.3 TIPOS DE PERFIL</p><p>5.4 DIFERENÇA ENTRE VOLUME VERTICAL E</p><p>HORIZONTAL</p><p>5.5 DIFERENÇA ENTRE O PERFIL DO VOLUME E O PERFIL DO</p><p>MERCADO</p><p>5.6 FORMULÁRIOS DE PERFIL</p><p>5.6.1 PERFIL P-SHAPED</p><p>5.6.2 PERFIL NO FORMULÁRIO B</p><p>5.7 USOS DO PERFIL DE VOLUME</p><p>5.7.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTURA</p><p>5.7.2 DETERMINAÇÃO DE VIAGEM DE MERCADO</p><p>5.7.3 ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE SAÚDE</p><p>5.7.4 MIGRAÇÃO VPOC</p><p>5.7.5 CALIBRAÇÃO DE GESTÃO DE POSIÇÃO</p><p>5.8 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS COM ÁREAS DE VALOR</p><p>5.8.1 PRINCÍPIO DA FAIXA DE NEGOCIAÇÃO</p><p>5.8.2 PRINCÍPIO DE REVERSÃO</p><p>5.8.3 PRINCÍPIO DE CONTINUAÇÃO</p><p>5.8.4 PRINCÍPIO DE REVERSÃO FALHA</p><p>5.8.5 TABELA RESUMIDA DOS PRINCÍPIOS OPERACIONAIS COM</p><p>VALOR DE ÁREAS</p><p>PARTE 6. FLUXO DE PEDIDO</p><p>6.1 LEIA A PEGADA</p><p>6.2 DESEQUILÍBROS</p><p>6.3 PADRÃO DE ROTAÇÃO</p><p>6.3.1 PADRÃO DE ROTAÇÃO DE ROLAMENTO: COMPRA DE ABSORÇÃO</p><p>E VENDA DE INICIATIVA</p><p>6.3.2 PADRÃO DE ROTAÇÃO DO BULL: VENDER ABSORÇÃO</p><p>E COMPRAS INICIATIVAS</p><p>6.4 PADRÃO DE CONTINUAÇÃO</p><p>6,5 FRACTALIDADE</p><p>PARTE 7. WYCKOFF 2.0</p><p>7.1 ANÁLISE DE CONTEXTO</p><p>7.1.1 CONTEXTO DO RANK OF TRADE</p><p>7.1.2 CONTEXTO DE TENDÊNCIA</p><p>7.1.3 OPERAÇÃO NA ESCALA DE COMÉRCIO</p><p>7.1.4 NEGOCIAÇÃO NA TENDÊNCIA</p><p>7.2 IDENTIFICAÇÃO DE ZONAS E NÍVEIS OPERACIONAIS</p><p>7.3 CONFIGURAÇÃO DO CENÁRIO</p><p>7.4 GESTÃO DE POSIÇÃO</p><p>7.4.1 ENTRADA</p><p>7.4.2 PARAR A PERDA</p><p>7.4.3 OBTER BENEFÍCIOS</p><p>7.4.4 O QUE BAIXAR O PREÇO DEIXA SEM NÓS?</p><p>PARTE 8. ESTUDOS DE CASO</p><p>8.1 MOEDA CRUZADA EM EURO / DÓLAR ($ 6E)</p><p>8.2 LIBRA / MOEDA CRUZADA DE DÓLAR ($ 6B)</p><p>8.3 ÍNDICE S & P500 ($ ES)</p><p>8.4 DÓLAR DOS EUA / DÓLAR DO CANADÁ EM MOEDA CRUZADA ($ 6C)</p><p>8,5 LIBRAS / MOEDA CRUZADA DE DÓLAR ($ 6B)</p><p>8.6 MOEDA CRUZADA EM EURO / DÓLAR ($ 6E)</p><p>BIBLIOGRAFIA</p><p>OBRIGADO</p><p>SOBRE O AUTOR</p><p>LIVROS DESTE AUTOR</p><p>Prefácio</p><p>Com a publicação deste novo conteúdo damos continuidade ao primeiro livro “The Wyckoff</p><p>Methodology in Depth”, onde são apresentadas de forma clara todas as ferramentas</p><p>analíticas abrangidas por esta metodologia, bem como o aspecto mais teórico no estudo do</p><p>comportamento do mercado.</p><p>Neste livro, iremos um passo adiante e discutiremos conceitos mais complexos; Faremos uma</p><p>revisão das dúvidas mais comuns levantadas pelos alunos da metodologia e incorporaremos</p><p>novas ferramentas a partir das informações fornecidas pelos dados de volume que serão</p><p>muito úteis, como o Perfil de Volume e o Fluxo de Pedidos.</p><p>Recomendo fortemente que antes de iniciar o estudo deste livro você tenha internalizado</p><p>previamente todos os conceitos abordados no primeiro, uma vez que tudo o que é visto é</p><p>tomado como compreendido e, caso contrário, pode causar alguma confusão ou mal-</p><p>entendido.</p><p>Parte 1. Conceitos avançados de Wyckoff</p><p>metodologia</p><p>Tanto o livro anterior "The Wyckoff Methodology in Depth" quanto este não</p><p>pretendem divulgar em nenhum momento a abordagem da metodologia Wyckoff</p><p>de seu ponto de vista mais puro. Pode haver traders Wyckoff que o façam, mas</p><p>entendemos que os mercados de hoje mudaram substancialmente em relação aos</p><p>estudados por Richard Wyckoff e é nosso trabalho saber como nos adaptar a essas</p><p>mudanças.</p><p>Mas se há algo que é invariável e onde realmente reside a vantagem dessa</p><p>abordagem sobre as outras, são os princípios nos quais seus ensinamentos se</p><p>baseiam. Independentemente de como os mercados e seus operadores</p><p>mudaram, tudo ainda é regido pela lei universal da oferta e da demanda; e esta é</p><p>a pedra angular da metodologia.</p><p>Essa nova forma que proponho de analisar os mercados tem me causado algumas</p><p>discussões com conhecidos (puristas) divulgadores do método. Como eu disse, meu</p><p>objetivo não é ensinar a forma mais primitiva da metodologia, mas tomar os princípios</p><p>que considero válidos e aprimorá-los juntamente com as mais modernas ferramentas de</p><p>análise de volumes.</p><p>Na verdade, acho que espalhar os ensinamentos de Richard Wyckoff como ele os</p><p>compartilhou é praticamente impossível. No final, cada um ensina o seu ponto de</p><p>vista da metodologia e as ferramentas que mais lhe dão confiança; E isso não</p><p>significa que ninguém está acima dos demais. O importante é obter rentabilidade do</p><p>mercado independentemente da abordagem utilizada.</p><p>Dito isso, tenho certeza de que se Richard Wyckoff estivesse vivo hoje, ele teria o cuidado</p><p>de desenvolver seus próprios ensinamentos, adaptando-os a novos mercados. Como ele</p><p>era na época, ele ainda seria um estudante de volume, e</p><p>isso o teria levado a se aprofundar em ferramentas como perfil de volume e fluxo de</p><p>pedidos.</p><p>E é exatamente isso que fizemos e apresentarei a vocês ao longo do livro; reunindo os</p><p>princípios mais sólidos de análise de mercado com as ferramentas de análise de</p><p>volume mais avançadas.</p><p>Mas antes de chegarmos a esse ponto, vamos adicionar alguns conceitos avançados que você deve</p><p>conhecer e esclarecer uma série de dúvidas que surgem com frequência.</p><p>1.1 Os rótulos</p><p>Toda a seção teórica que você vê no primeiro livro é um conteúdo necessário e</p><p>indispensável para dominar essa abordagem e realmente entender como o mercado</p><p>se move, mas a metodologia de Wyckoff, ou minha maneira de entendê-la, vai muito</p><p>além.</p><p>Não se trata apenas de rotular um gráfico de uma forma quase robótica e é isso.</p><p>Aprendemos o que está por trás de cada evento; como é formado, como é</p><p>representado no gráfico, a psicologia por trás dele, etc. Mas, como disse, o método é</p><p>muito mais rico.</p><p>Menciono isso porque, pela própria natureza do mercado, é praticamente impossível que</p><p>duas estruturas completamente</p><p>válido o suficiente para nos inclinar em sua direção.</p><p>Então, descartamos a análise anterior? A critério da operadora. Na minha</p><p>opinião, são pequenas pegadas que contribuem para a análise geral. Trata-se</p><p>de analisar objetivamente e adicionar evidências a favor de um lado ou do</p><p>outro. E lembre-se de que nem sempre há esse choque nas pontas. Como</p><p>acabamos de ver na seção anterior, saber ler as pegadas nos alerta para o</p><p>desenvolvimento iminente do efeito.</p><p>Se estamos em uma situação de potencial rompimento de alta e anteriormente não tivemos</p><p>uma mola para baixas da estrutura, mas temos um teste na parte superior e, em seguida,</p><p>uma falha estrutural na parte inferior, sabemos que tal comportamento é característico de</p><p>esquemas de acumulação, cujo evento de teste na Fase C é um LPS simples e, portanto,</p><p>também estaremos em posição de favorecer o BUEC e a continuação da tendência de alta.</p><p>4. Preço e ação de volume na Fase D</p><p>Esta pegada simplesmente tenta aplicar a Lei do Esforço e Resultado entre a ação do preço e</p><p>o volume.</p><p>Queremos ver velas denotando intencionalidade a favor do movimento pós-</p><p>acidente e essa intencionalidade é representada por amplas faixas e alto</p><p>volume (barra SOS / SOW).</p><p>O verdadeiro valor de um shake é visto se ele tem ou não uma continuação. Como já</p><p>mencionado, todas as ações devem ser confirmadas ou rejeitadas posteriormente.</p><p>Poderíamos estar em uma posição de choque potencial e inicialmente tratar essa ação</p><p>como tal; mas se o movimento subsequente que é o colapso da estrutura não se</p><p>desenvolver, o sentimento do mercado muda.</p><p>O choque é uma busca de liquidez, mas também deve ser capaz de gerar posteriormente</p><p>um movimento com determinado impulso que pelo menos atinja o extremo oposto da</p><p>estrutura e, de preferência, provoque sua ruptura.</p><p>Por exemplo, se observarmos um potencial UpThrust After Distribution (UTAD),</p><p>idealmente queremos ver que ele é seguido por um movimento com forte</p><p>momentum descendente que consegue quebrar os pontos baixos da estrutura</p><p>para continuar o desenvolvimento distributivo. Se, devido às condições do</p><p>mercado, ele não consegue quebrar a estrutura, devemos pelo menos exigir que</p><p>atinja essa parte baixa, deixando esse movimento como um sinal menor de</p><p>fraqueza (mSOW). Caso contrário, o mercado mostraria alguma força subjacente e</p><p>se perguntaria se esse foi realmente o golpe real.</p><p>Que o preço está se movendo com amplas faixas, bom movimento e um aumento no</p><p>volume é a representação máxima de que esse movimento está sendo apoiado por</p><p>grandes traders. O mercado não poderia desenvolver tais movimentos sem sua</p><p>intervenção.</p><p>Em gráficos de prazos mais baixos, esse movimento de intenção será visto como uma sucessão de altos</p><p>e baixos decrescentes, a representação ideal de um movimento de tendência de baixa saudável.</p><p>Na ação específica de quebra, queremos ver o surgimento de um alto volume que sugira</p><p>intencionalidade e absorção de todas as ordens passivas localizadas naquela zona de liquidez.</p><p>Às vezes, um castiçal pode até aparecer com um deslocamento largo e um pavio em sua</p><p>extremidade. Por exemplo, no caso de uma tentativa de quebrar para cima, este tipo de vela</p><p>com um pavio no topo pode inicialmente sugerir a possibilidade de um choque, uma vez que</p><p>o referido pavio objetivamente</p><p>indica a entrada de uma venda. Mas devemos lembrar que estamos em uma zona de</p><p>liquidez e, portanto, a execução dessas ordens estaria dentro da faixa esperada. O segredo</p><p>é a capacidade dos compradores de absorver essa oferta, continuar pressionando e não</p><p>permitir que o preço volte à faixa.</p><p>Embora seja verdade que poderíamos ver um rompimento genuíno com baixo</p><p>volume (por falta de interesse do lado oposto), em condições normais, a ausência de</p><p>volume em tal comportamento nos colocaria inicialmente mais na posição de tratar</p><p>o estoque como um potencial choque; embora, obviamente, teríamos que esperar</p><p>pela reação subsequente do preço.</p><p>Portanto, a característica mais visual do movimento de fuga genuíno será observar</p><p>uma vela de amplo alcance que consegue fechar na borda e é acompanhada por alto</p><p>volume. Portanto, podemos dizer que essa pegada é a segunda mais importante após</p><p>o acidente.</p><p>5. O volume total durante o desenvolvimento da gama.</p><p>A quinta impressão mais importante. Como regra geral, o volume isolado durante o</p><p>desenvolvimento da estrutura também mostra algum padrão identificável:</p><p>Os processos de acumulação serão acompanhados por uma</p><p>diminuição do volume durante o desenvolvimento da estrutura.</p><p>Nos processos de distribuição, volumes altos ou incomuns podem ser</p><p>identificados durante o desenvolvimento do intervalo.</p><p>Obviamente, esse é um padrão geral, o que significa que nem sempre será o caso.</p><p>Para o exemplo de acumulação, um volume decrescente sugere que está ocorrendo um</p><p>processo de absorção do estoque disponível. Como inicialmente existem muitas operadoras</p><p>dispostas a vender, ocorre um maior número de transações, o que leva a volumes maiores. À</p><p>medida que o tempo é consumido durante o desenvolvimento da gama, as unidades</p><p>continuam a trocar, mas obviamente com menos intensidade, o que é representado como um</p><p>volume decrescente. No momento em que a geração do evento de teste da Fase C está</p><p>prestes a começar, virtualmente toda a oferta flutuante foi eliminada.</p><p>Algo muito diferente acontece nos processos distributivos. Uma característica importante</p><p>desses esquemas é que eles tendem a se desenvolver muito mais rápido do que os esquemas</p><p>de acumulação. E é por isso que você pode ver grandes flutuações de preço e altos volumes</p><p>constantes. Esta menor duração torna necessário executar as transações com alguma</p><p>velocidade; enquanto nas campanhas de acumulação se consome certo tempo até que os</p><p>estoques se esgotem, nos processos de distribuição a ânsia de vender provoca um rápido</p><p>desenvolvimento acompanhado de alta volatilidade.</p><p>6. Análise do indicador Weis Wave</p><p>Esta ferramenta nada tem a ver com os indicadores convencionais conhecidos por todos.</p><p>O indicador Weis Wave coleta e analisa dados de volume para representar graficamente o</p><p>acúmulo de negociações feitas por movimentos de preços. Ou seja, dependendo da</p><p>configuração que atribuímos a ele, a primeira coisa que o código faz é identificar o ponto</p><p>inicial e final de um movimento de preço. Uma vez determinado, ele soma todo o volume</p><p>negociado durante o desenvolvimento daquele movimento e o representa em forma de</p><p>ondas.</p><p>Como pode ser visto no gráfico, todas as ondas começam a partir de uma base definida em 0</p><p>(o mesmo que o volume vertical clássico).</p><p>Esta ferramenta é utilizada basicamente para realizar análises de acordo com a Lei do Esforço</p><p>e Resultado. Ao desenvolver essas análises, podemos abordá-lo de maneiras diferentes:</p><p>No desenvolvimento de movimentos. A regra básica na busca de</p><p>harmonia e divergência é que os movimentos que inicialmente pretendemos</p><p>ser impulsivos devem ser acompanhados por ondas grandes, ondas</p><p>crescentes em relação às anteriores, o que sugeriria um aumento do</p><p>interesse na direção desse movimento. Por outro lado, os movimentos</p><p>corretivos devem ser representados por ondas pequenas e decrescentes em</p><p>termos comparativos, o que sugere certo desinteresse nessa direção.</p><p>Ao atingir as áreas operacionais. Da mesma forma, uma análise de</p><p>harmonia seria obtida identificando uma grande onda de alta cujo</p><p>movimento de preço consegue quebrar uma zona de resistência. A leitura</p><p>que fazemos é que esse movimento impulsivo atingiu a quebra efetiva. Em</p><p>relação a uma análise que sugerisse divergência, seria visualizar o mesmo</p><p>movimento de alta que quebra uma resistência anterior, mas o faz com</p><p>uma onda Weis muito pequena, denotando que muito pouco volume foi</p><p>negociado e, portanto, sugerindo que o grande profissional não está</p><p>apoiando o movimento.</p><p>Devemos estar cientes novamente da importância da análise contínua. Podemos ver uma</p><p>potencial primavera seguida de um movimento de alta acompanhada por uma grande</p><p>onda Weis que consegue quebrar o</p><p>fluxo da estrutura (até agora o cenário ideal). Nesse</p><p>ponto estaremos favorecendo a continuidade do movimento ascendente (potencial</p><p>BUEC); mas pode ser que entre um grande volume que faça com que o preço entre</p><p>novamente na faixa e uma grande onda de baixa seja observada, sugerindo agora a</p><p>possibilidade de Potencial de Upthrust.</p><p>A ideia é que simplesmente porque vemos que os sinais são a favor da abordagem</p><p>inicial, não é necessário desenvolver um sim ou não. Conforme mencionado acima,</p><p>novas informações estão continuamente entrando no mercado e devemos estar</p><p>atentos a isso. No exemplo descrito acima, em uma situação potencial de BUEC,</p><p>precisaremos ver ondas de baixa denotando falta de interesse em apresentar o</p><p>cenário de alta com maior confiança.</p><p>2.4 Como analisar um gráfico de 0?</p><p>Esta é uma das primeiras barreiras para o trader novato que está começando a analisar gráficos de</p><p>um ponto de vista de volume e ação de preço.</p><p>A primeira coisa a deixar claro é que um gráfico, quanto mais limpo, melhor. Não adianta</p><p>ter cem mil objetos desenhados nele. A única coisa que conseguimos é ocultar a</p><p>informação realmente importante: o preço. É por isso que sou a favor de, assim que a</p><p>estrutura estiver totalmente desenvolvida, eliminar absolutamente tudo o que está</p><p>rotulado. Desta forma, eliminamos a possibilidade de que tudo o que é representado</p><p>graficamente possa interferir em uma análise posterior. No máximo, deixamos os níveis</p><p>das estruturas desenhados para que possamos ver rapidamente de onde viemos.</p><p>Nesse tipo de análise, onde o que se busca é entender qual é o contexto do</p><p>mercado, é fundamental iniciar a análise a partir de prazos mais elevados para</p><p>descer. Mas de que período de tempo particular começamos? Do que é</p><p>necessário. Geralmente, o gráfico semanal já mostrará todas as ações de preço</p><p>relevantes e não será</p><p>necessário subir para o gráfico mensal.</p><p>Assim que o gráfico estiver aberto, a primeira coisa que procuraremos parar eventos de</p><p>É o movimento de alguma tendência e o preço subsequente.</p><p>Operacionalmente o que nos interessa é ver que o mercado causa</p><p>o movimento subsequente; ou seja, está na Fase B.</p><p>lateralização.</p><p>está construindo o</p><p>Obviamente, em muitas ocasiões, você abrirá o gráfico de um ativo e vc</p><p>Você não verá nada claro ou ainda pode estar no desenvolvimento de um</p><p>movimento de tendência precedido por uma faixa de equilíbrio. Nestes casos,</p><p>só temos de esperar para ver a mudança de caráter que determina o</p><p>aparecimento da Fase A.</p><p>Em outras ocasiões, ele identificará esses eventos de parada mais a geração de uma</p><p>determinada causa na Fase B e o mercado pode se encontrar em uma situação de</p><p>potencial breakout / choque. É o contexto ideal para percorrer o período de tempo.</p><p>A ideia é identificar o contexto geral neste período de tempo maior para determinar</p><p>em qual cenário seria mais interessante trabalhar, se propor uma entrada longa ou</p><p>curta. Em suma, o posicionamento eficaz no gráfico de longo prazo serve para</p><p>distorcer a direcionalidade de nossos cenários futuros.</p><p>Até que estejamos claros sobre o contexto do gráfico superior, não podemos diminuir</p><p>a escala de tempo. Como contexto, entendemos a combinação de estruturas e áreas</p><p>operacionais:</p><p>2.4.1 Estruturas</p><p>É aqui que entra em jogo a importância de ter estudado exaustivamente toda a</p><p>seção teórica do primeiro livro "O Método Wyckoff em Profundidade". As</p><p>estruturas nos fornecem um roteiro claro que guiará nossas abordagens de</p><p>cenário. Por exemplo:</p><p>Se estivermos na Fase B construindo a causa, esperaremos o preço nas</p><p>extremidades da estrutura para procurar ações de fuga / fuga.</p><p>Se estivermos em posição de confirmar um choque, esperaremos que o preço</p><p>alcance o extremo oposto com algum ímpeto.</p><p>Se estivermos em uma posição de possível ruptura genuína,</p><p>esperaremos por algum tipo de teste para a estrutura quebrada para</p><p>continuar o desenvolvimento fora de alcance.</p><p>Se não sabemos realmente como o mercado se move do ponto de vista do</p><p>desenvolvimento estrutural, é impossível fazermos cenários judiciosos.</p><p>Portanto, a primeira coisa é internalizar como esses processos de</p><p>acumulação e distribuição geralmente se desenvolvem:</p><p>1. Pare a tendência anterior</p><p>2. Construção da causa</p><p>3. Avaliação da competição</p><p>4. Movimento de tendência dentro do intervalo</p><p>5. Movimento de tendência fora do intervalo</p><p>2.4.2 Áreas operacionais</p><p>O objetivo é identificar a localização das áreas comerciais de acordo com os níveis de preços.</p><p>Para isso nos basearemos na ferramenta Perfil de Volume. Embora discutamos esta</p><p>ferramenta em profundidade mais tarde, no momento nós apenas a usaremos para</p><p>identificar zonas de comércio e níveis operacionais com base no volume, o que será muito</p><p>útil para definir cenários, entre outras coisas.</p><p>À medida que o mercado se move de uma zona de equilíbrio para outra, devemos saber onde</p><p>estamos no momento e quais são as zonas de negociação superior e inferior a serem</p><p>consideradas como possíveis alvos a serem visitados.</p><p>O Perfil de Volume é uma ferramenta que adiciona objetividade à nossa</p><p>análise, e em conjunto com a leitura de mercado oferecida pela Wyckoff</p><p>A metodologia nos permite determinar melhor quem provavelmente terá o controle do</p><p>mercado.</p><p>2.4.3 Diminuição da temporalidade. Estruturas principais</p><p>um menor</p><p>Uma vez que este contexto geral esteja claro; com base na posição do preço no gráfico</p><p>superior, determinamos que é mais interessante operar comprado ou vendido; e que</p><p>identificamos as áreas operacionais acima e abaixo, podemos descer a tempo de iniciar uma</p><p>nova análise lá.</p><p>Então, poderíamos abrir o gráfico de 8, 4 ou 2 horas como um intervalo de tempo intermediário.</p><p>Uma vez realizada a primeira análise mais geral (no gráfico mensal, semanal ou</p><p>diário), podemos constatar que a situação do mercado é favorável para buscar a</p><p>incorporação de uma compra. Naquela época, seria interessante ver o</p><p>desenvolvimento de uma estrutura de acumulação menor que sustentasse tal ideia.</p><p>Por exemplo:</p><p>Se estivermos em uma situação potencial de Spring (Fase C) do período</p><p>superior, observar traços em uma estrutura menor que sugiram alguma</p><p>entrada de compradores seria a situação ideal. Por um lado, estamos em</p><p>uma situação operacional interessante da macroestrutura e ao mesmo</p><p>tempo observamos uma potencial estrutura de menor acumulação.</p><p>Estaríamos diante de uma possível estrutura de acumulação menor que, se</p><p>confirmada, atuaria de acordo com a mola potencial da estrutura maior.</p><p>Se nos encontrarmos numa situação de potencial BUEC (Fase D) após</p><p>uma ruptura ascendente e a análise das pistas a acompanha, nesta posição</p><p>devemos favorecer a continuação do roteiro de desenvolvimento das</p><p>estruturas e, portanto, procurar um reacumulação da estrutura inferior com</p><p>base no teste da estrutura quebrada para posteriormente continuar com o</p><p>movimento de tendência fora do intervalo.</p><p>Se estivermos durante o desenvolvimento de um movimento de</p><p>tendência de alta (Fase E), iremos favorecer o desenvolvimento de estruturas</p><p>de reacumulação menores para tentar incorporar o longo a favor do</p><p>movimento. Não sabemos o momento com que o mercado pode se mover e</p><p>o desequilíbrio a favor dessa direção pode ter alguma urgência. Essa</p><p>urgência pode gerar o desenvolvimento de estruturas rápidas e é aí que</p><p>queremos estar.</p><p>É por isso que estamos seguindo esse caminho: procurando estruturas menores que se encaixem no</p><p>contexto de análise de estruturas maiores. Essa é a dinâmica que devemos levar em consideração no</p><p>que diz respeito à análise de contexto, onde as estruturas menores se encaixam nas estruturas maiores.</p><p>Mas tome cuidado porque o fato de estarmos inicialmente enviesados em uma</p><p>direção não deve significar que não sejamos totalmente objetivos ao analisar essa</p><p>estrutura menor, porque como já sabemos, estaríamos em uma área chave, uma área</p><p>de liquidez, e é provavelmente causará a entrada de alto volume no mercado. Em</p><p>outras palavras:</p><p>A situação potencial da primavera também é, ao mesmo</p><p>tempo, uma</p><p>situação de possível rompimento efetivo de baixa. A análise da estrutura</p><p>principal pode sugerir que o controle está nas mãos dos compradores; mas se</p><p>durante o desenvolvimento desta estrutura menor não observarmos esses</p><p>mesmos sinais, e ao contrário observarmos o surgimento de vendas fortes,</p><p>não faria sentido continuar favorecendo o esquema de acumulação e, em vez</p><p>disso, deveríamos propor o cenário baixista.</p><p>A situação de potencial rompimento de alta também é, ao mesmo tempo,</p><p>uma situação de potencial impulso. Se chegar a hora em que devemos</p><p>favorecer o desenvolvimento de um esquema de acumulação menor</p><p>dependendo do BUEC da estrutura maior, o preço gera uma estrutura de</p><p>distribuição menor, isso ativaria o cenário curto e deixaria uma estrutura de</p><p>distribuição menor dependendo do impulso do maior.</p><p>Daí a importância de ter uma mente aberta e não ser muito rígido em relação aos</p><p>vieses direcionais. Além disso, é sempre necessário ter cenários longos e curtos</p><p>preparados para não hesitar na tomada de decisões.</p><p>Se desejar, você pode continuar a encurtar o prazo para a análise da</p><p>estrutura. O ponto chave é favorecer o desenvolvimento de estruturas</p><p>maiores em relação às menores. Com este princípio em mente, cabe a cada</p><p>operador decidir até onde descer no tempo. Lembre-se de que quanto mais</p><p>baixo você for, mais ruído verá.</p><p>2.4.4 Aumento do emprego temporário. Estruturas de baixo para</p><p>importante</p><p>Outra questão muito recorrente é com que tipo de estrutura trabalhar,</p><p>como decidir ir de uma estrutura para outra.</p><p>É uma questão um pouco mais complexa que já denota um certo conhecimento da</p><p>metodologia. Depois de internalizar todo o conhecimento teórico, o subconsciente</p><p>começa a raciocinar e levantar esse tipo de dúvidas interessantes; e este fato é</p><p>tremendamente significativo como um sinal de que um bom trabalho está sendo feito.</p><p>Ao contrário do que acontece na análise do contexto onde o desenvolvimento das estruturas</p><p>maiores é priorizado pelo encaixe das estruturas menores dentro delas; Quando se trata da</p><p>primeira identificação de uma estrutura, vamos priorizar o desenvolvimento de estruturas de</p><p>prazos menores e, em seguida, passar para prazos maiores, caso o preço nos solicite.</p><p>Quando o mercado está desenvolvendo o efeito (movimento de tendência) de uma causa anterior</p><p>(intervalo de acumulação / distribuição) estaremos observando intervalos de tempo menores</p><p>principalmente por dois motivos: para identificar estruturas menores com as quais podemos nos</p><p>juntar ao movimento; e identificar a parada de tal movimento de tendência.</p><p>O primeiro desses motivos já foi comentado na seção anterior e é uma das</p><p>situações em que a temporalidade é reduzida. Nesta ocasião, trata-se de</p><p>analisar quando subir na temporalidade.</p><p>Nesse contexto de velocidade, estruturas menores podem começar a se desenvolver e</p><p>podem ser a origem do desenvolvimento de grandes eventos visíveis em intervalos de</p><p>tempo mais elevados. Por exemplo, se o mercado estiver em queda e observarmos o</p><p>desenvolvimento de um esquema de acumulação rápida em um curto período de tempo, o</p><p>efeito dessa pequena acumulação poderia ser a geração do Automático.</p><p>Evento de rally visível por um longo período de tempo.</p><p>Isso pode parecer um pouco confuso no início, mas não é de todo. Repito o exemplo ao</p><p>contrário: se o mercado está subindo durante o desenvolvimento da Fase E após uma</p><p>acumulação, podemos observar um esquema de distribuição que atuará como um evento de</p><p>Clímax de Compra, e o efeito dessa distribuição atuaria como um evento Reação Automática .</p><p>em um período de tempo superior.</p><p>Obviamente não é necessário diminuir o tempo para identificar tais eventos, tudo</p><p>dependerá do tipo de operação que você decidir realizar. Existem traders</p><p>experientes que operam esses tipos de estruturas menores contra uma tendência,</p><p>mas cientes de que devem ser movimentos de curto prazo, dependendo da</p><p>estrutura que foi desenvolvida.</p><p>É apenas uma questão de exemplificar em que condições é razoável voltar no tempo</p><p>para ter uma análise geral clara.</p><p>Neste exemplo real, vemos na confluência uma estrutura de acumulação fracassada que</p><p>se volta para uma estrutura de acumulação maior.</p><p>O conceito foi originalmente explicado como uma estrutura menor que está</p><p>totalmente desenvolvida e, por sua vez, faz parte de uma estrutura maior. Nesse</p><p>exemplo, vemos outra forma pela qual esse conceito pode aparecer no mercado.</p><p>Observamos o desenvolvimento de todos os eventos de uma estrutura de menor</p><p>acumulação e como no momento da verdade, em uma posição de potencial BUEC, o</p><p>mercado deixa uma falha de continuidade para cima. É aqui que o negociante pode</p><p>querer ter mais sentido em olhar para toda a ação do preço como um todo, como se</p><p>fosse parte de uma estrutura maior. Desta forma, o Rally Automático de maior</p><p>duração será determinado do mínimo do SC ao máximo da UA da estrutura menor.</p><p>Além disso, o JAC agora será visto como um teste simples que denota força (AU) e a</p><p>partir daí aparecerão os demais eventos de acumulação.</p><p>Desde o primeiro momento, vale destacar a resistência que existia no fundo,</p><p>evidenciada pela impossibilidade do preço de visitar a parte inferior de ambas as</p><p>estruturas. Outro detalhe interessante é ver que o maior BUEC o desenvolve logo</p><p>acima do Nó de Alto Volume, que também coincide com o VPOC de toda a estrutura.</p><p>2.5 O que fazer quando o contexto não é claro?</p><p>Podemos abrir um gráfico e não ver absolutamente nada claro. Nem um movimento claro de</p><p>tendência, nem uma lateralização precedida por uma fase de parada. Nesta situação, temos</p><p>duas opções:</p><p>1. Aumente o prazo</p><p>Como sabemos, quanto menor o período de tempo, mais ruído observamos. É muito</p><p>saudável nessas ocasiões aumentar o tempo para ver o quadro geral de onde</p><p>estamos.</p><p>Talvez o que parece ser o caos nos gráficos intradiários possa ver a lógica em linhas</p><p>do tempo mais altas.</p><p>Se você fez uma boa análise desde o início, como sugerimos, terá passado de períodos de</p><p>tempo mais altos para mais baixos. Portanto, atenha-se ao período de tempo em que você vê</p><p>a ação do preço mais claramente e não desça.</p><p>Por exemplo, se ao fazer a análise de contexto você está bem colocado em H1, desce</p><p>para M15, mas não se sente confortável aí, volte para H1 e descarta a possibilidade de</p><p>analisar gráficos inferiores.</p><p>2. Alterar ativos</p><p>Você pode não ser capaz de se posicionar com solidez em nenhum período de tempo. Neste</p><p>ponto, e considerando a quantidade de ativos negociáveis que existem hoje, que</p><p>necessidade temos de negociar algo que realmente não vemos claramente? Não tem sentido.</p><p>Esteja você negociando ações, índices, moedas, commodities ou criptomoedas, a quantidade</p><p>desses ativos negociáveis é grande o suficiente para</p><p>Você não precisa forçar a análise, então, se algo não estiver claro para você,</p><p>vá direto para o próximo.</p><p>2.5.1 O controlador</p><p>Esta pergunta também é útil para identificar um dos grandes erros que alguns traders</p><p>cometem ao decidir negociar um único ativo. Isso os leva a querer monitorar todos os</p><p>movimentos dos preços, o que pode ser desastroso para a conta. Essa palavra, controle, pode</p><p>ser uma das mais prejudiciais no mundo dos negócios. Você não pode controlar</p><p>absolutamente nada. Nosso foco deve ser a negociação apenas nas configurações mais claras</p><p>e com a melhor relação risco / recompensa possível.</p><p>Algo muito curioso é que muitas vezes se aceita que o trader que negocia com um</p><p>único ativo o faça em curtos períodos de tempo. É a combinação perfeita para a ruína.</p><p>E já que com certeza gostará dos rótulos (pelo facto de ter controlado cada</p><p>movimento), porque temos um trader que está a deixar os olhos e a mente a tentar</p><p>decifrar cada movimento e ainda por cima praticamente não vê o que o o preço sim.</p><p>pois você terá um gráfico de 1 ou 2 minutos preenchido com rótulos.</p><p>Vamos sair dessa porque é impossível alguém agüentar assim por muito tempo. O</p><p>gasto de energia é brutal e a capacidade de concentração necessária para manter um</p><p>nível ótimo de julgamento é muito alta. Muito poucas pessoas serão capazes de</p><p>realizar este tipo de operação. A grande maioria está destinada a se distrair</p><p>seriamente.</p><p>Vamos adiantar o cronograma e adotar mais recursos. Sem dúvida é bom se</p><p>especializar em um mercado (pois cada um tem suas peculiaridades em termos de</p><p>melhor horário, volatilidade etc.), mas não se concentre exclusivamente em um.</p><p>Faça uma lista de alguns (mesmo 3 ou 4) para seguir e se especializar, se quiser.</p><p>Finalmente comento que além de tudo isso continuamos a esquecer que a maior parte do mercado</p><p>os movimentos são aleatórios por natureza; e isso simplesmente significa que eles</p><p>não têm direcionalidade por trás deles. Como discuti nas primeiras páginas do meu</p><p>primeiro livro, alguns dos intervalos flutuam para cima e para baixo sem qualquer</p><p>intencionalidade por trás deles, sem construir qualquer tipo de causa. Isso é pura</p><p>aleatoriedade. São aquelas faixas nas quais você não vê nenhuma pegada clara e não</p><p>pode fazer uma análise criteriosa de quem pode ter o controle do mercado. Devemos</p><p>estar cientes disso.</p><p>Parte 3. O atual ecossistema de negócios</p><p>Embora a próxima seção não esteja diretamente relacionada à abordagem mais</p><p>técnica da metodologia Wyckoff, é importante e enriquecedor entender o contexto</p><p>geral em que os mercados atuais operam.</p><p>Os mercados passaram por uma mudança de paradigma e migraram em poucos</p><p>anos de uma operação realizada inteiramente por pessoas presenciais para uma</p><p>operação totalmente eletrônica graças aos avanços tecnológicos.</p><p>Isso tem contribuído para o surgimento de novos players no mundo dos</p><p>investimentos, novas formas de operar e até novos mercados.</p><p>Sem dúvida, tudo isso levou a uma democratização do investimento permitindo o acesso à</p><p>operadora varejista, que há poucos anos vetou sua participação. Nesse sentido, não é por</p><p>acaso que a maioria dos operadores varejistas perde. Todo o setor está preparado para que</p><p>isso aconteça e sua participação serve simplesmente como mais uma (muito pequena) fonte</p><p>de índice de liquidez para o mercado.</p><p>É importante manter os pés no chão. O mundo do comércio e dos investimentos é muito</p><p>complexo para um varejista doméstico com uma conexão à Internet e um computador</p><p>obter qualquer retorno sobre seu capital. Tem tudo contra isso, a começar pelo fato de ser</p><p>uma área dominada por grandes instituições que gastam enormes somas de dinheiro tanto</p><p>no desenvolvimento de ferramentas poderosas quanto na contratação dos mais</p><p>qualificados.</p><p>A seguir, abordaremos de um ponto de vista muito básico alguns dos aspectos menos</p><p>conhecidos do ecossistema comercial atual que têm alguma relevância, uma vez que podem</p><p>influenciar nossas operações.</p><p>3.1 Tipos de participantes nos mercados financeiros</p><p>Conhecer quem tem a capacidade de influenciar os movimentos de preços nos dá uma</p><p>visão mais sólida na hora de tomar decisões de negócios e investimentos.</p><p>Os mercados financeiros são compostos por diversos agentes com diferentes formas de</p><p>negociação de acordo com as necessidades do momento.</p><p>Um dos maiores erros que podemos cometer é pensar que todos os movimentos do</p><p>mercado são orquestrados por uma única entidade. Alguns até se referem ao</p><p>"zelador" do mercado, referindo-se a alguns dos ativos mais negociados. Nada poderia</p><p>estar mais longe da verdade.</p><p>Al Brooks explica isso muito bem em seus livros. 90% ou mais do volume negociado vem</p><p>de instituições, o que significa que o mercado é totalmente controlado por elas. Nenhuma</p><p>operação pode ser executada sem que uma instituição esteja disposta a assumir um lado</p><p>da posição e outra instituição esteja disposta a assumir o lado oposto. É uma batalha</p><p>entre eles. O mercado não será capaz de se mover ao menor tique se não houver</p><p>nenhuma instituição por trás do movimento.</p><p>Nosso objetivo, portanto, é analisar o comportamento do gráfico para tentar determinar de que lado</p><p>está a maior parte do dinheiro institucional.</p><p>Vamos categorizar os diferentes participantes do mercado de acordo com sua</p><p>intenção:</p><p>Hedgers</p><p>Basicamente, é a execução de operações financeiras com o objetivo de anular ou</p><p>reduzir o risco. Consistem na aquisição ou venda de produto que se correlaciona</p><p>com o bem sobre o qual se pretende estabelecer a cobertura.</p><p>Embora o objetivo principal do hedge seja limitar o risco, ele também pode ser usado para</p><p>garantir um lucro latente ou preservar o valor de um ativo.</p><p>Essas operadoras não se importam com a direção do preço, pois não é o principal</p><p>negócio de sua empresa. Eles não operam com uma intenção direcional e têm uma</p><p>visão de longo prazo.</p><p>Embora existam diferentes formas de fazer a cobertura, a mais</p><p>tradicional é aquela voltada para o produtor:</p><p>Um exemplo seria uma companhia aérea que compra futuros de petróleo como um recurso para equilibrar seus</p><p>custos de combustível.</p><p>Outro exemplo poderia ser uma grande empresa internacional de importação / exportação que</p><p>compra moeda estrangeira para se proteger contra mudanças de preços.</p><p>Os formadores de mercado também se enquadrariam nesta categoria, pois poderiam ir ao</p><p>mercado com base em suas necessidades para manter um risco neutro de suas posições totais.</p><p>Especuladores</p><p>Ao contrário dos traders de hedge, que negociam principalmente para reduzir sua exposição ao risco, os traders</p><p>especulativos assumem riscos abrindo suas posições.</p><p>Se, nas atuais condições de mercado, considerarem que o preço do ativo em</p><p>questão é barato, irão comprá-lo e vice-versa se o considerarem caro com o</p><p>único objetivo de obter lucro com o movimento do preço.</p><p>Aqui encontramos fundos de hedge, fundos, firmas comerciais e em geral qualquer instituição que atue</p><p>direcionalmente no mercado em busca de rentabilidade.</p><p>Eles cobrem diferentes temporalidades e executam operações também usando</p><p>algoritmos de alta frequência.</p><p>Eles são os operadores mais ativos no mercado financeiro. Eles se concentram</p><p>basicamente na busca por zonas de liquidez, pois, devido ao grande volume que</p><p>movimentam, precisam dessa contraparte para atender às suas ordens.</p><p>Existe um equívoco muito comum de que todas as instituições são lucrativas. Muitas</p><p>dessas instituições são as vítimas preferenciais no mercado financeiro, pois</p><p>movimentam volumes significativos e podem ter um foco operacional fraco.</p><p>Embora não sejam de natureza puramente especulativa, alguns negociadores de opções podem se</p><p>enquadrar nessa categoria porque, se tiverem uma grande posição aberta no mercado de opções,</p><p>provavelmente recorrerão ao mercado futuro para tentar defendê-la, se necessário.</p><p>Arbitragem</p><p>Consiste em aproveitar as imperfeições do mercado financeiro. Essas</p><p>operadoras observam ineficiência nos preços e realizam transações com o</p><p>objetivo de corrigi-la e reajustar os preços.</p><p>Existem diferentes formas de arbitragem: comercializando um único produto, comercializando</p><p>diferentes produtos correlacionados, comercializando entre diferentes mercados e até mesmo</p><p>comercializando entre contratos com datas de vencimento iguais ou diferentes.</p><p>Um exemplo seria negociar uma incompatibilidade entre dois mercados pelo</p><p>mesmo ativo, como o mercado à vista e o futuro. Podemos ter, por exemplo, o</p><p>cruzamento da moeda euro contra o dólar (EURUSD) e o derivativo no mercado</p><p>de futuros (6E). Uma estratégia de arbitragem aproveitará a diferença minúscula</p><p>de preço que pode existir entre esses dois mercados para obter um benefício</p><p>econômico.</p><p>Longe disso também temos os Bancos Centrais. São os que têm maior capacidade,</p><p>pois dirigem as políticas monetárias dos países principalmente por meio do</p><p>estabelecimento de taxas de juros.</p><p>Das taxas observadas, a única que entraria no mercado com o objetivo direcional de</p><p>pressionar um ou outro lado seria o operador especulativo. O restante das transações</p><p>teria uma intenção diferente, mas, em última análise, ainda seria representado no preço.</p><p>O fato de nem todas as transações serem de natureza especulativa é um</p><p>fator importante a considerar. Muitos cometem o erro de pensar que</p><p>cada operação</p><p>tem um interesse direcional por trás dela e, na maioria dos casos, não é o caso.</p><p>Existem muitos tipos de participantes que interagem no mercado e as necessidades</p><p>de cada um são diferentes.</p><p>Além da intenção da operação, é importante destacar os diferentes usos das</p><p>temporalidades com que cada operador trabalha. Enquanto alguns levam em</p><p>consideração o curto prazo, outros mantêm estratégias de médio ou longo prazo.</p><p>O ponto chave é que todo e qualquer movimento do mercado está sendo apoiado</p><p>por uma grande instituição e que a qualquer momento outra pode entrar com uma</p><p>perspectiva de mais longo prazo e com maior capacidade de influenciar o preço.</p><p>3.2 Mercados eletrônicos</p><p>Desde 2007, as bolsas deixaram de ser controladas por humanos para um ambiente</p><p>totalmente automatizado e eletrônico, onde a única coisa que realmente existe são</p><p>computadores para realizar o processamento de correspondência de pedidos.</p><p>Com a chegada de novas tecnologias, avanços da informática e mudanças regulatórias</p><p>ao mundo financeiro, a importância da velocidade na transmissão e recepção de dados</p><p>cresceu, chegando ao momento atual em que o comércio eletrônico representa a maior</p><p>parte do volume negociado.</p><p>Os produtos mais negociados, como futuros, ações e CDS indexados, apresentam os maiores</p><p>graus de eletronificação com 90%, 80% e 80%, respectivamente. Por outro lado, as obrigações</p><p>de empresas encontram-se na extremidade inferior do espectro, visto serem produtos mais</p><p>personalizados, representando 40% e 25%.</p><p>Todos esses avanços contribuíram para melhorar a eficiência do mercado, agregando liquidez,</p><p>reduzindo custos, aumentando a velocidade de execução, melhorando a gestão de riscos e</p><p>permitindo o acesso a mercados específicos.</p><p>3.2.1 Negociação Algorítmica</p><p>É um processo de execução de ordens baseado em regras bem definidas e codificadas que é</p><p>executado automaticamente por um computador, evitando assim a participação humana.</p><p>Ele usa modelos estatísticos e econométricos complexos em plataformas avançadas para</p><p>tomar decisões de forma eletrônica e independente.</p><p>Ele usa principalmente preço, tempo e volume como variáveis; e foi desenvolvido para</p><p>aproveitar as vantagens da velocidade e do processamento de dados que os computadores</p><p>têm sobre os operadores humanos.</p><p>Essas estratégias interpretam os sinais do mercado e implementam automaticamente estratégias de</p><p>negociação com base neles, com negociações de duração variável.</p><p>O aumento da participação de mercado nos últimos anos de negociação algorítmica em todas as</p><p>classes de ativos é simplesmente espetacular, e as previsões para os anos seguintes seguem a</p><p>mesma dinâmica.</p><p>Um dos motivos para esse crescimento se deve ao surgimento da inteligência</p><p>artificial no setor financeiro.</p><p>3.2.2 Negociação de alta frequência</p><p>A negociação de alta frequência é um tipo de negociação algorítmica, mas é aplicada em uma escala de</p><p>microssegundos tentando tirar vantagem de mudanças muito pequenas nos preços dos ativos.</p><p>Baseia-se na utilização de algoritmos matemáticos com os quais as ordens são</p><p>analisadas e executadas de acordo com as condições de mercado. Eles realizam</p><p>milhares de operações em um curto espaço de tempo, ganhando dinheiro de forma</p><p>sistemática e com alta probabilidade.</p><p>Sua principal vantagem é a velocidade de processamento e execução, que alcançam</p><p>graças à dedicação de poderosos computadores. É por isso que o público em geral</p><p>que opera em casa simplesmente não tem os meios para</p><p>acessar este tipo de operação. Portanto, é um estilo reservado quase</p><p>exclusivamente para traders institucionais com grande capital.</p><p>Embora na Europa seja um pouco menor, a participação na bolsa dos Estados Unidos representa</p><p>continuamente mais de 50% do volume total negociado. É interessante notar como a crise de 2009</p><p>levou a um declínio na participação de HFT principalmente devido ao aumento da competitividade,</p><p>altos custos e baixa volatilidade.</p><p>Não confunda negociação de alta frequência com sistemas automatizados que um trader de</p><p>varejo pode criar (que pode cair na categoria de negociação algorítmica). Geralmente, esses</p><p>tipos de ferramentas (conhecidas como EAs, robôs ou bots) não são muito eficazes; algo</p><p>muito diferente do comércio de alta frequência, que custa milhões de dólares e foi</p><p>desenvolvido por grandes empresas financeiras para negociar grandes quantias diariamente.</p><p>Como os algoritmos de alta frequência nos afetam?</p><p>O fato de que nos mercados de hoje a maior parte do volume negociado vem de algoritmos de</p><p>alta frequência não influencia muito as análises baseadas em estrutura que podemos fazer,</p><p>principalmente porque não competimos para explorar as mesmas anomalias.</p><p>Embora nossas análises busquem tirar proveito de uma seção determinística do</p><p>mercado onde tentamos elucidar quem tem mais controle (compradores ou vendedores),</p><p>os algoritmos de alta frequência parecem estar mais localizados na seção aleatória do</p><p>mercado, principalmente devido à sua categorização: arbitragem, estratégias direcionais</p><p>(momentum e baseadas em eventos) e criação de mercado (índice de liquidez).</p><p>Embora seja verdade que alguns algoritmos podem executar estratégias direcionais (a fim de</p><p>se beneficiar dos movimentos de preços), eles cobrem o prazo mais curto e embora possam</p><p>distorcer nossa análise, a vantagem que o estudo da metodologia de Wyckoff oferece é que</p><p>fornecemos uma estrutura graças ao qual podemos minimizar parte do ruído originado nas</p><p>escalas menores e obter uma sensação mais objetiva das condições atuais do mercado tendo</p><p>em conta um contexto mais amplo do que aquele coberto por estes algoritmos.</p><p>3.3 Mercados OTC</p><p>Trata-se de uma modalidade de mercado eletrônico em que os ativos financeiros são negociados entre</p><p>duas partes, sem o controle e a supervisão de um regulador, como é o caso dos mercados de valores</p><p>mobiliários e futuros.</p><p>A principal diferença que encontramos entre os mercados centralizados (On-Exchange) e os</p><p>não centralizados (Off-Exchange) é que nos mercados centralizados existe uma carteira única</p><p>que é responsável por ligar todos os participantes desse mercado; enquanto em mercados</p><p>não centralizados existem várias carteiras de pedidos (tantas quanto os formadores de</p><p>mercado), onde a falta de transparência em relação à profundidade do mercado é evidente,</p><p>mostrando apenas o preço do BID e do ASK.</p><p>Nos últimos anos, o mercado dos Estados Unidos sofreu um processo de</p><p>fragmentação, onde foram criados cada vez mais mercados descentralizados.</p><p>Atualmente, a liquidez das ações americanas é dividida entre aproximadamente</p><p>88 fontes diferentes, e quase 40% das transações são realizadas em mercados</p><p>não centralizados.</p><p>Nos mercados não centralizados encontramos diferentes corretores dependendo do</p><p>tratamento que dão às ordens dos seus clientes. Por um lado, existem aqueles que possuem</p><p>uma mesa de negociação (Dealing Desk) que atua como contraparte do cliente (denominados</p><p>Market Makers); e por outro lado aqueles que não possuem mesa de negociação (Non Dealing</p><p>Desk) que atuam como intermediários entre o cliente e o resto do mercado.</p><p>Este segundo tipo, os corretores sem mesa de negociação, é aquele com o qual recomendamos</p><p>trabalhar. A razão é que cabe ao Formador de Mercado oferecer o preço final do ativo, tornando o</p><p>processo menos transparente.</p><p>Ter a capacidade de assumir a contrapartida nas operações de seus clientes abre as</p><p>portas para possíveis conflitos de interesses, pois se o cliente ganha a corretora perde</p><p>e vice-versa. E obviamente o corretor fará todo o possível para tornar o seu negócio</p><p>lucrativo.</p><p>Quando se soma o fato de que o dono do mercado é o encarregado de oferecer o</p><p>preço final e a possibilidade de ser a contraparte ao mesmo tempo, surge um dos</p><p>principais perigos para o operador varejista que está exposto a sofrer alguns</p><p>manipulação gentil nos movimentos de preços.</p><p>Também é importante saber que, pela própria natureza deste tipo de mercado não</p><p>centralizado, podem existir preços diferentes</p><p>para um mesmo ativo. Esta</p><p>significa que se você deseja negociar a moeda cruzada EUR / USD, cada formador de</p><p>mercado oferecerá um preço e volume diferente.</p><p>Como os mercados OTC nos afetam?</p><p>O problema que encontramos aqui é que as análises que fazemos sob este tipo de mercado</p><p>serão baseadas em dados que, embora possam ser uma representação significativa e válida</p><p>de todo o mercado, na realidade não representam genuinamente todos os dados de preços</p><p>e dados volume.</p><p>Para ter dados confiáveis, teremos que analisar esse ativo em um mercado</p><p>centralizado. Seguindo o exemplo do EUR / USD, devemos analisar o mercado</p><p>futuro (mercado centralizado) que corresponde ao ticker $ 6E.</p><p>O que se recomenda, portanto, é que, caso você não tenha capacidade econômica</p><p>(capital suficiente) para operar este mercado futuro, podemos analisar o ativo neste</p><p>mercado futuro e executar a operação através de outro derivado financeiro mais</p><p>acessível como o CFD (Contrato Para Diferentes ) com um bom corretor (que não seja</p><p>um criador de mercado). Uma opção intermediária seria negociar a versão pequena</p><p>do futuro, o micro futuro, que no caso do EURUSD corresponde ao ticker $ M6E.</p><p>Se abrirmos um gráfico futuro (6E) e o CFD (EURUSD), veremos que os movimentos de preços são</p><p>praticamente os mesmos, embora sejam mercados diferentes. Isso é possível graças a um processo de</p><p>arbitragem realizado por algoritmos de alta frequência e que ocorre de forma sistemática entre os dois</p><p>mercados.</p><p>3.4 dark pools</p><p>Um Dark Pool é um mercado privado (Off-Exchange) que conecta investidores institucionais</p><p>e facilita a troca de ativos financeiros com a particularidade de suas transações não serem</p><p>informadas imediatamente, o montante negociado (o volume) não é conhecido mesmo em</p><p>24 horas.</p><p>As transações em bolsas de valores não centralizadas nos EUA são de</p><p>aproximadamente 35%, ocorrendo em Dark Pools de 16 a 18%. E de acordo com um</p><p>estudo da Bloomberg, as operações de Dark Pools já representam mais de 30% do</p><p>volume total negociado.</p><p>A participação de mercado dos Dark Pools na negociação de ações europeias aumentou</p><p>rapidamente nos últimos anos, de 1% em 2009 para 8% em 2016.</p><p>Quando uma grande instituição quer comprar ou vender grande quantidade de um</p><p>ativo, ela vai para esse tipo de mercado principalmente porque sabe que se ela</p><p>acessar o mercado público dificilmente encontrará uma contrapartida, que</p><p>possivelmente sairá em um preço mais baixo. além de estar exposto a técnicas</p><p>predatórias como o Front Running executado por algoritmos de alta frequência.</p><p>Neste tipo de mercado evitam este impacto negativo e ao mesmo tempo obtêm</p><p>melhores comissões uma vez que poupam as taxas exigidas pelos mercados públicos.</p><p>Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, Dark Pools são altamente regulamentados,</p><p>pois seus proprietários são registrados na SEC (Securities and Exchange Commission) e FINRA</p><p>(The Financial Industry Regulatory Authority) e, portanto, estão sujeitos a auditorias e exames</p><p>regulares semelhantes aos de um público. mercado.</p><p>Além das instituições financeiras privadas, existem bolsas públicas que possuem</p><p>seus próprios Dark Pools, como a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), a bolsa mais</p><p>negociada e líquida do mundo.</p><p>A CME (Chicago Mercantile Exchange), que é o mercado com o maior número de</p><p>opções e contratos futuros do mundo, também possui o seu próprio Dark Pool e</p><p>oferece esse serviço de negociação opaco por meio do que denominou "Block Trades".</p><p>Em seu próprio site, explicam detalhadamente as informações a esse respeito, a serem</p><p>destacadas:</p><p>“Uma negociação em bloco é uma combinação de negociação privada, opções ou transação de</p><p>futuros que pode ser executada fora do mercado de leilão público. A participação em operações</p><p>de bloco é restrita aos Participantes Contratuais elegíveis, conforme prazo definido na Lei da</p><p>Bolsa de Mercadorias.</p><p>A regra 526 ("Block Trading") rege a negociação em bloco nos produtos CME, CBOT, NYMEX e</p><p>COMEX. As transações em massa são permitidas em produtos específicos e estão sujeitas a</p><p>requisitos de tamanho mínimo de transação que variam por produto, tipo de transação e</p><p>tempo de execução. As negociações em bloco podem ser executadas a qualquer momento a</p><p>um preço justo e razoável. "</p><p>Como as piscinas escuras nos afetam?</p><p>A atividade desenvolvida nos Dark Pools desempenha um papel importante na determinação</p><p>dos retornos intradiários e na incerteza que pode estar relacionada com os mesmos, tendo,</p><p>portanto, importantes implicações microestruturais.</p><p>Acontece que podemos estar analisando um ativo em que transações muito significativas</p><p>ocorreram de forma oculta e, obviamente, não podemos nem avaliar as intenções do</p><p>comprador.</p><p>Essas transações, por não serem determinadas pela oferta e demanda do mercado</p><p>público, não têm impacto imediato na formação dos preços; mas há estudos que</p><p>afirmam que os operadores do mercado público reagem ao relato de ordens</p><p>executadas no Dark Pool assim que este é divulgado, podendo alterar</p><p>significativamente a análise da interação até aquele momento.</p><p>3.5 Os mercados são aleatórios ou determinísticos?</p><p>Esse tema é mais um dos grandes debates no meio empresarial e certamente está</p><p>gerando muita polêmica. A grande maioria dos que se posicionam a favor da</p><p>aleatoriedade do mercado o faz com o objetivo de desacreditar a utilidade da análise</p><p>técnica. Por outro lado, temos aqueles que observam cada um dos movimentos dos</p><p>preços e lhe dão uma intenção, um erro grave. Nem tudo é preto ou branco.</p><p>A aleatoriedade é baseada na premissa da eficiência do mercado, enquanto o determinismo (não</p><p>aleatoriedade) é baseado na ineficiência do mercado.</p><p>A abordagem de mercado aleatório sugere que o preço atual já reflete todas as</p><p>informações dos eventos que ocorreram no passado e até mesmo os eventos que o</p><p>mercado espera que ocorram no futuro. Em outras palavras, todas as informações</p><p>sobre o ativo são absolutamente descontadas e, portanto, a ação futura do preço não</p><p>pode ser prevista. O raciocínio é que, quando os participantes tentam tirar proveito</p><p>de novas informações, juntos neutralizam essa vantagem. Isso levaria à conclusão de</p><p>que não é possível tirar proveito da interpretação do próprio mercado, a menos que o</p><p>profissional tenha acesso a informações privilegiadas.</p><p>A abordagem de mercado determinística sugere que os movimentos de preços são</p><p>influenciados por fatores externos, portanto, sabendo quais são esses fatores, você pode</p><p>prever a ação futura do preço e, portanto, pode se beneficiar da interpretação do mercado.</p><p>Quando falamos de aleatoriedade, queremos dizer que esse movimento do mercado não tem uma</p><p>intenção lógica por trás dele; é simplesmente uma flutuação de preço. A aleatoriedade nasce como</p><p>resultado das inúmeras variáveis que ocorrem no mercado. Ninguém pode saber como os outros</p><p>participantes do mercado irão agir. Se alguém soubesse, eles teriam um sistema determinístico cujo</p><p>as previsões sempre seriam corretas.</p><p>Por um lado, se a Hipótese dos Mercados Eficientes (HEM) e a aleatoriedade do</p><p>mercado fossem válidas, ninguém poderia se beneficiar de forma recorrente. E tem</p><p>sido mostrado ao longo da história que não é esse o caso. Todos nós conhecemos</p><p>grandes operadores do mercado financeiro que conseguiram lucrar com diferentes</p><p>abordagens (técnica, fundamental e quantitativa). Além desse fato, a hipótese dos</p><p>mercados eficientes tem sofrido muitas críticas, principalmente por pressupor um</p><p>comportamento racional dos agentes em suas tomadas de decisão.</p><p>Por outro lado, os mercados financeiros não podem ser modelados como um</p><p>processo totalmente determinístico onde não há aleatoriedade, pois isso</p><p>significaria que haveria estratégias com 100% de probabilidade de sucesso e isso</p><p>(o que se sabe) também não é o caso.</p><p>3.5.1 A hipótese do mercado adaptativo</p><p>Portanto, concluímos que os mercados financeiros são compostos por um percentual</p><p>de aleatoriedade e outro percentual de determinismo, sem saber quanto peso cada</p><p>um tem.</p><p>Essa teoria seria apoiada pela Hipótese dos Mercados Adaptáveis (AMH) que mostra</p><p>a eficiência dos mercados financeiros não como uma característica presente ou</p><p>ausente, mas como uma qualidade que varia de acordo com as condições de mercado</p><p>(ambiente, contexto), nas quais existem certas interações entre seus agentes.</p><p>Essa hipótese foi apresentada pelo economista financeiro americano Andrew W.</p><p>Lo em seu livro Adaptative Markets publicado em 2017 e baseia-se principalmente</p><p>em:</p><p>1 A eficiência do mercado depende de suas condições. Essa característica de mudança</p><p>é resultado das interações dos participantes, que, por sua vez, dependem das condições</p><p>de mercado.</p><p>2. O agente não é totalmente racional e está sujeito a vieses cognitivos.</p><p>Um modelo puramente racional não pode ser aplicado, pois os participantes</p><p>formam expectativas com base em fatores diferentes. Além disso, com as</p><p>mesmas informações, diferentes expectativas podem ser geradas, sem falar</p><p>que cada agente possui diferentes graus de aversão ao risco.</p><p>Embora o autor se refira aos agentes como indivíduos pessoais, isso é igualmente aplicável ao</p><p>ecossistema comercial atual, onde já comentamos que praticamente todas as ações são realizadas</p><p>eletronicamente por meio de algoritmos. Este fato não altera a base da hipótese adaptativa, uma vez</p><p>que, independentemente do participante do mercado e da forma como</p><p>que interage com o resto do mercado, este tomará as suas decisões com base nas</p><p>avaliações, motivos ou necessidades que tem em determinado momento; e aquele</p><p>momento dado será condicionado por diferentes fatores; fatores que mudarão com o</p><p>tempo e, portanto, mudarão as avaliações, motivos ou necessidades dos participantes.</p><p>O AMH não se concentra em desmascarar a hipótese dos mercados eficientes,</p><p>simplesmente a trata como incompleta. Coloca mais ênfase nas mudanças das</p><p>condições de mercado (devido à chegada de novas informações) e como os</p><p>participantes podem reagir a elas. Foca no fato de que a racionalidade e a</p><p>irracionalidade (eficiência e ineficiência) podem coexistir no mercado ao mesmo</p><p>tempo, dependendo das condições.</p><p>3.5.2 Onde a metodologia Wyckoff se encaixa?</p><p>Partindo do que nos preocupa, a leitura do mercado sob os princípios da</p><p>metodologia Wyckoff é baseada em um evento de mercado determinístico: a</p><p>lei de causa e efeito, e que é para o mercado se desenvolver. umaefeito</p><p>lá(tendência) deve Primeiro será causa</p><p>(acumulação / distribuição). Existem outros eventos determinísticos que podem oferecer</p><p>uma vantagem, como a sazonalidade.</p><p>Um exemplo de comportamento aleatório pode ser visto em algoritmos de alta</p><p>frequência. Já discutimos alguns de seus usos e eles são o exemplo perfeito de forças</p><p>que têm a capacidade de mover o mercado e não necessariamente têm uma lógica</p><p>direcional por trás.</p><p>Finalmente, deve-se mencionar que a maioria dos estudos que defendem a aleatoriedade do</p><p>mercado usa padrões gráficos clássicos, como triângulos, ombros, bandeiras, etc. ou algum</p><p>padrão de preço sem nenhuma lógica subjacente para confirmar a imprevisibilidade da análise</p><p>técnica em geral. Nossa abordagem para negociar nos mercados está muito distante de tudo</p><p>isso.</p><p>Existem estudos em que a utilização de uma ferramenta analítica tão simples como as linhas de tendência tem</p><p>mostrado um comportamento não aleatório nos mercados financeiros, explorando mesmo uma anomalia para</p><p>obter determinados retornos.</p><p>Parte 4. A importância do volume</p><p>Como vimos, no contexto em que nos encontramos hoje, o volume explodiu com</p><p>maior significado do que nas décadas anteriores. Cada vez mais dinheiro circula em</p><p>todos os mercados financeiros e isso tem causado certas mudanças; da forma de</p><p>operar ao surgimento de novas ferramentas.</p><p>No início do século 20, os mercados, que eram operados inteiramente manualmente, eram</p><p>guiados principalmente pelos preconceitos cognitivos de seus participantes. Emoções como</p><p>medo e ganância estiveram presentes e motivaram grande parte da tomada de decisões por</p><p>parte de seus participantes. Essa irracionalidade do indivíduo gerava situações muito</p><p>benéficas para os operadores bem informados da época.</p><p>Como todos já sabem, o ecossistema atual é que a grande totalidade do volume</p><p>negociado é feito eletronicamente, que grandes volumes são movimentados</p><p>diariamente e que para atender todas essas ordens é necessário enfatizar os</p><p>conceitos de contraparte, liquidez e correspondência de pedidos; em suma, a</p><p>importância do volume.</p><p>Nesta seção, estudaremos a teoria do leilão em profundidade e veremos algumas ferramentas</p><p>que nos permitirão realizar uma análise de dados de volume mais precisa.</p><p>4.1 Teoria do mercado de leilões</p><p>A teoria do leilão nasceu principalmente dos estudos de JP Steidlmayer sobre o perfil do</p><p>mercado. Posteriormente, juntamente com outros autores como James Dalton e Donald</p><p>L. Jones, definiram uma série de conceitos que constituem essa teoria.</p><p>Baseia-se no mercado, com o objetivo prioritário de</p><p>facilitando a negociação Entre seus participantes e sob os princípios da lei da oferta</p><p>e da demanda, sempre se moverá em busca da eficiência, também conhecida como</p><p>equilíbrio ou valor justo.</p><p>Eficiência indica que compradores e vendedores se sentem confortáveis para negociar e</p><p>nenhum dos dois tem um controle claro. Esse conforto vem porque, com base nas atuais</p><p>condições de mercado, as avaliações de ambos são muito semelhantes. A maneira que</p><p>esse equilíbrio é visualmente observado em um gráfico de preços com rotação</p><p>contínua (faixas de negociação). Essas lateralizações de preços representam esse</p><p>equilíbrio. É a evidência da facilitação da negociação e é o estado em que o mercado</p><p>sempre busca estar.</p><p>Por outro lado, temos os momentos de ineficiência ou desequilíbrio e estes são</p><p>representados em movimentos de tendência. Quando novas informações chegam ao</p><p>mercado, podem fazer com que mude o valor que compradores e vendedores percebem</p><p>daquele ativo, gerando um desentendimento entre eles. Um dos dois assumirá o controle</p><p>e empurrará o preço para longe da zona de equilíbrio anterior, oferecendo-nos uma</p><p>oportunidade de negociação lucrativa. O que fica evidente nesse contexto é que o</p><p>mercado não está facilitando a negociação e, portanto, é considerada uma condição</p><p>ineficiente.</p><p>O mercado estará em constante movimento na busca e confirmação de valor; em</p><p>situações em que compradores e vendedores estão em posição de negociar ações.</p><p>Quando isso acontece é porque as avaliações que esses participantes têm sobre o</p><p>preço são muito semelhantes. Nesse momento, a negociação vai gerar uma nova</p><p>zona de equilíbrio. Este ciclo se repetirá indefinidamente, sem interrupção.</p><p>A ideia geral é que o mercado sairá de uma zona de Equilíbrio para outro por meio de movimentos de</p><p>tendência e que estes começarão quando o sentimento do mercado de compradores e vendedores sobre o</p><p>valor atual difere, causando o desequilíbrio.</p><p>O mercado agora vai começar a buscar a próxima área que vai gerar consenso entre a maioria</p><p>dos participantes sobre o valor.</p><p>Ressalta-se que o mercado passa a maior parte do tempo em períodos de equilíbrio, o</p><p>que é lógico pela natureza do mercado que privilegia a negociação entre seus</p><p>participantes. É aqui que ocorrem esses processos de acumulação e distribuição, que,</p><p>como todos sabemos, é onde a metodologia de Wyckoff está centrada.</p><p>4.1.1 As variáveis</p><p>O processo de leilão nos mercados financeiros é baseado no valor. Para tentar</p><p>descobrir onde está esse valor, três elementos adicionais devem ser avaliados:</p><p>Preço</p><p>No mecanismo de leilão, o preço é usado como ferramenta de descoberta. A negociação é</p><p>facilitada pelo movimento do preço, que flutua para cima e para baixo explorando os</p><p>diferentes níveis para ver como os participantes reagem a essa exploração.</p><p>Esses movimentos de preços anunciam oportunidades. Se os participantes responderem a</p><p>essa exploração observando que o preço é justo, será iniciada uma negociação entre eles.</p><p>Pelo contrário, se essas descobertas de novos</p><p>níveis de preços não forem percebidas como</p><p>atraentes para ambos os participantes, isso levará à rejeição.</p><p>Hora</p><p>Quando o mercado promover uma oportunidade (atingir um nível atraente), ele</p><p>usará o tempo para regular a duração da disponibilidade dessa oportunidade.</p><p>O preço vai gastar muito pouco tempo nas áreas que são vantajosas para uma das duas</p><p>partes (compradores ou vendedores).</p><p>Uma área de eficiência ou equilíbrio será caracterizada por maior consumo de</p><p>tempo; enquanto uma área de ineficiência ou desequilíbrio será representada por</p><p>um curto consumo de tempo.</p><p>Volume</p><p>O volume representa a atividade, a quantidade de um ativo que foi trocado.</p><p>Esse valor sugere interesse ou desinteresse em determinados níveis.</p><p>Dependendo do volume, existem áreas que são mais valiosas do que outras. A regra básica é</p><p>que quanto mais atividades você vê em uma determinada área, mais valor os participantes do</p><p>mercado atribuem a ela.</p><p>Preço + Tempo + Volume = Valor</p><p>Esses três elementos são responsáveis por nos fornecer uma perspectiva lógica, com base</p><p>nas condições atuais, onde os participantes do mercado acreditam que está o valor de um</p><p>determinado ativo.</p><p>Através do preço o mercado descobre novos patamares, o consumo de tempo sugere que há</p><p>alguma aceitação naquela nova área e finalmente a geração de volume confirma que os</p><p>participantes criaram uma nova área de valor onde negociam confortavelmente.</p><p>Como sabemos, as condições estão mudando e, portanto, é necessária uma</p><p>reavaliação contínua desses elementos. Saber onde o valor está localizado é</p><p>fundamental, pois define as condições do mercado e a partir disso podemos propor</p><p>diferentes ideias operacionais.</p><p>4.1.2 Percepção de valor</p><p>O mercado está em rotação constante entre duas fases: desenvolvimento horizontal</p><p>(equilíbrio) ou desenvolvimento vertical (desequilíbrio). O desenvolvimento horizontal</p><p>sugere um acordo entre os participantes, enquanto o desenvolvimento vertical é um</p><p>mercado em busca de valor, procurando participantes para negociar.</p><p>O fato de o preço se mover confortavelmente em uma faixa de negociação</p><p>(desenvolvimento horizontal) representa aceitação nessa área, é um contexto onde preço e</p><p>valor coincidem de acordo com os participantes. Quando o mercado está em um</p><p>status de tendência (desenvolvimento vertical), preço e valor não correspondem;</p><p>Neste contexto, o preço irá avançar e o valor irá continuar ou não (em sinal de</p><p>aceitação ou rejeição).</p><p>Em uma área de equilíbrio, o preço mais justo estará no meio e os extremos na parte superior</p><p>e inferior representarão níveis injustos ou não aceitos pelos participantes.</p><p>Com base no fato de que o valor mais justo está no meio da faixa, os compradores verão um movimento</p><p>em direção à extremidade superior como um preço caro e, ao mesmo tempo, os vendedores irão</p><p>considerá-lo barato, então suas ações levarão ao retorno do preço para a zona mais justa. Da mesma</p><p>forma, um movimento para a extremidade inferior da faixa será visto como barato pelos compradores e</p><p>caro pelos vendedores, causando uma mudança adicional para o lado positivo.</p><p>Nesse contexto, buscamos comprar nas mínimas e vender nas altas na esperança de que o</p><p>preço continue a rejeitar esses extremos. E normalmente o mercado continuará a fazê-lo até</p><p>que sua condição mude.</p><p>O interessante é quando ocorre um desequilíbrio e o preço sai da zona de valor. O que vai</p><p>acontecer então? Quando o preço sai de uma faixa de negociação, pode ocorrer uma mudança</p><p>na percepção do valor.</p><p>A tarefa do operador agora é avaliar se esses novos níveis de cotação de preços são</p><p>aceitos ou rejeitados. O preço está à frente das outras duas variáveis na</p><p>determinação de áreas de valor potencial, mas é o tempo na primeira instância e o</p><p>volume na última que irão confirmar se aquela nova área é aceita ou rejeitada.</p><p>Interpretamos a aceitação para uma nova área quando o preço pode ser mantido</p><p>(tempo) e os contratos entre compradores e vendedores passam a negociar (volume)</p><p>representando tudo isso como um certo movimento lateral do preço. Em vez disso,</p><p>identificaríamos rejeição quando o preço retornasse rapidamente à sua zona de valor</p><p>anterior, indicando falta de interesse e evidenciado por uma curva acentuada.</p><p>Todos os desenvolvimentos horizontais terminam quando não há mais acordo entre os</p><p>participantes sobre o valor; enquanto todos os desenvolvimentos verticais terminam</p><p>quando o preço atinge uma zona em que há acordo entre eles novamente. Este é o ciclo</p><p>contínuo do mercado. Esta ideia em si é muito poderosa e com a abordagem certa você</p><p>pode criar estratégias de negociação em torno dela.</p><p>Como acontece com um dos princípios universais da análise técnica (preço desconta</p><p>tudo), não é necessário aprofundar o que realmente produz essa mudança na</p><p>percepção de valor dos participantes. Sabemos que com base nas condições atuais,</p><p>com base nas informações que temos naquele preciso momento, todos os</p><p>participantes fazem uma avaliação do preço do ativo. Mais tarde, pode acontecer</p><p>algo em um nível fundamental que mude essa percepção, mas o bom dessa</p><p>abordagem é que ela nos afasta da necessidade de saber e interpretar o que</p><p>aconteceu para que a percepção dos participantes mude.</p><p>É importante destacar que essa teoria do leilão é universal e, portanto, nos ajuda</p><p>a avaliar qualquer tipo de mercado financeiro independente do prazo utilizado.</p><p>4.1.3 As quatro etapas da atividade de mercado</p><p>Este é um processo com o qual Steidlmayer representou as diferentes fases pelas</p><p>quais o mercado passou durante o desenvolvimento de seus movimentos.</p><p>As quatro fases são:</p><p>1. Fase de tendência. Desenvolvimento vertical, preço desequilibrado em</p><p>favor de uma direção.</p><p>2. Pare a fase. Os comerciantes começam a aparecer na direção oposta e o</p><p>movimento da tendência anterior para. Limites de intervalo superior e inferior</p><p>são definidos.</p><p>3. Fase lateral. Desenvolvimento horizontal. Negociar em torno do</p><p>preço de parada e dentro dos limites da nova faixa de equilíbrio.</p><p>4. Fase de transição. O preço sai da faixa e dá início a um novo</p><p>desequilíbrio em busca de valor. Este movimento pode ser uma</p><p>reversão ou uma continuação do movimento de tendência anterior.</p><p>Terminada a fase de transição, o mercado está em condições de iniciar um novo ciclo. Este</p><p>protocolo será desenvolvido sem interrupção e é observável em todas as temporalidades.</p><p>Visualmente, até a etapa três, um perfil P ou b seria observado. A formação desse tipo</p><p>de perfil, bem como a proposta de um tipo de operação a partir dele será vista com</p><p>maior profundidade mais adiante.</p><p>Os operadores de estruturas acharão este protocolo de quatro fases familiar, porque</p><p>em essência é exatamente o desenvolvimento da Fase A para a Fase E proposto pela</p><p>metodologia de Wyckoff:</p><p>1. Pare a tendência anterior</p><p>2. Construindo a causa</p><p>3. Avalie a oposição</p><p>4. Inicie o movimento de tendência</p><p>5. Confirme a direcionalidade</p><p>Embora Richard Wyckoff, bem como seus subsequentes alunos e outros operadores que</p><p>contribuíram para a disseminação de suas ideias, tenham se baseado exclusivamente</p><p>em ferramentas analíticas e princípios de análise técnica, vemos que eles já trabalharam</p><p>implicitamente sobre esses conceitos propostos na teoria do leilão, apesar de eles não</p><p>usaram tais termos.</p><p>É por isso que é considerada a única abordagem de análise técnica baseada em uma</p><p>lógica subjacente real: a teoria do leilão e a lei da oferta e da procura.</p><p>4.2 A lei da oferta e demanda</p><p>É a lei básica na qual a teoria do leilão se baseia e, portanto, rege todas as mudanças de</p><p>preço. Inicialmente, os estudos propostos por Richard Wyckoff sobre esta lei nos disseram</p><p>que:</p><p>Se a demanda fosse maior que a oferta, o preço do produto</p><p>aumentaria.</p><p>Se a oferta fosse maior que a demanda, o preço do produto cairia.</p><p>Se a oferta e a demanda estivessem equilibradas, o preço do produto</p><p>permaneceria o mesmo.</p><p>4.2.1 Erros comuns de interpretação</p><p>Essa ideia é muito geral e deve ser qualificada, uma vez que uma série de erros</p><p>conceituais</p><p>foi gerada em torno dessa lei de oferta e demanda.</p><p>Erro nº 1: os preços sobem porque há mais compradores do que vendedores ou</p><p>caem porque há mais vendedores do que compradores.</p><p>No mercado, há sempre o mesmo número de compradores e vendedores; porque</p><p>para alguém comprar, tem que haver alguém para vender. Por mais que alguém</p><p>queira comprar, uma vez que não há vendedor disposto a oferecer a contrapartida, é</p><p>impossível que a negociação aconteça.</p><p>A chave está na atitude (agressiva ou passiva) que os traders adotam quando</p><p>participam do mercado.</p><p>Erro nº 2: os preços sobem porque há mais demanda do que</p><p>oferta ou caem porque há mais oferta do que demanda.</p><p>O problema com essa afirmação é exigir a demanda por tudo o que tem a ver com</p><p>comprar e fornecer tudo o que tem a ver com vender. Na verdade, são conceitos</p><p>diferentes e é conveniente separá-los quando se referem a um ou outro.</p><p>Oferta e Demanda são os pedidos de limite que compradores e vendedores colocam nas colunas BID e</p><p>ASK que estão com execução pendente, o que é conhecido como liquidez.</p><p>4.2.2 BID / ASK, Spread e Liquidez</p><p>Nos mercados financeiros, não existe um preço único. É algo óbvio, mas que muitas</p><p>pessoas não entendem. Quando um participante vai ao mercado, ele encontra dois</p><p>preços: o preço de compra e o preço de venda.</p><p>LICITAÇÃO. A coluna BID é a parte da carteira de pedidos onde os compradores vêm para</p><p>colocar sua demanda (ordens com limite de compra) e onde os vendedores vêm para atender</p><p>às suas ordens de venda. O nível de preço mais alto na coluna BID é conhecido como o melhor</p><p>BID e representa o melhor preço pelo qual você pode vender.</p><p>PERGUNTAR. A coluna ASK é a parte da carteira de ofertas onde os vendedores</p><p>colocam seu suprimento (ordens com limite de venda) e onde os compradores</p><p>procuram a contraparte para suas ordens de compra. O nível de preço mais baixo na</p><p>coluna ASK é conhecido como Melhor ASK e representa o melhor preço de compra.</p><p>Portanto, é o mecanismo de execução da ordem que determina o preço. A</p><p>diferença entre BID e ASK é chamadaEspalhar e é um indicador a ter em conta</p><p>na avaliação da liquidez do ativo. Quanto mais baixo for o spread, mais líquido</p><p>será.</p><p>Liquidez é um conceito extremamente importante. É a quantidade de volume que um ativo</p><p>negocia. Devemos tentar negociar ativos tanto quanto possível, porque isso significa que será</p><p>mais difícil para um grande negociante movimentar o preço individualmente. Portanto, é uma</p><p>medida para evitar possíveis manipulações. Se você estiver negociando um ativo que é</p><p>negociado com muito pouco volume, as chances são de que, se uma grande instituição entrar,</p><p>o preço possa se mover com relativa facilidade. Esses ambientes devem ser evitados.</p><p>4.2.3 Tipos de participantes com base em seu comportamento</p><p>O elemento chave que esclarece os erros na interpretação da Lei da Oferta e da Procura</p><p>é o comportamento das operadoras uma vez que podem participar no mercado de</p><p>diferentes formas:</p><p>Agressivamente. Tomadores de liquidez através do uso de ordens de</p><p>"mercado". Eles querem entrar e atacar o Best BID e o Best ASK onde as</p><p>ordens de limite permanecem localizadas. Esses tipos de ordens agressivas</p><p>são o verdadeiro motor do mercado, pois são elas que iniciam as</p><p>transações.</p><p>Passivamente. Geradores de liquidez através do uso de ordens "limite". Os vendedores</p><p>criam a oferta deixando seus pedidos com execução pendente na coluna ASK; e os</p><p>compradores criam demanda deixando seus pedidos na coluna do BID.</p><p>4.2.4 Como o preço se move?</p><p>Então chegamos a hora de examinar o que precisa acontecer para que o preço mude. A ideia</p><p>aqui é clara: a participação agressiva dos traders é necessária para produzir uma mudança no</p><p>preço. As ordens passivas representam em primeira instância a intenção e, no caso de serem</p><p>executadas, têm a capacidade de interromper um movimento; mas não a capacidade de</p><p>movimentar o preço. Isso requer iniciativa.</p><p>Iniciativa</p><p>Para que o preço suba, os compradores precisam comprar todos os pedidos de venda (lance) que estão</p><p>disponíveis naquele nível de preço e também continuar comprando agressivamente para forçar o preço</p><p>a subir um nível para que possam encontrar novos vendedores para negociar lá. . .</p><p>As ordens de compra passivas desaceleram o movimento, mas por si mesmas não podem</p><p>elevar o preço. As únicas ordens que têm a capacidade de aumentar o preço são as compras</p><p>no mercado ou aquelas cujo pedido é cruzado nas compras no mercado (como stop-loss em</p><p>posições curtas).</p><p>Para que o preço caia, os vendedores precisam comprar todas as ordens de compra</p><p>(demanda) que estão disponíveis naquele nível de preço e continuar pressionando, forçando</p><p>o preço a buscar compradores em níveis mais baixos.</p><p>As ordens de venda passivas desaceleram o movimento de alta, mas elas não têm a</p><p>capacidade de reduzir o preço por conta própria. Os únicos pedidos que têm a capacidade</p><p>de reduzir o preço são as vendas de mercado ou aqueles cujo pedido se cruza com as</p><p>vendas de mercado (posições longas de stop-loss).</p><p>Exaustão</p><p>O preço precisa de agressividade para se mover, mas é muito interessante notar</p><p>também que a falta de interesse do lado oposto pode facilitar essa tarefa.</p><p>A ausência de oferta pode facilitar o aumento dos preços da mesma forma que a ausência de</p><p>demanda pode facilitar sua queda.</p><p>Quando a oferta for retirada, essa falta de interesse será representada como um menor</p><p>número de contratos colocados na coluna ASK e, portanto, o preço pode subir mais</p><p>facilmente com muito pouco poder de compra.</p><p>Ao contrário, se for a demanda que for retirada, será visualizado com uma</p><p>redução nos contratos que os compradores fizeram no BID e isso fará com</p><p>que o preço caia com muito pouca iniciativa de venda.</p><p>4.2.5 Como ocorrem as mudanças no mercado?</p><p>Lembre-se que o mercado, para facilitar a negociação, vai subir em busca de</p><p>vendedores e descer em busca de compradores; ou em outras palavras, ele sempre se</p><p>moverá em direção ao ponto de equilíbrio onde oferta e demanda se igualarão.</p><p>Além disso, a lógica nos leva a pensar que à medida que o preço sobe, o interesse</p><p>dos compradores diminui (eles veem o preço cada vez mais caro) e o interesse dos</p><p>vendedores aumenta (eles veem o preço cada vez mais barato); e à medida que o</p><p>preço cai, o interesse dos vendedores diminui e o interesse dos compradores</p><p>aumenta.</p><p>Em um mercado que se move para cima, desde que a iniciativa de compra consiga consumir toda a</p><p>liquidez (oferta) que está nos níveis mais elevados, o preço</p><p>continue escalando. Por outro lado, em um mercado em queda, enquanto a iniciativa de vendas for</p><p>capaz de consumir toda a liquidez (demanda) que encontrar em níveis mais baixos, o preço</p><p>continuará caindo.</p><p>No momento de uma reviravolta do mercado, normalmente sempre teremos um processo de três etapas:</p><p>1. Esgotamento.</p><p>2. Absorção.</p><p>3 Iniciativa.</p><p>Para reverter o movimento de alta, somam-se o desinteresse (esgotamento) dos</p><p>compradores em continuar comprando, a primeira entrada da venda pelos grandes</p><p>operadores passivamente (absorção) e a agressividade (iniciativa) dos vendedores.</p><p>Na direção oposta ao exemplo da virada altista: esgotamento dos vendedores,</p><p>posicionamento passivo devido à absorção das vendas e iniciativa de compra com</p><p>agressão no ASK.</p><p>Em essência, este protocolo de três etapas nada mais é do que processos de</p><p>acumulação e distribuição, independentemente da escala de tempo em que</p><p>ocorrem.</p><p>4.3 Tipos de pedidos</p><p>Ao participar do mercado, podemos fazê-lo principalmente usando quatro tipos diferentes</p><p>de pedidos.</p><p>Mercado. Ordem agressiva executada ao melhor preço de compra</p><p>e venda disponível (Best BID / ASK). Execução imediata que garante a</p><p>entrada no mercado mas não o preço específico introduzido devido à</p><p>alteração constante do preço e da aplicação do Spread.</p><p>Limite. Ordem passiva que é executada a um preço específico. A entrada a esse</p><p>preço específico é garantida, mas a execução não. Em outras palavras, o preço pode</p><p>nunca atingir esse nível e, portanto,</p><p>não entrar no mercado. Desde que não estejam</p><p>em execução, podem ser removidos a qualquer momento.</p><p>Pare. Ordem passiva que é executada a um preço específico. Quando o preço o</p><p>atinge, torna-se uma ordem de mercado e, portanto, é executada ao melhor preço</p><p>disponível (Best BID / ASK).</p><p>Limite de parada. Ele combina as características de ordens de limite e stop. Uma vez que um</p><p>determinado nível de preço é alcançado (uma função de ordens stop), uma ordem é gerada em um</p><p>nível específico (uma função de ordens limitadas). Operacionalmente, funciona exatamente da</p><p>mesma forma que os pedidos de limite.</p><p>Com base nos quatro tipos de pedidos que acabamos de ver, aqui está o espectro</p><p>completo dos pedidos básicos disponíveis com base na intenção e para que são usados:</p><p>Compre o mercado. Pedido agressivo ao preço atual. É usado para: o</p><p>Entrar no mercado para comprar.</p><p>o Fechar uma posição de venda (seja no lucro ou prejuízo).</p><p>Compre Parar. Pedido pendente acima do preço atual. É usado para: o Entrar no</p><p>mercado para comprar.</p><p>o Fechar uma posição de venda (usando Stop Loss).</p><p>Compre no limite. Pedido pendente abaixo do preço atual. Se utiliza para:</p><p>o Entre no mercado para comprar.</p><p>o Fechar uma posição de venda (por Take Profit).</p><p>Compre limite de parada. Pedido pendente abaixo do preço após atingir um nível. Usado para:</p><p>o Entre no mercado para comprar.</p><p>o Fechar uma posição de venda (por Take Profit).</p><p>Venda no mercado. Pedido agressivo ao preço atual. É usado para: o</p><p>Entrar no mercado para vender.</p><p>o Fechar uma posição de compra (seja no lucro ou prejuízo).</p><p>Sell Stop. Pedido pendente abaixo do preço atual. É usado para: o Entrar no</p><p>mercado para vender.</p><p>o Fechar uma posição de compra (usando Stop Loss).</p><p>Limite de venda. Pedido pendente acima do preço atual. É usado para: o Entrar no</p><p>mercado para vender.</p><p>o Fechar uma posição de compra (por Take Profit).</p><p>Vender limite de parada. Pedido pendente acima do preço após atingir um nível. Usado para:</p><p>o Entre no mercado para vender.</p><p>o Fechar uma posição de compra (por Take Profit).</p><p>4.3.1 Tipos de pedidos avançados</p><p>Existem certas instruções avançadas que podem ser aplicadas, dependendo da</p><p>corretora, às ordens de entrada e saída do mercado:</p><p>Um-cancela-outro ( OCO). Inserção de duas ordens no mercado, uma das</p><p>quais cancelada quando a outra é executada.</p><p>Encomenda-Envio-Encomenda ( SUPORTAR). Instrução para executar ordens secundárias</p><p>quando a inicial é executada.</p><p>Market-if-Touched ( MIT). Ordem condicional para negociar uma ordem de mercado quando um</p><p>nível específico é atingido. É usado para comprar abaixo do preço atual e para vender acima do preço</p><p>atual.</p><p>Limite se tocado ( ILUMINADO). Ordem condicional para negociar uma ordem pendente (limite)</p><p>quando um nível específico é atingido. É usada para comprar acima do preço atual e vender abaixo do</p><p>preço atual.</p><p>Válido até ser cancelado ( GTC). Inclui um período de execução temporário que</p><p>geralmente é a duração da sessão. Se nessa altura a encomenda não tiver sido</p><p>executada, será cancelada.</p><p>Good-Til-Date ( GTD). La orden permanece activa hasta una fecha específica.</p><p>Inmediato-O-Cancelar ( COI). Instrucción para ejecutar la orden de inmediato. Si alguna</p><p>parte del pedido permanece sin completar, esa parte se cancela.</p><p>Llenar o matar ( FOK). No permite la ejecución parcial. Cuando se alcanza el</p><p>precio, ingresa al mercado con todo el volumen o se cancela.</p><p>Todo o nada ( AON). Similar a las órdenes FOK con la diferencia de que en caso de</p><p>que alcance el precio y no se ejecute porque no puede cubrir todo su volumen,</p><p>permanece activo hasta obtener toda la contraparte o es cancelado por el</p><p>operador.</p><p>En la apertura ( ATO). Instrucción para ejecutar una orden en la apertura de la sesión. En caso</p><p>de que no sea posible cancelarlo.</p><p>Al cierre ( ATC). Instrucción para ejecutar una orden al final de la</p><p>sesión.</p><p>4.4 Herramientas para análisis de volumen</p><p>Gracias a determinadas herramientas que analizan el flujo de pedidos podemos ver toda la</p><p>interacción entre compradores y vendedores que participan en el mercado de diferentes</p><p>formas.</p><p>Los distinguiremos principalmente por el tipo de pedidos que manejan ya que no todas</p><p>estas herramientas se basan en los mismos datos:</p><p>Análisis de órdenes pendientes: Libro de órdenes, también llamado Depth of</p><p>Market (DOM).</p><p>Análisis de órdenes ejecutadas: Tape (Time & Sells) y Footprint.</p><p>Señalaremos sus características más importantes con el fin de proporcionar al lector</p><p>un conocimiento básico de las peculiaridades de cada uno.</p><p>4.4.1 Libro de pedidos</p><p>Identifica todas las órdenes pendientes de ejecución (liquidez) que se ubican en las</p><p>columnas del BID y del ASK; como ya sabemos, BID representa las órdenes de límite</p><p>de compra y ASK representa las órdenes de límite de venta.</p><p>Dado que estos programas de software son solo de nivel II, la mayoría de los mercados solo pueden</p><p>muestran diez niveles de liquidez por encima y por debajo del precio actual. Esto es relevante</p><p>porque más allá de esos diez niveles todavía habrá liquidez localizada, pero solo es visible</p><p>para aquellos que tienen profundidad de Nivel III (principalmente proveedores de liquidez).</p><p>El análisis de la cartera de pedidos presenta algunos problemas. Una de ellas es que la liquidez</p><p>visible en ningún caso es la liquidez realmente ubicada en esos niveles. La liquidez que se</p><p>puede mostrar en el libro de órdenes proviene solo de órdenes limitadas. Por su propia</p><p>naturaleza, las órdenes de mercado no se pueden ver en ningún lado, ya que nacen de una</p><p>iniciativa y se ejecutan instantáneamente. Por otro lado, las órdenes Stop, al convertirse en</p><p>una orden de mercado cuando se alcanza su precio, tampoco se muestran en el Libro de</p><p>órdenes.</p><p>Además de esto, como hemos visto en las funcionalidades avanzadas de algunos pedidos,</p><p>existen ciertas instrucciones que provocan que tampoco se visualicen en este libro, por lo que</p><p>en realidad estaríamos analizando un porcentaje no muy elevado del total de los pedidos</p><p>pendientes a ser ejecutado.</p><p>Otro gran problema con el análisis de la cartera de órdenes o cualquier otra herramienta</p><p>basada en estos datos de liquidez es que dichas órdenes pendientes pueden ser eliminadas</p><p>por quien las colocó allí en cualquier momento antes de su ejecución. Debido a esta</p><p>peculiaridad, han surgido diferentes formas de manipulación, realizadas por algoritmos:</p><p>Spoofing</p><p>Se trata de la colocación de grandes cantidades de contratos en las columnas</p><p>BID y ASK (órdenes límite) sin la intención de ejecutar esas órdenes. El objetivo</p><p>es dar la sensación de una "barrera infranqueable" y hacer que el precio se</p><p>mueva hacia el lado opuesto. Son órdenes falsas porque cuando el precio va a</p><p>llegar a su nivel, estas se anulan y no se ejecutan.</p><p>Es un concepto interesante que valora la capacidad de las órdenes limitadas con respecto al</p><p>movimiento de precios. Como hemos mencionado, las órdenes límite por sí mismas y por su</p><p>propia naturaleza no tienen la capacidad de mover el mercado, pero utilizando esta forma de</p><p>actividad manipuladora vemos cómo el precio puede moverse influenciado por ellas en</p><p>determinados momentos. No se basa directamente en</p><p>su ejecución, pero indirectamente basada en su influencia.</p><p>Imagine que normalmente observa cantidades de órdenes limitadas alrededor de 50</p><p>contratos por nivel de precio. ¿Qué pensarán el resto de participantes si de repente</p><p>observan 500 contratos? Bueno, lo más lógico es que verán que es demasiado caro</p><p>pagar el precio para cruzar ese nivel y lo más probable es que provoque una falta de</p><p>interés para ir en contra de esos pedidos. Y, por supuesto, esto se traducirá en un</p><p>movimiento en la dirección opuesta al enorme orden. Manipulación de grandes</p><p>comerciantes para impulsar el precio en la dirección que desean.</p><p>Órdenes de iceberg</p><p>Esta es la división de un pedido grande y limitado en porciones más pequeñas. La motivación</p><p>para este tipo de acciones tiene que ver con querer ocultar el tamaño real del pedido original.</p><p>iguais ocorram. Embora seja verdade que todos os dias</p><p>vemos diagramas de "livros", que são genuinamente adaptados a exemplos clássicos, na</p><p>maioria dos casos o mercado desenvolverá estruturas menos convencionais, onde a</p><p>identificação de tais eventos será mais complexa.</p><p>Portanto, é fundamental não focar na busca exata dos eventos (principalmente os stop events</p><p>que compõem a Fase A) e ficar com o fato de que o que realmente importa é a ação como um</p><p>todo. Ou seja, em muitos gráficos, veremos que um movimento de tendência para e um</p><p>processo de lateralização começa, mas não somos capazes de identificar corretamente os</p><p>primeiros 4 eventos de parada. Talvez antes disso, descartemos o ativo e estejamos perdendo</p><p>uma oportunidade operacional futura. Isto é um erro. Como eu disse, o importante não é que</p><p>possamos identificar esses 4 eventos de parada, mas que o mercado tenha parado</p><p>objetivamente o movimento de tendência. Pode não identificar o Clímax, a Reação e o Teste</p><p>genuinamente,</p><p>Como vemos nos exemplos, embora essas estruturas não sejam em nada</p><p>semelhantes às clássicas já estudadas; Se abrirmos o gráfico e nos</p><p>encontrarmos naquele ponto que marco com a seta, não é irracional pensar</p><p>que um processo de acumulação possa ter se desenvolvido abaixo. Vai ser</p><p>mais ou menos difícil identificar os eventos da metodologia, mas o objetivo é</p><p>que vejamos um nível onde o preço foi rejeitado várias vezes (Creek) e que</p><p>finalmente conseguiu quebrar e se posicionar acima. Essa é a chave.</p><p>Certamente, se fizermos um esforço, podemos rotular cada um dos movimentos,</p><p>mas repito que isso não é o importante. O que é importante sobre a metodologia</p><p>é a lógica por trás dela: para que o preço suba, deve primeiro haver uma</p><p>acumulação; e para baixar uma distribuição. A forma ou maneira em que esses</p><p>processos se desenvolvem não deve ser o fator determinante.</p><p>O nível de mente aberta exigido é muito grande. Alguns podem até ter suas cabeças</p><p>estouradas, mas esta é a realidade. Felizmente, muitas vezes vemos estruturas clássicas, mas</p><p>a interação contínua entre oferta e demanda significa que esses processos podem se</p><p>desdobrar de maneiras infinitas, e temos que estar preparados para vê-los também.</p><p>Em vez de pensar em rotular todo e qualquer movimento de preço, vamos nos concentrar em tentar</p><p>identificar, de acordo com as impressões digitais que observamos, quem provavelmente está ganhando</p><p>o controle do mercado com base na teoria estudada.</p><p>1.2 Preço e volume</p><p>Em nossa forma de conceber a análise de mercado, inicialmente não consideramos a</p><p>possibilidade de não levar em consideração nenhum desses dois dados, preço e volume.</p><p>Mas, à medida que você se aprofunda no ecossistema que envolve o mundo financeiro,</p><p>você começa a ver algumas armadilhas.</p><p>Sem ir muito longe, devo dizer que, na minha opinião, os dados de preços são</p><p>certamente mais relevantes do que os dados de volume. E agora raciocinarei</p><p>esta afirmação com base em dois elementos.</p><p>Por outro lado, o volume intradiário que podemos analisar de qualquer ativo pode</p><p>ser muito enganoso, dependendo do tempo da sessão. Por exemplo, na abertura da</p><p>sessão do S & P500 nos EUA no seu horário local (ETH), veremos sempre um volume</p><p>grande, muito maior do que o visto antes daquela abertura no horário regular</p><p>(RTH). E, é claro, todas as análises anteriores serão um tanto tendenciosas.</p><p>Como podemos observar no gráfico ES (futuro SP500), a maior volatilidade e, portanto, a</p><p>variação de preço ocorre durante o pregão americano, sendo muito clara a falta de</p><p>participação durante o horário normal de negociação. Não faria muito sentido analisar o preço</p><p>geral e a ação do volume, pois isso poderia causar confusão.</p><p>Não que no horário normal tenhamos identificado um movimento com desinteresse (baixo</p><p>volume); Mas esse baixo volume se deve à ausência de traders na época. O mesmo</p><p>aconteceria com outros momentos da sessão, como na parada do meio-dia ou pouco antes</p><p>do início da última etapa do dia, quando também há um aumento significativo de volume.</p><p>Depois de sabermos disso, temos duas maneiras de resolver essa situação:</p><p>Se quisermos continuar operando em intervalos de tempo intradiários,</p><p>devemos necessariamente analisar preço e volume em termos comparativos; por</p><p>um lado, o observado no horário local e, por outro, aquele observado no horário</p><p>normal.</p><p>Além disso, a melhor maneira de evitar confusão é analisar o gráfico</p><p>diário. Como esse tempo abrange as duas sessões (ETH e RTH), não é</p><p>necessário fazer distinção entre elas para análise. Mas provavelmente,</p><p>isso já exigiria uma mudança total no estilo de negociação.</p><p>Se existe uma informação que já inclui todas as informações, é o preço. O</p><p>preço é a representação gráfica de todas as ordens já executadas. Poderíamos</p><p>estar analisando um ativo a qualquer momento e a ação do preço seria</p><p>refletida com fidelidade, sem que precisássemos saber o horário da sessão e</p><p>realizar uma análise comparativa. Essa é a vantagem de preço.</p><p>Embora sem volume percamos muitas das informações disponíveis, a</p><p>interação contínua entre oferta e demanda deixa sua marca no preço e</p><p>desenvolve padrões certamente repetitivos (não na forma, mas na</p><p>substância).</p><p>Obviamente, não estou recomendando negociar sem analisar os dados de volume, não é</p><p>necessário, eu simplesmente queria destacar a prevalência do preço sobre o volume para</p><p>nosso entendimento e negociação dos mercados.</p><p>Mais tarde, veremos outra desvantagem nos dados de volume devido aos mercados de</p><p>balcão (OTC) e Dark Pools.</p><p>1.3 Tipos de gráficos avançados</p><p>Nos últimos tempos, outras formas de representação da atividade do mercado também surgiram.</p><p>Entre esses tipos de gráficos, os gráficos de escala, volume e intervalo se destacam.</p><p>A principal vantagem desses gráficos é que eles reduzem o ruído presente nos gráficos</p><p>de tempo. Esses três tipos de gráficos têm a característica comum de eliminar a</p><p>variável de tempo, que pode ser muito útil justamente para condições como as</p><p>descritas acima, onde o mercado cobre diferentes ambientes de atividade.</p><p>1.3.1 Gráficos de carrapatos</p><p>Um tique representa uma transação, uma negociação entre duas partes.</p><p>Portanto, o gráfico de ticks será atualizado (o candle atual será fechado e</p><p>um novo será aberto) quando um certo número de transações (ticks) tiver</p><p>sido feito.</p><p>As configurações do gráfico (o número de ticks) variam entre os mercados,</p><p>pois a volatilidade difere de mercado para mercado. É por isso que terá que</p><p>realizar diversos testes até encontrar o mais adequado.</p><p>Geralmente o volume será muito semelhante em todas as velas geradas, mas haverá</p><p>diferenças sutis que podem nos dar informações interessantes já que este tipo de</p><p>gráfico mede a atividade em termos de transações, mas não leva em consideração o</p><p>volume ou a quantidade negociada em aqueles minutos.</p><p>Em outras palavras, um gráfico definido em 1000 ticks gerará um novo candle</p><p>quando esses 1000 ticks ocorrerem, mas a quantidade negociada nesses milhares</p><p>as transações serão diferentes. 1 ou mais contratos podem ser negociados em uma</p><p>transação.</p><p>1.3.2 Tabelas de volume</p><p>A diferença entre os gráficos de tick e volume tem a ver com a quantidade negociada.</p><p>Enquanto o gráfico de escala mede o número de transações, independentemente de quantos</p><p>contratos, ações ou unidades foram negociadas em cada um; O gráfico de volume mede o</p><p>número de contratos, ações ou unidades negociadas antes que um novo candle seja gerado.</p><p>Por exemplo, um gráfico definido com um volume de 1000 gerará um novo candle quando</p><p>esse valor for negociado, independentemente do número de transações necessárias para</p><p>concluí-lo.</p><p>O principal aspecto negativo do uso desse tipo de gráfico é que ele nos impede</p><p>de usar técnicas de análise de volume.</p><p>1.3.3 Gráficos de alcance</p><p>Enquanto os dois tipos apresentados acima baseiam sua representação em dados de volume, o gráfico</p><p>de intervalo é baseado em dados de preços.</p><p>Este tipo de gráfico representa a atividade do mercado do ponto de vista do movimento</p><p>dos</p><p>Es utilizado principalmente por traders institucionales que quieren ejecutar una gran</p><p>cantidad de contratos en un determinado rango de precios y que utilizan algoritmos</p><p>programados con esta tecnología para poder hacerlo de forma pasiva y sin poner precio en</p><p>su contra. Es importante tener en cuenta que solo hay una fuente detrás de dicha orden,</p><p>solo un gran comerciante, no un conjunto de ellos.</p><p>Es muy visual tomar el ejemplo de un Iceberg real. En la superficie, lo que ve es una cantidad</p><p>aparentemente normal de contratos, pero lo que no sabe es que ese pedido es simplemente</p><p>parte de uno mucho más grande. Y que cuando el mercado llena esta pequeña parte, el</p><p>pedido grande la reemplaza rápidamente.</p><p>Es el ejemplo más claro de lo que un absorción. Puede haber muchos compradores agresivos</p><p>presionando el ASK y todos esos mercados de compra están cruzando los límites de venta de</p><p>una orden Iceberg que no permiten que el precio suba. Diremos que se está produciendo una</p><p>absorción de estas órdenes de compra.</p><p>Lo mismo sería cierto para la absorción de ventas. Sell Markets presionando en la</p><p>columna BID con el objetivo de entrar agresivamente en ventas cortas pero el precio</p><p>no baja porque están bloqueados por Buy Limits que consumen toda esa liquidez.</p><p>4.4.2 Tiempo y ventas</p><p>Gracias a Time & Sells podemos ver en tiempo real todo el cruce de órdenes ya ejecutadas. El</p><p>análisis de la cinta se vuelve muy complejo debido a la velocidad a la que se mueven los</p><p>mercados actuales (principalmente los mercados de futuros).</p><p>Dependiendo del software podemos acceder a diferentes tipos de información. Suele</p><p>incluir al menos las columnas con el tiempo de ejecución, el nivel de precios y el</p><p>número de contratos.</p><p>Sin duda, puede ser útil para identificar grandes volúmenes ejecutados en un solo pedido, lo que se</p><p>conoce como "gran comercio". Las versiones más modernas también permiten la agrupación de</p><p>órdenes ejecutadas por bloques, apuntando al mismo trader como origen de diferentes transacciones</p><p>espaciadas en el tiempo.</p><p>Un punto positivo de los T&S con respecto al Libro de Órdenes es que la</p><p>cinta representa el pasado, las órdenes ya ejecutadas y por tanto no es</p><p>susceptible de manipulación.</p><p>Funciona solo analizando la cinta que no está al alcance de todo el mundo porque</p><p>requiere una gran experiencia además de tener una gran capacidad de</p><p>concentración debido a la velocidad a la que se mueve.</p><p>4.4.3 Huella</p><p>Cuando la mayoría de las personas se refieren al flujo de pedidos, en realidad se refieren a</p><p>esta sección del flujo de pedidos, al uso de Huella. Order Flow es un término general.</p><p>El Footprint traza los datos proporcionados por Time & Sells (órdenes ya</p><p>ejecutadas) y los representa de una manera mucho más visual. Sería como</p><p>poner una lupa dentro de las velas y observar la cantidad de contratos</p><p>ejecutados en cada nivel de precios.</p><p>La ventaja de analizar la Huella es que nos permite cuantificar en detalle la interacción</p><p>entre compradores y vendedores. Observar el equilibrio y el desequilibrio entre los</p><p>participantes, así como poder identificar en qué columna se está negociando el mayor</p><p>volumen, ciertamente puede ser útil en determinados momentos.</p><p>Hay diferentes tipos de gráficos de Huella basados en:</p><p>La naturaleza de los datos: se puede configurar con tiempo, rango,</p><p>volumen, rotación, etc.</p><p>Al protocolo de representación: Perfil, Delta, Desequilibrio,</p><p>Histograma, Ladder o BID / ASK.</p><p>Es una herramienta altamente configurable que generalmente incluye múltiples</p><p>funcionalidades aunque básicamente analiza las órdenes ejecutadas por niveles de precio con</p><p>el objetivo de buscar desequilibrios, absorciones, iniciativas, subastas inacabadas, clusters,</p><p>grandes operaciones, etc.</p><p>Una vez que conozcas en profundidad cómo se ejecuta el cruce de órdenes,</p><p>concluirás que su análisis es muy subjetivo y que no se recomienda operar en</p><p>base a esta herramienta sin tener en cuenta nada más.</p><p>4.4.4 Delta</p><p>Una herramienta más específica y popular dentro del mundo del análisis de flujo de pedidos</p><p>es Delta. El delta es un indicador que simplemente mide la diferencia entre el volumen</p><p>negociado en el BID y el volumen negociado en el ASK en un período de tiempo determinado.</p><p>Si la diferencia es positiva, el delta será positivo y viceversa si es negativo. Además, también</p><p>se puede visualizar la diferencia entre deltas, ya que normalmente los indicadores los</p><p>mostrarán con diferentes tamaños.</p><p>Existe un error muy común al pensar que todo el volumen negociado en el ASK</p><p>"son compras" y que todo el volumen cruzado en el BID "son ventas", aunque</p><p>en realidad con ese enunciado se refieren a que tienen un origen direccional;</p><p>es decir, que tienen la intención de sumar presión hacia uno de los lados. Si</p><p>esto fuera así, ¿por qué a veces vemos movimientos descendentes con deltas</p><p>positivos y movimientos ascendentes con deltas negativos? Créame, no es tan</p><p>simple. Si fuera así, habríamos encontrado el Santo Grial. De nuevo, tiene que</p><p>ver con el mecanismo de cruce de órdenes.</p><p>Por ahora nos quedaremos con lo observado visualmente en un eje horizontal</p><p>con valor 0 y dependiendo de la columna donde se ejecuten las transacciones</p><p>se desplegarán positiva y negativamente en el eje. Esta representación sería</p><p>para el ejemplo del Delta normal ya que existe otra variante, el acumulado,</p><p>donde se grafica de forma continua sin tener en cuenta el eje horizontal.</p><p>El delta se actualiza con cada orden ejecutada y por tanto da lugar a la posibilidad de</p><p>que, al igual que con el precio, se representen hebras en sus extremos. Si</p><p>observamos un delta con una mecha en su parte inferior, lo que quiere decir es que</p><p>en cierto punto de su desarrollo la diferencia a favor del BID fue extraordinariamente</p><p>grande, y en cierto punto se ha comenzado a negociar mucho más activamente en el</p><p>Columna ASK, generando esa inversión que deja su huella en forma de mecha.</p><p>Como ocurre en términos generales con el análisis de la huella, aunque su interpretación no</p><p>es tan básica como he explicado anteriormente, puede aportarnos alguna utilidad en</p><p>determinados momentos puntuales.</p><p>4.5 El problema del flujo de pedidos</p><p>Como base debemos tener claras una serie de ideas que facilitarán la</p><p>comprensión del resto del contenido:</p><p>1. Una orden de compra se corresponde con una orden de venta y viceversa.</p><p>2. Una orden agresiva se corresponde con una orden pasiva.</p><p>3. En las columnas del BID y del ASK solo se refleja la</p><p>agresividad.</p><p>Teniendo en cuenta los diferentes tipos de órdenes, ahora es necesario</p><p>comprender qué mecanismo se utiliza para igualar las órdenes entre los</p><p>participantes y en qué columna se refleja dicha ejecución.</p><p>As ordens de parada tornam-se ordens de mercado quando são alcançadas.</p><p>As ordens de stop com limite tornam-se ordens de limite quando o preço definido pela</p><p>ordem de stop é atingido.</p><p>Quando o negociador executa uma ordem de compra no mercado, o mecanismo que processa as</p><p>ordens entra em ação e vai para o livro de ofertas para encontrar a primeira ordem de limite de</p><p>venda localizada na coluna ASK que corresponda a essa compra.</p><p>O mesmo acontece quando uma ordem de venda de mercado é executada. O mecanismo de</p><p>processamento direciona essa ordem para o nível de preço mais imediato na coluna BID para</p><p>encontrar a contraparte no limite de compra que está pendente de correspondência.</p><p>Com pedidos limitados, o processo é o mesmo. Um participante deixa sua ordem</p><p>pendente de execução em uma das duas colunas e permanecerá lá até que um</p><p>negociante agressivo chegue que precise atender sua ordem.</p><p>Isso é essencialmente o que acontece repetidamente em alta velocidade. Independentemente do tipo de pedido</p><p>utilizado para entrar no mercado, o resultado final será</p><p>Sempre será que uma ordem agressiva se cruzará com uma passiva:</p><p>E a coluna em que esses cruzamentos de ordem serão exibidos dependerá da</p><p>ordem que o iniciou. Portanto:</p><p>O Mercado de Compra cruza o Limite de Venda e é mostrado na</p><p>coluna ASK, uma vez que a ordem</p><p>que iniciou a transação é a compra</p><p>agressiva.</p><p>O mercado de venda cruza o limite de compra e é mostrado na coluna</p><p>do BID quando o início vem de uma venda agressiva.</p><p>Agora vamos fazer um exercício de raciocínio usando o exemplo de um trader que entra no</p><p>mercado com uma posição curta (venda). Este trader tem diferentes maneiras de sair dessa</p><p>posição:</p><p>Por meio de uma saída manual, seja no lucro ou prejuízo, executando uma ordem de compra no</p><p>mercado (e ela apareceria no ASK).</p><p>Executando um stop loss, cuja ordem será uma compra.</p><p>parar (e apareceria no ASK).</p><p>Ao executar o take profit, cuja ordem é um limite de compra (e</p><p>apareceria no BID).</p><p>Da mesma forma, um trader que entra no mercado com uma posição comprada</p><p>(compra), poderá sair por meio de três opções:</p><p>Por meio de uma saída manual, seja no lucro ou prejuízo, executando uma ordem de venda ao</p><p>mercado (e ela apareceria no BID).</p><p>Ao executar o stop loss, cuja ordem será um stop de venda</p><p>(e apareceria no BID).</p><p>Execute uma ordem de lucro, que será uma ordem de limite de venda (e aparecerá no</p><p>ASK).</p><p>O que este exemplo pretende transmitir é que a mesma ação, como fechar</p><p>uma posição, pode ser exibida em colunas diferentes (BID e ASK) dependendo</p><p>do tipo de pedido usado.</p><p>Compreender essas informações é de enorme importância porque muitas análises de</p><p>cruzamento de ordens estão erradas quando partem de suposições erradas.</p><p>Portanto, a primeira conclusão deve ser que nem tudo o que aparece executado na</p><p>coluna ASK é uma compra com a intenção de adicionar compra</p><p>Pressão do mercado, nem tudo que aparece na coluna BID é uma venda com a intenção de</p><p>adicionar pressão de venda. Este é o problema ao analisar o fluxo de pedidos em qualquer</p><p>uma de suas variantes.</p><p>Esses programas baseados no mecanismo de cruzamento de ordens são configurados para</p><p>refletir sempre a agressividade, o problema é que não é possível distinguir a intenção por trás</p><p>das ordens executadas.</p><p>Quando vemos um cruzamento executado no ASK, será sempre uma ordem de Compra de</p><p>Mercado com Limite de Venda; enquanto quando vemos uma execução cruzada no BID, será</p><p>uma ordem de venda de mercado com limite de compra, mas o que não saberemos é a origem /</p><p>intenção por trás dessas ordens cruzadas:</p><p>A principal fonte de erro na análise do fluxo de pedidos advém da crença de que</p><p>tudo o que é executado no ASK tem origem na iniciativa do comprador e tudo o que</p><p>é executado no BID tem origem na iniciativa do comprador. , mas como acabamos</p><p>de ver, nada poderia ser mais longe. da verdade. Este tipo de software reduz a</p><p>execução de ordens agressivas com passivos, mas não podem saber qual a origem /</p><p>intenção dessas ordens.</p><p>O que aconteceria se você cruzasse um Stop Loss de uma venda (Buy Market) e um take</p><p>profit de uma compra (Sell Limit)? Esse tipo de crossover será refletido no ASK, mas existe</p><p>realmente a intenção de adicionar pressão de compra ao mercado? Obviamente que não,</p><p>como vemos neste exemplo, ambos os traders estariam fora do mercado e, ainda assim,</p><p>suas transações seriam refletidas no ASK. Isto é</p><p>O problema com o Order Flow: ainda é uma ferramenta extremamente subjetiva. Ainda mais</p><p>quando não se sabe perfeitamente como flui a ordem.</p><p>O mesmo problema pode ser encontrado na coluna BID. Pode haver a possibilidade de um</p><p>emparelhamento de ordens de alguém que atingiu o stop loss de uma posição de compra</p><p>(mercado de venda) com alguém que deseja lucrar com uma posição de venda (limite de</p><p>compra). Este cruzamento seria refletido na coluna BID, mas ambos estão fora, não há nova</p><p>pressão de venda.</p><p>Vou agora propor dois contextos diferentes para ilustrar mais uma vez o problema do</p><p>fluxo de pedidos:</p><p>4.5.1 Problema no. # 1: divergência de preço</p><p>Por exemplo, se analisando o gráfico da pegada vemos uma tendência ascendente em</p><p>que na sua parte superior observamos um desequilíbrio (fundo verde) a favor do ASK</p><p>com uma viragem descendente imediatamente a seguir; este fato nos oferece</p><p>diferentes interpretações.</p><p>Alguns dirão que são compradores presos (presumindo que o desequilíbrio do ASK seja uma</p><p>compra agressiva com intenção direcional); outros dirão que são execuções de stop-loss de</p><p>vendas de posições; Outros dirão que são uma obtenção de lucro de posições compradas; e,</p><p>finalmente, alguns podem dizer que são entradas passivas dos vendedores (absorção por</p><p>meio de pedidos com limite de venda).</p><p>Certamente todo mundo está certo. E a verdade é que provavelmente existe um pouco disso tudo.</p><p>Além disso, nesse ponto, o delta é provavelmente negativo, mostrando-nos uma divergência.</p><p>É aqui que o problema se torna aparente ao analisar o pedido.</p><p>Fluxo. A verdade é que em tempo real não podemos determinar exatamente qual é a</p><p>real origem dessas execuções. Em muitos casos, para justificar um cenário proposto,</p><p>será feita referência a uma dessas razões específicas. Por exemplo, alguém que está</p><p>procurando um movimento para baixo ou que já está vendido verá essas grandes</p><p>ordens executadas no ASK e as assumirá como "compradores presos", pois esse é o</p><p>motivo que justificaria sua abordagem para o lado negativo.</p><p>O único objetivo neste exemplo é que, conforme aparece na coluna ASK, é um</p><p>cruzamento entre as ordens Buy Market e Sell Limit; mas daí para afirmar</p><p>categoricamente que é uma das origens possíveis já descritas não parece uma</p><p>abordagem muito sólida.</p><p>Daí a importância de que, se você decidir trabalhar com Fluxo de Pedidos, o</p><p>mais lógico seria subordinar sua análise ao contexto que outra abordagem,</p><p>como a metodologia de Wyckoff, pode fornecer. A razão para isso é que, devido</p><p>à complexidade e natureza da correspondência de pedidos, encontraremos</p><p>esse tipo de desequilíbrio em qualquer parte do gráfico e isso não nos oferece</p><p>uma vantagem.</p><p>4.5.2 Problema no. 2 divergência delta</p><p>O que acontece quando a Delta não concorda com o preço? Em um Delta</p><p>positivo, espera-se que sua vela seja de alta; e em um Delta negativo, de baixa.</p><p>A divergência apareceria quando observamos um Delta negativo em uma vela</p><p>de alta ou um Delta positivo em uma vela de baixa.</p><p>Se tudo o que aparecer no ASK forem compras no mercado com a intenção de</p><p>adicionar pressão de alta, é impossível que um Delta positivo resulte em uma vela de</p><p>baixa.</p><p>Continuando com o mesmo exemplo anterior, vemos que a vela de baixa que</p><p>causou a virada tem um delta muito positivo (+235).</p><p>O raciocínio para esta situação pode ser o seguinte: O delta positivo pode ser o resultado de</p><p>muitas compras agressivas (Mercado de Compra) que foram bloqueadas com venda passiva</p><p>(Limite de Venda) e não permitiram que o preço subisse. Todas essas ordens cruzadas</p><p>aparecem no ASK. Posteriormente, como havia pouca demanda no BID (poucas ordens de</p><p>compra com limite), alguma venda agressiva agora faria o preço cair. E esta é uma maneira</p><p>pela qual um delta positivo seria eventualmente observado com um candle de baixa.</p><p>Como você pode ter concluído, as divergências delta identificam implicitamente</p><p>uma absorção, portanto, se aparecerem no lugar certo, geralmente antecipam</p><p>curvas interessantes. Isso não significa que todas as divergências estabelecerão</p><p>voltas, já que às vezes elas se darão sobre uma área de pouco interesse e sem</p><p>aquela intenção de absorção por trás, daí o problema de seu uso arbitrariamente.</p><p>4.5.3 Operador de preço e volume</p><p>Em última análise, nossa tarefa como traders é identificar quando ocorrem desequilíbrios de</p><p>oferta e demanda e isso eventualmente aparecerá no gráfico de preço e volume.</p><p>Um trader que leva em consideração apenas a ação do preço e o volume pode entrar no</p><p>mercado com algum atraso e não ter certas informações disponíveis (a interação real entre os</p><p>participantes), mas sua negociação será muito mais fluida, uma vez que ele não tem que</p><p>interpretar esses cruzamentos. pedidos.</p><p>No exemplo de divergência de preço acima, o trader que simplesmente analisa a</p><p>ação do preço e o volume irá focar apenas no fato de que uma anomalia ocorreu,</p><p>uma divergência do resultado do esforço nessa ação.</p><p>Esse grande número de</p><p>ordens executadas provavelmente será acompanhado por um aumento no volume e</p><p>uma faixa estreita que já denota alguma divergência. Além disso, uma virada para</p><p>baixo subsequente confirmaria essa anomalia.</p><p>Além da questão de saber se houve paradas de execução, realização de lucro, entrada</p><p>de posições curtas ou se os compradores foram presos; Como já mencionamos,</p><p>provavelmente é um pouco de tudo isso, o que é relevante é a ação final e o trader</p><p>que não observa o fluxo de ordens mas sabe interpretar o gráfico acabará chegando à</p><p>mesma conclusão, mas com menos estresse.</p><p>4.5.4 Conclusão</p><p>Para além de tudo o que foi referido em termos de casamento de ordens, é também o</p><p>momento certo para recordar os diferentes tipos de agentes que actuam no mercado</p><p>e a intenção das suas acções (hedging, especulação e arbitragem). As ordens</p><p>executadas por estes participantes também constam do BID e ASK e, como vimos,</p><p>nem todas têm intenções direcionais que, em última instância, são aquelas que</p><p>procuram repassar o preço.</p><p>Este não é um problema menor, já que os únicos que aparecerão novamente para defender</p><p>sua posição caso tenham entrado no mercado agressivamente em busca de lucros com o</p><p>movimento dos preços serão os comerciantes especulativos. Podemos ver a execução de uma</p><p>grande ordem a um nível de preço de alguma instituição com o objetivo de cobrir uma posição</p><p>detida em outro mercado paralelo, ou pode ser a ativação de uma estratégia de arbitragem,</p><p>para citar algumas possibilidades.</p><p>Portanto, adicionamos uma nova camada de opacidade e subjetividade. Por um lado,</p><p>nem todos os participantes vêm ao mercado com interesse especulativo; e por outro</p><p>lado, a coincidência de ordens não pode determinar a origem da referida negociação.</p><p>Concluímos, portanto, que o uso de Order Flow de forma independente pode ser</p><p>totalmente sem sentido, uma vez que em nenhum caso pode nos oferecer o que é o</p><p>aspecto mais importante a determinar no mercado: o contexto; saber exatamente</p><p>onde procuraremos as operações e em que direção. Tentar entender isso é vital para</p><p>poder realizar análises e cenários robustos.</p><p>Parte 5. Perfil de volume</p><p>O Perfil de Volume é uma variante do Perfil de Mercado®, uma ferramenta projetada por J.</p><p>Peter Steidlmayer em 1985 para o Chicago Board of Trade (CBOT®). Steidlmayer foi trader e</p><p>membro executivo deste importante mercado de futuros e opções por mais de 40 anos. Esse</p><p>novo método de representação em leilão foi inicialmente destinado apenas aos membros da</p><p>CBOT, mas rapidamente se espalhou pelo exterior. Portanto, podemos sentir que sua</p><p>abordagem de como o mercado se move não parece ter uma base ruim.</p><p>Ao contrário da análise de Fluxo de Pedidos, o Perfil de Volume é totalmente objetivo,</p><p>pois não requer interpretação e, portanto, nos fornece informações muito úteis para</p><p>nossa análise e planejamento de cenários.</p><p>Com a análise do Perfil de Volume voltamos a todos os conceitos inicialmente apresentados</p><p>na Teoria do Mercado de Leilões. Não nos concentramos em determinar a intenção de uma</p><p>ordem cruzada específica, mas sim em expandir o quadro para identificar as áreas de</p><p>negócios mais relevantes.</p><p>O perfil de volume não é um indicador. É apenas outra forma de representação dos</p><p>dados de volume. Identifique de forma muito clara e precisa o número de contratos</p><p>negociados em diferentes níveis de preços.</p><p>5.1 Teoria do Mercado de Leilão + Perfil de Volume</p><p>O perfil de volume usa os princípios da teoria do mercado de leilão para colocá-lo em</p><p>prática e visualizar as áreas de interesse no gráfico. O interesse é simplesmente medido</p><p>pela atividade gerada em uma determinada área; e essa atividade é identificada pelo</p><p>volume negociado.</p><p>Portanto, esta ferramenta facilitará a identificação das áreas de maior e menor</p><p>interesse e nos ajudará a avaliar o preço ao interagir com elas para determinar</p><p>se está havendo aceitação ou rejeição.</p><p>Todos esses princípios partem da premissa de que o mercado tem memória e tende a</p><p>repetir comportamentos. Portanto, espera-se que no futuro certas áreas se comportem</p><p>da mesma forma que no passado.</p><p>Uma precaução a ter em mente é que a memória do mercado é principalmente de curto</p><p>prazo. Isso significa que as áreas de negócios mais novas são mais importantes do que as</p><p>mais antigas. Se o preço iniciar um desequilíbrio, a primeira zona a ser considerada será a</p><p>zona de equilíbrio anterior mais imediata.</p><p>Quanto mais tempo o preço estiver fora de uma determinada área de aceitação, menos</p><p>importante será. Se não tivermos outra referência, ainda será útil avaliá-la, mas é importante</p><p>notar que as áreas de equilíbrio mais imediatas serão as que o mercado buscará primeiro, pois</p><p>são as áreas de equilíbrio mais imediatas. eles são os que melhor representam valor hoje.</p><p>5.2 Composição do perfil de volume</p><p>Os perfis de volume são observados visualmente no gráfico como um histograma</p><p>horizontal onde seus valores são distribuídos de acordo com a negociação que cada nível</p><p>de preço realizou.</p><p>Dependendo do número de contratos negociados em cada nível de preço, a forma de</p><p>distribuição pode variar. Quanto mais transações, maior será o comprimento da linha</p><p>horizontal; enquanto uma linha horizontal curta representa pouco comércio.</p><p>Como referência, tomaremos uma distribuição normal ou sino gaussiano para entender</p><p>os conceitos estatísticos mais importantes:</p><p>Os dados são distribuídos simetricamente em relação ao ponto</p><p>central onde a média, a mediana e a moda coincidem.</p><p>Tem três desvios padrão em cada lado, que estão a distâncias iguais e</p><p>medem a quantidade de variabilidade do</p><p>dispersão em torno de uma média. É também uma medida de volatilidade.</p><p>O primeiro desvio padrão compreende 68,2% dos dados e até o segundo</p><p>desvio atinge 95,4%.</p><p>Área de valor ( VIRGÍNIA)</p><p>Este exemplo real está na forma de uma distribuição normal, onde os valores são</p><p>distribuídos para cima e para baixo em torno do ponto central.</p><p>Os dados são organizados por um eixo vertical onde o preço é encontrado e um eixo</p><p>horizontal que representa o volume variável.</p><p>A área de valor é determinada entre o Área de alto valor ( VAH) e o</p><p>Área de baixo valor ( VAL), faz parte do primeiro desvio padrão e representa</p><p>exatamente 68,2% do volume total negociado naquele perfil. É a área mais</p><p>negociada do perfil e, portanto, é considerada uma área de aceitação.</p><p>O volume transacionado fora da área de valor compreende os restantes 31,8%.</p><p>Esta é a área menos negociada do perfil e, portanto, é considerada a área de</p><p>rejeição.</p><p>Os níveis alto e baixo da zona de valor (VAH e VAL) atuarão como suporte</p><p>e áreas de resistência, pois alguma interação é esperada acima delas.</p><p>A amplitude da área de valor deixa rastros nas condições de mercado. Uma área de grande valor</p><p>sugere que há uma grande parcela de todos os comerciantes, todos comprando e vendendo pelos</p><p>preços que desejam; enquanto uma área de valor estreita é um sinal de baixa atividade</p><p>Extremos</p><p>Este é o preço mais alto (mais alto) e mais baixo (mais baixo) alcançado nesse perfil. Esses níveis de</p><p>preços devem ser sempre considerados benchmarks chave.</p><p>Dependendo da negociação que se gere nestes extremos, podemos</p><p>considerar que representam leilões acabados ou não acabados.</p><p>Leilão encerrado. Observa-se visualmente com uma negociação decrescente em direção ao</p><p>extremo. Isso representa uma falta de interesse, já que o preço atinge níveis mais distantes</p><p>da zona de valor, sugerindo, em última análise, uma rejeição clara do mercado em negociar</p><p>nessa zona. Por sua própria natureza, é um nó de baixo volume.</p><p>Os preços chegaram a um ponto em que alguns traders viram nisso uma</p><p>oportunidade vantajosa e entraram causando essa rejeição. A falta de participação do</p><p>lado oposto é representada por essa queda de volume.</p><p>Leilão inacabado. Ele aparece como um nó de alto volume no final do perfil.</p><p>Representa implicitamente um interesse em negociar nessa zona e, portanto,</p><p>sugere uma visita de preço subsequente, caso você já tenha se mudado dela</p><p>anteriormente. Na próxima visita, será necessário avaliar a intenção que está por</p><p>trás dela, pois poderá ser desenvolvida com o objetivo de encerrar o leilão e dar a</p><p>volta por cima, ou com o objetivo de continuar a negociar e seguir nessa direção.</p><p>Este conceito de leilão concluído ou inacabado pode ser muito útil porque se, por</p><p>exemplo, estivermos avaliando a possibilidade de o preço sair de uma zona de</p><p>equilíbrio ascendente, queremos ver que no fundo desta zona existe um leilão</p><p>concluído . observou que isso sugeriria falta de interesse em negociar ali. No caso de</p><p>observar um possível leilão inacabado, seria conveniente colocar o cenário em</p><p>quarentena, pois é mais provável que antes de iniciar o movimento de alta seja feita</p><p>uma visita de preço naquela parte inferior para testar o interesse naquela área. .</p><p>Na dúvida se estamos em um possível leilão concluído ou não concluído, é</p><p>aconselhável tratá-lo como concluído. Os leilões inacabados devem ser muito visuais</p><p>e não devem envolver muita subjetividade. Geralmente, vamos observá-los como um</p><p>corte anormal na distribuição do perfil e em muitos casos vai coincidir com um dos</p><p>dois limites da Área de Valor.</p><p>No Perfil de Mercado este conceito é totalmente objetivo: um leilão inacabado (Poor</p><p>High & Poor Low) aparece no final onde pelo menos dois OPCs são observados; Ou</p><p>seja, um leilão finalizado será representado com um único TPO no nível de preço</p><p>(Single Print).</p><p>Ponto de controle de volume ( VPOC)</p><p>É o nível de concentração de volume mais alto nesse perfil. Representa o preço mais aceito</p><p>por compradores e vendedores (mais justo) e estabelece o nível a partir do qual a área de</p><p>valor é calculada.</p><p>Como a maior parte do volume vem de grandes instituições, é o local onde esses grandes</p><p>traders acumularam a maior parte de suas posições. Eles normalmente acumulam contratos</p><p>em uma faixa de preço, mas o VPOC representa uma referência porque identifica onde o</p><p>interesse é maior.</p><p>Como este é um nível que atrairá muitos negócios, geralmente é recomendado</p><p>Evite operar nas proximidades. Um amplo consenso entre os participantes causará</p><p>flutuações em torno deste nível. Comportamento que será mantido até que apareçam novas</p><p>informações que desequilibrem a percepção dos participantes.</p><p>O VPOC nos permite estabelecer quem tem o controle do mercado. Se o preço estiver acima dele,</p><p>determinaremos que os compradores estarão no controle, portanto, faria mais sentido negociar em</p><p>longo prazo; se estiver abaixo, os vendedores estarão no controle, portanto, operar a descoberto seria</p><p>uma opção melhor.</p><p>Observe que VPOC, por sua própria natureza, sempre será um nó de alto volume, mas nem todos os</p><p>nós de alto volume serão VPOCs.</p><p>Preço médio ponderado por volume ( VWAP)</p><p>Se existe um nível amplamente utilizado por grandes instituições, é o VWAP. Grandes</p><p>transações buscam ser executadas no nível de preço em que o VWAP está localizado e é</p><p>por isso que aumentou seu nível de importância.</p><p>O VWAP representa o preço médio de todos os contratos negociados durante um</p><p>determinado período de tempo. A fórmula para obtê-lo é a seguinte:</p><p>Nº de contratos negociados X valor do contrato / Total de contratos negociados</p><p>Para entender um pouco melhor, podemos dizer que acima do VWAP é negociado o</p><p>mesmo volume que abaixo dele, por isso representa um importante nível de</p><p>equilíbrio. Esse equilíbrio significa que quando o preço atinge o VWAP, há a mesma</p><p>probabilidade de que o preço suba ou caia.</p><p>Ele é exibido no gráfico como uma média móvel tradicional e sua posição varia conforme as</p><p>transações são executadas. Geralmente, dependendo do estilo de negociação, a sessão, o</p><p>VWAP semanal ou mensal é usado.</p><p>O VWAP é usado por comerciantes institucionais principalmente como uma média para</p><p>determinar o valor do ativo naquele momento específico, então eles consideram que</p><p>compraram na baixa se o preço estiver abaixo e que compraram na alta se estiver acima.</p><p>As instituições tomaram o VWAP como medida de referência para julgar a</p><p>qualidade das suas execuções, daí a sua relevância e como o tratamos</p><p>como um nível operacional importante. Ao receber uma tarefa, eles não executam</p><p>todos os contratos de que precisam de uma vez, mas tentam fazê-lo aos poucos,</p><p>sabendo que seu trabalho será julgado com base nesse nível de referência.</p><p>Por representar um nível importante de equilíbrio ou um preço justo, é uma boa medida para saber se</p><p>estamos comprando muito caro ou vendendo muito baixo. Podemos descobrir isso adicionando um ou</p><p>dois desvios-padrão à média. Só porque o preço tem um desvio padrão não significa que ele não pode</p><p>continuar se movendo nessa direção, podemos apenas usá-lo como mais uma impressão a ser</p><p>adicionada à nossa análise.</p><p>Mas tome cuidado porque tudo depende da valorização do mercado naquele</p><p>momento. Em um mercado de equilíbrio, um preço abaixo do VWAP será considerado</p><p>barato e um preço acima de caro; mas justamente quando o mercado está</p><p>desequilibrado para um lado ou outro, o VWAP deixa de representar eficiência, pois</p><p>agora a percepção de valor mudou.</p><p>Dependendo do período de tempo, podemos fazer uso de diferentes níveis de VWAP.</p><p>Os mais amplamente usados são VWAPs de sessão para traders intradiários e VWAPs</p><p>semanais e mensais para traders de médio e longo prazo.</p><p>Nós de alto volume ( HVN)</p><p>Essas são áreas que representam equilíbrio e um alto nível de interesse de todos os participantes</p><p>do mercado, uma vez que compradores e vendedores têm se sentido confortáveis em suas</p><p>transações. Os itens a seguir são vistos como picos no perfil de volume.</p><p>Embora para este exemplo tenhamos usado um perfil de tipo composto, os</p><p>fundamentos são igualmente válidos e aplicáveis a todos os perfis.</p><p>As zonas de equilíbrio anteriores atuam como imãs que atraem o preço e o mantêm lá. Como</p><p>havia algum consenso entre compradores e vendedores no passado, espera-se que aconteça</p><p>exatamente a mesma coisa no futuro. Portanto, essas são áreas muito interessantes para o</p><p>estabelecimento de metas.</p><p>Dentro do mesmo perfil, diferentes nós de alto volume podem ser identificados.</p><p>Nós de baixo volume ( LVN)</p><p>São áreas que representam desequilíbrio / rejeição. Nem os compradores nem os</p><p>vendedores se sentiram confortáveis para negociar e, portanto, esses preços são</p><p>considerados "injustos" de alguma forma. É visto como vales no perfil de volume.</p><p>Como não havia consenso no passado, espera-se que no futuro haja</p><p>Também não o será e causará alguma rejeição, pelo que são áreas</p><p>interessantes de apoio e resistência à procura de possíveis inscrições.</p><p>É importante entender que o preço pode representar rejeição de duas</p><p>maneiras:</p><p>V-turn. A percepção de valor não mudou em relação à zona de equilíbrio anterior e há uma</p><p>relutância em negociar nesses níveis. O mercado muda completamente para entrar</p><p>novamente na zona anterior, onde compradores e vendedores se sentem confortáveis</p><p>para negociar.</p><p>O que provoca esta reação no preço é, em primeiro lugar, a localização das ordens</p><p>passivas que esperam nesta zona para bloquear o movimento, juntamente com uma</p><p>subsequente agressão que confirma a viragem em V e regressa à zona de valor anterior.</p><p>Visualmente pode ser visto no preço como mechas proeminentes nas extremidades</p><p>das velas que irão sugerir tal rejeição.</p><p>Movimento rápido. A percepção do valor dos participantes mudou e está representada no</p><p>preço por um movimento violento. O mercado, com base nas novas informações, se recusa</p><p>a negociar nesses níveis de LVN e rapidamente o cruza.</p><p>Tecnicamente, o que provoca esse rápido movimento é, por um lado, a execução das</p><p>ordens de proteção (Stop Loss) daqueles que estão posicionados do lado oposto; e a</p><p>ativação de estratégias momentum que entram agressivamente com ordens de mercado.</p><p>Visualmente, você verá castiçais de grande variedade no gráfico,</p><p>geralmente acompanhados de alto volume.</p><p>Assim como acontece com os HVNs, mais de um nó de baixo volume pode ser exibido no</p><p>mesmo perfil.</p><p>5.3 Tipos de perfil</p><p>O perfil</p><p>de volume é uma ferramenta que pode ser adaptada de acordo com a necessidade do</p><p>operador.</p><p>A principal diferença na utilização de um ou outro tipo de perfil será</p><p>determinada pelo tempo de trabalho do profissional e o contexto que ele</p><p>precisa abranger em sua análise.</p><p>Basicamente, podemos diferenciar três tipos de perfis:</p><p>Alcance fixo</p><p>Esse cara é muito versátil. A sua peculiaridade é que nos permite lançar perfis manualmente em</p><p>qualquer ação de preço particular.</p><p>É especialmente útil para identificar zonas de comércio em dois tipos de contextos:</p><p>movimentos de tendência e intervalos.</p><p>Se observarmos um movimento de tendência de baixa, podemos lançar um perfil de</p><p>todo o movimento para identificar as áreas interessantes onde o preço pode ir para</p><p>fazer algum tipo de reversão de alta. É nestas áreas de atuação que queremos estar</p><p>preparados para avaliar a possibilidade de entrar numa tendência. No exemplo,</p><p>vemos como o preço testa o VPOC do movimento de baixa e, a partir daí, é gerada</p><p>uma curva que causa o desenvolvimento de um novo movimento de baixa.</p><p>Se o que temos é um contexto de lateralização, a estrutura da qual trabalhamos sob a</p><p>abordagem da metodologia Wyckoff, o perfil será útil principalmente para identificar</p><p>onde está localizado o VPOC que determina o controle do mercado e a zona de valor.</p><p>com seus extremos (VAH e VAL). Será muito interessante levar em conta neles olhar</p><p>para a prova depois de quebrar a estrutura, como no exemplo a seguir.</p><p>Ao contrário dos outros tipos de perfis, a faixa fixa não é atualizada e apenas</p><p>analisa o volume negociado na área determinada.</p><p>Independentemente de você trabalhar ou não com estruturas sob a abordagem da</p><p>metodologia Wyckoff, é muito útil extrair perfis que abrangem várias sessões, caso</p><p>vejamos uma sobreposição entre suas áreas de valor. Se virmos mais do que uma</p><p>sessão gerando valor ao longo de uma determinada faixa de preços, o melhor é</p><p>lançar um perfil que inclua toda a ação do preço, pois os níveis operacionais que esse</p><p>perfil pode nos fornecer terão, por sua própria natureza, uma relevância maior .</p><p>Perfil de sessão</p><p>Este é o perfil do dia. Especialmente útil para day trading, onde as áreas de</p><p>negociação mais importantes da sessão são levadas em consideração. Seu intervalo é</p><p>do início ao fim da sessão, por isso é atualizado conforme o dia avança.</p><p>Os negociantes de curto prazo usam níveis de sessão e sessões anteriores para fazer suas propostas de</p><p>cenário.</p><p>Se estamos observando um movimento de alta e uma posterior lateralização do</p><p>preço, seria interessante buscar a incorporação a favor do movimento de</p><p>tendência em algum nível operacional. Como sabemos, o nível mais importante</p><p>de todo o perfil é o VPOC, por isso devemos levar isso em consideração para</p><p>aguardar nosso acionamento.</p><p>Continuando com este mesmo exemplo, outra área interessante na qual procurar um</p><p>teste após um intervalo pode ser uma área operacional de sessões anteriores. Se</p><p>estivermos acima da área de valor da sessão anterior, o primeiro nível de negociação</p><p>a aguardar um teste para verificar a continuação da tendência de alta será a Área de</p><p>Alto Valor do perfil da sessão anterior.</p><p>Composto</p><p>Originalmente, os perfis eram exibidos apenas por sessão e essa ideia de agrupá-</p><p>los foi introduzida por Donald L. Jones em seu livro "Value-Based Power Trading"</p><p>no que ele chamou de "The Overlapping Demand Curve". O objetivo era tentar</p><p>eliminar o ruído do curto prazo e assim obter um melhor conhecimento do estado</p><p>do mercado, do contexto.</p><p>Este tipo de perfil pode ser configurado de duas maneiras:</p><p>Reparado. No modo fixo, temos a possibilidade de selecionar o intervalo de</p><p>datas que queremos incluir na análise do perfil. Você pode querer saber o perfil da</p><p>semana passada, mês passado ou ano atual, este modo é projetado para este</p><p>requisito específico.</p><p>Variável. A modalidade variável tem a peculiaridade importante de mostrar o</p><p>volume negociado de todos os níveis de preços que estão atualmente no gráfico. É</p><p>importante ter isso em mente porque se o gráfico for movido, o perfil mudará.</p><p>O melhor uso que pode ser feito desses tipos de perfis, independentemente do período de</p><p>tempo em que estamos operando, é analisar o contexto geral e identificar as áreas de</p><p>negociação (principalmente os nós de alto e baixo volume) que temos acima e abaixo.</p><p>abaixo do preço atual.</p><p>Essas áreas servirão para indicar o viés do mercado em um contexto mais macro, bem como</p><p>para estabelecer possíveis áreas de busca de insumos e produtos.</p><p>Se, por exemplo, estamos trabalhando em uma estrutura, é muito interessante</p><p>analisar o perfil do composto para identificar os nós de alto volume de longo prazo</p><p>sobre os quais definir metas para obter lucro.</p><p>Outro uso poderia ser identificar um grande nó de baixo volume no contexto macro e</p><p>promover agitação. Poderíamos estar trabalhando em uma estrutura cumulativa</p><p>potencial. Se, ao analisarmos o contexto, identificarmos um LVN que está relativamente</p><p>próximo da estrutura, seria interessante levar em consideração a possibilidade de que</p><p>nele ocorra a mola que gera o desequilíbrio da estrutura.</p><p>5.4 Diferença entre vertical e horizontal</p><p>volume</p><p>Muitos que veem o perfil de volume com alguma suspeita sugerem que não é</p><p>necessário incorporar este tipo de ferramenta para realizar análises e abordagens</p><p>robustas com base em dados de volume.</p><p>Isso é totalmente verdade, é óbvio que não há absolutamente nada</p><p>necessário. O problema é que eles não entendem que tipo de informação</p><p>podem adquirir por meio de sua avaliação.</p><p>A primeira coisa a transmitir é que o perfil de volume não foi desenvolvido como um</p><p>substituto para o volume clássico. Eles fornecem informações diferentes e, portanto,</p><p>são completamente complementares.</p><p>Para realmente entender o que os dados de volume de informações fornecem, você precisa</p><p>examiná-los de dois pontos de vista:</p><p>Volume de cada vez: Este é o volume clássico que pode ser visto verticalmente</p><p>no gráfico. Tem a ver com o número de contratos trocados em um determinado</p><p>período de tempo. Diz-nos quando os grandes operadores estão ativos.</p><p>Volume para preço: É o perfil do volume e pode ser visto na forma de</p><p>barras horizontais. Diz-nos o número de contratos negociados dentro de um</p><p>determinado nível de preços. Diz-nos onde ocorreu esta atividade dos</p><p>grandes operadores.</p><p>Como podemos ver, ambos nos dão informações diferentes sobre a mesma ação (atividade</p><p>profissional), o volume no momento tem a ver com quando, enquanto o volume no preço tem</p><p>a ver com onde.</p><p>Com o volume vertical podemos saber que durante o desenvolvimento de uma vela</p><p>em particular vários contratos específicos foram negociados, mas como se</p><p>distribuiu a negociação nos diferentes níveis de preços? Esta é a informação que o</p><p>volume horizontal nos fornece e que o volume clássico não pode. Outra questão</p><p>bem diferente é que você precisa saber essas informações para suas operações.</p><p>5.5 Diferença entre volume e perfil de mercado</p><p>Perfil</p><p>A principal diferença entre as duas ferramentas é que o perfil do mercado é desenhado em</p><p>função do tempo; enquanto o perfil de volume é projetado com base no volume.</p><p>O perfil de mercado representa os dados de preço no gráfico em formato de gráfico, onde</p><p>cada letra (chamada TPO ou Time Price Opportunity) é identificada com 30 minutos de</p><p>negociação. Em seguida, a letra “A” corresponderá aos primeiros 30 minutos após a abertura</p><p>da sessão, a letra “B” aos próximos 30 minutos e assim sucessivamente, serão acrescentadas</p><p>letras e minutos até o final do dia.</p><p>Os traders que baseiam suas operações no Perfil de Mercado analisam a abertura do dia em</p><p>relação à área de valor do dia anterior e a evolução do Saldo Inicial (faixa que cobre a primeira</p><p>hora de negociação) para determinar o tipo de dia que é mais provável ocorrer e propor</p><p>cenários com base nisso. Aqui devemos destacar que alguns operadores determinam o Saldo</p><p>Inicial com base apenas na primeira meia hora.</p><p>Embora os traders de Perfil de Volume geralmente</p><p>não levem em consideração o Saldo Inicial, a</p><p>mensagem que ele transmite pode ser muito interessante principalmente porque:</p><p>Quanto mais estreito for o intervalo, maior será a probabilidade de haver um dia de tendência; E</p><p>quanto maior o intervalo, maior a probabilidade de você ter um dia extra.</p><p>Um uso interessante do PM é a determinação objetiva de aceitação ou rejeição no nível de</p><p>preços. Enquanto no Perfil de Volume isso pode estar envolvido na subjetividade, a análise</p><p>através do Perfil de Mercado elimina esta discricionariedade: a rejeição é exibida por 1 TPO;</p><p>enquanto 2 ou mais OPCs começam a representar aceitação.</p><p>O desenvolvimento da distribuição dos perfis de ambas as ferramentas tenderá a ser</p><p>bastante semelhante, embora seja verdade que não serão exatamente os mesmos.</p><p>Isso é óbvio, pois eles não usam os mesmos dados para sua representação. Um</p><p>acúmulo de OPC indicará que o preço passou muito tempo naquele nível específico;</p><p>ao passo que uma acumulação de volume significará que um grande número de</p><p>contratos foram resgatados nesse nível.</p><p>No perfil de volume, por ser desenhado de acordo com o volume, o patamar mais negociado</p><p>não será necessariamente aquele em que se gastou a maior parte do tempo; pois o preço</p><p>pode atingir um nível que em poucos segundos acumula um grande número de pedidos e</p><p>devoluções (como no exemplo). O tempo que o preço esteve nesse nível é curto, mas o</p><p>volume negociado é um</p><p>muitos; portanto, o POC do perfil de volume estará nesse nível, enquanto o POC do perfil de mercado</p><p>não estará.</p><p>Devido ao atual ecossistema de mercados financeiros onde a importância do volume é</p><p>evidente, pareceria mais interessante usar a combinação de preço + volume (Perfil de</p><p>Volume) ao invés de preço + tempo (Perfil de Mercado).</p><p>Isso não significa que a variável de tempo não seja importante ou menos importante, nada</p><p>está mais longe da verdade. Obviamente, o tempo é um elemento-chave para estabelecer</p><p>onde os participantes decidem o valor de um determinado mercado em um momento</p><p>específico. O consumo de tempo em uma determinada área é indiscutível sinal de aceitação e,</p><p>portanto, de construção de valor.</p><p>5.6 Formas de perfil</p><p>Obviamente, o mercado nem sempre desenvolverá distribuições de perfis em forma de D, pois isso</p><p>significaria que estamos em um contexto de equilíbrio infinito.</p><p>Há muita teoria escrita no Perfil de Mercado sobre os diferentes tipos de dias,</p><p>dependendo da forma do perfil (dia normal, variação normal, dia de tendência, dia de</p><p>tendência de distribuição dupla, dia sem tendência, dia neutro, dia neutro extremo) .</p><p>A verdade é que identificar a forma desses perfis para determinar que tipo de dia</p><p>passamos pode ser válido para a mente humana do ponto de vista de que sempre</p><p>queremos controlar tudo e precisamos encontrar uma lógica para cada</p><p>comportamento; mas do ponto de vista operacional não parece ser uma abordagem</p><p>muito útil, uma vez que a categorização é feita por meio de análise a posteriori.</p><p>Além disso, evidências foram fornecidas ao longo do tempo de que não é possível</p><p>prever de forma consistente que tipo de dia é mais provável com base apenas na</p><p>categorização do dia anterior. O próprio Steidlmayer finalmente reconheceu isso.</p><p>Como não poderia ser de outra forma, é impossível saber como ficará o perfil da</p><p>sessão atual até que seja completado.</p><p>Exatamente o mesmo se aplica à rotulagem de eventos, fases e estruturas sob a</p><p>abordagem da metodologia Wyckoff. Pode ser útil para a maioria dos iniciantes</p><p>alimentar o subconsciente com as diferentes maneiras como o mercado pode</p><p>representar acumulações e distribuições; mas é totalmente inútil do ponto de vista</p><p>operacional, já que a confirmação de tudo isso é feita a posteriori.</p><p>Pareceria mais sensato, portanto, para propor cenários operacionais, focar na</p><p>identificação da criação de uma zona de valor.</p><p>(faixa de negociação) e avaliar o preço interagindo continuamente em seus extremos, a fim</p><p>de identificar aceitação ou rejeição. As ferramentas analíticas fornecidas pela metodologia</p><p>Wyckoff nos ajudam a determinar quem tem maior probabilidade de estar no controle</p><p>durante o desenvolvimento da linha (compradores ou vendedores) e, portanto, em que</p><p>direção está o caminho de menor resistência.</p><p>Durante o desenvolvimento dos movimentos, os perfis serão gerados e</p><p>duas formas muito comuns em que a tendência e o comportamento de</p><p>lateralização são observados graficamente são ob e P.</p><p>Esses padrões representam as três primeiras fases da atividade de mercado que</p><p>Steidlmayer apresentou em seus primeiros estudos e que identificamos usando a</p><p>metodologia de Wyckoff como fases A e B do desenvolvimento da estrutura.</p><p>Esses padrões nos alertarão para a interrupção do movimento de tendência anterior, bem</p><p>como para o novo contexto lateral. Esses dois tipos de perfis apresentam o mesmo</p><p>comportamento, mas em ambas as direções. Em primeiro lugar, na zona de preço baixo, o</p><p>preço se move com certa fluidez, desenvolvendo o movimento de tendência até encontrar</p><p>traders dispostos a negociar na direção oposta. Nesse ponto, começa a se desenvolver uma</p><p>faixa de equilíbrio, uma zona de alta participação que gera o perfil do sino.</p><p>Contanto que o preço esteja durante o movimento de tendência, devemos apenas olhar</p><p>para o comércio nessa direção. Podemos apoiar o VPOC no desenvolvimento e os demais</p><p>níveis operacionais para fazê-lo.</p><p>5.6.1 Perfil em forma de P</p><p>Característica de movimentos de tendência ascendente e representativa de</p><p>esquemas de distribuição e recumulação futuros.</p><p>Esse tipo de perfil sugere força por parte dos compradores que tiveram a capacidade de aumentar o</p><p>preço com relativa facilidade até chegar a um ponto em que os vendedores começam a aparecer.</p><p>É composto por duas partes: uma primeira parte onde se observa que o desequilíbrio</p><p>aumenta e uma segunda parte onde o mercado inicia um processo de rotação (faixa de</p><p>negociação). É importante ter isso em mente porque se tal processo ocorrer ao contrário</p><p>(primeiro uma rotação e depois uma tendência de queda) visualmente continuaremos a ver</p><p>um perfil em forma de P com a grande diferença que ele terá.</p><p>validade operacional difícil.</p><p>Todos os conceitos e ferramentas propostas fazem sentido operacional; E no caso dos</p><p>padrões P e b, eles só são interessantes se a última ação do preço for a criação de um</p><p>novo valor (faixa), pois será a partir daí que o próximo desequilíbrio lucrativo será</p><p>gerado. Ou seja, se estamos no final do movimento descendente a ponto de já termos</p><p>identificado completamente o padrão P do espelho (com o desequilíbrio à direita), do</p><p>ponto de vista de operar esse desequilíbrio pode ser tarde demais e o preço máximo</p><p>provavelmente gerará uma nova zona de equilíbrio como uma ação mais imediata.</p><p>Pelo contrário, se tivermos um padrão P teórico (com o desequilíbrio à esquerda),</p><p>estaremos em posição de tirar vantagem do movimento de tendência subsequente</p><p>(que pode ser para cima ou para baixo).</p><p>Além de vê-lo isoladamente (perfis de sessão), é interessante saber que uma</p><p>tendência ascendente de longo prazo será composta por vários desses perfis em</p><p>seu desenvolvimento interno. Nesse caso, serão simplesmente esquemas</p><p>reacumulativos que originam o desenvolvimento ascendente contínuo.</p><p>Caso este tipo de perfil apareça após uma tendência de baixa prolongada, pode nos</p><p>alertar para o seu fim iminente, pelo menos temporariamente. Aqui é importante</p><p>ressaltar que se refere a ver o padrão P teórico, porque se o que vemos é um padrão</p><p>P espelho, o que teríamos na verdade seria uma distribuição e, portanto, a tendência</p><p>de queda denotará força.</p><p>5.6.2 Perfil em forma de B</p><p>Característica de movimentos de tendência de queda e representativa de padrões futuros de</p><p>acumulação e redistribuição.</p><p>Individualmente, esse tipo de perfil indica um desequilíbrio a favor dos vendedores. Estes</p><p>últimos estão no controle e têm pressionado fortemente o preço até que finalmente alguns</p><p>participantes aparecem comprando e um novo processo de rotação é</p><p>gerado.</p><p>Tal como acontece com o padrão P, a taxa b teórica é composta de um desequilíbrio</p><p>negativo como a primeira parte e da criação de valor como a segunda. Uma rotação</p><p>o primeiro e um desequilíbrio ascendente subsequente também apareceriam</p><p>visualmente com um perfil em forma de b, mas operacionalmente podemos não ser</p><p>capazes de tirar vantagem desse primeiro desequilíbrio. Por outro lado, não teria as</p><p>mesmas implicações ao se analisar a saúde da tendência de alta anterior, onde o que</p><p>se busca é a rejeição para cima e a criação de valor por baixo.</p><p>Se observarmos um perfil em forma de b após um movimento prolongado para</p><p>cima, isso pode sinalizar o fim desse movimento e, às vezes, o início de um novo</p><p>para o lado descendente.</p><p>5.7 Usos do perfil de volume</p><p>Esta ferramenta nos oferece informações totalmente objetivas que se enquadram perfeitamente no</p><p>contexto fornecido pelos princípios da metodologia Wyckoff e podem nos ajudar principalmente a:</p><p>5.7.1 Identificação da estrutura</p><p>Haverá momentos em que a delimitação das extremidades das estruturas não</p><p>será muito visual, possivelmente porque a ação do preço gerou movimentos</p><p>sujos. Neste contexto, pode ser muito útil nos ajudar a partir do Perfil de</p><p>Volume para indicar as áreas altas e baixas da área de valor (VAH e VAL)</p><p>assumindo essa área como a faixa que está gerando a causa do movimento</p><p>subsequente.</p><p>Por sua própria natureza, os limites superior e inferior das estruturas com as quais</p><p>trabalhamos de acordo com a metodologia Wyckoff serão sempre Zonas de</p><p>Negociação Baixa (LVN). Os giros de preços que geram a criação desses suportes e</p><p>resistências são áreas onde o preço não quis negociar e, portanto, são identificados</p><p>como rejeição. Já sabemos que essa rejeição é exibida no perfil de volume como um</p><p>LVN.</p><p>Além disso, em algumas ocasiões os extremos naturais das estruturas (Arroyo e</p><p>Hielo) coincidirão com os extremos da área de valor (VAH e VAL). Ao lançar um perfil</p><p>dessa estrutura, podemos ver como todo o movimento do preço contido no</p><p>intervalo fará parte da área de valor.</p><p>Como visto no gráfico, a parada do movimento de alta não mostra uma ação de</p><p>preço muito clara, onde os eventos de parada são genuinamente exibidos. Se</p><p>estivermos na parte final do desenvolvimento de tal estrutura, poderíamos</p><p>extrair um perfil de toda a estrutura para identificar os níveis-chave por Perfil</p><p>de Volume. Neste caso, vemos como após o shake final, o preço cruza</p><p>rapidamente toda a zona de valor, incluindo VPOC e VWAP. Neste ponto</p><p>deveríamos estar favorecendo a distribuição e, portanto, o primeiro cenário</p><p>curto seria aguardar o teste após o intervalo (LPSY) em um dos níveis</p><p>operacionais. O primeiro desses níveis a levar em consideração seria a Área de</p><p>Valor Baixo, pois é o primeiro que o mercado encontraria. Podemos ver como</p><p>este teste foi feito para continuar o desenvolvimento de baixa a partir daí.</p><p>Neste outro exemplo, algo semelhante acontece. Os eventos de parada podem não ser</p><p>os mais visuais e também é difícil enquadrar esse movimento ascendente para fora da</p><p>zona de valor e, em seguida, para dentro. O objetivo é que, se nos virmos a ver um</p><p>desequilíbrio após o desenvolvimento de uma estrutura já com alguma maturidade,</p><p>possamos lançar um perfil para identificar os níveis operacionais em que esperar o</p><p>preço para desenvolver o teste procurando a continuação do movimento. Novamente</p><p>vemos como após o movimento de intervalo o teste o faz bem no final da área de valor</p><p>do perfil, neste caso na Área de Alto Valor, é a área perfeita para pesquisar o acionador</p><p>de entrada longa.</p><p>O extensão de perfil deve incluir todas as ações do preço, desde o início da rotação até um</p><p>pouco antes de ocorrer o desequilíbrio. Alguns operadores também podem incluir a ação de</p><p>quebra no perfil, o que não significa que esteja errada. Basta ter em mente que do ponto de</p><p>vista operacional o que estamos procurando é que este teste após uma pausa busque algum</p><p>nível operacional da acumulação / distribuição anterior e isso deixaria de fora tanto o</p><p>desequilíbrio quanto o movimento subsequente até o teste. .</p><p>Como podemos ver, a maioria das estruturas que os mercados desenvolvem em tempo</p><p>real não são tão genuínas como mostram os exemplos de livros ideais, e são todas</p><p>diferentes umas das outras. Mas isso não significa que eles não sejam</p><p>operável. É aí que os níveis fornecidos pela ferramenta Perfil de Volume entram em jogo.</p><p>5.7.2 Determinação do viés de mercado</p><p>Analisando áreas comerciais</p><p>Sempre favoreceremos a operação na direção do último nó de alto volume que foi</p><p>gerado. E só consideraríamos um cenário contra essa direção quando o preço</p><p>rompesse a zona que suportava o último movimento.</p><p>Se o preço estiver acima de um nó de alto volume (HVN), determinaremos que o</p><p>controle está nas mãos dos compradores e consideraremos apenas um cenário curto</p><p>quando o preço cruzar a zona por baixo, o que sugere que o controle tem alterado</p><p>para o favor dos vendedores.</p><p>A lógica é que nesses nós o preço retorna ao estado de equilíbrio e não seremos capazes</p><p>de determinar em que direção ele se moverá posteriormente. Somente após a</p><p>confirmação do desdobramento efetivo daquela área estaríamos em condições de</p><p>propor um cenário com alguma solidez.</p><p>Na tabela acima este conceito é muito claro. Se estivermos na parte final do</p><p>movimento de alta, acima do último HVN, teremos que esperar que ele saia antes de</p><p>procurar uma operação curta. O perfil foi desenhado cobrindo apenas o movimento</p><p>ascendente (de 1 a 2), pois o que nos interessa é onde se encontra o nó de volume</p><p>que suporta este movimento. Quando este cruza mais baixo, podemos sugerir que o</p><p>controle se voltou a favor dos ursos e agora estamos em posição de apresentar um</p><p>cenário curto, por exemplo, para o teste HVN.</p><p>Neste outro exemplo, temos a mesma dinâmica, mas ao contrário. Localizamos o HVN do</p><p>movimento de baixa predominante e a ideia é continuar privilegiando o curta-metragem até que</p><p>ele estourou. Tenha cuidado, não até que este HVN seja quebrado, mas até que seja o último a ser</p><p>gerado. Ou seja, se a tendência continuar de baixa, devemos continuar atualizando o perfil para</p><p>identificar onde está o último HVN, e somente no momento de sua quebra de alta poderemos</p><p>avaliar as entradas longas.</p><p>Observe que não necessariamente o HVN que determina o controle do</p><p>movimento também deve ser o VPOC do perfil. Simplesmente levaremos em</p><p>consideração o último a se desenvolver, independentemente de ser ou não o</p><p>VPOC.</p><p>Por meio da análise dos níveis operacionais</p><p>Como regra geral, é melhor operar com quanto mais níveis operacionais a favor,</p><p>melhor. Ou seja, se eu proponho uma ideia de negociação longa, vou querer ter</p><p>todos os níveis de negociação abaixo do preço e vice-versa se eu propor uma ideia</p><p>curta. Esse contexto vai sugerir que o mercado está desequilibrado nessa direção e</p><p>que é, portanto, o caminho de menor resistência.</p><p>Se, além disso, tivermos a possibilidade de avaliar a relação entre</p><p>VPOC, VWAP e preço serão um sinal que adicionará força à análise. Um</p><p>VWAP e VPOC relativamente próximos é um sinal que confirma o</p><p>Equilíbrio do mercado. Possivelmente, o preço está em uma faixa de negociação</p><p>extremamente restrita e a única abordagem de negociação aqui seria procurar a reversão</p><p>nos extremos.</p><p>Isso é exatamente o que acontece neste gráfico. A linha pontilhada escura é o VPOC da sessão</p><p>atual e a linha laranja dinâmica corresponde ao VWAP. Até que ocorra um desequilíbrio final</p><p>abaixo, ambos os níveis permanecem relativamente próximos e isso gera flutuações</p><p>constantes entre eles, causando um intervalo de um dia.</p><p>Para determinar um desequilíbrio em favor dos compradores, queremos ver o preço acima de VWAP</p><p>e VPOC; enquanto para o controle a favor dos vendedores, queremos ver o preço abaixo de ambos os</p><p>níveis.</p><p>Neste gráfico, vemos um exemplo de controle claro de baixa, onde em todos os momentos</p><p>da sessão o preço está abaixo tanto do VWAP quanto do VPOC, agindo por sua vez como</p><p>resistência para provocar novos movimentos de baixa.</p><p>O tempo a ser usado nesses níveis operacionais, como tudo mais, dependerá do</p><p>operador. Para um trader intradiário, é melhor usar os níveis da sessão anterior e</p><p>da sessão atual. Os negociantes de longo prazo podem achar mais útil usar esses</p><p>níveis semanalmente (VPOC e VWAP semanais). Particularmente como um trader</p><p>de estrutura, acho útil considerar o VWAP semanal em conjunto com a estrutura</p><p>VPOC, eliminando assim o período de tempo. É uma questão de gosto e esta</p><p>configuração deve ser adaptada ao estilo de negociação de cada operador.</p><p>Neste gráfico em que estamos analisando uma estrutura, poderíamos lançar um perfil dela e</p><p>adicionar o VWAP (linha dinâmica verde) semanal. É um bom exemplo para valorizar a</p><p>importância do contexto sobre qualquer outro elemento.</p><p>Se observarmos um potencial Spring que consegue se posicionar acima do VWAP já</p><p>estaríamos em posição de procurar uma entrada longa. Mas se olharmos de perto, o</p><p>VPOC do perfil ainda seria contra o VWAP neste teste. Estamos sugerindo a</p><p>possibilidade de atuar a favor dos níveis mais operacionais, melhor, o que fazemos</p><p>então? O contexto deve prevalecer em casos como este. Sabemos que o VPOC é um</p><p>nível de equilíbrio muito importante, mas também sabemos que o mercado iniciará</p><p>um desequilíbrio mais cedo ou mais tarde; e aquele tremor vindo de baixo sugere o</p><p>início potencial de tal desequilíbrio vindo de cima. Em tal contexto, devemos atribuir</p><p>maior relevância ao desenvolvimento da estrutura acima do VPOC.</p><p>Um raciocínio muito diferente teria sido feito se o preço por trás do potencial</p><p>Spring não tivesse a capacidade de ser mais alto do que o VWAP. Essa falta de força</p><p>teria sugerido algum controle de baixa e até mesmo uma entrada na direção</p><p>oposta poderia ter sido avaliada pela visão do movimento rotulado de Primavera</p><p>como um evento genuíno de quebra de baixa. Cada ação deve ser confirmada ou</p><p>rejeitada com a ação de preço subsequente.</p><p>Isso é exatamente o que temos neste exemplo. Em uma situação potencial de primavera, o</p><p>preço tenta entrar novamente na faixa de negociação, mas não pode se posicionar acima do</p><p>final da estrutura, do VAL do perfil e do VWAP semanal. Este é um sinal de fraqueza</p><p>significativa que nos prepararia para tratar tal esquema como distributivo.</p><p>Ao trabalhar com níveis diferentes também é importante ter em mente que podemos</p><p>usar várias temporalidades juntas, por exemplo, dois VWAPs na temporalidade semanal</p><p>e mensal. Esta configuração é realmente interessante se decidirmos analisar um</p><p>contexto de longo prazo.</p><p>5.7.3 Análise de tendência de integridade</p><p>Um sinal muito interessante que o Perfil de Volume fornece é a análise contínua do perfil da</p><p>sessão. Quando estamos vendo um movimento de tendência de alta, um sintoma de</p><p>movimento saudável seria observar que as áreas de valor (e, portanto, os VPOCs) das sessões</p><p>são geradas cada vez mais. O que isso nos sugere é que o valor do ativo está sendo aceito nas</p><p>novas áreas de negócios que está atingindo e, portanto, a tendência é provável que continue.</p><p>Nesse contexto de controle por parte dos compradores, devemos buscar um recuo para áreas</p><p>operacionais predispostas a uma longa incorporação.</p><p>O mesmo vale para tendências de queda. Uma marca inconfundível da sua saúde</p><p>seria ver que as áreas de valor deixadas pelas sessões são observadas em níveis</p><p>cada vez mais baixos, denotando aceitação de preços. Nesse cenário de controle</p><p>de baixa, é melhor identificar áreas de potencial resistência para buscar</p><p>incorporação em posições vendidas.</p><p>Algo que nos alertaria para a saúde de tal movimento seria observar sobreposição</p><p>entre várias áreas de valores, bem como ver que algumas delas se movem contra a</p><p>direção da tendência, perdendo a dinâmica que ela trouxe. Já estaríamos observando</p><p>uma consolidação no preço e isso poderia nos alertar para uma mudança de caráter.</p><p>Usando a metodologia de Wyckoff, certamente já poderíamos identificar um</p><p>processo de lateralização e seria interessante começar a analisar os sinais dessa</p><p>estrutura para tentar determinar em que direção ocorrerá o próximo desequilíbrio.</p><p>Essa mudança potencial na percepção do valor é visualizada com muita clareza com os</p><p>padrões P e b. Se o mercado estiver no meio de uma tendência de baixa, deixando as</p><p>zonas de valor cada vez mais baixas e um padrão bp aparecer de repente, podemos</p><p>estar enfrentando o fim dessa tendência de baixa ou, pelo menos,</p><p>uma parada temporária. O fato de o mercado ter desenvolvido esse padrão P após b sugere</p><p>uma mudança na percepção do valor. Ao menos temporariamente, não queremos negociar</p><p>preços mais baixos e podemos até estar no início de uma tendência de alta.</p><p>Mais do que buscar observar com clareza o padrão ideal, o que interessa é a</p><p>evolução da geração de valor, ou seja, a rotação das Áreas de Valor. Neste exemplo,</p><p>os participantes tiveram a capacidade de gerar valor acima do anterior e somente</p><p>isso deveria nos alertar para a saúde do movimento de descida e até mesmo nos</p><p>colocar em alerta para um possível acúmulo.</p><p>O mesmo aconteceria ao contrário. Se estivermos procurando por uma virada de</p><p>mercado em baixa, um sinal que adicionaria força a tal análise seria observar um</p><p>padrão de Pb.</p><p>Este exemplo é um pouco mais complexo e interessante de analisar. A primeira coisa</p><p>que nos impressiona é que o padrão não ocorre em conjunto, mas sim duas sessões.</p><p>Por outro lado, vemos como o perfil b não gera valor abaixo da Área de Valor do</p><p>perfil P. Este é um exemplo real, o mercado se comporta de maneira errática na</p><p>maioria das vezes, portanto, procurar o aparecimento de padrões perfeitos pode ser</p><p>um desperdício de tempo. . Pareceria mais interessante ficar com a dinâmica dentro</p><p>deles; que eles implicitamente nos sugerem.</p><p>Após o surgimento do perfil em P, há uma mudança de caráter e o mercado inicia um</p><p>processo de rotação. Nos dois dias seguintes, as áreas de valor se sobrepõem,</p><p>mostrando a aceitação do preço a esses níveis pela grande maioria dos participantes.</p><p>Finalmente, a criação do perfil do tipo b desencadeia o desequilíbrio para baixo.</p><p>Naquele exato momento em que o preço está abaixo da área de valor do perfil b, após</p><p>ver tudo o que foi analisado anteriormente, um cenário curto poderia ser proposto,</p><p>procurando o efeito dessa potencial estrutura de distribuição.</p><p>Se olharmos atentamente para b, o desequilíbrio também não ocorre no início</p><p>da sessão, como a teoria sugere, mas no final do dia. A chave é que esse</p><p>desequilíbrio seja rejeitado e entre novamente na área de valor. Em essência,</p><p>esta é a implicação por trás do padrão: não importa em</p><p>em que ponto ocorre o desequilíbrio sempre que o preço gera uma rejeição e</p><p>entra novamente na zona de valor. Para efeitos operacionais, o menos</p><p>interessante seria observar o desequilíbrio no final da sessão e cujo</p><p>encerramento se estabelece fora da área de valor.</p><p>Embora o ideal em esquemas distributivos potenciais seja primeiro observar essa</p><p>recusa em continuar elevando a geração de valor ainda mais abaixo das sessões</p><p>anteriores, o surgimento desse protocolo ao contrário (primeiro a geração de valor</p><p>abaixo e depois a recusa em negociar a preços mais elevados ) sugere</p><p>implicitamente a mesma leitura da mudança na percepção do valor.</p><p>No final, todos os esquemas cumulativos e distributivos implicitamente carregam essa</p><p>mudança na percepção de valor; e em maior ou menor grau, esses padrões de</p><p>rotação P e b serão sempre exibidos.</p><p>Uma curva descendente com padrão Pb nada mais é do que uma</p><p>distribuição que terá uma duração maior ou menor do que a que foi</p><p>confirmada com a geração de valor em b e é possível que continuem</p><p>preços mais baixos.</p><p>Uma oscilação de alta com um padrão bP é tacitamente uma acumulação cuja</p><p>mudança na percepção de valor é possivelmente causada por preços mais altos.</p><p>5.7.4 Migração VPOC</p><p>O nível VPOC atual representa o acordo de ambas as partes sobre o valor do</p><p>ativo, mas o que você lê no caso de uma migração VPOC?</p><p>Este</p><p>problema deixou muitos traders de joelhos, já que a leitura que ele oferece tem dois</p><p>pontos de vista diferentes. Por um lado, muitos argumentam que é um sinal inequívoco da</p><p>saúde do movimento e, portanto, sugere uma continuidade na direção da tendência. Muitos</p><p>outros defendem a posição de que uma mudança no mercado é provável.</p><p>O único objetivo é que represente uma área de valor onde o preço foi aceito</p><p>devido à alta negociação que gerou. A questão seria determinar que sentido</p><p>faz essa migração de valor, seja como continuidade ou reversão.</p><p>Sob o princípio de que toda ação de mercado deve ser confirmada ou rejeitada por</p><p>sua reação subsequente, a chave é avaliar a ação de preço subsequente após a</p><p>migração do ponto de verificação. Como regra geral, se não vemos uma continuação</p><p>na direção do movimento anterior sem consumir muito tempo, devemos questionar a</p><p>saúde desse movimento.</p><p>Negocie com migrações VPOC</p><p>Como não podemos saber com antecedência se uma migração VPOC fará sentido</p><p>para continuar ou reverter, é mais útil estar preparado para ambos os cenários.</p><p>Para fazer isso, vamos desenvolver dois protocolos simples a fim de estabelecer</p><p>diretrizes gerais.</p><p>Esta seção se concentra na negociação intradiária, embora a ideia subjacente seja igualmente válida para</p><p>ser aplicada a qualquer outro período de tempo.</p><p>Protocolo para favorecer a reversão:</p><p>1 A migração VPOC. Se o movimento da tendência anterior for</p><p>saudável, após a migração do VPOC, queremos que um novo impulso</p><p>se desenvolva sem consumir muito tempo.</p><p>dois. A não continuidade. Se, após a migração do VPOC, o preço não tiver a</p><p>capacidade de continuar se movendo na direção da tendência anterior,</p><p>estaríamos em condições de, pelo menos, começar a questionar a</p><p>continuidade do movimento.</p><p>3 Consumo de tempo. Esta é uma questão fundamental. A regra geral é que</p><p>quanto mais tempo o preço deprecado gasta com o movimento de tendência</p><p>anterior após a migração do VPOC, mais provável é que haja uma reviravolta do</p><p>mercado em vez de uma continuação.</p><p>Se quisermos buscar a reviravolta, observaremos principalmente que ela</p><p>começa a se lateralizar, consumindo uma quantidade de tempo</p><p>relativamente grande em relação ao que fazia anteriormente durante as</p><p>continuações.</p><p>Quatro. A mudança de caráter. Se ocorrer uma migração, uma</p><p>lateralização excessiva sem a possibilidade de continuar na</p><p>direção que tinha, e um movimento impulsivo na direção oposta</p><p>agora aparecer, estaremos em condições de propor uma ideia</p><p>operacional em reversão.</p><p>5 Ideia de negócio. O primeiro nível operacional que consideraremos</p><p>para esperar o preço e procurar o gatilho de entrada será o fim da</p><p>zona de valor rompido. Se quebrar esperaremos no VAL e se quebrar</p><p>no VAH. Como segundo nível, o VPOC.</p><p>Neste exemplo (negociação de reversão intradiária com o padrão b), um perfil manual</p><p>foi desenhado para ver como o volume foi distribuído naquele momento específico.</p><p>Vemos que após o início da sessão o preço cai e o VPOC migra (1), passa a girar sobre</p><p>ele, evidenciando não continuidade (2) e consumo de tempo (3). Então ocorre a</p><p>mudança de personagem com o desequilíbrio para cima (4) para finalmente irmos</p><p>realizar um teste na antiga zona VPOC (5), onde poderíamos estar procurando a</p><p>entrada longa.</p><p>Note-se que se estivermos operando com o perfil de uma sessão em andamento, ela</p><p>continuará a se desenvolver com o decorrer do dia, portanto, após o intervalo,</p><p>podemos identificar o nível da Área de Valor onde aguardaremos</p><p>o preço e, em seguida, altere o local. Embora seja verdade que este não seria o</p><p>contexto ideal, a mesma área de operação poderia ser mantida, uma vez que do</p><p>ponto de vista lógico este ainda é um nó de baixo volume e, portanto, uma área</p><p>interessante de potencial rejeição de preços. Além disso, o preço vai testar a zona de</p><p>acumulação / distribuição anterior, portanto, deixar o perfil de faixa é altamente</p><p>recomendado.</p><p>Neste exemplo, vemos o que seria uma migração VPOC com um sentido de</p><p>reversão (sabemos disso depois de ver o movimento subsequente), mas isso não</p><p>segue o protocolo proposto. Quando fazem com essa urgência, com pouco</p><p>preparo, fica praticamente impossível operar. Este é o problema com essas voltas</p><p>em V.</p><p>A incorporação deste exemplo visa indicar que nem todas as migrações</p><p>Com sentido de reversão, seguirá o protocolo proposto, longe disso. Com esta</p><p>série de etapas tentamos objetivar a virada e que se baseie na Lei de Causa e</p><p>Efeito, já que mais uma vez este protocolo é cumulativo / distributivo de</p><p>processos.</p><p>Além disso, é uma tabela muito interessante para abordar o conceito de aceitação e</p><p>rejeição. Por definição, uma migração VPOC sugere uma nova aceitação nesses níveis</p><p>de preços. O fato objetivo naquele preciso momento é que mais contratos foram</p><p>negociados (mais aceitação) e, portanto, a migração ocorreu. Mas que leitura deixaria</p><p>se gerasse uma reversão total do movimento? Bem, mais uma vez, objetivamente, o</p><p>que vemos é que se a sessão finalmente se fecha e se afasta desses níveis, essa ação</p><p>permanece como uma rejeição mesmo que essa migração tenha ocorrido.</p><p>Mais uma vez, a importância do princípio parece que qualquer ação de preço deve</p><p>ser confirmada ou rejeitada por ação subsequente. Nesse caso, a primeira ação foi a</p><p>migração do VPOC, mas essa mudança de valor foi rejeitada pela reação</p><p>subsequente, que reverteu todo o movimento.</p><p>Se nos lembrarmos, uma mudança na percepção de valor ocorre quando as variáveis</p><p>Preço, Tempo e Volume trabalham juntas. Neste caso, temos o movimento de</p><p>descoberta de preço, a geração de volume, mas o consumo de tempo que confirmaria</p><p>a falha do valor.</p><p>Protocolo para favorecer a continuação:</p><p>Para a operação de continuação intradiária, o protocolo de ação é muito mais simples:</p><p>1 Migração VPOC. Geralmente, quando o mercado pretende continuar na</p><p>direção do movimento anterior, após a migração do VPOC, o preço começará a</p><p>nova dinâmica com alguma velocidade. A urgência de continuar avançando</p><p>nessa direção consumirá relativamente pouco tempo antes de continuar nessa</p><p>direção.</p><p>dois. Acionar. Portanto, estamos prontos para entrar no mercado. Isto é</p><p>é simplesmente uma questão de esperar que nossa configuração apareça antes de</p><p>entrar.</p><p>No exemplo, vemos que na terceira migração VPOC, o preço, em vez de continuar para</p><p>cima, é revertido para baixo, deixando a ação de preço esquerda como distributiva. A</p><p>partir daí, as migrações subsequentes fazem sentido, pois são seguidas por impulsos</p><p>descendentes com relativa rapidez.</p><p>Embora esse tipo de operação tenha ocorrido durante o dia, durante o</p><p>desenvolvimento de uma sessão; eles podem aparecer no gráfico em momentos</p><p>diferentes e a ideia subjacente permanecerá a mesma. Ele pode se desenvolver ao</p><p>longo de uma sessão individual, pode se desenvolver ao longo de mais de uma</p><p>sessão ou mesmo pode se desenvolver a longo prazo.</p><p>estrutura. Independentemente de sua duração, a lógica subjacente é exatamente a mesma.</p><p>5.7.5 Calibração de gerenciamento de posição</p><p>Os níveis a serem usados dependerão do tipo de perfil usado dependendo do seu estilo</p><p>de negociação, mas em geral a lógica será exatamente a mesma para todos eles:</p><p>Entrada. Independentemente de estarmos em uma faixa de negociação ou</p><p>contexto de tendência, identificar os níveis operacionais, principalmente o VWAP,</p><p>VPOC e as áreas de alta e baixa da área de valor (VAH e VAL) será tremendamente</p><p>útil esperar que eles se desenvolvam. nosso gatilho de entrada no mercado.</p><p>Pare a perda de. Para o estabelecimento do stop loss, queremos</p><p>identificar as áreas onde anteriormente houve uma rejeição; e esses são os</p><p>nós de baixo volume. O preço gerou uma viragem neles e esperamos que no</p><p>futuro se comportem da mesma forma, por isso é uma excelente área para</p><p>colocar a nossa protecção de stop. Além do LVN, quanto mais níveis</p><p>operacionais tivermos a favor, melhor.</p><p>Tirar proveito. Para o estabelecimento de take profit procuraremos</p><p>áreas de alta negociação prévia. Como já mencionamos, nós de</p><p>alto volume</p><p>(HVN) produzem certo magnetismo no preço e, portanto, são áreas</p><p>excelentes para a localização dos alvos.</p><p>5.8 Princípios operacionais com áreas de valor</p><p>Independentemente do tipo de operador que você decida ser e, portanto, do</p><p>tempo e das estruturas a serem usados, esses princípios são universais no que</p><p>diz respeito às zonas de valor de um determinado perfil, seja vela, sessão,</p><p>movimento ou estrutura.</p><p>5.8.1 Princípio da faixa de negociação</p><p>Se o preço estiver dentro de uma área de valor, desde que a condição de mercado não mude, é</p><p>provável que o mercado continue a gerar valor em torno do ponto central, então é muito provável que</p><p>o preço seja rejeitado quando atingir extremos . Compre barato e venda caro.</p><p>No gráfico a seguir, vemos um exemplo real do princípio da faixa de negociação. Pode ser</p><p>qualquer ativo ou temporário; o que temos que levar em consideração é um perfil de</p><p>referência para trabalhar. Para uma abordagem intradiária, é recomendado trabalhar no</p><p>perfil da sessão anterior. Para abordagens de longo prazo, perfis semanais ou perfis de tipo</p><p>composto que incluem mais ação de preço podem ser úteis.</p><p>O interessante neste caso é que o preço está dentro da área de valor do dia anterior, o que</p><p>sugere um equilíbrio no mercado. Com essa ideia básica, e desde que o sentimento dos</p><p>participantes não mude, qualquer ideia de negociação deve passar pela espera da reversão</p><p>nos extremos de sua área de valor, como pode ser visto no gráfico.</p><p>O objetivo mínimo dessa reversão nos extremos é um teste à zona de controle</p><p>(VPOC), sendo o objetivo mais ambicioso um movimento que atravesse toda a</p><p>zona de valor e alcance o extremo oposto.</p><p>Como sempre, as operações que nos darão mais confiança serão aquelas cujo</p><p>gatilho está localizado na confluência de mais de um nível operacional. No exemplo</p><p>da reversão que ocorre no VAL vemos que o preço também realiza um teste no</p><p>VWAP semanal (linha verde) e em uma área de controle antiga (DevelopingVPOC).</p><p>5.8.2 Princípio de reversão</p><p>Se o preço tentar entrar em uma área de valor e for bem-sucedido, provavelmente visitará a</p><p>extremidade oposta dessa área de valor. O mercado se recusou a negociar com esses níveis</p><p>de preços, então ele retorna à área de valor anterior. Adaptação da regra do perfil de</p><p>mercado de 80%.</p><p>Neste gráfico podemos ver a abertura da última sessão fora da zona de valor do dia</p><p>anterior pela sua parte superior, indicando um desequilíbrio para cima e, portanto,</p><p>sugerindo inicialmente um controle de compra. Este controle deve ser confirmado</p><p>aceitando o desequilíbrio e vemos como chegou o momento da verdade, em uma</p><p>posição de potencial continuação do movimento ascendente sobre a Zona de Valor.</p><p>Alto, o preço falha ao reentrar na zona de valor anterior.</p><p>Este é um exemplo muito instrutivo para visualizar a importância de levar em</p><p>consideração os cenários de compra e venda a serem preparados e reagir no</p><p>momento em que o mercado nos mandar. Inicialmente, neste caso, estaríamos</p><p>procurando uma continuação de alta na extremidade superior da área de valor; mas</p><p>vendo a sua incapacidade e a subsequente reentrada, a leitura agora é que esta</p><p>descoberta altista do preço não foi aceite e, portanto, a probabilidade agora é que o</p><p>preço visite o extremo oposto da referida zona de valor.</p><p>Após a reentrada inicial, um teste interno é realizado no VAH em conjunto com</p><p>o VWAP semanal (linha verde) para iniciar o movimento de descida que</p><p>percorre toda a zona de valor a partir daí. Nesse ponto, o preço retorna a uma</p><p>condição de equilíbrio total evidenciado por aquele salto contínuo entre os</p><p>extremos da Área de Valor.</p><p>5.8.3 Princípio de continuação</p><p>Se o preço tenta entrar em uma área de valor e não consegue ser rejeitado no</p><p>extremo VA ou em outro lugar, é mais provável que inicie um desequilíbrio a favor</p><p>dessa direção.</p><p>Esta é a operação de teste após o breakout. O preço sai de uma zona de valor e</p><p>gera aceitação. Essa aceitação define a direção a favor da ruptura anterior como a</p><p>direção mais provável.</p><p>Lembre-se de que o preço pode vir de fora dessa zona de valor ou de dentro</p><p>dela. A lógica operacional seria exatamente a mesma.</p><p>No exemplo a seguir, vemos em um gráfico real o desenvolvimento deste</p><p>princípio de operação de continuação em sua variante em que o preço vem de</p><p>fora do perfil de trabalho.</p><p>A abertura ocorre acima do valor da área alta do perfil, portanto, a primeira interpretação</p><p>que devemos fazer é que houve um desequilíbrio para cima no qual os compradores tiveram</p><p>a capacidade de mover o preço para longe de seu último valor.</p><p>Com esse raciocínio básico, em que o mercado parece indicar que os compradores</p><p>estão no controle, o primeiro cenário seria aguardar algum tipo de teste antes de</p><p>continuar com a evolução a favor do desequilíbrio, neste caso para cima.</p><p>O preço abre o dia e desenvolve uma certa lateralização e depois vai à</p><p>procura da zona do VAH onde gera a viragem ascendente que pode nos</p><p>oferecer uma oportunidade de compra.</p><p>Os traders Wyckoff mais astutos serão até capazes de identificar um esquema de</p><p>reacumulação desde o início da sessão, o teste atuando como uma fonte potencial</p><p>dessa estrutura. Este é um exemplo muito bom para visualizar a importância do</p><p>contexto: ao comprar zonas operacionais queremos ver potenciais acumulações, como</p><p>é o caso aqui.</p><p>5.8.4 Princípio de reversão com falha</p><p>Se o preço tentar entrar em uma área de valor e for bem-sucedido, mas for fortemente rejeitado</p><p>no VPOC dessa faixa, a negociação de reversão será cancelada até que a ação de preço</p><p>subsequente seja vista.</p><p>Caso consiga recuperar o final da área de valor, será acionada a operação de</p><p>continuação; ao passo que, se finalmente quebrar o VPOC efetivamente, o</p><p>cenário de reversão continuaria ativo com o objetivo de testar a extremidade</p><p>oposta da área de valor.</p><p>A sessão abre abaixo da zona de valor anterior, então o primeiro raciocínio seria</p><p>que o mercado está desequilibrado e seria necessário confirmar um possível</p><p>controle de baixa.</p><p>Na primeira zona a aguardar a confirmação do controle do vendedor (Área de Valor</p><p>Baixo), o preço cancela o cenário e retorna à zona de valor, acionando a operação de</p><p>reversão. Como veremos mais adiante, qualquer operação deve ser gerenciada</p><p>quando o primeiro nível operacional relevante for alcançado; e neste caso, uma</p><p>compra potencial no VAL deve necessariamente ser gerenciada no VPOC da sessão</p><p>anterior.</p><p>Após atingir esse nível, os vendedores aparecem, novamente desequilibrando o mercado e</p><p>causando um forte movimento de queda. Essa reação agressiva empurra o preço para fora</p><p>da área de valor novamente, mudando o sentimento do mercado e desencadeando a</p><p>reversão falhada mais a variante de baixa de continuação naquele ponto.</p><p>Agora ele faz um teste bem-sucedido na área de baixo valor para iniciar o movimento</p><p>descendente a partir daí com possíveis alvos no VWAP semanal e um VPOC vazio abaixo.</p><p>5.8.5 Tabela de resumo de princípios operacionais valiosos</p><p>áreas</p><p>Parte 6. Fluxo de pedido</p><p>Uma vez que conhecemos em profundidade a subjetividade envolvida na análise do fluxo de pedidos,</p><p>chegamos ao momento de continuar raciocinando para ver se seu uso é realmente útil.</p><p>Em geral, a única vez que seria útil colocar a lupa no gráfico e olhar dentro das</p><p>velas para analisar o fluxo da ordem seria quando o preço atingir as áreas de</p><p>negociação onde procuramos os desequilíbrios que esperamos entrar no</p><p>mercado (tudo está sujeito ao contexto).</p><p>Cientes de que o casamento de ordens tem diferentes intenções, o que se busca nesses</p><p>desequilíbrios é a entrada de grandes operadores com a intenção de arriscar, especular, abrir</p><p>posições a favor de uma direção ou de outra. Nunca saberemos com certeza se o que</p><p>realmente estamos olhando são ordens direcionais e é por isso que devemos limitar o uso</p><p>desta ferramenta apenas nas principais áreas operacionais.</p><p>Como já vimos, a análise da impressão digital pode ser realizada de diferentes maneiras</p><p>dependendo do protocolo</p><p>preços. Todas as suas barras serão exibidas do mesmo tamanho,</p><p>independentemente de quanto tempo levaram para se formar. Em ambientes de alta</p><p>volatilidade, mais barras aparecerão e vice-versa para ambientes de baixa volatilidade.</p><p>Se você definir o gráfico para um intervalo de 15, novas barras aparecerão quando o preço se mover</p><p>15 ticks em uma direção ou outra.</p><p>1.4 Falha de acumulação ou distribuição</p><p>Quando a análise de todos os traços observados no gráfico sugere que o desequilíbrio está</p><p>ocorrendo de um lado, mas no momento da verdade o lado oposto está empurrando mais</p><p>agressivamente, estamos falando de uma estrutura falida.</p><p>Durante o desenvolvimento das estruturas, está em jogo o controlo do mercado que</p><p>pode mudar de lado (a favor de compradores ou vendedores) continuamente,</p><p>dependendo dos tipos de operadores e das avaliações que fazem do activo.</p><p>Como sabemos que até que o efeito de uma causa não seja visualizado, não</p><p>podemos determinar o que é (acumulação ou distribuição), seria quase lógico evitar</p><p>o uso deste termo de estrutura falida, uma vez que realmente uma acumulação</p><p>falhada será sempre uma estrutura de distribuição e vice-versa. ao contrário. Mas é</p><p>um conceito muito interessante que nos ajuda a entender uma dinâmica importante</p><p>do mercado, que nada mais é do que o conhecimento dos diferentes tipos de</p><p>operadores e como eles intervêm com base na temporalidade.</p><p>Quando o preço faz uma potencial Primavera no mínimo da estrutura e a partir daí</p><p>consegue voltar ao topo dela, é óbvio que lá em baixo os compradores entraram com</p><p>alguma agressividade; mas não sabemos quando eles decidirão encerrar suas</p><p>posições. Pode ser que eles sejam simplesmente operadores de muito curto prazo</p><p>que aproveitam a visita a uma zona de liquidez (seja no topo da estrutura ou em uma</p><p>zona intermediária) para encontrar a contraparte com a qual combinar suas ordens e</p><p>fechar suas posições lá, obtendo lucros. . Este fechamento de posições longas causaria</p><p>uma perda de momentum de alta e, possivelmente, uma nova curva de queda.</p><p>Ou, os comerciantes que compraram na primavera podem adotar uma perspectiva de longo prazo e</p><p>fazer o possível para permanecer no mercado e defender sua posição, se necessário, resultando no</p><p>pleno desenvolvimento da acumulação.</p><p>Além disso, não sabemos se pode haver traders de longo prazo, com maior capacidade de</p><p>movimentar os mercados enquanto aguardam que o movimento de alta ocorra.</p><p>tirar vantagem e curto agressivamente.</p><p>Por outro lado, deve-se lembrar também que nem todas as grandes operadoras ganham de</p><p>forma sistemática e recorrente ao longo do tempo. Às vezes, muitos deles são forçados a</p><p>sofrer perdas e este contexto de estrutura falida pode ser um exemplo perfeito. Como Al</p><p>Brooks diz em seus livros sobre Price Action, nos mercados líquidos, todo movimento de preço</p><p>é gerado porque um grande negociante está comprando e outro vendendo. É uma batalha</p><p>entre essas grandes capitais e, portanto, haverá parte delas que vai gerar prejuízos em</p><p>algumas de suas operações.</p><p>A chave para determinar que estamos diante de uma estrutura falida é que ela tem</p><p>absolutamente todos os traços a favor de uma direção, mas no momento decisivo</p><p>(no teste após o intervalo), ela falha e gera um desequilíbrio a favor do lado</p><p>oposto . .</p><p>Para o exemplo de acumulação fracassada, teríamos que ver que todos os traços</p><p>sugerem que o controle do mercado está nas mãos dos compradores, que também o</p><p>preço tem que desenvolver uma mola potencial, que a ruptura de alta é genuína do</p><p>ponto de vista de preço e volume de ação; mas que finalmente na posição potencial</p><p>do BUEC o preço não pode continuar subindo, e um desequilíbrio é causado a favor</p><p>dos vendedores, deixando a estrutura distributiva.</p><p>Exatamente o mesmo, mas ao contrário, precisaríamos ver para determinar uma</p><p>distribuição com falha: traços em favor dos vendedores, desenvolvimento do potencial de</p><p>Upthrust, quebra de queda genuína e em posição de teste após quebra de compra agressiva</p><p>que giram a estrutura como acumulação.</p><p>É importante lembrar que não conhecemos a capacidade das operadoras de</p><p>continuar controlando o mercado, pois a qualquer momento uma operadora com</p><p>maior capacidade pode aparecer e causar rotatividade. O que a princípio parecia</p><p>desequilibrado para um lado, finalmente com esta nova aparência confirma o</p><p>desequilíbrio para o lado oposto.</p><p>Portanto, temos esses dois casos muito importantes para avaliar:</p><p>Não sabemos a intenção dos comerciantes que estão apoiando o</p><p>movimento atual. Ou eles são negociantes de curto prazo que fecharão</p><p>posições na próxima zona de liquidez ou se eles tiverem uma perspectiva</p><p>de longo prazo e continuarão até que a estrutura esteja totalmente</p><p>desenvolvida.</p><p>Não sabemos se comerciantes mais capazes podem intervir.</p><p>No momento da verdade, no teste de breakout que confirmaria a</p><p>direcionalidade da estrutura, traders agressivos com maior capacidade de</p><p>movimentar o mercado podem parecer pressionando na direção oposta,</p><p>pois no longo prazo eles podem ter uma visão diferente.</p><p>Obviamente encontramos esta dificuldade continuamente, por isso a nossa vantagem é</p><p>operar a favor do último desequilíbrio e para isso é vital identificar o evento dominante:</p><p>o crash.</p><p>O choque, como já mencionado, é a ação mais decisiva para o funcionamento do mercado.</p><p>Sua lógica subjacente é tão poderosa que sempre somos tendenciosos a seu favor.</p><p>Portanto, se o resto dos sinais o acompanharem, estaremos sempre favorecendo operar na</p><p>direção do último tempo; isto é, muito depois de ver uma fonte potencial; e logo após ver</p><p>um Upthrust.</p><p>Alguns podem concluir que esperar pelo preço nos extremos e negociar apenas situações de</p><p>Upthrust / Potential Spring é a medida mais conveniente para simplificar toda a análise; e</p><p>não é algo totalmente fora do lugar. A beleza da metodologia Wyckoff é que, ao oferecer</p><p>uma maneira de entender o mais objetivamente possível como o mercado se move, cada</p><p>trader pode usar seus princípios para desenvolver suas próprias estratégias.</p><p>Na minha opinião, as pegadas oferecidas pelo desenvolvimento de estruturas</p><p>desde o início são significativas e nos ajudam a estabelecer cenários com maior</p><p>probabilidade. Por exemplo, se eu observar certas características distributivas em</p><p>uma estrutura e então ela se encontrar em uma posição de potencial rompimento</p><p>de baixa e Potencial Spring, a análise do contexto me levará a favorecer um</p><p>rompimento de baixa; ao passo que o operador que só opera os choques nos</p><p>extremos sem avaliar nada mais fará o oposto. E geralmente o mercado se</p><p>desenvolverá (neste exemplo) em favor da continuação distributiva porque o</p><p>desequilíbrio é latente e foi evidente durante o desenvolvimento da faixa de</p><p>comercialização.</p><p>1.5 Falha estrutural</p><p>É um conceito muito simples que pode nos ajudar na avaliação da dinâmica dos movimentos.</p><p>Esta falha pode ser encontrada em todos os tipos de estruturas; tanto em estruturas</p><p>inclinadas para cima ou para baixo quanto em estruturas horizontais, convergentes ou</p><p>divergentes.</p><p>A primeira coisa é identificar a lógica estrutural que decide seguir o preço.</p><p>Isso será determinado pelos toques de sucesso que respeitem uma estrutura</p><p>formada por duas zonas de oferta e demanda. Esta é a chave inicial:</p><p>identifique a estrutura que o preço validou. Quanto mais toques você tiver,</p><p>mais confiança terá nessa estrutura.</p><p>Nesse ponto, e sob o princípio de favorecer a continuidade do que o preço vem fazendo, o</p><p>lógico seria pensar que o mercado continuará a se mover respeitando essa lógica</p><p>estrutural, de ponta a ponta.</p><p>Se o preço não consegue desenvolver um novo teste no lado oposto e, em vez</p><p>disso, gera uma curva antes de atingir aquela área, diremos que desenvolveu</p><p>uma falha estrutural por não ter continuado com a dinâmica que tinha e este</p><p>sinal adiciona força ao o cenário a favor dessa última curva.</p><p>Paralelamente a este conceito, entende-se que os eventos do último suporte de</p><p>oferta ou demanda (Último Ponto de Suporte e Último Ponto</p><p>de representação. Em particular, acho mais visual olhar para o</p><p>gráfico por meio de uma configuração conhecida como Escada de Volume. Este tipo de</p><p>footprint permite observar a quantidade de contratos executados nas diferentes colunas (BID</p><p>x ASK) e, ao mesmo tempo, fazer uma representação do volume negociado em cada nível de</p><p>preço dentro da vela em forma de histograma.</p><p>6.1 Leitura de impressão digital</p><p>A primeira coisa a ficar clara é que o fluxo do pedido é lido diagonalmente e não</p><p>horizontalmente. Isso se deve à própria natureza do mercado em que os participantes podem</p><p>negociar de diferentes maneiras.</p><p>Os compradores podem participar passivamente, deixando suas demandas no BID ou</p><p>pressionando ativamente o ASK. Os vendedores podem entrar colocando seus lances no ASK</p><p>ou pressionando o BID com ordens de mercado.</p><p>Portanto, os participantes têm dois preços para negociar: o BID e o ASK. Não existe</p><p>um preço único pelo qual todos os participantes possam negociar ao mesmo tempo.</p><p>Se fosse esse o caso, faria mais sentido fazer uma varredura horizontal em vez de</p><p>diagonal da pegada.</p><p>É por isso que, para avaliar a força ou a fraqueza entre os participantes do mercado em um</p><p>determinado nível de preço, sempre compararemos as ordens executadas diagonalmente</p><p>para cima: um nível do BID para um nível superior na coluna ASK.</p><p>6.2 Desequilíbrios</p><p>Muitas das ações-chave que se tentam identificar na análise do fluxo de pedidos têm a ver</p><p>com desequilíbrios. Este comportamento consiste em uma alta negociação (grande</p><p>número de transações) em uma das colunas e ao mesmo tempo uma baixa negociação na</p><p>coluna oposta (diagonalmente).</p><p>Deve-se levar em consideração que este desequilíbrio deve atender a certos</p><p>parâmetros mínimos para ser determinado como tal. O fato de simplesmente</p><p>aparecer um volume maior que o da coluna oposta não basta, é necessário que haja</p><p>uma diferença desproporcional de volume. E essa diferença pode ser parametrizada</p><p>configurando a plataforma para mostrar esses desequilíbrios quando surgir uma</p><p>disparidade de 200%, 300% ou 400% entre os níveis a serem comparados. Isso</p><p>significa que 2, 3 ou 4 vezes mais foram negociados em uma coluna do que na coluna</p><p>oposta.</p><p>Muitos traders também adicionam um mínimo de contratos para medir o desequilíbrio. Se</p><p>você tem um conhecimento profundo do mercado em que está trabalhando, esse filtro o</p><p>ajudará a refinar ainda mais a identificação de tais desequilíbrios.</p><p>O uso dessas curvas percentuais permite que a análise se adapte melhor às condições do</p><p>mercado e adiciona alguma confiança, visto que esses são valores-alvo.</p><p>Neste exemplo, vemos desequilíbrios a favor do BID com uma diferença de 400%;</p><p>Em outras palavras, quatro vezes mais contratos foram negociados no BID do</p><p>que no ASK em relação ao nível diagonal oposto.</p><p>A análise para detectar possíveis desequilíbrios é realizada por natureza em termos</p><p>comparativos por dois motivos:</p><p>1. Porque leva em consideração o nível da coluna oposta para</p><p>determinar se realmente existe um desequilíbrio.</p><p>2. Porque depende do volume negociado nessa vela em</p><p>particular. Se tal ação tivesse ocorrido em outro momento</p><p>(onde um volume maior geralmente teria sido negociado),</p><p>não teria sido visto como tal desequilíbrio.</p><p>6.3 Padrão de rotação</p><p>A análise do fluxo de pedidos envolve muitos conceitos. Na tentativa de simplificar e</p><p>tentar objetivar a sua leitura, e uma vez que só procederemos à sua análise em</p><p>potenciais situações de negociação, procuraremos os eventos que sugerem uma</p><p>viragem efetiva do mercado: potencial absorção e iniciativa.</p><p>Absorção</p><p>É um bloqueio por meio de pedidos limitados. Existem grandes traders que não querem que</p><p>o preço continue se movendo nessa direção e, inicialmente, entram por meio de ordens</p><p>passivas para fazer o movimento parar.</p><p>O interessante é ver que após essa alta negociação o preço tem pouco ou nenhum</p><p>movimento nessa direção. Às vezes, esses processos demoram mais tempo e os</p><p>grandes negociantes são forçados a realizar tal ação repetidamente em uma faixa de</p><p>preço, e o potencial de aceitação será visualizado em mais de uma pegada.</p><p>Ao determinar uma possível absorção, inicialmente queremos ver se ela aparece com um</p><p>volume relativamente alto. Esses dados minimizarão a possibilidade de estarmos no momento</p><p>errado do mercado onde tal ação não está realmente ocorrendo.</p><p>Por outro lado, embora a cor da vela seja indiferente, seu preço de fechamento deve</p><p>ser contra o desequilíbrio. Para tratar esse comportamento como uma potencial</p><p>absorção de compra, queremos ver se os desequilíbrios estão acima do preço de</p><p>fechamento; e abaixo do preço de fechamento para o exemplo de absorção de venda</p><p>potencial. Esta é a maior demonstração de bloqueio e recusa em avançar nessa</p><p>direção.</p><p>Como acontece com qualquer outra ação de mercado, isso é confirmado ou rejeitado pela</p><p>reação subsequente. Se observarmos volume elevado, potencial de absorção e a</p><p>impossibilidade de o preço continuar se movendo nessa direção, as chances de estarmos</p><p>realmente diante de uma absorção aumentam.</p><p>Embora essas absorções pareçam deixar mechas, essa não é uma</p><p>característica necessária, pois elas também podem aparecer em velas que</p><p>se fecham na mesma extremidade. A chave aqui é ver que o preço não</p><p>continua nessa direção.</p><p>Iniciativa</p><p>Como já mencionamos, a execução passiva de ordens por si só não tem a</p><p>capacidade de mover o preço, requer agressividade.</p><p>Se a análise estiver correta e estivermos no lugar certo, depois de ver uma possível</p><p>absorção, o surgimento agora de iniciativa será o sinal definitivo para confirmar a</p><p>virada de mercado que esperávamos.</p><p>Essa iniciativa é representada como grandes negociações executadas com ordens de</p><p>mercado na coluna em que buscamos entrar no mercado: se quisermos comprar</p><p>buscaremos agressão na coluna ASK e se quisermos vender buscaremos agressão no</p><p>BID.</p><p>Novamente, citamos o princípio de que qualquer ação deve ser confirmada ou rejeitada por</p><p>uma reação subsequente do mercado. Se virmos uma possível iniciativa seguida por uma</p><p>mudança de preço subsequente e imediata nessa direção, estaremos em posição de confirmar</p><p>essa ação.</p><p>Esta iniciativa, este grande volume executado, será muito fácil de identificar na pista</p><p>visto que o desequilíbrio com respeito ao resto dos níveis desse mesmo período será</p><p>muito evidente. Alguns autores usam esse termo para se referir a vários</p><p>desequilíbrios juntos. Embora seja verdade que quanto mais desequilíbrios</p><p>observarmos, mais forte será o foco; a configuração do desequilíbrio tem uma grande</p><p>influência na sua representação, pois não é o mesmo configurar o software para</p><p>mostrar desequilíbrios de 400% a 150% onde este último aparecerá com muito mais</p><p>frequência.</p><p>Tal como acontece com a absorção, o volume negociado na vela deve ser levado em</p><p>consideração. Para adicionar confiança à leitura, queremos ver que o volume é</p><p>relativamente alto.</p><p>Ao contrário da absorção, no caso de iniciativa potencial queremos ver que o preço de</p><p>fechamento é a favor do desequilíbrio; ou seja, no caso de uma iniciativa de compra,</p><p>queremos ver os desequilíbrios na parte inferior da vela; e no topo no caso de uma iniciativa</p><p>de vendas. Este sinal sugere que</p><p>há harmonia entre essa ação e o movimento subsequente e</p><p>imediato do preço.</p><p>Em essência, esse candle que denota iniciativa é o mesmo que o SOS /</p><p>SOWbar com o qual trabalhamos sob a metodologia Wyckoff, portanto, deve</p><p>atender às suas características comuns:</p><p>Volume relativamente alto.</p><p>Gama ampla.</p><p>Fechado ao extremo.</p><p>Às vezes, esse padrão de rotação do mercado pode ser observado em uma ou duas</p><p>velas (V-turn). Outras vezes, após visualizar uma possível aquisição, o mercado</p><p>precisará consumir mais tempo antes que a iniciativa apareça. Caso o mercado precise</p><p>consumir esse tempo antes do turnaround efetivo, o que queremos ver para dar força</p><p>à ideia de absorção é uma certa lateralização do preço onde a incapacidade do</p><p>mercado continuar na direção que estava tomando. , é uma amostra</p><p>muito evidente,</p><p>às vezes pela ação de absorção.</p><p>Outro detalhe interessante que reforçaria o padrão de rotação é que o</p><p>mercado deixa um leilão concluído no final. Isso sinalizaria a recusa das</p><p>operadoras em continuar operando naquela direção e tal desinteresse</p><p>facilitaria a virada na direção oposta. Se não formos capazes de identificar o</p><p>leilão concluído por meio da análise da pegada, podemos nos ajudar a partir</p><p>do Perfil de Volume, como já vimos.</p><p>6.3.1 Padrão de rotação de baixa: absorção de compra e</p><p>Venda de iniciativa</p><p>Se estivermos atualmente aguardando o desenvolvimento de um gatilho de venda,</p><p>olharemos para o lado esquerdo do gráfico para identificar quaisquer sinais que sugiram</p><p>uma possível absorção de compra agressiva.</p><p>Como já vimos com o cruzamento de pedidos, as compras agressivas se cruzam com</p><p>os limites de venda e essa interação aparece na coluna ASK. Portanto, o que queremos</p><p>ver como um sinal de possível absorção de compra são grandes negociações na</p><p>coluna ASK na zona de operação ou em seu entorno imediato.</p><p>Mas não poderíamos utilizar nenhum local para essas grandes negociações, o ideal</p><p>seria vê-las no topo das velas, pois caso as grandes operadoras realmente queiram</p><p>entrar com vendas limitadas estarão em um patamar de preço alto (compram barato</p><p>e eles vendem caro).</p><p>Essa possível absorção por si só não é suficiente para entrar no mercado. Precisamos ver</p><p>uma agressividade que sugira uma intenção de venda, e identificamos isso com o surgimento</p><p>de negociações importantes na coluna BID. A pegada do BID é objetivamente a execução de</p><p>ordens de venda agressivas (Mercado de Venda) e dado o contexto em que nos encontramos,</p><p>poderíamos interpretar que a origem e intenção dessas ordens é entrar no mercado</p><p>diretamente adicionando pressão de venda.</p><p>O local ideal onde queremos que essas grandes promoções sejam exibidas é no topo do</p><p>espaço. Se, além disso, observarmos uma mudança subsequente para baixo no preço,</p><p>estaríamos vendo outra pegada que sugeriria uma entrada agressiva dos vendedores,</p><p>visualmente e por metodologia, ela apareceria no gráfico como um sinal de barra de fraqueza</p><p>(SOWbar).</p><p>Neste exemplo, vemos um padrão de iniciativa potencial de compra e venda</p><p>ocorrendo durante o desenvolvimento de duas velas contíguas. Essa seria a</p><p>representação teórica exata do que buscamos: uma abordagem da área de</p><p>atuação com um movimento que denota desinteresse, uma ação quase</p><p>climática onde ocorrem desequilíbrios no ASK no topo do castiçal, seguido de</p><p>uma vela com um desequilíbrio no BID também em sua parte superior que</p><p>atinge algum deslocamento para baixo e fecha nas baixas da vela (SOWbar).</p><p>Também vemos uma rotação significativa no Delta de +197 para -171,</p><p>sugerindo uma mudança de controle em favor dos vendedores, confirmada</p><p>pela reação de baixa subsequente.</p><p>6.3.2 Padrão de rotação de alta: venda de absorção e</p><p>iniciativa de compra</p><p>Num contexto de espera pelo desenvolvimento do gatilho de compra, procuraremos primeiro</p><p>evidências que sugiram a absorção das vendas. Ao contrário do que foi explicado acima, esta</p><p>absorção deve ser mostrada como uma forte atividade na coluna BID. A absorção é um bloco</p><p>simples onde, neste caso, o preço não é reduzido. Todas as ordens de venda que atacam o BID</p><p>são combinadas com ordens de limite de compra, tornando impossível baixar o preço. É um</p><p>sinal muito importante de acumulação profissional.</p><p>Quanto à localização dessas grandes negociações, queremos vê-las na parte inferior</p><p>da pegada como um verdadeiro reflexo do bloqueio. Se virmos esses enormes</p><p>volumes no topo, não faria muito sentido pensar em uma possível absorção de</p><p>vendas.</p><p>Em seguida, o que queremos ver é uma iniciativa de compra: um ataque ao ASK que</p><p>sugere a intenção de entrar no mercado de forma direcional, aumentando o preço.</p><p>Queremos que esses desequilíbrios fiquem abaixo do preço de fechamento da vela, o</p><p>que sugere que essa agressão teve alguma continuidade para cima.</p><p>Em essência, um SOSbar é exatamente isso, agressão por parte das grandes operadoras</p><p>que conseguem uma grande variação de preço. A diferença é que através da análise da</p><p>vela vemos a representação final e não o cruzamento de ordens que ocorre no interior.</p><p>Aqui, vemos um gráfico teórico genuíno de uma rotação de alta. Se olharmos</p><p>para ele, antes da curva já vemos uma absorção potencial no dossel que marca</p><p>um Delta -536. Este é um bom exemplo da importância do Delta. Após este</p><p>-536, segue-se um candle de alta, primeiro indício de que podemos estar diante</p><p>de uma aquisição, pois se a execução tivesse vendas realmente agressivas, o</p><p>preço, logicamente, teria continuado a cair. Em vez disso, o preço reage</p><p>aumentando; Mas esta vela de alta não tem muito comprometimento, pois por</p><p>um lado não deixa nenhum desequilíbrio que sustente seu movimento, e por</p><p>outro lado o delta não é muito significativo em relação ao que foi visto</p><p>anteriormente. Provavelmente, o mercado ainda não está pronto para subir.</p><p>E é aí que se desenvolve a rotação efetiva em um padrão de duas velas. Absorções</p><p>adicionais podem ser vistas naquele primeiro grande candle de baixa que é</p><p>acompanhado por um delta de -312 e, em seguida, um candle de chumbo de alta</p><p>aparece com desequilíbrios no ASK, volume relativamente alto e um delta de +607</p><p>agora mostrando uma rotação clara a favor de ele</p><p>compradores.</p><p>6.4 Padrão de continuação</p><p>Os padrões de continuidade servem principalmente para confirmar a direcionalidade</p><p>originada na curva anterior, bem como para identificar pontos onde procurar a</p><p>incorporação quando um movimento de tendência está ocorrendo.</p><p>Esse padrão é composto por duas ações: a criação do controle e seu teste</p><p>subsequente.</p><p>Ao controle</p><p>Esse padrão é o sinal mais claro de interesse a favor de uma direção. É visualizado</p><p>na pegada por meio de desequilíbrios. Em essência, é o mesmo que iniciativa, com</p><p>a única diferença de que ocorre uma vez que o movimento foi iniciado.</p><p>Embora possamos determinar um controle com apenas um desequilíbrio, é</p><p>melhor aguardar o aparecimento de pelo menos dois. A lógica é que quanto</p><p>mais desequilíbrios os operadores são capazes de gerar, mais forte será a</p><p>zona. Novamente, deve-se levar em consideração que dependendo da</p><p>necessidade ao parametrizar o software, este apresentará mais ou menos</p><p>desequilíbrios. Portanto, não é necessário restringir-se a definições teóricas</p><p>que não são totalmente objetivas. Só porque há apenas um desequilíbrio, em</p><p>vez de dois ou três juntos, não significa que esse evento não possa ser tratado</p><p>como um controle.</p><p>Isso ocorre porque a ação de controle não envolve apenas desequilíbrios;</p><p>Outras características, como classificação do candle, fechamento do candle</p><p>e volume negociado, devem ser atendidas.</p><p>Portanto, identificamos um controle de alta quando vemos desequilíbrios na</p><p>coluna ASK em um candle com bom volume que consegue fechar</p><p>no terço superior da faixa total. De preferência, quanto menor o alcance da vela,</p><p>mais forte é a ação.</p><p>Da mesma forma, identificamos um controle de baixa nos desequilíbrios (quanto</p><p>maior o intervalo do candle, melhor) na coluna do BID em um candle de baixa de alto</p><p>volume que fecha no terço inferior de seu intervalo.</p><p>Se não tivemos a possibilidade de entrar no padrão de virada depois de ver a</p><p>absorção com mais iniciativa, a criação dos controles nos oferecerá uma nova</p><p>possibilidade de incorporação, desde que haja uma distância considerável do nível</p><p>onde estabeleceremos o objetivo . .</p><p>Os participantes que geraram o padrão tiveram a capacidade de exceder o número de</p><p>contratos negociados agressivamente em relação aos negociadores da coluna oposta. Esta</p><p>ação é muito relevante, pois não é um desequilíbrio simples e isolado, mas eles têm impulso</p><p>suficiente para criar três desequilíbrios consecutivos em diferentes níveis de preços.</p><p>Se, depois de ver um padrão de viragem, observarmos tal aparência na pegada,</p><p>isso nos dará maior confiança de que estamos posicionados a favor da maioria do</p><p>dinheiro profissional.</p><p>Teste de controle</p><p>Este é um movimento que irá testar uma área anterior onde os comerciantes</p><p>potencialmente agressivos entraram.</p><p>Os controles identificam naturalmente uma área forte onde os traders que causaram o</p><p>desequilíbrio anterior devem reaparecer se o mercado revisitar a área.</p><p>Essa é a lógica subjacente a essa ação específica. Favoreceremos o fato de que esses traders</p><p>irão defender sua posição, não permitindo que o preço se mova contra eles, oferecendo-nos</p><p>assim uma boa oportunidade.</p><p>Portanto, o que vamos buscar é o desenvolvimento de um novo padrão de mudança</p><p>na área. Zona que abrangerá os níveis de preços identificados no controle. Neste</p><p>contexto, a ação de absorção pode não ser tão perceptível uma vez que o grande</p><p>esforço já foi feito anteriormente. Isso deveria ser</p><p>Evidente é uma nova amostra de iniciativa que sugere a entrada agressiva de tais operadores</p><p>defendendo sua posição. Este deve ser o sinal definitivo para entrar no mercado.</p><p>Às vezes, esse teste se desdobrará muito rapidamente no próximo castiçal em</p><p>desenvolvimento. Isso provavelmente parecerá um pavio, denotando falta de</p><p>interesse em negociar naquela área, deixando uma reversão completa da vela mais</p><p>tarde. Em outras ocasiões, haverá uma pequena extensão nessa área onde o preço</p><p>parecerá quebrá-lo temporariamente, mas eventualmente reverter, deixando uma</p><p>rejeição. E haverá algumas ocasiões em que o teste o deixará praticamente sem ação.</p><p>A chave aqui é ter uma mente aberta e flexível em relação à representação do teste.</p><p>Ressalta-se que o desinteresse deve ficar evidente neste comportamento como em</p><p>qualquer outra ação de teste já conhecida sob a análise de preços e volumes. Evidências</p><p>claras dessa inatividade, como já sabemos, seriam observáveis para um volume</p><p>relativamente baixo.</p><p>Neste exemplo, o preço vem da geração de uma curva de alta e está no meio do</p><p>movimento. O controle de alta é criado nesse candle com ampla faixa, bom volume e</p><p>delta positivo. Identificamos o nível de desequilíbrio que também corresponde ao</p><p>VPOC do candle e o alargamos para a direita como uma possível zona operacional de</p><p>pesquisa longa. O preço então volta acima desse nível e gera um padrão de rotação de</p><p>duas velas com</p><p>boa rotação delta. É interessante observar como a vela descendente atinge</p><p>esse nível com uma diminuição de volume que denota rejeição e como a vela</p><p>ascendente posteriormente gera um grande volume deixando um novo</p><p>desequilíbrio no ASK. A partir daí, o preço continua seu desenvolvimento</p><p>ascendente.</p><p>Neste outro exemplo, vemos o controle de baixa sendo construído em um candle de alto</p><p>volume e alto deslocamento com um grande delta negativo, sugerindo uma entrada forte e</p><p>agressiva por parte dos vendedores.</p><p>Se olharmos, o desequilíbrio no BID é gerado junto com outros níveis que tiveram</p><p>uma alta negociação, então podemos assumir essa área como um Nó de Alto</p><p>Volume; e este será o que iremos projetar no futuro para buscar a continuação da</p><p>tendência de baixa.</p><p>Nesse caso, o gráfico dura 15 minutos, portanto, se quisermos ajustar a entrada, podemos</p><p>reduzir o tempo para 5 minutos para verificar a tendência de queda: absorção da iniciativa de</p><p>compra e venda. Caso queiramos manter o prazo, aguardaríamos o fechamento do candle que</p><p>testa esse controle para avaliar se os vendedores entraram novamente e nosso gatilho de</p><p>entrada está ativado.</p><p>A chave, como mencionado acima, antes que dois ou mais desequilíbrios sejam gerados</p><p>Ao todo, tratar tal ação como um controle é que mesmo que seja apenas um, ele aparece em</p><p>uma vela com uma faixa ampla, próxima ao extremo e de volume relativamente alto, pois</p><p>esses são os sinais que sugerem a entrada de grandes traders.</p><p>Para o padrão de continuação, também podemos tratá-lo como o controle sobre o qual testar</p><p>o desequilíbrio inicial que identificamos na iniciativa de padrão de reversão. Muito</p><p>provavelmente, cumpre todas as características que procuramos, pelo que seria a primeira</p><p>área a projectar onde procurar incorporação.</p><p>6.5 Fractalidade</p><p>Embora basicamente a leitura desse tipo de padrões seja orientada para o intradiário, essa</p><p>lógica pode ser extrapolada da mesma forma para intervalos de tempo mais elevados.</p><p>No padrão de viragem observável na pegada do Order Flow, absorção e iniciativa</p><p>nada mais são do que uma representação em uma escala minúscula do que de</p><p>outra forma seria um esquema cumulativo ou distributivo. O mesmo padrão de</p><p>rotação poderia ser observado em uma perspectiva um pouco mais ampla</p><p>(durante o desenvolvimento de uma ou várias sessões) e seria visualizado na</p><p>forma de padrões P e b, onde o sino nada mais é do que um processo de absorção</p><p>dentro dele. , a iniciativa sendo posteriormente representada como o movimento</p><p>para quebrar a zona de valor.</p><p>Supondo isso em uma escala ainda maior, teríamos as estruturas de médio e longo</p><p>prazo compostas por vários dias ou semanas. Essas estruturas novamente</p><p>representam exatamente o mesmo comportamento, onde o processo de absorção</p><p>seria a faixa de acumulação / distribuição, e a iniciativa seria o movimento de</p><p>tendência, embora em uma escala maior.</p><p>A única diferença é o tempo que o mercado leva para concluir o processo de absorção.</p><p>No exemplo a seguir, vemos como no gráfico à esquerda ele se desenvolve em um</p><p>padrão de três velas; no meio ele o faz durante o desenvolvimento de uma sessão; e</p><p>no gráfico da direita leva vários dias para realizar o processo, deixando uma estrutura</p><p>mais clara.</p><p>O mesmo vale para padrões de continuação. Em essência, um teste fará parte de um</p><p>movimento impulsivo, enquanto um teste desse teste fará parte de um movimento corretivo.</p><p>Esta é a dinâmica natural dos movimentos de tendência: momentum e correção.</p><p>Olhando em uma escala maior, podemos identificar esse controle no VPOC se</p><p>projetarmos um perfil em toda a seção impulsiva. Este VPOC representaria a zona</p><p>de controle para todo o movimento. É por isso que são níveis a ter em conta nos</p><p>quais se pode olhar para o fim de um possível movimento de correção e iniciar</p><p>um novo impulso.</p><p>E em uma escala de longo prazo, onde tentamos analisar o contexto geral, atribuímos a</p><p>função de controle sobre os nós de alto volume (HVN), que representam estruturas de</p><p>acumulação / distribuição em outros intervalos de tempo.</p><p>Na tabela a seguir, vemos um exemplo desse conceito de fractalidade com controles.</p><p>Lançamos um perfil do último impulso e identificamos o VPOC para essa tranche. Este</p><p>VPOC pode ser considerado como a zona de controle dos vendedores, portanto uma</p><p>boa estratégia seria tentar incorporar as posições vendidas em um futuro teste à zona.</p><p>A chave para entender o conceito é deixar claro que, se esse momentum de queda</p><p>fosse parte de um único candle, o nível mais negociado dentro dele seria aquele VPOC.</p><p>Também vemos como esse controle é gerado por um esquema de redistribuição</p><p>secundária que causa a criação do nó de alto volume.</p><p>Essa é a melhor explicação para entender a fractalidade do mercado. Como podemos ver, os</p><p>comportamentos são sempre os mesmos, independentemente da variável de tempo. É aqui que</p><p>reside uma das vantagens desta metodologia de trabalho. Uma vez que isso seja internalizado,</p><p>podemos estar em uma posição para cobrir mais solidamente as operações em diferentes</p><p>intervalos de tempo.</p><p>Parte 7. Wyckoff 2.0</p><p>Chegamos à parte final após ter apresentado o que, em minha opinião, são os</p><p>princípios mais objetivos para a negociação técnica e discricionária nos mercados</p><p>financeiros. Isso é o que chamei de Wyckoff 2.0</p><p>Trata-se de reunir as principais ideias da metodologia Wyckoff; os princípios da Teoria</p><p>do Mercado de Leilão e nos ajudam com as ferramentas de Fluxo de Pedidos e Perfil</p><p>de Volume para apresentar os cenários mais robustos possíveis.</p><p>1. Metodologia Wyckoff</p><p>É a pedra angular em que se baseia a abordagem operacional, principalmente porque se baseia numa</p><p>lógica subjacente real, porque nos fornece um contexto para propor cenários e porque nos oferece</p><p>diferentes ferramentas</p><p>analíticas para avaliar quem pode ter o controle. . do mercado.</p><p>Por um lado, falamos sobre lógica subjacente devido ao referencial</p><p>teórico que o sustenta. Muitos são os conceitos que Richard Wyckoff</p><p>tentou difundir, mas sem dúvida os mais relevantes foram as três leis</p><p>fundamentais e os processos de acumulação e distribuição.</p><p>Dentre as três leis, se há uma que se destaca como padrão associada à metodologia de</p><p>Wyckoff, é a Lei da Oferta e da Demanda. É o verdadeiro motor dos mercados financeiros,</p><p>embora eles tenham evoluído. Independentemente do tipo de participante, intenção,</p><p>valorização ou qualquer outra coisa que tenha a ver com o posicionamento de uma oferta,</p><p>afinal trata-se de efetuar uma transação, de compra e de venda; e isso é universal.</p><p>Além disso, os processos de acumulação e distribuição, lado a lado com a lei de</p><p>causa e efeito, oferecem-nos uma imagem muito genuína de como</p><p>o mercado se move. Não há dúvida de que, para visualizar um efeito na forma de</p><p>uma tendência ascendente, primeiro será necessário desenvolver uma causa</p><p>cumulativa; e para que ocorra um efeito descendente, primeiro será necessário</p><p>um processo distributivo. Outra coisa muito diferente é como esses processos se</p><p>desenvolverão.</p><p>Por outro lado, é necessário enfatizar a importância de ter um claro contexto no qual se</p><p>orientar. Este é um dos trechos mais importantes da estratégia, pois nos permite propor</p><p>determinados movimentos com base no comportamento do preço até o momento.</p><p>Entendemos que a interação entre oferta, demanda, compradores e vendedores cria</p><p>estruturas que, embora não na forma, mas na substância, se repetem</p><p>constantemente. A identificação genuína dessas estruturas nos ajuda a reconhecer o</p><p>contexto em que nos encontramos para favorecer o desenvolvimento de um lado ou</p><p>de outro. Neste ponto, é importante enfatizar o que queremos dizer com fractalidade</p><p>e como as estruturas menores se encaixam nas maiores.</p><p>Finalmente, a abordagem da metodologia Wyckoff nos fornece uma série de</p><p>Ferramentas analíticas com o qual avaliar quem está assumindo o controle do</p><p>mercado durante o desenvolvimento das estruturas.</p><p>A maioria das ações de mercado nos fornece informações sobre o compromisso de</p><p>compradores e vendedores em assumir o controle. O fato de desenvolver um movimento de</p><p>uma maneira específica ou o simples fato de não ser capaz de desenvolver um determinado</p><p>movimento nos deixa pistas muito sutis para avaliar a força ou fraqueza subjacente.</p><p>Por fim, as análises sob a Lei do Esforço e Resultado são muito úteis para determinar</p><p>a harmonia ou divergência nos movimentos. No final das contas, trata-se de fazer a</p><p>análise mais objetiva possível e adicionar sinais a favor de um lado ou do outro até</p><p>determinar quem tem maior probabilidade de estar no controle.</p><p>2. Teoria do mercado de leilão</p><p>Embora Richard Wyckoff não tenha usado esses conceitos em seus estudos, Equilíbrio</p><p>e desequilíbrio ainda é o raciocínio por trás da tendência e dos movimentos laterais.</p><p>Um intervalo de acumulação ou distribuição, termos que Wyckoff usou, são exatamente zonas</p><p>de equilíbrio onde compradores e vendedores trocam seus contratos como um sinal de</p><p>eficiência de mercado, um termo usado pela teoria do leilão. O mesmo é verdadeiro para</p><p>movimentos de tendência de alta e baixa, que em essência representam ineficiência e</p><p>desequilíbrio.</p><p>No final das contas, a lógica subjacente aos princípios da metodologia Wyckoff é baseada</p><p>exatamente nisso, na teoria do mercado de leilões, o aceitação e rejeição de certas áreas; e é</p><p>isso que estou tentando transmitir a quem se refere a essa abordagem como desatualizada e</p><p>totalmente inoperante para os mercados de hoje.</p><p>Além disso, incorporamos o princípio de que o mercado, para para facilitar a negociação</p><p>entre seus participantes, sempre buscará focar em áreas antigas de alta atividade, onde</p><p>compradores e vendedores negociaram um grande número de contratos. Este princípio é</p><p>extremamente útil para conduzir análises mais precisas e localizar áreas lógicas para fins</p><p>lucrativos.</p><p>3. Perfil de volume</p><p>O perfil de volume é uma ferramenta que objetivamente identifica as áreas comerciais e níveis</p><p>operacionais mais importantes com base no volume.</p><p>Para os operadores Wyckoff, a análise de perfil nos ajuda a melhorar o</p><p>identificação de estrutura principalmente para aqueles casos em que eles se desenvolvem de</p><p>forma mais errática e onde os eventos não são tão facilmente identificados.</p><p>Outros usos interessantes que nos oferece são a determinação de viés de mercado</p><p>por meio da análise de áreas comerciais e níveis operacionais; bem como a análise detendência</p><p>saúde avaliando continuamente a evolução das áreas de valor.</p><p>Para aqueles comerciantes que não levam em consideração a abordagem da metodologia</p><p>Wyckoff, os perfis de volume também fornecem contexto para definir cenários com base no</p><p>princípios operacionais com áreas de valor. Embora seja verdade que levar em consideração</p><p>todas as ferramentas analíticas oferecidas pela metodologia Wyckoff pode nos ajudar a</p><p>favorecer as operações para uma ou outra.</p><p>Por outro lado, esses princípios operacionais por perfil de volume também servem como um roteiro com o qual</p><p>se pode esperar movimentos de preços específicos.</p><p>Finalmente, também pode ser muito útil levar em conta para calibrar a gestão</p><p>de posições; tudo o que tem a ver com a entrada do trade, a localização do</p><p>stop loss e o estabelecimento do take profit.</p><p>4. Fluxo de pedidos</p><p>Depois de estudar em profundidade tudo o que tem a ver com o cruzamento de ordens e de</p><p>evidenciar os problemas que a sua análise apresenta de forma isolada, podemos limitar a sua</p><p>utilização apenas nas áreas operacionais chave.</p><p>Devido à discrição envolvida, usar qualquer tipo de análise de fluxo de pedidos sem levar em</p><p>conta qualquer outra coisa não parece a maneira mais eficaz de fazer isso. Se for uma</p><p>ferramenta subjetiva por si só, não ter um roteiro claro pode transformar o comércio em um</p><p>cara ou coroa.</p><p>É aí que entra a importância de ter um contexto claro e um viés direcional</p><p>estabelecido. Somente quando estamos em uma situação de entrada potencial é que</p><p>é hora de colocar a lupa e observar como o cruzamento de ordens está ocorrendo</p><p>para validar nosso gatilho de entrada.</p><p>Com base no fundamental desequilíbrios, A análise da Pegada proposta passaria</p><p>principalmente pela identificação justamente no momento da busca pelo gatilho dos</p><p>dois principais comportamentos nas viradas do mercado: Absorção e iniciativa.</p><p>Além disso, e caso não tenhamos conseguido entrar neste turno, ainda temos a</p><p>possibilidade de propor uma entrada com um padrão de continuação</p><p>identificando mais controles de teste.</p><p>Esquema operacional</p><p>Tomando como base fundamental a percepção de valor que estudamos com a Teoria</p><p>dos Leilões de Mercado, o contexto e as ferramentas analíticas oferecidas pela</p><p>metodologia Wyckoff, bem como a análise dos níveis e áreas de negociação que</p><p>identificamos pelo Perfil de Volume, vamos propor diferentes estratégias</p><p>operacionais.</p><p>Para facilitar o entendimento desta seção, apresentamos um resumo de</p><p>todo o processo.</p><p>1 Análise de contexto distorcer a direcionalidade</p><p>uma. Faixa de negociação</p><p>I. Em extremos</p><p>ii. No interior</p><p>B. Tendência</p><p>I. Interaja com a zona de valor</p><p>ii. Longe da zona de valor</p><p>dois. Identificação de zonas e níveis operacionais dependendo do tipo de</p><p>estratégia</p><p>uma. Áreas operacionais de estruturas sob a metodologia Wyckoff</p><p>B. Áreas comerciais: HVN e LVN</p><p>C. Níveis operacionais: VAH, VAL, VPOC e VWAP</p><p>3 Preparando o palco com base na localização do preço atual</p><p>uma. Protocolo de validação contínua</p><p>B. Cenário alternativo</p><p>4. Gerenciamento de trabalho</p><p>uma. Entrada</p><p>B. Pare a perda de</p><p>C. Aproveite</p><p>7.1 Análise de contexto</p><p>A primeira coisa a fazer ao analisar qualquer gráfico é determinar o contexto no qual o preço está</p><p>localizado: faixa de negociação ou tendência. Vamos ver um breve resumo das possibilidades</p><p>operacionais dependendo do contexto:</p><p>Neste gráfico, temos</p><p>um esquema de acumulação ideal. Vemos como o contexto</p><p>operacional oferecido pela metodologia Wyckoff converge com os princípios</p><p>operacionais do Perfil de Volume.</p><p>Dentro das três primeiras oportunidades operacionais nos extremos (1) do contexto da faixa de</p><p>negociação, seria enquadrado com o princípio da faixa de negociação operacional por Perfil de</p><p>Volume.</p><p>Após a primavera, o preço recupera a zona de valor e vemos novamente a confluência</p><p>de ambos os princípios: pela metodologia de Wyckoff buscaríamos um teste no topo</p><p>da estrutura enquanto pelo Perfil de Volume ativaríamos a operação de reversão onde</p><p>buscaríamos a visita na extremidade oposta da área de valor do perfil. Este</p><p>movimento para o extremo oposto estaria em uma posição de tirar vantagem disso</p><p>primeiro na primavera e em segundo lugar se nos deixar uma oportunidade</p><p>operacional dentro de (2), seja no teste de potencial da primavera ou em algum LPS.</p><p>Uma vez que o preço sai da faixa de negociação estaríamos em um contexto de</p><p>tendência e nesta situação a primeira oportunidade operacional seria no teste após</p><p>um intervalo (3) onde pela metodologia de Wyckoff buscaríamos a incorporação no</p><p>Creek; e com base nos princípios de operação por Perfil de Volume, seria ativado o</p><p>cenário de continuidade operacional, caso em que o faríamos no final da área de</p><p>valor, neste exemplo elevando-se acima da Área de Alto Valor.</p><p>Quando o preço já está no meio do movimento de tendência, teríamos que trabalhar</p><p>com o contexto fora da área de valor (4) onde esperaríamos algum tipo de retrocesso</p><p>para buscar incorporação no movimento atual.</p><p>7.1.1 Contexto da faixa de negociação</p><p>É a construção da causa do movimento de tendência subsequente, que será para</p><p>cima ou para baixo.</p><p>Esta fase de rotação pode aparecer ao longo de uma ou várias sessões (até semanas).</p><p>Se ele contiver várias sessões, é melhor criar um perfil de volume para identificar as</p><p>zonas operacionais globalmente.</p><p>1 Nos extremos da faixa de negociação. Se observarmos a parada do</p><p>movimento de tendência anterior e alguma lateralização subsequente,</p><p>determinaremos que estamos em um contexto de faixa dentro de uma zona de</p><p>equilíbrio e a operação aqui seria baseada na busca de reversões nas</p><p>extremidades da estrutura; ou seja, compre abaixo e venda acima.</p><p>dois. Dentro da faixa comercial. Se estivermos dentro de uma ampla faixa de</p><p>negociação e tivermos espaço suficiente, também podemos propor uma</p><p>negociação que busque os extremos. Isso é especialmente recomendado quando</p><p>vimos uma falha anterior que nos fornece um contexto direcional mais claro.</p><p>7.1.2 Contexto de tendência</p><p>Quando uma tendência é identificada, o negociante só deve negociar a seu favor,</p><p>esperando reversões para tentar entrar no mercado.</p><p>3 Na tendência interagindo com a zona de valor. Se, depois de estar de lado, houver</p><p>uma ineficiência que tire o preço de uma zona de equilíbrio, devemos avaliar a</p><p>possibilidade de um rompimento efetivo ou de um solavanco. Se os traços previamente</p><p>analisados sugerem que pode ser a ruptura efetiva, a operação aqui será baseada na</p><p>busca do teste confirmatório na estrutura quebrada ou em algum nível operatório mais</p><p>imediato.</p><p>Quatro. Tendendo para longe da zona de valor. Uma vez</p><p>confirmada a desagregação efetiva da zona de equilíbrio anterior, o</p><p>preço entrará em um contexto de tendência e a aceitação nos novos</p><p>patamares em que for cotado nos fará basear a operação nessa</p><p>direção.</p><p>A pergunta que devemos nos fazer constantemente é em que contexto está o mercado hoje.</p><p>Sua resposta determinará o tipo de estratégia a ser aplicada. Como sabemos, as duas únicas</p><p>condições em que o mercado pode estar em equilíbrio ou desequilíbrio. Portanto, estaremos</p><p>basicamente trabalhando em alcance e tendência.</p><p>A seguir, vamos nos aprofundar em cada um dos contextos operacionais:</p><p>7.1.3 Negociação na faixa comercial</p><p>Principalmente vamos distinguir dois cenários dentro da faixa operacional em</p><p>negociação de acordo com o preço em relação à zona de equilíbrio analisada:</p><p>Nos extremos</p><p>O fato de o preço ser cotado dentro de uma área de valor sugere que o equilíbrio é</p><p>total entre compradores e vendedores. Nenhum deles está no controle e, portanto,</p><p>espera-se que o preço continue se movendo na mesma dinâmica.</p><p>O contexto operacional aqui seria favorecer reversões nos extremos:</p><p>De acordo com a metodologia de Wyckoff, seria uma questão de pesquisar entrada</p><p>na agitação da Fase C. Ou seja, se estivermos voltados para a parte superior da</p><p>estrutura, favoreceremos o Upthrust; enquanto se estivermos na parte inferior</p><p>procuraremos a Primavera. O seu desenvolvimento genuíno irá sugerir uma visita ao</p><p>extremo oposto da estrutura.</p><p>Por perfil de volume, tentaríamos negociar a reversão nos limites</p><p>da área de valor. Portanto, procuraríamos a curva para baixo na área de</p><p>alto valor e a curva para cima na área de baixo valor. A rejeição de tais</p><p>áreas sugeriria visitar a extremidade oposta da área de valor.</p><p>Dentro da faixa comercial</p><p>Por outro lado, se a faixa de negociação for ampla o suficiente, um cenário pode surgir dentro</p><p>dela. Pela metodologia de Wyckoff, caso fosse constatado que o preço possivelmente</p><p>desenvolveu o evento de teste na Fase C, seriaa entrada</p><p>sobre o movimento da tendência dentro da faixa de negociação na Fase D. O único filtro</p><p>necessário seria que você tenha viagens suficientes disponíveis para oferecer uma boa relação</p><p>risco / recompensa.</p><p>Nesse caso, teríamos que nos posicionar a favor de quanto mais altos os níveis operacionais,</p><p>melhor. O fato de o preço ser capaz de atingir um desses níveis e rompê-lo sugere que há</p><p>algum controle por parte dos traders nessa direção. Se também formos a favor de um nó de</p><p>alto volume, já teríamos identificado o viés do mercado.</p><p>Dentro de um perfil amplo, podemos identificar diferentes áreas de alta e baixa</p><p>negociação. Devemos lembrar que o último High Volume Node gerado será aquele</p><p>que determina a polarização direcional pelo menos no menor tempo. Enquanto o</p><p>preço permanecer acima, só proporemos cenários de alta e vice-versa se nos</p><p>encontrarmos no fundo do poço.</p><p>Um nó de alto volume é uma lateralização de preço. Por pura lógica, se</p><p>estivermos acima disso, podemos sugerir que este HVN é uma construção.</p><p>Portanto, para comprar, queremos ser protegidos por uma acumulação abaixo dela.</p><p>O oposto é verdadeiro para distribuições. Se estivermos abaixo de um</p><p>HVN, será identificado como uma distribuição, o que nos faz pensar que o</p><p>mais adequado seria favorecer a venda a descoberto.</p><p>Este tipo de operação dentro da faixa de negociação estará subordinada ao</p><p>gerenciamento da posição necessariamente ao atingir os extremos da zona de</p><p>equilíbrio, pois em princípio devemos continuar a favor de que nenhuma das partes</p><p>tenha controle total até o desequilíbrio final.</p><p>Com base nos princípios de funcionamento do Perfil de Volume, caso o preço</p><p>venha de fazer um choque estaríamos num contexto de operar em reversão</p><p>aplicando a regra dos 80% adaptada onde a probabilidade, após reentrar na área</p><p>de valor está na visita . da extremidade oposta.</p><p>7.1.4 Negociação na tendência</p><p>Após um movimento de intencionalidade em que os traços analisados sugerem que</p><p>o desequilíbrio está de um lado ou de outro, buscaremos operar nessa direção,</p><p>aguardando um teste em algum nível operacional relevante.</p><p>Interaja com a zona de valor</p><p>Novas informações entraram no mercado causando o desequilíbrio e a primeira coisa</p><p>a avaliar é que não é um rompimento com falha que gera um choque na reentrada na</p><p>zona de valor.</p><p>Se os traços sugerirem que este é um rompimento eficaz, nossa tendência agora deve</p><p>ser a de buscar alguma ideia de negociação a favor dessa direção.</p><p>Segundo a metodologia de Wyckoff, se observarmos um movimento</p><p>impulsivo que intencionalmente quebra a estrutura, procuraríamos</p><p>a entrada no teste de intervalo na Fase D.</p><p>Este tipo de operação também é útil para comerciantes que não operam</p><p>estruturas. A lógica é exatamente a mesma. Com base na</p><p>análise pura do perfil de</p><p>volume, poderíamos esperar que o preço saia de uma determinada área de valor e</p><p>então aguardar a entrada no teste desta área. Este será ooperação de continuação</p><p>sob os princípios de operação do perfil de volume.</p><p>Para tentar determinar se de fato estamos diante de um potencial</p><p>rompimento genuíno, vamos analisar diferentes sinais. É hora de lembrar o</p><p>conteúdo visto na seção Como distinguir entre acumulação e distribuição?</p><p>Como principais traços para tentar esclarecer se a quebra será genuína,</p><p>leve em consideração:</p><p>1 O susto. Ação chave, busca de liquidez. Quanto mais profundo for o impacto, mais forte</p><p>será o palco. Embora às vezes haja choques locais (acima de algum máximo ou mínimo</p><p>dentro da faixa), inicialmente esperaremos que o tremor atinja os extremos, pois isso nos</p><p>oferece maior confiança.</p><p>dois. Preço e volume de ação após o choque e na fuga.</p><p>Castiçais com bom deslocamento e alto volume que denotam controle de um lado</p><p>(compradores ou vendedores). No momento do break, dado que estamos diante de uma zona</p><p>de liquidez, é provável que apareça um volume relativamente alto e até mesmo que algum</p><p>pavio seja visualmente observado. Isso é normal e a princípio não deve nos levar a pensar que</p><p>possa ser um choque, pois o comportamento de absorção tem essa característica: alto volume</p><p>e possibilidade de retração na vela. A chave é o que acontece a seguir.</p><p>3 A reação após o intervalo, procurando não entrar novamente na faixa.</p><p>Após a quebra de uma zona de valor, devemos esperar que o preço seja aceito nos novos</p><p>níveis em que será cotado. Isso será inicialmente evidenciado por uma lateralização no</p><p>mercado fora da faixa de negociação.</p><p>Uma amostra que adicionaria mais força ao cenário de aceitação seria observar a</p><p>migração do VPOC para essa nova área ou a criação de uma nova (talvez de uma</p><p>sessão posterior). Isso inicialmente representa aceitação, mas ainda seria necessário</p><p>esperar para confirmar a ação, como vimos na seção sobre migração VPOC.</p><p>E a impressão digital final é obtida visualizando a não reentrada de volta para</p><p>a área de valor, o intervalo. Nesse ponto já teremos uma mudança na</p><p>percepção do valor: preço + tempo + volume onde a probabilidade estaria na</p><p>continuação a favor do movimento de breakout.</p><p>Ressalta-se que o consumo de tempo após o intervalo não deve ser excessivo. O</p><p>suficiente para gerar um novo VPOC ou sua migração, mas no momento em que isso</p><p>acontecer, o preço deve iniciar o movimento de tendência. O impulso por trás do</p><p>primeiro desequilíbrio deve causar continuidade com alguma velocidade.</p><p>Uma vez que o preço tenha sido posicionado e mantido fora da zona de valor,</p><p>determinaremos que houve um desequilíbrio, que tal movimento não foi rejeitado e,</p><p>portanto, estaremos em condições de buscar incorporação a favor dessa direção.</p><p>Se estivermos em um rompimento potencial, todo o volume visto de</p><p>baixo, bem como a zona de equilíbrio acima, podem agora ser</p><p>identificados como um acúmulo potencial. Como sabemos, o efeito de um</p><p>acúmulo será um movimento de tendência de alta e é aqui que queremos</p><p>nos posicionar.</p><p>Ao contrário, quando nos encontrarmos em uma situação de</p><p>possível ruptura, se o preço conseguir manter aquela zona e não</p><p>reentrar na área de equilíbrio anterior, poderemos identificar esse</p><p>processo como distributivo e chegará a hora de procure o gatilho</p><p>com o para entrar na venda para aproveitar o movimento de</p><p>tendência de baixa subsequente.</p><p>Longe da zona de valor</p><p>Podemos começar a analisar um gráfico onde o preço já está fora de uma determinada área</p><p>de valor e partir em busca de uma nova zona de equilíbrio. Neste contexto de movimento de</p><p>tendência, é melhor esperar por um teste em um dos níveis operacionais que identificamos.</p><p>Neste ponto, vale a pena lembrar os ensinamentos de Richard Wyckoff sobre como os</p><p>mercados se movem. É bem sabido que os mercados se movem em um padrão de onda</p><p>ascendente e descendente: portanto, o cenário proposto envolve necessariamente esperar</p><p>que essa onda se corrija antes de continuar na direção do desequilíbrio da tendência.</p><p>A chave agora seria identificar possíveis áreas nas quais esperar o preço para</p><p>desenvolver tal movimento corretivo. De acordo com a metodologia de Wyckoff, seria</p><p>uma questão de pesquisarentrada no movimento de tendência fora do intervalo na</p><p>Fase E. É um contexto confuso uma vez que esta operação de acordo com a</p><p>metodologia implica a procura de novas velas de intencionalidade (SOS / SOWbar),</p><p>menos estruturas Y novo bate (Ordinário</p><p>Shakeout / Upthrust), mas não sugere onde esperar que tais</p><p>comportamentos se desenvolvam.</p><p>Aqui vemos a importância de trabalhar com esses níveis e zonas de operação</p><p>baseadas em volume. Eles nos ajudam a determinar locais mais claros onde o preço é</p><p>viável, além de nos dar mais uma pegada para analisar a saúde da tendência. O</p><p>cenário ideal, por exemplo, seria aguardar o desenvolvimento de uma estrutura</p><p>menor sobre a área onde está localizado um nível de operação como o VWAP semanal</p><p>ou qualquer outro.</p><p>Um conceito muito interessante é que continuaremos a negociar a favor da última</p><p>acumulação / distribuição até que o mercado desenvolva uma estrutura na direção oposta ou</p><p>até que perca a última zona de valor identificada.</p><p>Em um contexto de tendência, apontaremos para a última zona relevante de alto volume que</p><p>suporta tal movimento. Ou seja, se estivermos em tendência de alta teremos em mente o</p><p>último nó de alta negociação (HVN) abaixo do preço atual e se estivermos em tendência de</p><p>baixa teremos o último HVN identificado logo acima do preço. Esses nós acabarão por</p><p>determinar a mudança no controle do mercado. Portanto, só proporemos um cenário de</p><p>contra-tendência quando a zona quebrar. Para aprofundar este conceito, revisaremos</p><p>novamente a determinação do viés de mercado por meio da análise das áreas de negociação</p><p>que são vistas na seção de usos do Perfil de Volume.</p><p>7.2 Identificação de zonas e níveis operacionais</p><p>Uma vez que conhecemos o contexto e determinamos o que queremos fazer (comprar ou</p><p>vender), o segundo tem a ver com onde. Trata-se de identificar o local exato onde esperamos</p><p>o preço para desenvolver nosso gatilho de entrada.</p><p>A lógica de operação é exatamente a mesma para todos os contextos, perfis e</p><p>temporalidades: identifique as zonas e níveis de operação e aguarde nosso gatilho</p><p>para confirmar o desequilíbrio e entrar no mercado.</p><p>Dependendo do tipo de negociação que você faz, você pode adaptar esses mesmos</p><p>conceitos à sua operação.</p><p>Se você é um trader intradiário Você pode usar principalmente o</p><p>perfil da sessão anterior como base para configurar cenários e o perfil</p><p>da sessão atual como suporte.</p><p>Se você é um trader de longo prazo Você pode achar mais interessante</p><p>analisar o perfil da semana anterior como base para identificar as zonas de</p><p>comércio; o um perfil composto para cobrir semanas ou meses para</p><p>identificar áreas de alto e baixo comércio; além de levar em consideração o</p><p>VWAP de maior temporalidade como semanal e mensal.</p><p>Se você operar estruturas, Pode ser mais aconselhável descartar os</p><p>perfis fixos ancorados nas estruturas de trabalho e propor cenários com</p><p>base em suas áreas operacionais.</p><p>Ou talvez o que funcione melhor para você seja uma combinação de todas as opções</p><p>acima. No final, cada operador terá que fazer um trabalho individual para determinar como</p><p>se sente mais confortável, pois não existe uma regra universal sobre qual perfil trabalhar.</p><p>O importante é que os conceitos sejam exatamente os</p><p>o mesmo para diferentes contextos operacionais.</p><p>Neste ponto, é útil deixar claro que os perfis já concluídos são mais relevantes</p><p>do que os perfis em andamento. Por pura lógica, um perfil que ainda está em</p><p>desenvolvimento é suscetível a modificações em seus níveis e, portanto, na</p><p>importância que podemos dar a essas diminuições. Por outro lado, os perfis já</p><p>concluídos acabam por representar o consenso final do mercado e os seus</p><p>níveis tornam-se mais relevantes.</p><p>Em relação ao período</p><p>de tempo que os perfis compostos devem cobrir, não existe</p><p>uma regra geral. Você pode querer considerar a última semana, a semana atual, o</p><p>último mês, o mês atual ou o ano atual. Aqui você deve necessariamente decidir a seu</p><p>próprio critério. Não existe perfil melhor do que outro e é por isso que cabe ao</p><p>operador determinar com qual trabalhar. Recomenda-se que esses perfis cubram o</p><p>preço suficiente, tanto acima quanto abaixo do preço atual, para ser capaz de</p><p>identificar as principais áreas de negociação, principalmente nós de alto e baixo</p><p>volume.</p><p>Portanto, a busca pelo gatilho para entrar será feita exclusivamente nas áreas</p><p>já indicadas, distinguindo-se entre elas:</p><p>Áreas operacionais de estruturas sob metodologia Wyckoff.</p><p>Áreas comerciais: HVN e LVN.</p><p>Níveis operacionais: VAH, VAL, VPOC e VWAP.</p><p>Dependendo do contexto operacional, vamos favorecer a espera em um nível ou</p><p>outro:</p><p>1 Nos extremos da faixa de negociação. Esta é a operação clássica de Wyckoff</p><p>na zona de potencial de vibração máxima / mínima da estrutura. O próprio</p><p>shake pode ser operado como a entrada mais agressiva e o teste de shake como</p><p>a entrada mais conservadora.</p><p>uma. VAH / VAL. Levando em consideração os níveis operacionais de Volume</p><p>Perfil, também estaremos em posição de procurar a reversão no</p><p>extremidades da área de valor, que às vezes coincidem com as extremidades</p><p>da estrutura. Começando na faixa comercial.</p><p>dois. Dentro da faixa comercial. Lembrando sempre que devemos ser a favor de</p><p>um Nó de Alto Volume e com bastante distancia esperaremos que o preço acabe:</p><p>uma. LVN. Nós de baixo volume, por sua própria natureza, estabelecem</p><p>grandes áreas para procurar oportunidades potenciais. Nesse</p><p>contexto, o ideal seria identificar essas áreas por meio de um perfil que</p><p>abranja toda a extensão.</p><p>B. VWAP e VPOC. Ou o da sessão atual para mais</p><p>operadores intradiários ou de um perfil que abranja vários deles para</p><p>operadores de estrutura.</p><p>Estes são os níveis que determinam o controle do mercado por isso</p><p>esperaremos que o preço produza a quebra efetiva sobre eles e</p><p>buscaremos a primeira entrada para testá-los.</p><p>Esse teste só poderia ocorrer no nível mais próximo, embora seja</p><p>verdade que a confluência de ambos agrega maior força ao cenário.</p><p>Às vezes, o preço após esse rompimento não deixará nenhum teste e o</p><p>momentum se moverá rapidamente em direção ao preço, de modo que</p><p>haveria uma entrada mais agressiva após o movimento de intenção que</p><p>rompe esses níveis.</p><p>3 Na tendência interagindo com a zona de valor. Após o início do</p><p>desequilíbrio e já avaliada a possibilidade de continuidade do</p><p>movimento, aguardaremos um recuo para avaliar a entrada em:</p><p>uma. Nível de estrutura quebrada. Para o operador de estrutura, este</p><p>é outra das entradas clássicas de Wyckoff: Bilhete de teste após fuga.</p><p>Inicialmente vamos aguardar o preço na área Broken Stream / Ice,</p><p>que por sua própria natureza será um Nó de Baixo Volume. Também</p><p>estaremos cientes das operações próximas</p><p>níveis para não descartar a entrada caso o preço vá procurar algum destes,</p><p>principalmente o fim da zona de valor.</p><p>B. Extremos da área de valor. El operador intradiario o simplemente lo hace No operar</p><p>teniendo en cuenta estructuras podría valorar la entrada después de salir de una</p><p>determinada zona de valor (por ejemplo, la sesión actual) y esperar a que el precio</p><p>haga una prueba en los extremos de su Value Area para entrar. Princípio de</p><p>continuação.</p><p>C. VPOC da gama comercial. Será o último nível operacional em</p><p>aguarde a reversão após o rompimento. Se estiver longe da extremidade</p><p>quebrada, é melhor colocar o cenário em quarentena porque nesse ponto o</p><p>preço terá reentrado na zona de valor e já terá alguma profundidade. Neste</p><p>caso, e segundo os princípios de funcionamento do Perfil de Volume, seria</p><p>necessário activar o tipo de princípio de reversão falhada que consegue</p><p>recuperar o fim da área de valor.</p><p>Quatro. Tendência fora da zona de valor. Contexto desequilibrado, então já o</p><p>teremos a favor de um HVN</p><p>(acumulação / distribuição).</p><p>Devemos esperar algum retrocesso em qualquer nível de negociação em que o</p><p>preço esteja. Se o primeiro nível estiver muito próximo, é mais provável que você</p><p>procure o próximo para desenvolver uma retração com alguma proporcionalidade</p><p>ao impulso anterior.</p><p>uma. Níveis de perfil da sessão anterior. Geralmente e por quê</p><p>Estamos em um contexto de tendência, os níveis que você encontrará antes do</p><p>preço corresponderão aos da sessão anterior (Extremos da área de valor,</p><p>VWAP e VPOC). Conforme o dia avança, também podemos criar alguns</p><p>cenários nos níveis da sessão atual.</p><p>B. VWAP semanal. Estaremos sempre muito atentos à localização</p><p>do VWAP semanal, pois é especialmente útil nesses contextos procurar</p><p>o fim do movimento de retração e o início de um novo movimento</p><p>impulsivo.</p><p>C. VPOC do impulso anterior. Além disso, podemos lançar um</p><p>Corrigimos o perfil do último impulso de preço e localizamos a</p><p>localização do seu VPOC, pois já sabemos que também é uma área</p><p>muito interessante para aguardar o preço.</p><p>D. LVN. É interessante identificar áreas de baixo volume dentro do</p><p>contexto em que estamos operando. Neste caso, podemos usar diferentes</p><p>perfis: composto para identificar o contexto geral; perfil do impulso</p><p>anterior e perfil das sessões anteriores.</p><p>Para todos os contextos, queremos atuar a favor dos níveis mais operacionais,</p><p>melhor. É interessante notar que as áreas de confluência dos níveis</p><p>operacionais são altamente recomendadas para busca de entradas, destacando</p><p>a combinação de VPOC e VWAP.</p><p>7.3 Configuração de cenário</p><p>Uma vez que estejamos claros sobre o contexto, sabemos o tipo de estratégia que vamos</p><p>tentar executar e identificamos o local onde esperar o acionador de entrada, é hora de propor</p><p>o cenário.</p><p>Normalmente, o cenário para procurar o acionador de entrada consistirá em um ou dois</p><p>movimentos:</p><p>Um movimento. O preço já estará posicionado a favor da nossa</p><p>ideia e por isso só temos que esperar por uma ação simples que traga</p><p>o preço para a área operacional.</p><p>Se com base no contexto que queremos comprar, identificaremos os níveis operacionais que temos</p><p>abaixo de onde o preço provavelmente irá.</p><p>Se, pelo contrário, após análise do contexto, determinarmos que é</p><p>melhor vender, identificaremos os níveis operacionais mais imediatos</p><p>acima dos quais procuraremos o gatilho de entrada curta.</p><p>Neste exemplo, vemos que estamos em um contexto de faixa de negociação e em uma situação</p><p>potencial de primavera, então o foco do cenário seria esperar por um único movimento para</p><p>desenvolver o teste e procurar o gatilho para comprar.</p><p>Dois movimentos. Podemos querer comprar ou vender apenas se ocorrer uma</p><p>determinada ação de preço.</p><p>Se, com base na análise de contexto, quisermos comprar, mas o preço estiver abaixo da zona de</p><p>negociação, devemos esperar um primeiro movimento de posicionamento acima dessa zona e</p><p>um segundo movimento de teste. Agora estaríamos em posição de procurar o acionador de</p><p>entrada.</p><p>O mesmo aconteceria se o que queremos é vender, mas o preço está acima da zona</p><p>de operação; neste caso, devemos esperar por um primeiro movimento para</p><p>recuperar a área e um segundo movimento de teste.</p><p>Neste outro exemplo, nossa leitura é que estamos em um contexto de faixa de negociação</p><p>em que o preço vem do desenvolvimento de uma mola potencial e tem uma grande chance</p><p>de ser uma faixa cumulativa.</p><p>Nesse preciso momento e conhecendo o roadmap que a metodologia nos oferece,</p><p>poderíamos aguardar a entrada da compra após ver o break (1) mais o teste</p><p>subsequente (2). Por contexto, queremos comprar, mas o preço não está em uma zona</p><p>operacionalmente atraente (uma vez que ficará de frente para a zona-chave), então é</p><p>conveniente propor um cenário de dois movimentos.</p><p>Como sabemos, el precio podría salir en 1 de una sacudida (Upthrust) y reingresar el precio a</p><p>la zona de equilibrio, pero inicialmente deberíamos estar sesgados al alza después de ver que</p><p>la sacudida a la baja (Spring) y el movimiento</p><p>de ruptura cumplen as características.</p><p>Obviamente, o mercado nem sempre seguirá nossas abordagens. Muitas vezes veremos</p><p>como somos forçados a mudar nossos sentimentos com base no que o preço está fazendo.</p><p>Esta é a chave para a análise contínua da reação dos participantes à medida que novas</p><p>informações entram no mercado.</p><p>A melhor maneira de abordar esse processo de planejamento de cenário é por meio de um</p><p>protocolo de validação contínuo. Trata-se de reagir ativamente ao que o mercado faz (sim X,</p><p>em breve talvez Y). Isso significa que "se o preço fizer isso, então esperaremos isso". Esta é</p><p>uma abordagem ideal para saber em todos os momentos o que esperar do preço e estar</p><p>preparado para agir com a velocidade necessária.</p><p>" sim o preço do riacho, em breve Vou esperar um teste para</p><p>encontrar compras. sim por outro lado, há uma fuga fracassada,</p><p>em breve Vou esperar um teste na direção oposta para ir</p><p>baixo"</p><p>A chave aqui é avaliar todas as opções possíveis que o mercado pode desenvolver</p><p>e, embora sejamos inicialmente tendenciosos para um lado, devemos sempre considerar</p><p>também um cenário alternativo na direção oposta que nos permite fazer uma rápida</p><p>mudança de viés, se necessário. .</p><p>Um exemplo é quando o mercado está voltado para o topo de uma estrutura. Estamos na</p><p>zona de operação, em situação de potencial breakout ou Upthrust. Pode ser que, devido ao</p><p>contexto, estejamos inclinados para o rompimento e, portanto, estamos procurando comprar</p><p>no teste; Mas quando chega a hora, o que vemos é que o preço entra novamente na faixa,</p><p>recusando-se fortemente a subir e deixando o que parece ser um Upthrust. Nesse ponto,</p><p>devemos ter capacidade suficiente para ler isso em tempo real e mudar o foco do cenário para</p><p>encontrar o short.</p><p>7.4 Gestão de posição</p><p>Embora o elemento mais importante dessa combinação seja, sem dúvida, tudo</p><p>o que a metodologia Wyckoff nos oferece, já vimos que tanto o Perfil de</p><p>Volume quanto o Fluxo de Pedidos podem certamente ser úteis quando se</p><p>trata de melhorar nossos cenários e operações.</p><p>Graças aos princípios da metodologia Wyckoff, poderemos propor cenários;</p><p>Graças à identificação das zonas de operação e níveis por Perfil de Volume,</p><p>poderemos refinar com maior precisão onde o preço é mais provável de ir; e,</p><p>graças à precisão do Fluxo de Pedidos, nos permitirá confirmar e calibrar ainda</p><p>mais o acionador de entrada.</p><p>7.4.1 Entrada</p><p>Independentemente do contexto operacional, o gatilho para a entrada no mercado será</p><p>sempre uma ação que denota intenção da grande operadora em favor da nossa gestão.</p><p>Por meio de pura análise de ação de preço, continuaremos a trabalhar com as velas</p><p>importantes:</p><p>Barra de sinal de força (SOSbar). Um candle de alta de ampla</p><p>faixa com fechamento no terço superior e volume relativamente</p><p>alto.</p><p>Barra de sinal de fraqueza (SOWbar). Uma vela descendente de amplo alcance</p><p>com um fechamento no terço inferior e volume relativamente alto.</p><p>Para quem deseja observar o fluxo do pedido, recomendo trabalhar</p><p>apenas com os conceitos já explicados:</p><p>Padrão de rotatividade: aquisições e iniciativas.</p><p>Padrão de continuação: controles e teste.</p><p>Em essência, o que buscaríamos no padrão de rotação seria confirmar se o</p><p>SOS / SOWbar tem iniciativa; e no caso de perder o gatilho inicial, podemos</p><p>procurar uma reentrada no padrão de continuação.</p><p>Ordem de entrada</p><p>Como vimos na seção de tipos de ordens, os participantes podem entrar no mercado de diferentes</p><p>maneiras, basicamente com ordens Market, Stop ou Limit.</p><p>Em nosso caso, usaremos ordens de parada. Lembre-se de que eles são colocados</p><p>acima do preço atual se você quiser comprar; e abaixo do preço atual se você quiser</p><p>vender.</p><p>Com o desenvolvimento do candle significativo temos um sinal óbvio de</p><p>interesse, mas é interessante usar as ordens de Stop como um filtro definitivo</p><p>que sugere uma certa continuidade no movimento iniciado com o trigger candle.</p><p>Às vezes, veremos o desenvolvimento do que inicialmente parece uma vela de</p><p>intenção e, logo depois que ela fecha, o preço se inverte acentuadamente na direção</p><p>oposta. O que aconteceu é que internamente houve um processo de absorção em</p><p>todos esses níveis de preços e as operadoras com maior capacidade se posicionaram</p><p>do lado oposto. Usando</p><p>Este tipo de encomenda, embora seja verdade que não nos poupamos</p><p>desta potencial situação, muitas vezes, quando isso ocorrer, impedirá a</p><p>nossa entrada no mercado.</p><p>Se estivermos realmente diante de um movimento desequilibrado, ele terá um forte</p><p>impulso no qual continuaremos a pressionar nessa direção. Com esse tipo de ordem</p><p>limite estaremos entrando a favor do momentum, do desequilíbrio.</p><p>Em qualquer caso, esta seção deve ser avaliada posteriormente pelo operador. Você pode preferir</p><p>entrar com uma ordem de mercado após o fechamento da vela do gatilho, depois de ver uma agressão</p><p>na pegada sem esperar que a vela feche, ou mesmo usar uma ordem de limite para entrar em uma</p><p>reversão potencial. Qualquer uma das opções pode ser válida.</p><p>Por que você não deve inserir pedidos com limite</p><p>Simplesmente porque você estaria apostando que o movimento que você está</p><p>esperando vai acontecer, e se você se lembra, estamos diante de um ambiente de</p><p>total incerteza, então não sabemos o que vai acontecer.</p><p>Por exemplo, você pode ver um gráfico em uma possível situação de primavera. Se a análise</p><p>estiver correta, sabemos que o roadmap oferecido pela metodologia envolve a busca de pelo</p><p>menos a parte superior da estrutura; então você pode pensar que é uma boa opção colocar</p><p>um pedido de entrada Buy Limit enquanto espera pelo desenvolvimento do teste Spring.</p><p>Mas esse teste pode nunca acontecer e, em vez disso, o preço continuará a cair, confirmando</p><p>que nossa análise não estava correta, resultando em uma perda. O problema não está em</p><p>assumir essa perda, já que ela faz parte do negócio, mas em que a abordagem básica não era</p><p>a mais sólida.</p><p>No ponto em que você vê a potencial Primavera e coloca o Limite de</p><p>Compra, você aposta que o preço desenvolverá dois movimentos: o de baixa</p><p>para gerar o teste e o de alta que levará o preço ao topo da faixa. E a chave é</p><p>que só podemos propor o desenvolvimento de um movimento.</p><p>Neste caso, poderíamos inicialmente propor o movimento descendente como evidência</p><p>uma vez que estamos em uma posição de Potencial Primavera; E uma vez que o preço atinge a</p><p>zona onde "deveria" virar, temos que analisar a ação do preço e o volume novamente para ver</p><p>se o desequilíbrio que gera a curva de alta ocorre e então podemos propor o próximo</p><p>movimento de alta para o fluxo.</p><p>A ideia básica é que devemos analisar continuamente a interação entre compradores e</p><p>vendedores; E embora estejamos enviesados com base no contexto, devemos confirmar</p><p>nesse ponto que a abordagem é sólida e que o próprio mercado a confirma.</p><p>Se em uma posição de possíveis testes de primavera vermos compradores agressivos</p><p>aparecerem e os preços subirem, essa é a pegada que teríamos que ver para</p><p>confirmar que nossa análise parece correta e, nesse caso, nos ofereceria uma</p><p>oportunidade operacional. Devemos também lembrar que ver nosso gatilho na zona</p><p>proposta não tem nada a ver com o fato de o comércio ser lucrativo ou não. Como</p><p>vimos, novas informações estão constantemente entrando no mercado e isso pode</p><p>mudar a percepção de valor dos participantes a qualquer momento.</p><p>7.4.2 Stop Loss</p><p>Do ponto de vista da metodologia pura de Wyckoff, continuaremos a recomendar</p><p>a colocação do stop loss do outro lado das velas e estruturas significativas (barra</p><p>SOS / SOW). A lógica é que, se os grandes operadores entraram ativamente</p><p>nesses empreendimentos, eles defenderão sua posição caso o preço vá contra</p><p>eles.</p><p>Além disso, sempre queremos colocar o stop loss do outro lado de</p><p>quanto mais níveis e zonas de operação, melhor.</p><p>A primeira zona que procuraremos será um nó de baixo volume (LVN). Como já comentamos,</p><p>por sua própria natureza esta zona de baixo preço pode atuar como uma rejeição e é</p><p>exatamente isso que estamos procurando:</p><p>que se o preço atingir esta zona, ocorre uma virada</p><p>em V e que essa rejeição protege nossa posição. .</p><p>Deve-se notar que a outra forma de representar a rejeição é que o preço cruza</p><p>rapidamente esses níveis de preços. Se fosse esse o caso, certamente alcançaria e</p><p>executaria nossa parada de proteção. Como não sabemos o que pode acontecer,</p><p>devemos utilizar este tipo de zona com a premissa inicial de que o tipo de rejeição que</p><p>representa em uma possível visita futura é a volta em V.</p><p>A lógica de usar os demais níveis de negociação para proteger a posição reside basicamente</p><p>no fato de que um grande volume será negociado neles e eles também podem atuar como</p><p>alavancas para causar uma virada no preço. Alguns podem pensar que se esses níveis agem</p><p>como ímãs devido à liquidez colocada sobre eles, por que usá-los para proteger a posição?</p><p>Se compram de nós e nós os temos por baixo, partindo do princípio de que agem como</p><p>ímanes, não seria lógico pensar que o preço vai subir para eles? A lógica aqui é que, no</p><p>momento da entrada, estamos trabalhando para um desequilíbrio de preços procurando</p><p>sua continuidade. E, portanto, é o momento em que o preço se afastará de níveis que</p><p>geralmente representam equilíbrio e aceitação por todos. Se no momento da verdade</p><p>o desequilíbrio não for tal, ainda temos a possibilidade de salvar a posição se os</p><p>participantes que virarem o mercado entrarem novamente em tais níveis.</p><p>Se nos encontrarmos em uma situação potencial de primavera e vermos o</p><p>surgimento de uma barra SOS, estaríamos em posição de entrar no mercado com</p><p>uma ordem Buy Stop no breakout acima da vela, deixando o local do Stop Loss</p><p>abaixo do gatilho. a própria vela (# 1) ou sob toda a estrutura (# 2).</p><p>Em qualquer um desses dois pontos, o Stop Loss seria protegido primeiro pelos</p><p>desequilíbrios gerados na vela de ativação; por qualquer VWAP que tenha sido</p><p>gerado e pela Área de Valor Baixo do perfil da estrutura, que é essencialmente o Nó</p><p>de Baixo Volume.</p><p>Neste exemplo de baixa, se a barra SOW oferecida pelo gatilho de entrada curta</p><p>aparecer, colocaríamos a ordem Sell Stop abaixo de seu mínimo e também teríamos</p><p>vários locais para Stop Loss: logo acima de seu máximo (# 1), na maior máximo</p><p>gerado na curva (# 2) e do outro lado do VPOC do perfil (# 3).</p><p>Estaríamos protegidos pela própria vela, por algum VWAP e pela Área de Baixo</p><p>Valor do perfil que, além de ser um Nó de Baixo Volume, neste caso coincide</p><p>com o ICE (suporte) da estrutura.</p><p>Um comentário deve ser feito em relação ao perfil VPOC. Neste exemplo, temos um</p><p>pouco mais longe, mas ainda é um nível relevante a ser levado em consideração. O</p><p>operador deve analisar se colocar o Stop nesse nível ainda teria uma relação risco:</p><p>recompensa aceitável.</p><p>Essa é uma das peculiaridades das abordagens discricionárias e é que devemos nos adaptar</p><p>ao comportamento do mercado. Às vezes, todos os níveis convergirão em uma faixa de</p><p>negociação muito estreita, o que nos dará mais confiança; enquanto outros certamente serão</p><p>separados e teremos que avaliar qual local é o mais ideal e se o risco vale a pena.</p><p>7.4.3 Obter benefícios</p><p>Em meu primeiro livro, "The Wyckoff Methodology in Depth", já listei as possíveis ações</p><p>que poderíamos usar para obter lucro. Acima de tudo, falamos sobre:</p><p>1. Evidência da barra meteorológica. Especialmente útil quando não temos</p><p>nenhuma referência no lado esquerdo do gráfico.</p><p>2. Após o desenvolvimento da Fase A para parar o movimento de</p><p>tendência anterior.</p><p>3. Em áreas de liquidez geradas por alterações de preços relevantes (máximos e</p><p>mínimos anteriores).</p><p>Graças à incorporação do Perfil de Volume podemos agregar uma nova forma</p><p>objetiva ainda mais útil quando temos negociação de preços na direção em que</p><p>queremos lucrar.</p><p>4. Em áreas de alta negociação prévia.</p><p>A ideia é usar os nós de alto volume que temos na direção da operação. Já</p><p>conhecemos a natureza magnética deste tipo de áreas e é por isso que nos dão</p><p>alguma confiança para as utilizarmos como alvos.</p><p>Apoiado pela teoria do mercado de leilão, após um desequilíbrio, o mercado procurará</p><p>traders com o viés oposto que estejam dispostos a negociar novamente. É por isso que o</p><p>preço irá se mover para as áreas onde antes havia uma alta negociação, pois o mesmo é</p><p>esperado que aconteça novamente.</p><p>É muito importante lembrar a mentalidade de curto prazo do mercado onde as áreas de</p><p>negociação posteriores terão uma relevância maior em termos de atração de preços do que</p><p>as áreas mais antigas.</p><p>O conceito de nó de alto volume ao direcionar pode ser um tanto ambíguo. O HVN é</p><p>uma zona, e a ordem para o lucro é um nível de preço específico, onde exatamente</p><p>ele deve ser colocado? Para isso, é muito interessante considerar o VPOC dessa zona</p><p>de valor particular. O HVN nos ajuda a identificar a zona de preço provável e seu</p><p>VPOC para a localização exata do alvo.</p><p>Para um comércio mais intradiário, pode ser extremamente útil ter identificado o Desenvolvimento do</p><p>ponto de controle de volume ( DVPOC). Esses são os níveis de preços que foram, em um ponto, o VPOC</p><p>de uma sessão, quer fossem o VPOC final dessa sessão ou não. Como sabemos, o VPOC da sessão muda</p><p>com base nas negociações e este nível representa a pegada da mudança. Em suma, é um nível de</p><p>negociação alto e, portanto, é provável que tenha algum comportamento magnético.</p><p>Neste exemplo, vemos como o preço é distribuído nesse perfil na forma de um</p><p>P e o desenvolvimento baixista irá procurar um DVPOC antigo de baixo (1) e daí</p><p>virar novamente na forma de um V para testar. novamente outro DVPOC da</p><p>sessão atual acima (2).</p><p>Deve-se observar que consideramos apenas DVPOCs que não foram testados.</p><p>Neste exemplo, vemos outros VWCPs que já foram testados e, portanto, não</p><p>seriam válidos para o estabelecimento de metas como seriam</p><p>seja o caso 3.</p><p>O mesmo seria verdadeiro para VPOCs nus. Não falamos sobre este nível antes porque sua</p><p>utilidade é focada quase exclusivamente como um nível-alvo possível. VPOCs nus são VPOCs</p><p>de sessões anteriores que não foram testadas. Ao contrário do DVPOC, o VPOC nu foi o VPOC</p><p>definitivo da sessão. As estatísticas mostram queVPOC Nude das sessões anteriores são</p><p>testadas nos dias seguintes com alta probabilidade. É por isso que eles são muito</p><p>interessantes de se considerar.</p><p>No exemplo anterior vemos o magnetismo que esses níveis exercem,</p><p>atraindo o preço e até gerando um giro posterior.</p><p>Em ambos os gráficos, diferentes configurações foram usadas para exibir um ou outro</p><p>nível específico (DVPOC e nakedVPOC). Recomenda-se o uso de ambos, pois, por sua</p><p>própria natureza, ambos representam antigas áreas de alto comércio.</p><p>7.4.4 O que fazer quando o preço sai sem nós?</p><p>Às vezes teremos que ver como, embora tenhamos feito um bom planejamento de cenários,</p><p>o preço inicia o movimento que procurávamos sem ter tido a possibilidade de entrar no</p><p>mercado.</p><p>Se há algo que não é recomendado, é entrar por impulso guiado por algum tipo de</p><p>sentimento negativo, tendo perdido o movimento. Ficar desesperado geralmente</p><p>não é uma boa estratégia de longo prazo. Se o preço desaparecer sem nós,</p><p>absolutamente nada acontece, é parte do jogo, assim como os golpes de stop loss.</p><p>Se a ideia subjacente não mudou, podemos continuar buscando incorporação em</p><p>novas áreas de atuação.</p><p>É muito mais interessante fazer outro tipo de leitura construtiva nesta</p><p>situação, uma vez que você fez uma boa análise.</p><p>Embora seja verdade que abordamos o mercado com o objetivo último de</p><p>obter a rentabilidade de seus movimentos, o fato de acertarmos na análise já</p><p>deve ser um motivo a certamente ficar satisfeito.</p><p>A leitura é que sua análise de quem estava no controle do mercado e qual era a</p><p>mudança mais provável foi boa e isso é extremamente importante como um exemplo</p><p>de que o conhecimento é internalizado em última instância e que seguir essa linha é</p><p>apenas uma questão de tempo antes. . os resultados aparecem.</p><p>A única coisa que falhou foi a visita exata à área onde você esperava o preço; ou que o</p><p>preço não deixou um gatilho</p><p>real para gerar a remessa dos pedidos. Em qualquer</p><p>caso, é necessário lembrar que não temos absolutamente nenhum controle sobre o</p><p>mercado e que nossa tarefa é propor cenários com a maior probabilidade possível,</p><p>sabendo que essas situações ocorrerão.</p><p>Além disso, devemos também levar em consideração que, tendo como um dos principais</p><p>rege a conservação do capital, você pode não ter aproveitado o movimento que</p><p>esperava, mas pelo menos não se posicionou do lado errado do mercado e,</p><p>portanto, não acrescenta nenhuma perda.</p><p>Parte 8. Estudos de caso</p><p>Nesta última parte veremos em detalhes alguns exemplos reais onde os conceitos teóricos</p><p>apresentados acima são colocados em prática.</p><p>Como sempre digo, o que é realmente interessante nesse tipo de exemplo é observar</p><p>como o mercado tende a apresentar os mesmos esquemas, mas de maneiras diferentes</p><p>dependendo do momento. É isso que queremos dizer quando dizemos que devemos dar</p><p>“flexibilidade” ao mercado no desenvolvimento de estruturas.</p><p>Isso é algo que, a essa altura, você já deveria ter internalizado. A metodologia Wyckoff</p><p>não trata de rotular quase todos os movimentos como robôs. Não faz sentido e já</p><p>explicamos o porquê. Trata-se de analisar as ações do mercado (tanto o que ele faz</p><p>quanto o que não faz) da forma mais objetiva possível para dar maior controle aos</p><p>compradores ou vendedores.</p><p>Além disso, esta seção será útil para ver como a leitura do Perfil de Volume e do Fluxo</p><p>de Pedidos é incorporada ao plano de negociação.</p><p>8,1 moeda cruzada Euro / dólar ($ 6E)</p><p>Gráficos 2,3 e 6 de julho de 2020. Contexto da faixa de negociação, extremamente</p><p>operacional; mais contexto de tendência, operando fora da zona de valor.</p><p>Este exemplo é muito representativo de quase tudo estudado, pois está repleto de</p><p>detalhes interessantes.</p><p>Primeiro vemos a parada do movimento descendente (SC, AR, ST) a partir daí um novo</p><p>contexto de lateralização ou equilíbrio. A UA já nos sugere na Fase B intencionalidade de</p><p>compra ao realizar um teste a máximos da estrutura. Altos da estrutura cuja natureza é um</p><p>LVN (Low Volume Node) refletidos no perfil do primeiro dia. LVN que atua repetidamente</p><p>como uma zona de rejeição, fazendo com que o preço gire até que finalmente o cruze</p><p>rapidamente. A primavera mais seu teste deu início ao desequilíbrio de alta que move o</p><p>mercado para cima com relativa facilidade.</p><p>Colocando a lupa sobre o estoque Potencial da Primavera no gráfico de pegada,</p><p>vemos como o padrão de rotação a favor dos compradores é representado pela</p><p>rotação no Delta (-240 a +183). Nesta primeira ação, deve-se notar que na vela</p><p>baixista não há um processo claro de possível absorção, como sugerimos</p><p>procurar; mas essa é a realidade do mercado. Nem sempre veremos os padrões</p><p>teóricos representados da mesma forma e o case é perfeito para exemplificar a</p><p>necessidade de dar flexibilidade ao mercado e estar preparado para tudo.</p><p>Além de não ter visto esse potencial processo de absorção, o objetivo é que</p><p>após uma ampla faixa de baixa e velas de alto volume, o preço não tenha</p><p>continuidade e gire com a mesma agressividade de alta (divergência esforço /</p><p>resultado).</p><p>Muito claro a próxima ação apresentada como um padrão de continuação com a</p><p>criação do controle mais o teste. O controle seria refletido na área comercial máxima</p><p>dentro da vela ascendente. Vemos como o preço de teste se desenvolverá apenas até</p><p>essa zona e, a partir daí, o desequilíbrio de alta continuará.</p><p>Além da já mencionada dinâmica de preços dentro da faixa de negociação, também podemos</p><p>observar outros sinais no volume como a diminuição ao longo de seu desenvolvimento, o</p><p>surgimento de uma maior presença do comprador Weis; bem como a leitura do leilão</p><p>finalizado que podemos fazer a partir do perfil do dia 3. O fato de o volume representar um</p><p>leilão potencial terminado em confluência com uma potencial Primavera é um sinal muito</p><p>interessante de se assumir como uma falta de interesse em continuar caindo.</p><p>Outro ponto muito interessante é a continuidade que ocorre uma vez que o preço está</p><p>fora da zona de valor e em contexto de tendência de alta. Aqui, o conceito de migração</p><p>VPOC parece oferecer suporte a entradas possíveis. Vemos como, após as migrações, o</p><p>preço continua seu desenvolvimento ascendente (C1 e C2) quase imediatamente. Esta é</p><p>uma entrada muito útil para este tipo de contexto. Na terceira continuação (C3), o</p><p>mercado visitará um dos níveis operacionais mais importantes, o VWAP semanal, para</p><p>desenvolver um novo impulso de alta a partir daí.</p><p>Em relação aos objetivos, o primeiro (tp1) a considerar seria aquela antiga zona de alto</p><p>comércio (High Volume Node) que também deixou um DevelopingVPOC. E sem outras</p><p>referências de volume à esquerda, os objetivos subsequentes seriam identificar as zonas</p><p>de liquidez como máximos anteriores relevantes (tp2).</p><p>Moeda cruzada de 8,2 libra / dólar ($ 6B)</p><p>Gráfico do perfil operacional da semana de 29 de junho a 3 de julho de 2020. Contexto da faixa de</p><p>negociação, atuando no interior; mais contexto de tendência, operando interagindo com a zona de</p><p>valor.</p><p>Neste caso, o perfil operacional utilizado é aquele configurado pelo volume negociado na</p><p>semana anterior. Conforme mencionado acima, não há perfil melhor do que outro e,</p><p>portanto, é a escolha do comerciante qual estilo de negociação desenvolver. O importante é</p><p>que o perfil que você decidir trabalhar seja completo para evitar confusão ao modificar os</p><p>níveis atuais.</p><p>Na primeira caixa vermelha, estaríamos em uma posição operacional aguardando nosso gatilho de</p><p>entrada. Estamos dentro da área de valor, mas interagindo logo acima do VPOC do perfil, então nosso</p><p>viés nesse ponto, estando acima desse VPOC, deve ser a favor da continuação da tendência de alta.</p><p>O preço desenvolve uma estrutura menor e em uma posição de mola potencial</p><p>coincide com um teste no nível operacional. A partir daí, um primeiro desequilíbrio</p><p>para cima é gerado, fazendo com que o perfil quebre no topo. Muito visual como se</p><p>destaca o Weis em ascensão, apontando essa alta participação no movimento de</p><p>fuga; e como a próxima ação denota falta de interesse no movimento.</p><p>Justamente naquele exato momento, ao final do movimento de rompimento, o</p><p>operador que manuseia as ferramentas propostas nesta metodologia deve</p><p>necessariamente estar favorecendo a continuação do movimento de subida.</p><p>Basicamente porque acabamos de observar uma pequena estrutura de acumulação</p><p>que conseguiu interromper a alta, sugerindo que o controle está aparentemente do</p><p>lado dos compradores.</p><p>Conforme sugerido no checklist operacional, já resolvemos o primeiro ponto, que é: o</p><p>que queremos fazer, se vamos comprar ou vender. Nesse caso e como acabamos de</p><p>argumentar, queremos favorecer as compras. Agora teríamos que responder ao ponto</p><p>número dois da lista de verificação, que é: onde queremos comprar. Precisamos</p><p>identificar o nível em que estaremos esperando o preço. Neste exemplo, temos uma</p><p>zona de confluência muito importante: a área de valor High do perfil semanal</p><p>quebrado, o VWAP semanal (linha verde) e o topo da estrutura de acumulação anterior</p><p>(riacho).</p><p>Identificar o segundo item na lista de verificação nos leva imediatamente ao</p><p>terceiro item, que é a configuração do cenário. Nesse caso, como já estamos a</p><p>favor do nível operacional, estaríamos aguardando um único movimento para</p><p>posicionar o preço em nossa área de atuação.</p><p>Assim que o preço estiver lá, teríamos finalmente que esperar pelo desenvolvimento de nosso</p><p>gatilho de entrada, que faz parte da etapa quatro da lista de verificação. Neste exemplo,</p><p>usamos o Footprint para visualizar o fluxo de pedidos e nos permitiu ver a entrada de</p><p>compradores agressivos representados nessas duas velas com delta positivo de 685 e 793 que</p><p>também deixaram desequilíbrios na coluna ASK. Teríamos nosso checklist completo e,</p><p>portanto, pronto para enviar os pedidos para entrar no mercado.</p><p>A gestão da posição recomendada seria colocar uma ordem de compra no</p><p>rompimento do candle de alta,</p><p>de Oferta) são</p><p>falhas estruturais em que o preço é bloqueado na tentativa de ir em busca do</p><p>choque. evento para iniciar a partir desse ponto o movimento subsequente de</p><p>quebra da estrutura.</p><p>1.5.1 Fraqueza</p><p>O exemplo de falha estrutural que denota fraqueza é quando o preço, após validar uma</p><p>estrutura em várias ocasiões, não consegue continuar a se mover sob essa lógica de</p><p>movimento e não pode chegar ao topo dela.</p><p>Essa incapacidade de se manter em movimento, como tem feito até agora, denota uma fraqueza</p><p>subjacente. Os compradores já não controlam o mercado e são os vendedores que começaram a</p><p>aparecer de forma mais significativa.</p><p>Esta indicação não sugere uma reversão imediata para baixo; É apenas mais um</p><p>elemento a ter em conta na leitura correta do contexto de mercado.</p><p>Poderia ser simplesmente uma interrupção temporária da tendência anterior para desenvolver</p><p>um período de consolidação a partir daí, durante o qual acumular novamente os estoques e</p><p>continuar subindo.</p><p>1.5.2 Força</p><p>A ação que denotaria força fundamental seria obtida vendo que o preço não</p><p>pode atingir o fundo da estrutura que está funcionando.</p><p>Es decir, si el precio ha ido desarrollando una serie de máximos y mínimos</p><p>decrecientes cuyas acciones encajan perfectamente dentro de los límites superior e</p><p>inferior, animaremos al mercado a seguir comportándose de la misma forma y por</p><p>ello buscaremos una nueva prueba en el lado opuesto de a estrutura. Se, por exemplo,</p><p>você acabou de realizar um teste na parte superior da estrutura, a dinâmica sugere</p><p>que você deve agora realizar um novo teste na parte inferior. Se durante o</p><p>desenvolvimento de tal movimento o preço gira sem atingir aquela parte baixa,</p><p>diremos que o mercado gerou uma falha estrutural e é um sinal de força do mercado,</p><p>uma vez que os compradores não permitiram que o preço caísse mais.</p><p>Se, além desta pista, este movimento conseguir abalar algum mínimo anterior</p><p>relevante, estaríamos em uma situação potencial de Spring com maior</p><p>resistência de fundo pelo fato de convergir com esta falha estrutural.</p><p>O raciocínio por trás de tal ação é que os compradores entraram em um controle</p><p>agressivamente desequilibrado a seu favor. Esses compradores têm taxas de juros mais</p><p>altas e bloqueiam a queda dos preços. Eles não querem que o preço caia. Eles não querem</p><p>que ninguém mais seja capaz de saltar para o movimento ascendente.</p><p>Essa indicação não sugere uma reversão de alta imediata; é apenas mais um</p><p>elemento a ter em conta na leitura correta do contexto de mercado.</p><p>1.6 Empuxo de encurtamento (SOT)</p><p>Este é um padrão de mudança de direção. É uma ferramenta analítica usada</p><p>originalmente por Wyckoff para medir a perda de momentum ou exaustão de um</p><p>movimento ou impulso impulsivo.</p><p>Visualmente, cada nova extremidade percorre uma distância menor do que a anterior e, portanto,</p><p>está encurtando o impulso.</p><p>Para o exemplo de tendência de alta, observaríamos como cada nova</p><p>máxima percorre uma distância menor do que a anterior; Isso sugere uma</p><p>deterioração na demanda e sinaliza uma possível redução.</p><p>Para o exemplo de tendência de baixa, observaríamos uma diminuição</p><p>na distância que a nova baixa percorre em relação à distância que a baixa</p><p>anterior percorre, sugerindo uma deterioração na oferta e sinalizando uma</p><p>possível curva de alta.</p><p>A ideia principal é a falta de continuidade nessa direção. Um esgotamento das forças</p><p>que até agora pareciam controlar o mercado. A perda de momentum antecipa uma</p><p>grande mudança e às vezes até uma reversão de tendência.</p><p>Para que esse comportamento seja válido, é necessário um mínimo de três impulsos na</p><p>direção da tendência. Começando com três ou quatro movimentos impulsivos, é útil</p><p>começar a procurar esse padrão de encurtamento no impulso final.</p><p>Quando o avanço do preço encurta, mas há um grande volume,</p><p>significa que o grande esforço tem pouca recompensa: Divergência</p><p>esforço / resultado. No caso de um exemplo baixista, a demanda estaria</p><p>aparecendo; E em um exemplo otimista, a oferta estaria aparecendo.</p><p>Quando o avanço dos preços encurta e também há um volume</p><p>fraco, isso significa esgotamento. No caso de um exemplo de baixa,</p><p>a oferta seria retirada; E, em um exemplo otimista, seriam os</p><p>compradores se retirando do mercado.</p><p>Quando há mais de quatro impulsos e o encurtamento persiste, a tendência pode ser muito</p><p>forte para ir contra ela.</p><p>O que confirmaria a mudança de direção seria um forte movimento impulsivo na</p><p>direção oposta. Após encurtar o impulso, queremos ver que o novo impulso na direção</p><p>oposta tem um alto volume, denotando intenção. Após esse impulso que muda de</p><p>direção, poderíamos esperar um retrocesso ao buscar a união na direção do novo</p><p>movimento impulsivo.</p><p>Sempre considere o contexto em que ocorre o encurtamento de empuxo:</p><p>Se o preço ultrapassar o teto de uma faixa de negociação e reverter, essa ação é um</p><p>Potencial de alta. Se, depois de algumas ondas para o lado negativo, houver um</p><p>encurtamento do momentum e sugerir uma negociação de compra; Você deve estar ciente</p><p>de que o preço vem do desenvolvimento do momentum de alta e provavelmente</p><p>continuará caindo. Qualquer negociação de compra deve ser evitada e, se for feita, feche</p><p>rapidamente após uma resposta fraca. O mesmo ocorreria caso se observasse o padrão</p><p>bearish após uma potencial Spring, o viés direcional seria marcado pelo choque, portanto</p><p>a ideia de operação curta do SOT deveria ser questionada.</p><p>O padrão de impulso reduzido também pode ser visto em barras individuais, bem</p><p>como em movimentos. Nesse caso, seria observado como as barras sucessivas</p><p>progridem cada vez menos. Se também coincidir com uma área operacional onde</p><p>pelo contexto poderíamos procurar uma contra-operação, a situação seria ideal.</p><p>1.7 Outros tipos de estruturas</p><p>Inicialmente, as estruturas com desenvolvimento horizontal foram apresentadas como</p><p>esquemas básicos. Eles são os mais fáceis de identificar e para o operador que está</p><p>começando a estudar a metodologia Wyckoff em profundidade pela primeira vez, eu</p><p>recomendaria trabalhar com esses tipos de esquemas quase que exclusivamente.</p><p>Como já comentamos em diversas ocasiões, o mercado é uma entidade viva</p><p>em constante mudança devido à contínua interação entre a oferta e a</p><p>demanda. Essa interação é o que provoca a geração de estruturas, que podem</p><p>se desenvolver de várias maneiras.</p><p>Não faria sentido abordar o mercado pensando que ele deveria se comportar</p><p>conforme estabelecido nos esquemas básicos inicialmente estudados. A realidade é</p><p>que cada momento é único e será diferente de outro futuro, pois é praticamente</p><p>impossível que as mesmas circunstâncias ocorram em dois momentos distintos.</p><p>Para que duas estruturas se desenvolvam de forma totalmente igual, os mesmos participantes devem</p><p>estar nos dois momentos e também se comportar exatamente da mesma maneira, o que é impossível.</p><p>É por isso que é importante manter a mente aberta e tentar dar mais um passo para</p><p>aprofundar seu conhecimento da metodologia. Wyckoff nos deu algumas orientações</p><p>a seguir que se destacam acima de tudo: como os mercados se movem; os processos</p><p>de acumulação e distribuição; e as três leis fundamentais.</p><p>Este é o referencial teórico que sustenta a metodologia. O trader Wyckoff usa</p><p>essas ferramentas para analisar o gráfico a fim de tentar descobrir quem está no</p><p>controle do mercado e, assim, ser capaz de apresentar cenários criteriosos.</p><p>O próximo passo é ser capaz de identificar o desenvolvimento de uma estrutura</p><p>mesmo que ela não pareça ideal. Em muitas ocasiões poderemos trabalhar em</p><p>tempo real com estruturas que se adaptam muito genuinamente às estruturas</p><p>clássicas estudadas, mas haverá outras ocasiões em que não será o caso.</p><p>E isso não deve ser motivo para decepção. Os negociantes avançados da Wyckoff</p><p>entendem que esses processos de acumulação e distribuição podem se apresentar</p><p>de maneiras diferentes, dependendo de quão equilibrado ou desequilibrado é o</p><p>mercado a favor de compradores e vendedores.</p><p>Essa é a chave de tudo.</p><p>com o stop loss acima da mínima do candle de</p><p>baixa. Voltando ao gráfico anterior, seria necessário identificar um nível</p><p>operacional interessante para aproveitar os benefícios ou, na sua falta, um</p><p>máximo anterior que estabeleça uma zona de liquidez clara. Nesse caso, mais</p><p>à esquerda, teríamos identificado um VPOC antigo não testado (nakedVPOC).</p><p>8.3 Índice S & P500 ($ ES)</p><p>Gráfico de 17 de julho de 2020. Contexto da faixa de negociação, operando em ambientes fechados.</p><p>Princípio de reversão de alta.</p><p>Neste gráfico dos primeiros 15 minutos temos a saída de preço abaixo da área de valor do dia anterior</p><p>para começar a desenvolver uma nova faixa nessa área.</p><p>Inicialmente e favorecendo o princípio operacional de continuidade de baixa, a menos que um</p><p>contexto de longo prazo nos tivesse enviesado de outra forma, deveríamos estar dispostos a</p><p>favorecer uma entrada curta em um teste potencial para a Área de Valor Baixo do perfil da</p><p>sessão anterior .</p><p>Em vez disso, o que vemos é que o preço consegue entrar novamente nessa zona de</p><p>valor e o faz precedido por uma sacudida nas mínimas que causa o movimento de</p><p>alta. Isso reflete a importância de gerenciar diferentes cenários com base no</p><p>comportamento do preço e de fazer uma avaliação contínua dos movimentos.</p><p>Se olharmos atentamente para o gráfico, após a reentrada na área de valor, o preço</p><p>desce para testar na área onde os VWAPs convergem. Talvez aquele teste, estando</p><p>um pouco abaixo do VAL, não nos desse toda a confiança para operá-lo no buy; mas a</p><p>oportunidade aparece em seguida, quando o preço retorna ao VA e agora deixa um</p><p>teste em.</p><p>No gráfico a seguir de menos temporalidade (5 minutos) vemos esta ação com</p><p>mais detalhes. Aqui, a estrutura da metodologia Wyckoff é mais reconhecível.</p><p>Embora a parada do movimento de baixa não seja muito genuína, vemos</p><p>alguma lateralização e o teste de primavera que causa o rompimento de alta.</p><p>Novamente, a visualização do indicador da onda Weis é muito útil, sugerindo o</p><p>suporte institucional do movimento. Após o rompimento, o preço não entra</p><p>novamente na faixa de negociação ao aceitar esses níveis.</p><p>Quando chegar o momento em que nos encontrarmos em uma situação potencial de BUEC</p><p>para causar o desequilíbrio de alta, já estamos aguardando o aparecimento de nosso gatilho</p><p>de entrada que nos permitirá lançar ordens de compra.</p><p>Portanto, é hora de, em qualquer caso, começar a visualizar o gráfico da Pegada em busca</p><p>daquele padrão de reversão que nos alerta para o desequilíbrio a favor dos especuladores que</p><p>estão abrindo posições de compra.</p><p>Isso é exatamente o que vemos representado no gráfico abaixo. Para além do</p><p>potencial de absorção ser visual, o desequilíbrio reflectido nesta vela ascendente, com</p><p>um volume relativamente acima da média e com um delta muito positivo em</p><p>comparação, é mais relevante. Depois de ver isso, definitivamente seria hora de</p><p>enviar o pedido de compra.</p><p>Como objetivo, primeiro teríamos o extremo oposto da área de valor, neste caso a Área de</p><p>Alto Valor, um nível que também converge como visto no segundo gráfico com uma área</p><p>VPOC antiga.</p><p>8,4 moeda cruzada dólar dos EUA / dólar canadense ($ 6C)</p><p>Gráfico de 22 de julho de 2020. Contexto da faixa de negociação, operando em extremos.</p><p>O preço começa no dia seguinte dentro da área de valor do dia anterior, onde começa</p><p>a lateralizar sugerindo um equilíbrio total entre compradores e vendedores. As</p><p>avaliações dos agentes que atuam naquele momento são muito semelhantes, o que</p><p>provoca uma rotação contínua pela zona central.</p><p>Com este contexto básico; e sob a hipótese de que o mercado continue nesse estado de</p><p>equilíbrio, de que nenhuma informação nova chegue que faça os participantes mudarem</p><p>suas avaliações, o princípio de funcionamento a ser trabalhado é buscar a reversão nos</p><p>extremos; ou seja, procurar compras quando o preço interage com a parte inferior do</p><p>valor (Área de Valor Baixo) e vende na parte superior (Área de Valor Alto).</p><p>Portanto, estamos agora em condições de propor os cenários. Sabemos o que</p><p>queremos fazer (comprar ou vender) e sabemos o local exato onde esperaremos o</p><p>preço para encontrar o gatilho. Isso significa ter um plano e não seguir o preço de</p><p>forma reativa e impulsiva.</p><p>Conforme mostrado no gráfico, o preço finalmente chegará à parte inferior da zona</p><p>de valor. Ele realiza um teste muito preciso e daí vai para o extremo oposto.</p><p>Poderíamos rotular esse movimento dentro dos eventos da metodologia Wyckoff</p><p>como um Spring em potencial, já que ele iria sacudir os pontos baixos daquela</p><p>pequena estrutura que foi gerada durante os dois dias.</p><p>Nesse preciso momento, pode ser útil visualizar o diagrama de fluxo do pedido para confirmar</p><p>ou não nosso gatilho para comprar. Estamos no lugar certo e; Como sabemos que o preço</p><p>pode expandir um pouco mais antes de virar, ou mesmo continuar o desenvolvimento de</p><p>baixa, precisamos ver a entrada de compra agressiva nessa zona para determinar o possível</p><p>início do desequilíbrio de alta.</p><p>E bem no local da potencial Primavera vemos o surgimento desse</p><p>desequilíbrio na coluna ASK, o que pode sugerir a entrada de especuladores</p><p>na compra. Este seria o sinal que procuramos antes de proceder ao envio</p><p>das encomendas.</p><p>Como podemos ver, o preço é então jogado no extremo oposto, cruzando toda a área</p><p>de valor. Este é um exemplo de atuação sob o princípio de 80% do perfil de mercado.</p><p>Esse princípio sugere que, no caso de o preço tentar escapar de uma zona de valor,</p><p>falhar e entrar novamente, o preço tem 80% de chance de atingir a extremidade</p><p>oposta dessa zona de valor. Embora essa estratégia tenha se originado para Perfil de</p><p>Mercado, o mesmo princípio pode ser usado quando se trabalha com Perfil de Volume</p><p>graças às semelhanças de suas teorias.</p><p>A realização de lucros seria, portanto, muito clara neste caso: testar a área de valor</p><p>alto do perfil operacional. Caso o preço chegue a tal ponto, a situação seria muito</p><p>interessante porque viríamos da Potencial Primavera; que, como todos sabemos, é o</p><p>evento que desequilibra o controle da estrutura para cima. Portanto, se estivermos</p><p>corretos em nossa análise, ainda teríamos que desenvolver pelo menos mais um</p><p>movimento ascendente.</p><p>Esse seria o roadmap que estaríamos conduzindo, mas sem dúvida esse teste para o</p><p>VAH é a nossa primeira área de gestão. Aqui você pode decidir fechar a posição inteira</p><p>ou sair de um contrato, mas o que devemos fazer sim ou sim pelo menos é proteger a</p><p>posição; ou seja, para mover o stop loss para o nível de entrada (conhecido como</p><p>ponto de equilíbrio).</p><p>Moeda cruzada de 8,5 libras / dólar (US $ 6 bilhões)</p><p>3 de agosto de 2020. Contexto de tendência, operando interagindo com a zona de valor.</p><p>Exemplo de negociação intradiária privilegiando o contexto de curto prazo, neste caso, utilizando</p><p>o perfil operacional da sessão anterior como perfil operacional.</p><p>O fato de usarmos perfis de sessão anterior como estrutura na qual basear nossas</p><p>operações não significa que os princípios da metodologia Wyckoff estão sendo</p><p>ignorados. Como podemos ver, é essencialmente o mesmo, a única diferença está na</p><p>temporalidade utilizada.</p><p>Qualquer operador Wyckoff com alguma experiência poderia identificar uma</p><p>estrutura e rotular todos os eventos que a metodologia nos ensina dentro desse</p><p>perfil. Além disso, no momento em que for designada como área de busca do</p><p>gatilho, os analistas mais astutos já terão sido capazes de identificar uma nova</p><p>estrutura. Isso é o importante, o contexto, o que você vai</p><p>favorecer (comprar ou vender) dependendo do que o preço faz.</p><p>Neste exemplo, depois de ver que viemos de uma estrutura distributiva, inicialmente</p><p>estaremos favorecendo a incorporação em curtas-metragens. O próximo passo seria</p><p>identificar em que momento vamos esperar o preço para prosseguir com a busca do</p><p>gatilho. Aqui, a primeira área interessante está na área de baixo valor do perfil.</p><p>Nos dias atuais o mercado começa a lateralizar criando novo valor nessa área. Este é um sinal de</p><p>aceitação da distribuição</p><p>acima, portanto podemos adicionar mais uma entrada a favor de nosso</p><p>cenário de baixa.</p><p>Uma vez que o preço está na zona de operação proposta, temos uma importante</p><p>confluência de eventos, pois, por um lado, estaríamos desenvolvendo um teste da</p><p>antiga zona de valor quebrado; e por outro lado, tal movimento poderia ser parte</p><p>de um abalo daquela nova estrutura que estaria se formando.</p><p>Seria o momento ideal para ir analisar o fluxograma do pedido e ver o que está</p><p>acontecendo dentro das velas e se nosso trigger se confirma no menor tempo</p><p>possível.</p><p>E exatamente naquele lugar o que vemos é isso. Uma virada de baixa com</p><p>muita agressividade de venda. Já na última vela de alta podemos sugerir uma</p><p>certa absorção de compras evidenciada pelo alto volume, o grande número</p><p>de execuções que ocorrem na coluna ASK e a não continuidade da alta</p><p>refletida no pavio superior.</p><p>Em seguida, uma grande parcela das vendas, evidenciada principalmente pelo</p><p>grande delta negativo, sugere uma iniciativa de venda e o possível início de um</p><p>desequilíbrio de baixa. A seguinte vela de baixa serviria como uma confirmação</p><p>definitiva do controle do vendedor: uma vela de amplo alcance, com bom volume e</p><p>fechando em baixas, que conhecemos da metodologia de Wyckoff como SOWbar</p><p>(barra de sinal de fraqueza).</p><p>Esses exemplos são muito instrutivos para ver as infinitas maneiras em que a</p><p>mesma ação, como neste caso é a virada para baixo, pode aparecer no gráfico. Às</p><p>vezes, tanto o processo de absorção quanto o processo de iniciativa serão muito</p><p>claros; e outras vezes não será assim. Dado que estamos em uma determinada</p><p>área de atuação e temos o suporte do contexto, seria mais interessante priorizar o</p><p>surgimento da iniciativa em favor da direção em que esperamos que o mercado se</p><p>mova, ao invés de visualizar se ele está ocorrendo o processo anterior de absorção,</p><p>uma vez que, como vemos, nem sempre aparece da forma mais genuína.</p><p>Ao contrário do processo de absorção, a própria iniciativa seria uma ação</p><p>imprescindível (para os traders que decidem analisar o fluxo das ordens), pois em</p><p>última análise estamos à espera que esses especuladores pareçam desequilibrar</p><p>definitivamente o controlo.</p><p>Finalmente, nesta operação um possível Take Profit estaria localizado no antigo nível que era</p><p>o VPOC e que por sua própria natureza representa uma área de alto comércio mesmo no</p><p>prazo mais curto.</p><p>8,6 moeda cruzada Euro / dólar ($ 6E)</p><p>31 de agosto de 2020. Contexto de alcance comercial, em operação no interior. Princípio de</p><p>reversão com falha.</p><p>Esse tipo de operação tende a apresentar maiores problemas de confiança, pois</p><p>inicialmente passamos da priorização do cenário de reversão e depois da mudança do</p><p>viés.</p><p>Utilizando também o perfil do dia anterior como base operacional, vemos que no último dia</p><p>o preço tenta sair da zona de valor no topo, causando uma rejeição e reentrando na faixa.</p><p>Nesse ponto, começamos a buscar a incorporação definitiva, privilegiando o princípio da</p><p>reversão.</p><p>A reversão falhada é um exemplo perfeito de por que os níveis de negociação devem ser</p><p>usados para gerenciar a posição quando o preço interage com eles. São áreas decisivas e</p><p>não sabemos o que vai acontecer, então a única coisa que está sob nosso controle é</p><p>minimizar o risco da nossa operação.</p><p>Se um pouco mais do que a zona operacional identificada virmos uma reversão como a</p><p>mostrada no gráfico da pegada, pelo menos duas decisões podem ser feitas a tempo.</p><p>Em primeiro lugar, se formos vendidos, podemos fechar a posição e evitar atingir o</p><p>Stop Loss, mesmo que já esteja na posição de equilíbrio. Este tipo de gestão ativa, em</p><p>momentos como este, é muito importante porque nos permitirá reduzir ainda mais o</p><p>risco, podendo arranhar mais alguns pontos no mercado. Por outro lado, se o contexto</p><p>de longo prazo o acompanhar, você pode querer fazer uma compra que favoreça esse</p><p>princípio de reversão falhada.</p><p>Caso você proponha uma compra, há um detalhe interessante a levar em consideração.</p><p>Como o gatilho de entrada está abaixo do VWAP semanal, pode ser uma boa opção negociar</p><p>com menos alavancagem, por exemplo, em um mercado de CFD. Este é um exemplo perfeito</p><p>para avaliar a possibilidade de negociar o mesmo ativo em diferentes mercados dependendo</p><p>da confiança que a operação em questão nos dá. Se nos encontrarmos em uma situação</p><p>como esta em que observamos tais elementos contra o cenário proposto, seria melhor não</p><p>realizarmos a operação em um mercado alavancado como o mercado futuro; e, pelo</p><p>contrário, vá para um mercado que nos ofereça um tipo de negociação menos alavancado,</p><p>como os CFDs.</p><p>Investigando esse conceito de trabalhar com diferentes corretores e mercados, é importante lembrar</p><p>que você não precisa necessariamente ser classificado em nenhum tipo específico de negociação. Você</p><p>pode querer participar de operações especulativas de curto prazo, negociando o ativo em questão no</p><p>mercado de futuros; e isso não é incompatível com a proposição de cenários que</p><p>cobrir um período de tempo mais longo e realizar negociações de médio prazo usando os CFDs já</p><p>discutidos; e também a possibilidade de realizar operações de prazo mais longo com ações à vista</p><p>ou fundos negociados em bolsa (ETFs), por exemplo.</p><p>Esse é um dos benefícios da metodologia, sua universalidade. A sua leitura, por estar</p><p>baseada no motor real do mercado, a interação contínua entre compradores e vendedores,</p><p>é igualmente válida independentemente do ativo e da temporalidade; com um único</p><p>requisito básico de que o ativo específico tenha liquidez suficiente.</p><p>Bibliografia</p><p>Aldridge, I. (2010). Negociação de alta frequência: um guia prático para algoritmos</p><p>Estratégias e sistemas de negociação. John Wiley & Sons Ltd.</p><p>Alexander Trading, LLC. (2008).Aplicações comerciais práticas do mercado</p><p>Perfil.</p><p>Brooks, A. (2012). Negociação de tendências de ação de preços. Wiley Trading.</p><p>Daniels Trading. (2018).Tipos de operações de futuros: base, margem, hedge.</p><p>Obtido em https://www.danielstrading.com/2018/02/06/types-</p><p>futures-trades-base-spread-hedgingç</p><p>Delgado-Bonal, A. (2019). Quantifique a aleatoriedade dos mercados de ações.</p><p>Recuperado de Relatórios Científicos: https://</p><p>doi.org/10.1038/s41598-019-49320-9</p><p>Diaman Partners Ltd. (2017). Os mercados financeiros são aleatórios ou</p><p>Determinístico? Obtido em http://blog.diamanpartners.com/are-</p><p>financial-market-random-or-deterministic</p><p>Edwin Oswaldo Gil Mateus, HD (2016). Mercados financeiros, eficiência e</p><p>adaptação. Obtido em http://dx.doi.org/10.19052/ed.3735</p><p>Hawkins, PS (2003). Steidlmayer nos mercados: negociação com perfil de mercado.</p><p>John Wiley e filhos.</p><p>Associação de Mercados Saudáveis. (2015).O lado negro das piscinas: o que</p><p>Os investidores devem aprender com as ações dos reguladores.</p><p>James F. Dalton, ET (1993). Cuidado com os mercados.</p><p>Jones, DL (1993). Comércio de energia baseado em valor: usando demanda de sobreposição</p><p>curva para indicar tendências e prever mudanças no mercado. Probus Publishing</p><p>O negócio.</p><p>Jones, DL (2002). Teoria do mercado de leilões. Cisco Futures. Keppler, J. (2011).Lucro com o perfil de</p><p>mercado: identificação do valor de mercado em</p><p>Tempo real. Marketplace Books Inc.</p><p>Koy, PS (1986). Mercado e lógica de mercado. The Porcupine Press.</p><p>Lewis, M. (2018).Flash Boys. Norton & Company. Lloret, VM (2016).O</p><p>guia Tradingway.</p><p>Lo, AW (2017). Mercados adaptativos: evolução financeira na velocidade de</p><p>Pensei. Princeton University Press.</p><p>Nasdaq. (2019).Mercados totais. Um plano para um amanhã melhor.</p><p>Patterson, S. (2013). PISCINAS ESCURAS: A ascensão dos comerciantes de máquinas e o</p><p>Rigging da Bolsa de Valores dos Estados Unidos. Random House LCC EUA</p><p>Peter Gomber, BA (2011). Negociação de alta frequência.</p><p>Piras, AF (2018). Comportamento não aleatório nos mercados financeiros. Obtido de</p><p>https://www.researchgate.net/publication/322820666_Non_Random_Patterns_in_Financial_Markets</p><p>SEGUNDO. (2011).Pub. No. 141 (3/11) Conceitos básicos de negociação. entendendo o diferente</p><p>Maneiras de comprar</p><p>e vender ações.</p><p>SIFMA Insights. (2019).Manual de estrutura do mercado de comércio eletrônico.</p><p>Tapiero, P. d. (2014).Existe luz no comércio escuro? Uma análise GARCH de</p><p>transações em dark pools.</p><p>Valtos, M. (2015). Fluxo de ordens de negociação: compreensão e benefício de</p><p>Informações geradas pelo mercado à medida que acontecem.</p><p>Verniman. (2020).Negociação de futuros. Obtido de</p><p>https://verniman.blogspot.com/</p><p>Warner, J. (2019). Explicação do comércio de alta frequência: por que diminuiu?</p><p>Obtido em https://www.ig.com/au/trading-strategies/high-</p><p>Frequency-trading-explicado - por que-tem-diminuído - 181010</p><p>Wedow, MP (2017). Poços escuros em ações europeias.</p><p>Wikipedia. (2021).Negociação algorítmica. Obtido de</p><p>https://en.wikipedia.org/wiki/Algorithmic_trading</p><p>Obrigado</p><p>Espero sinceramente que o estudo deste livro tenha agregado valor a você e tenha permitido</p><p>que você atinja níveis mais elevados de desempenho como trader ou investidor.</p><p>O conteúdo é denso e matizado. É muito difícil adquirir todos os conhecimentos com uma</p><p>leitura simples, por isso recomendo que faça um novo estudo e também notas pessoais</p><p>para um melhor entendimento.</p><p>Eu adoraria saber sua opinião sobre o livro, então convido você a deixar uma classificação</p><p>nas resenhas da Amazon.</p><p>Como você sabe, estou continuamente pesquisando e compartilhando mais informações, então sinta-se</p><p>à vontade para escrever para mim info@tradingwyckoff.com para que você possa receber novos</p><p>conteúdos atualizados gratuitamente.</p><p>Vejo você nas redes!</p><p>Twitter</p><p>YouTube</p><p>Instagram</p><p>Rede</p><p>Sobre o autor</p><p>Rubén Villahermosa Chaves é analista independente e trader no</p><p>mercado financeiro desde 2016.</p><p>Possui amplo conhecimento em análise técnica, bem como no desenvolvimento de</p><p>estratégias de negócios com base em análises quantitativas.</p><p>A sua paixão pelo mundo dos investimentos levou-o a devorar uma grande quantidade de</p><p>formação sobre este assunto que procura difundir a partir de princípios de honestidade,</p><p>transparência e responsabilidade.</p><p>Livros deste autor</p><p>A metodologia Wyckoff em profundidade</p><p>A metodologia Wyckoff é uma abordagem de análise técnica para operar nos</p><p>mercados financeiros com base no estudo da relação entre as forças da oferta e</p><p>da demanda.</p><p>A abordagem é simples: quando grandes traders querem comprar ou vender, realizam</p><p>processos que deixam sua marca e podem ser vistos nos gráficos por meio de preço e</p><p>volume.</p><p>A metodologia de Wyckoff baseia-se na identificação dessa intervenção profissional</p><p>para tentar elucidar quem detém o controle do mercado a fim de</p><p>comércio com eles.</p><p>O que você vai aprender?</p><p>▶ Como os mercados se movem. O mercado é formado por movimentos de ondas que</p><p>desenvolvem tendências e ciclos.</p><p>▶ As 3 leis fundamentais. O único método discricionário que possui uma lógica</p><p>subjacente:</p><p>1. A lei da oferta e da procura.</p><p>2. A lei de causa e efeito.</p><p>3. A lei do esforço e resultado.</p><p>▶ Os processos de acumulação e distribuição. O desenvolvimento de estruturas que</p><p>identificam a atuação de grandes profissionais.</p><p>▶ Os eventos e fases da Metodologia Wyckoff. As principais ações de mercado</p><p>que nos permitirão realizar análises criteriosas.</p><p>▶ Operação. Combinamos contexto, estruturas e áreas operacionais para nos</p><p>posicionarmos ao lado das grandes operadoras.</p><p>Dependendo das condições do mercado naquele</p><p>momento (quem tem o maior controle), o preço desenvolverá um tipo de</p><p>estrutura ou outro.</p><p>Agora veremos alguns tipos de estruturas não convencionais.</p><p>1.7.1 Estruturas inclinadas</p><p>Embora sejam certamente mais difíceis de ver, eles na verdade se desenvolvem</p><p>exatamente como estruturas horizontais. Teste-o; Pegue um dos exemplos e tente</p><p>girar mentalmente a imagem até que ela se ajuste à estrutura como se fosse</p><p>horizontal. Você verá que o comportamento geral, os eventos e as fases têm um</p><p>desenvolvimento idêntico ao das faixas horizontais. O único elemento que varia é a</p><p>condição do mercado, ou seja, haverá situações em que os compradores ou</p><p>vendedores terão inicialmente mais controle.</p><p>Em geral, ficaremos com uma estrutura com uma inclinação ascendente que sugere uma certa força básica, ou seja,</p><p>maior controle por parte dos compradores, e uma estrutura com uma inclinação descendente que sugere uma certa</p><p>fraqueza, ou seja, maior controle por parte de os vendedores.</p><p>Inicialmente, identificando a fase de parada A, definiremos os limites de faixa</p><p>horizontalmente. Se observarmos que na Fase B o preço não respeita esses extremos</p><p>e começa a sair da estrutura, será hora de começarmos a pensar em uma possível</p><p>estrutura com inclinação. Vamos conectar esses extremos e ver se o preço realmente</p><p>respeita os limites dessa estrutura.</p><p>Outras vezes, simplesmente abriremos um gráfico e será muito visual como o</p><p>preço respeitou os extremos de uma estrutura inclinada. Conecte os mínimos e</p><p>máximos das Fases A, B e C. Você pode desenhar uma extremidade primeiro e</p><p>clonar a linha na extremidade oposta. O importante é que o canal contenha</p><p>praticamente toda a ação do preço dentro dele. Quanto mais você tocar nesses</p><p>extremos, mais forte será a estrutura (respeitada).</p><p>É importante observar que não precisamos ver toques de preço perfeitos nesses</p><p>extremos para determinar se o preço está funcionando com essa estrutura. Não tem</p><p>de ser totalmente exacto, o fundamental é que é algo óbvio e que nos permite ligar</p><p>todas as pontas mesmo que seja necessário traçar uma certa largura, em vez de uma</p><p>linha.</p><p>Além disso, eu sempre recomendaria não descartar totalmente os níveis</p><p>horizontais. Em particular, eles me oferecem uma maior confiança e existe a</p><p>possibilidade de que o preço volte à estrutura original e possamos continuar</p><p>trabalhando nisso.</p><p>Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:</p><p>Estrutura de acumulação inclinada para cima.</p><p>Estrutura de acumulação inclinada para baixo.</p><p>Estrutura de distribuição inclinada para baixo.</p><p>Estrutura de distribuição com inclinação ascendente.</p><p>Estrutura de acumulação inclinada para cima Eu</p><p>É a variante que denota a maior força de fundo. Após a Fase A do stop, o</p><p>preço começa a flutuar para cima e para baixo durante o desenvolvimento</p><p>da estrutura, observando claramente uma série de altos e baixos crescentes.</p><p>Os compradores são agressivos, definem o preço do ativo em níveis mais altos e</p><p>não permitem que ele caia em zonas de sobrevenda para proteger sua posição.</p><p>Essas estruturas não são fáceis de operar principalmente porque quando qualquer máxima</p><p>anterior for ultrapassada, parecerá que estamos diante de um potencial choque que fará com</p><p>que o mercado desça. Mas, na realidade, é a própria natureza do movimento: impulsos e</p><p>retrocessos.</p><p>E essa impressão estará ainda mais presente na zona de potencial BUEC. Embora</p><p>este seja o ponto de entrada mais conservador e nos dê a maior segurança,</p><p>visualmente vemos o preço cotado em níveis muito altos e não parece</p><p>(subjetivamente) ser um ponto de entrada ideal.</p><p>O mercado, alheio a tudo isso, seguirá seu curso e se for realmente um</p><p>O processo de acumulação iniciará a partir daí o movimento de tendência fora da faixa de</p><p>negociação em busca de níveis mais elevados de liquidez.</p><p>Este exemplo do BTC é muito instrutivo, pois podemos identificar um dos</p><p>conceitos apresentados, a falha estrutural de resistência.</p><p>Vemos como após a queda abrupta o preço se acumula rapidamente (caixa verde)</p><p>para iniciar alguns níveis acima de uma nova estrutura. Este fato já é um sinal de força</p><p>em si mesmo. Vemos que há um volume muito alto negociado nessa queda e o fato de</p><p>ver uma reação após a alta já sugere que pelo menos em princípio o sentimento é de</p><p>alta. Se, analisando o contexto, verificarmos que há volumes elevados abaixo do preço</p><p>atual, poderíamos fazer uma interpretação simples, pois em tal volume os</p><p>compradores entraram de forma agressiva, caso contrário o preço não poderia ter</p><p>subido.</p><p>Outros vestígios interessantes que sugerem acumulação são a diminuição do</p><p>volume durante o desenvolvimento da estrutura e o predomínio das ondas</p><p>ascendentes do indicador Weis.</p><p>Além disso, o elemento chave que marca um antes e um depois na leitura do controle nessa estrutura</p><p>está na ação Upthrust. Na parte superior da estrutura é desenvolvido um esquema de distribuição</p><p>menor. Este esquema poderia muito bem ter atuado na UTAD e causado o prejuízo</p><p>pausa. Este é o comportamento que esperamos que ocorra após um acidente, mas o que vemos é</p><p>uma total incapacidade de cair. Depois desse esquema de distribuição menor, o preço nem chega ao</p><p>fundo dessa estrutura inclinada para cima que tem funcionado, e isso não é nem mais nem menos</p><p>que uma falha de resistência estrutural.</p><p>Em seguida, ocorre um choque interno que atua como um evento de teste na Fase C, causando o</p><p>desequilíbrio final e continuando para cima.</p><p>Considere também a localização do nó de alto volume e o VPOC da malha. Como o</p><p>preço não pode cruzar esta zona de alta negociação, sugerindo controle de tendência</p><p>de alta. Essas zonas de perfil de volume serão discutidas posteriormente.</p><p>Aqui vemos outro exemplo de um esquema de acumulação com inclinação ascendente. Neste</p><p>caso, a inclinação é bastante acentuada, o que não sugere que a situação atual do mercado</p><p>seja suficientemente forte.</p><p>Vemos a parada definitiva sem volume climático (Esgotamento das vendas) e como a partir daí</p><p>o preço inicia uma sucessão nítida de máximas e mínimas ascendentes. Diminuição do volume</p><p>durante o desenvolvimento das Fases A e B sugerindo absorção. Price acha difícil posicionar-se</p><p>acima do nó de alto volume, mas assim que o faz após a mudança, ele continua a se mostrar.</p><p>força e consegue quebrar o lado positivo com boas velas de cabeça (SOSbar).</p><p>Muito interessante como o Back Up se desenvolve na parte superior da estrutura</p><p>(riacho) em confluência com um nível de volume operacional (VWAP semanal).</p><p>Estrutura de acumulação inclinada para baixo</p><p>É a variante de acumulação que apresenta a maior fraqueza. A inclinação descendente,</p><p>aquela dinâmica de altas e baixas decrescentes, já denota um controle total dos</p><p>traders baixistas. A fraqueza está latente, mas mesmo assim, eventualmente</p><p>aparecem compradores e causam o resultado da acumulação.</p><p>Após observar os primeiros eventos stop-and-go da tendência, a fraqueza será tão</p><p>alta que o mercado não será capaz de sustentar o desenvolvimento de uma</p><p>estrutura horizontal e, em vez disso, começará a ver sinais de fraqueza que irão</p><p>gerar mais e mais baixos. mínimo.</p><p>Estruturalmente, o preço respeitará a dinâmica de queda, oscilando entre os</p><p>extremos superior e inferior do canal. As novas baixas percorrerão uma distância</p><p>cada vez mais curta e um padrão muito comum de tendência decrescente</p><p>(encurtamento do impulso) será observado visualmente.</p><p>Além disso, é bem possível que o mercado desenvolva algum tipo de falha estrutural</p><p>onde em determinado momento o preço sai da dinâmica que o levaria a visitar o</p><p>fundo da estrutura e, em vez disso, encontre suporte em algum ponto intermediário.</p><p>Você pode ter feito terreno e está pronto para iniciar o movimento de tendência de</p><p>alta.</p><p>O que confirmaria o padrão SOT e a falha estrutural seria que o preço agora</p><p>desenvolveria um forte impulso de alta. Preferiríamos ver este momentum</p><p>efetivamente sair da estrutura de baixa, mudando a dinâmica</p><p>do mercado. Agora seria</p><p>a hora de esperar por uma reversão de baixa para olhar para construir em favor do</p><p>desequilíbrio causado pelos compradores.</p><p>Neste exemplo, vemos como o preço respeita os extremos de subida e descida.</p><p>Como já dissemos, a identificação deste tipo de estrutura é subjetiva, portanto, deve</p><p>ser muito visual e não forçada. A ideia é que eles contenham a maior parte da ação</p><p>do preço.</p><p>Um detalhe a destacar nesta tabela é o funcionamento do VWAP mensal. É o nível dinâmico</p><p>mais escuro e como você pode ver, o preço reage toda vez que interage. Desde o primeiro</p><p>toque no Teste Secundário, o preço tem permanecido consistentemente acima dele, uma</p><p>marca que sugere algum controle por parte dos compradores.</p><p>Como sempre, o evento-chave é o impacto total causado pelo desenvolvimento do efeito</p><p>construído sobre essa causa. Após esta agitação, o preço desenvolve um LPS acima do VPOC</p><p>da estrutura, seguido pelo JAC e o Back Up que novamente busca uma zona de confluência</p><p>(VWAP semanal e Área de Valor Alta) para continuar o desenvolvimento na Fase E fora da</p><p>faixa de negociação . .</p><p>Essas áreas e níveis de volume operacional serão discutidos em detalhes abaixo.</p><p>Aqui vemos outra estrutura de acumulação clara com uma inclinação</p><p>descendente cheia de detalhes.</p><p>Após a parada na Fase A, avançamos, pois o preço está sendo negociado</p><p>principalmente na parte inferior da faixa e não podemos realizar nenhum tipo de</p><p>teste no topo, sugerindo alguma fraqueza no fundo. Aos poucos o volume diminui em</p><p>relação ao visto no SC e após o Shakeout uma demonstração de força agora consegue</p><p>mandar o preço para a parte superior (Sinal Menor de Força).</p><p>Nesse ponto, já podemos ver como os mínimos das Fases A, B e C percorrem</p><p>uma distância ridícula para baixo, sugerindo o aparecimento do padrão de</p><p>Encurtamento de Impulso (SOT) e sua implicação para cima neste caso.</p><p>Embora o primeiro movimento ascendente não seja forte o suficiente para quebrar</p><p>a estrutura, já é uma certa mudança de caráter ter conseguido realizar tal teste.</p><p>Nesse ponto o preço desenvolve um choque interno em uma alta anterior em</p><p>confluência com o VWAP semanal mas desta vez o mercado não consegue testar a</p><p>parte inferior da estrutura, desenvolvendo uma falha de resistência estrutural</p><p>evidenciada naquele LPS. Objetivamente, já temos o Shakeout, a demonstração de</p><p>força e a falha estrutural = desequilíbrio potencial a favor dos compradores.</p><p>A partir daí, e através de duas amostras de força, o preço consegue quebrar a</p><p>faixa e vemos como o preço vai procurar uma zona de confluência para</p><p>desenvolver o teste após o break (Back Up). Esta zona é composta pelo Riacho</p><p>da estrutura quebrada, pelo VWAP semanal (linha verde dinâmica) e pela Área</p><p>de Valor Alto do perfil. Outro exemplo da funcionalidade deste tipo de níveis</p><p>operacionais com suporte de contexto.</p><p>Estrutura de distribuição inclinada para baixo Eu</p><p>Esta é a estrutura de distribuição mais fraca. Após a identificação dos primeiros</p><p>eventos que sugerem a cessação do movimento de tendência anterior, a forte</p><p>condição de fraqueza que inunda o mercado irá provocar o desenvolvimento de</p><p>movimentos subsequentes na forma de máximas e mínimas decrescentes.</p><p>Visualmente, um canal de baixa será observado, onde o preço rebate em seus</p><p>extremos respeitando a dinâmica.</p><p>A chave, como sempre, estará na identificação correta do evento da Fase C de Teste</p><p>que dá origem ao movimento de breakout para o lado negativo. Estaremos</p><p>constantemente procurando por esse evento de teste para fazê-lo em formato</p><p>shakedown (neste caso, Upthrust After Distribution -UTAD-). Já foi comentado várias</p><p>vezes que é o evento que pode dar a um operador mais confiança na hora de</p><p>configurar cenários e, portanto, na maioria dos casos devemos esperar que ele</p><p>apareça.</p><p>Esse choque final pode ser esperado na forma de um excesso no topo da</p><p>estrutura, sugerindo uma condição de sobrecompra, ou como um choque</p><p>local para alguma alta anterior relevante. Quanto mais marcante e exagerado</p><p>for o impacto, mais confiança ele nos dará, uma vez que</p><p>Eles sugerem que capturou mais liquidez e que o movimento</p><p>subsequente, portanto, terá maior ímpeto.</p><p>A principal diferença com relação às estruturas de acumulação que também</p><p>possuem inclinação para baixo é que neste caso não observaremos aquela perda de</p><p>momento característica do padrão Encurtamento de Empuxo nem veremos qualquer</p><p>tipo de falha estrutural.</p><p>Certamente é um tipo de cenário difícil de negociar, pois subjetivamente o comerciante observa</p><p>como o preço está relativamente baixo e pode determinar que não é o lugar para operar a</p><p>descoberto. Mas devemos trabalhar para eliminar a subjetividade e manter a certa objetividade</p><p>que esse tipo de leitura proporciona.</p><p>Devido ao controle quase total que os vendedores têm, o preço mudará muito rapidamente.</p><p>Devemos estar totalmente focados, caso contrário, provavelmente perderemos o</p><p>movimento. E isso não é uma má notícia, porque se você tem conseguido fazer uma leitura</p><p>correta e vê que o desequilíbrio está a favor dos ursos, você pode perder a oportunidade</p><p>operacional por não ser rápido nas suas decisões, mas pelo menos não vai ser. em posição</p><p>de entrar no lado errado do mercado (comprar) evitando perdas.</p><p>Neste exemplo de redistribuição inclinada para baixo, vemos que o desligamento</p><p>ocorre com um grande volume ao longo do desenvolvimento da Fase A</p><p>e que durante a Fase B também observamos picos de volume incomuns,</p><p>característicos de esquemas distributivos. Além disso, as ondas Weis</p><p>descendentes predominam em todos os momentos.</p><p>O preço consegue se posicionar abaixo do nó de alto volume e um movimento</p><p>posterior de retração para cima testará essa área, deixando o evento Last Supply</p><p>Point para gerar o breakout de baixa efetiva (SOW) a partir daí. Uma vez embaixo da</p><p>estrutura, faça outro teste até o fundo dela e continue na queda.</p><p>Um trader que não leva em conta essas dinâmicas estruturais e que não sabe como</p><p>analisar criteriosamente todos os traços dentro dela muito possivelmente veria o</p><p>preço cair, longe do VWAP, em uma possível condição de sobrevenda e talvez com um</p><p>viés de alta. Mas a verdade é que o mercado foi inundado com fraqueza em todos os</p><p>momentos e isso se refletiu no movimento do preço e no volume.</p><p>Novo exemplo de um esquema de distribuição com pegadas muito características.</p><p>Picos de volume, Weis predominante e tremores de Fase C levando ao movimento de</p><p>quebra para baixo.</p><p>O teste UTAD ocorre em um local muito importante, na faixa do VPOC. Esta</p><p>é o nível de preço mais negociado. Além disso, converge com a parte superior da</p><p>estrutura. É o local ideal para procurar um gatilho curto. Novo exemplo de como o</p><p>perfil de volume pode nos ajudar a analisar melhor o contexto de mercado.</p><p>Essa era a fraqueza subjacente que não foi possível realizar um teste LPSY na parte inferior</p><p>da estrutura.</p><p>Estrutura de distribuição inclinada para cima Eu</p><p>Este tipo de dinâmica apresenta inicialmente uma certa robustez, evidenciada por esta</p><p>sucessão de subidas e descidas crescentes até que, no seu desenvolvimento final, a</p><p>agressividade dos vendedores torna-se evidente quando a estrutura é rodada como</p><p>distributiva.</p><p>Conforme discutido nas estruturas anteriores, uma ferramenta útil para sua avaliação pode</p><p>ser a identificação do padrão de Encurtamento de Empuxo. Nesse caso, o preço pode atingir</p><p>novas máximas, mas percorrer uma curta distância das máximas anteriores, denotando falta</p><p>de ímpeto.</p><p>Se também deixa algum tipo de falha estrutural que denota fraqueza (não</p><p>atinge o topo da estrutura), é mais uma indicação que sugere que o controle</p><p>pode estar se voltando para o lado baixista.</p><p>Como sempre, a leitura vai melhorar ao observar um movimento (UTAD) quer na parte</p><p>superior da estrutura em forma de excesso atingindo uma condição de sobrecompra; ou a</p><p>algum máximo anterior relevante.</p><p>Não vamos esquecer a análise das ferramentas complementares que analisam os</p><p>dados de volume, como o Perfil de Volume e a Análise</p><p>de Ondas Weis.</p><p>A localização das zonas de operação do perfil de volume sempre nos ajudará</p><p>na tomada de decisões, enquanto a análise de ondas nos permitirá colocar a</p><p>lupa sobre os juros negociados nos movimentos e às vezes será fundamental</p><p>para uma análise correta.</p><p>Exemplo de estrutura de distribuição com declive ascendente e sem choques</p><p>extremos. Como detalhes mais importantes vemos aquele volume climático no meio</p><p>da faixa. É uma bandeira vermelha, uma vez que não deve aparecer como regra geral</p><p>em esquemas de acumulação e, portanto, pode ser uma pegada a favor do controle</p><p>descendente.</p><p>Também é muito visual o padrão Thrust Shortening entre os máximos estabelecidos</p><p>pelo RA na Fase A, o UT na Fase B e o UTAD na Fase C. Novos máximos, mas com</p><p>pouco movimento entre eles, sugerindo esta perda de momentum.</p><p>Na Fase C UTAD vemos como o preço tenta sair da zona de valor do perfil composto e é</p><p>rejeitado. O mercado não está interessado em negociar a preços mais altos e um novo sinal</p><p>é adicionado a favor dos vendedores. Essa ação também pode ser vista como o evento de</p><p>teste na Fase C, onde os altos são sacudidos de dentro da estrutura. Este é, sem dúvida, um</p><p>esquema difícil de</p><p>negociação em tempo real.</p><p>Após um primeiro movimento de fraqueza, o preço consegue se posicionar abaixo</p><p>do VPOC do perfil e esta ação é acompanhada por uma grande onda de Weis</p><p>bearish. Nesse ponto, o viés direcional deve estar claro e já estamos em posição de</p><p>apresentar algumas ideias de negociação curtas.</p><p>Mais uma vez, vemos a grande importância de levar em consideração os níveis de volume.</p><p>O teste LPSY procurará a zona de confluência da estrutura quebrada e o VPOC para iniciar</p><p>a partir daí a continuação de baixa na Fase E.</p><p>Desta vez, o evento de teste na Fase C atinge o topo da estrutura sacudindo todos os</p><p>altos da estrutura. Como sabemos, essa ação adiciona mais força ao cenário de baixa.</p><p>O grau de inclinação para cima é muito marcante, sugerindo uma grande</p><p>força na parte inferior no início. Esta força é dissipada e bloqueada pelo</p><p>aparecimento de picos de volume durante a Fase C.</p><p>Sinal de fraqueza inquestionável que remete o preço à origem do movimento no</p><p>RA e também consegue desenvolver uma nova perna de baixa. Não sem antes</p><p>visitar até duas vezes o nível de volume mais negociado (VPOC) da estrutura e, a</p><p>partir daí, continuar a negociar para baixo. Novamente, um</p><p>demonstração impressionante da eficácia desses níveis de volume.</p><p>Todos os conceitos relacionados ao perfil de volume, bem como suas implicações</p><p>operacionais, serão explicados em profundidade na última parte do livro.</p><p>1.7.2 Esquemas incomuns</p><p>Nesta categoria incluiremos o resto das estruturas que não seguem uma formação</p><p>horizontal ou inclinada.</p><p>Se quiséssemos ser requintados, poderíamos enquadrar como estruturas da metodologia Wyckoff</p><p>praticamente todas as faixas de acumulação ou distribuição, independentemente de sua forma,</p><p>incluindo os padrões clássicos de cartismo que todos conhecemos como cabeça e ombros, cunhas,</p><p>triângulos e outros.</p><p>Em minha opinião, tentar justificar cada movimento e desenvolvimento de</p><p>estruturas sob a abordagem de Wyckoff não lhe favorece. Wyckoff tem pouco a</p><p>ver com esses padrões robóticos; seu estudo é muito mais profundo, então a</p><p>coisa mais inteligente a fazer seria se distanciar desse possível link que poderia</p><p>associar os padrões gráficos clássicos ao método de Wyckoff.</p><p>Em retrospectiva, qualquer intervalo pode ser rotulado com algum sucesso. Mas isso não tem</p><p>validade operacional. Rotular gráficos do passado é um exercício muito interessante para os</p><p>operadores novatos colocarem seus conhecimentos em prática e alimentarem seu</p><p>subconsciente para se prepararem para negociações em tempo real. Mas, uma vez que você</p><p>tenha um certo nível de estudo da metodologia, continuar a rotular os gráficos anteriores não</p><p>faz mais sentido.</p><p>O fundamental é que qualquer estrutura, se tentarmos um pouco, podemos transformá-la em</p><p>uma bela estrutura que se encaixaria perfeitamente nos eventos e fases da metodologia de</p><p>Wyckoff. Mas nosso foco não deveria estar aqui. Que bom é saber a localização dos rótulos</p><p>em uma virada do mercado hipodérmico (na forma de</p><p>V) se em tempo real não poderei operar?</p><p>Como digo, é uma perda de tempo e energia tentar estudar estruturas inusitadas,</p><p>principalmente porque, como o próprio nome sugere, não aparecem com certeza.</p><p>regularidade. Nossa vantagem é aguardar o aparecimento das estruturas clássicas.</p><p>Estruturas clássicas, com um desenvolvimento rigoroso dos seus eventos e fases,</p><p>mas ao mesmo tempo permitindo uma certa fluidez em função das condições</p><p>particulares do mercado. O exemplo perfeito disso seriam as estruturas inclinadas:</p><p>formações clássicas onde todos os eventos e fases são perfeitamente observados</p><p>e, ao mesmo tempo, a condição de fundo modifica ligeiramente o desenvolvimento</p><p>final (certas dinâmicas para cima ou para baixo).</p><p>Este gráfico FDAX é um bom exemplo do que estou falando. Depois de terminar,</p><p>posso voltar e marcar cada movimento se quiser, mas em tempo real é</p><p>praticamente impossível negociar. Uma estrutura encerrada em mínimos, mas</p><p>que ao mesmo tempo desenvolve máximos crescentes. Não faz sentido se</p><p>concentrar nisso.</p><p>Além desses tipos de estruturas inoperantes, é um bom momento para lembrar que teoria e</p><p>prática em tempo real muitas vezes não andam juntas e que é necessário ter uma mente</p><p>suficientemente aberta.</p><p>Neste gráfico SP500, embora seja verdade que há uma estrutura muito genuína em sua parte</p><p>final, muitos em tempo real podem ter tido dificuldade em identificar a Fase A.</p><p>O preço tem subido, desenvolvendo um amplo movimento de baixa e,</p><p>portanto, outro movimento de alta que excede a máxima anterior. Essa</p><p>sequência poderia ser BC, AR, ST? Poderia, mas não é esse o ponto. O que é</p><p>relevante é que houve uma mudança de caráter; que o preço passou de um</p><p>estado de tendência para um estado de lateralização e que uma causa será</p><p>construída novamente que terá um efeito. Isso é a única coisa que importa, o</p><p>contexto por trás da ação do preço.</p><p>Muitos podem continuar buscando apenas estruturas de "livros" e, embora já</p><p>as vejamos aparecer continuamente, a leitura que a metodologia nos oferece</p><p>é muito mais interessante do que estar lá.</p><p>Aqui vemos outro exemplo exatamente igual. Se olharmos o mercado de um ponto de</p><p>vista estrito buscando identificar os movimentos perfeitos dentro da</p><p>proporcionalidade que em tese deveria haver entre as fases, podemos ter problemas</p><p>em identificá-los.</p><p>Se tratarmos esses três movimentos que eu marco como SC, AR e ST, a Fase B teria</p><p>uma duração muito curta, pois o único evento objetivo que é observado no gráfico é</p><p>o choque da Fase C. O que faremos então se a teoria disser ? Essa fase B deve ser</p><p>mais longa do que as fases A e C? Bem, então nada, a teoria é boa para generalizar</p><p>eventos, mas executar e analisar em tempo real exigirá uma mente muito mais</p><p>aberta.</p><p>Uma vez que um trader atinge um certo grau de conhecimento da metodologia, ele deve se</p><p>concentrar em ver o mercado em termos de dinâmica de preços e não em termos de rótulos.</p><p>Parte 2. Resolução de dúvidas frequentes</p><p>Nesta seção, abordarei algumas das perguntas mais frequentes que os alunos da</p><p>metodologia Wyckoff me fazem.</p><p>Sinto-me particularmente satisfeito quando alguém me faz uma pergunta complexa, pois</p><p>é um sinal de que o estudo se aprofundou o suficiente. O aluno bombardeia seu cérebro</p><p>com todos os conceitos repetidamente; e no momento em que você se posiciona na frente</p><p>de um gráfico, a confusão começa a aparecer.</p><p>Isso é normal e ainda mais em uma abordagem discricionária, onde há tantos</p><p>elementos a serem considerados.</p><p>2.1 Uso eficiente de linhas</p><p>Quando o comerciante de varejo se aproxima dos mercados pela primeira vez, ele gosta de</p><p>traçar linhas para identificar os níveis de suporte e resistência na esperança de que o mercado os</p><p>respeite. Mas devemos saber de uma coisa, o mercado não se importa com quantas linhas você</p><p>desenhou no gráfico, ou se elas são mais grossas, mais finas ou coloridas.</p><p>Em nenhum caso, a menos que exista estudo estatístico que o comprove, deve a utilização das linhas</p><p>ser tida em conta em termos operacionais de forma isolada. Em outras palavras, não é recomendado</p><p>comprar ou vender simplesmente porque o preço atingiu uma determinada linha.</p><p>O filme que as falas nos contam tem a ver principalmente com quem tem o controle do mercado. Se</p><p>olharmos para um mercado em alta, onde uma linha ou canal de alta pode ser claramente traçado, o</p><p>raciocínio objetivo é que os compradores estão no controle. Se o que podemos ver é um claro</p><p>movimento descendente canalizado entre dois extremos, o que teremos é o controle dos vendedores.</p><p>E, finalmente, uma lateralização horizontal com voltas repetidas em duas extremidades nos mostrará</p><p>um equilíbrio entre os dois participantes.</p><p>Portanto, a ideia por trás do desenho de linhas, seja para construir intervalos horizontais, todos os tipos de</p><p>canais ou linhas de tendência simples, deve ter como objetivo:</p><p>Para obter mais uma pegada do sentimento do mercado.</p><p>Ofereça-nos um local interessante para distorcer a direcionalidade.</p><p>Vamos continuar trabalhando na lógica. Se acabamos de raciocinar que uma linha de</p><p>tendência de alta ou canal nos mostra um mercado controlado por compradores, com</p><p>essas informações de fundo, parece que a coisa mais sensata seria:</p><p>Incentive a compra.</p><p>Só negocio a descoberto depois de ver o rompimento dessas linhas (daquela</p><p>dinâmica ascendente).</p><p>Aqui devemos esclarecer que o fato de o mercado estar subindo não significa que uma estratégia</p><p>que segue a tendência (neste caso, comprar) tenha necessariamente um resultado melhor do que</p><p>uma estratégia contra a tendência (neste caso, vender). É simplesmente uma questão de</p><p>identificar onde está o caminho de menor resistência (por meio da dinâmica ascendente ou</p><p>descendente), pois buscar incorporações a seu favor nos ofereceria operações a priori com maior</p><p>probabilidade de sucesso (já que estamos operando a favor do controle) .</p><p>Tanto no caso de querer comprar ou vender ao identificar um canal de alta, quais</p><p>locais seriam os mais adequados para procurar operações? Não há dúvida de que</p><p>o melhor seria esperar o preço dos extremos.</p><p>Se você está procurando antecipar uma reviravolta do mercado (o que não é recomendado),</p><p>pelo menos espere a quebra da linha de tendência que determina a última dinâmica de</p><p>preço. Pode ser um sinal de perda de ímpeto, mas, independentemente de qualquer outra</p><p>coisa, qualquer operação para tentar alterar o preço pareceria muito arriscada.</p><p>No entanto, seguindo o exemplo da tendência de alta, se o preço está se aproximando do</p><p>fundo de seu canal ou linha de tendência, estar neste local é motivo suficiente para</p><p>comprar? Absolutamente não, exceto para a exceção mencionada acima.</p><p>Neste exemplo o que observamos é que o preço segue uma dinâmica que passa por visitar os</p><p>dois extremos; e sob o princípio de incentivar o mercado a continuar fazendo o que vinha</p><p>fazendo antes, seria interessante buscar incorporação na compra buscando um novo impulso</p><p>de alta. Mas é isso, nesse ponto acaba a força das linhas. Isso nos dá uma impressão sobre o</p><p>sentimento do mercado e pode ajudar a determinar o viés do mercado. Com base na dinâmica</p><p>do preço, estaríamos numa área interessante para procurar comprar, o que não significa que</p><p>devamos necessariamente comprar.</p><p>O uso mais recomendado seria usá-lo em conjunto com outras ferramentas analíticas,</p><p>como a abordagem da metodologia Wyckoff. Se identificarmos o preço em um local</p><p>onde é interessante olhar para comprar, em vez de comprar</p><p>Diretamente, como seria possível esperar o preço para desenvolver algum</p><p>esquema de acumulação naquela área? Este parece ser um uso útil de linhas.</p><p>1. Identifique a dinâmica dos preços.</p><p>2. Espere até chegar a uma extremidade para desviar a direcionalidade.</p><p>3. Procure desenvolver alguma estrutura de acumulação / distribuição.</p><p>2.1.1 A importância do contexto</p><p>Se, através da análise com as linhas, seja de tendência ou de algum tipo de</p><p>canal, determinarmos que estamos em uma zona de operação interessante</p><p>(em extremos), pode ser o momento de, se a operadora assim o decidir,</p><p>diminuir a temporalidade buscar naquele local um esquema de acumulação /</p><p>distribuição menor.</p><p>Analisando um gráfico de alta temporalidade nos situaríamos em uma área interessante</p><p>para fazer aquela curva procurando um movimento em direção ao extremo oposto, então</p><p>um uso eficiente do contexto seria diminuir a temporalidade para tentar operar aquela</p><p>estrutura de acumulação menor que irá gerar a volta.</p><p>Como podemos ver, o poder preditivo das linhas não é muito convincente por si só; mas usados em</p><p>conjunto com outras ferramentas podem nos oferecer um uso interessante do ponto de vista</p><p>operacional.</p><p>2.2 Mudanças na etiqueta e planejamento de cenário</p><p>Como o controle do mercado pode variar durante o desenvolvimento de uma estrutura,</p><p>precisamos avaliar continuamente a ação do preço e o volume à medida que novas</p><p>informações chegam ao mercado e são exibidas no gráfico. Portanto, sempre daremos mais</p><p>relevância às informações mais recentes que tivermos.</p><p>Quando propomos um cenário, sempre o fazemos levando em consideração todas as</p><p>informações disponíveis até o momento; ou seja, com base nas condições de mercado da</p><p>época. O momento presente é o mais importante e o segundo mais importante é aquele que</p><p>o precede imediatamente.</p><p>É por isso que às vezes o que uma determinada ação pode sugerir inicialmente pode mudar sua</p><p>condição, uma vez que todos os movimentos devem ser confirmados ou rejeitados por movimentos</p><p>subsequentes.</p><p>Não adianta manter um cenário ativo permanentemente. Muitos críticos da análise técnica</p><p>usam isso para tentar desacreditá-la. Eles veem um cenário e não concebem o fato de que</p><p>ele pode ser mudado. A realidade é que o mercado não é estático e que cada momento é</p><p>único onde novos dados continuam a entrar ininterruptamente.</p><p>É por isso que às vezes seremos forçados a mudar o sentimento de um</p><p>comportamento e, portanto, o rótulo que inicialmente lhe damos. Como já</p><p>mencionamos, os rótulos não são realmente importantes; o que é importante é a</p><p>ação por trás dele, que sugere aquele movimento. E o que esse movimento nos</p><p>sugere é determinado pela ação que se segue.</p><p>Pode ser que o que inicialmente nos parece um abalo com uma função de teste na Fase C</p><p>(para levar ao rompimento e à continuação fora do intervalo), seja simplesmente um teste</p><p>que denota intencionalidade nessa direção. Mas só podemos avaliar isso depois de ver a</p><p>ação do preço subsequente. Por exemplo, se uma mola potencial falha em desenvolver até</p><p>mesmo um movimento para cima que denota uma certa força (pelo menos um SOS menor),</p><p>essa ação teria que mudar seu sentimento e, em vez de vê-la como um impacto que nos</p><p>predispõe em sua direção, veja mais como um teste de fraqueza.</p><p>Além disso, também é importante notar que só podemos criar cenários sólidos sobre</p><p>o próximo movimento e nunca além. Com base no que o preço está fazendo,</p><p>daremos probabilidade ao desenvolvimento de um determinado movimento</p><p>posteriormente. E quando esse movimento for concluído, estaremos em posição de</p><p>fazer o próximo. Não faz sentido que, por exemplo, estejamos na Fase B e isso já</p><p>sugere a possibilidade de um esquema cumulativo ou distributivo. Isso está</p><p>totalmente fora de questão.</p><p>E aqui está uma das vantagens da metodologia Wyckoff, no fato de nos fornecer um</p><p>roadmap claro, um contexto em que podemos esperar movimentos de preços.</p><p>Quando o preço está em uma posição de possível movimento de queda (mola) e nossa</p><p>análise confirma isso, aguardaremos o movimento de fuga de alta subsequente. E</p><p>quando isso funcionar da maneira e da maneira que esperamos (com aumento de</p><p>preço e volume), podemos propor o próximo movimento de volta ao nível da estrutura</p><p>quebrada. E quando estamos em tal posição BUEC, podemos avaliar para elevar o</p><p>movimento de</p><p>tendência subsequente fora do intervalo.</p><p>Essa é a dinâmica, não se trata de inventar nada, mas de acompanhar e avaliar o</p><p>preço e o volume da ação em tempo real para propor o próximo movimento</p><p>como o mais provável.</p><p>Por que é simples; e o raciocínio é encontrado novamente na casuística vista anteriormente</p><p>dos esquemas falhados:</p><p>Não sabemos a intenção dos comerciantes de apoiar o movimento</p><p>atual. Ou eles são operadores de curto prazo que irão fechar posições na</p><p>próxima zona de liquidez ou se eles tiverem uma perspectiva de longo</p><p>prazo e continuarão até o pleno desenvolvimento da estrutura.</p><p>Não sabemos se comerciantes mais capazes podem intervir.</p><p>No momento da verdade, no teste de breakout que confirmaria a</p><p>direcionalidade da estrutura, traders agressivos com maior capacidade de</p><p>movimentar o mercado podem parecer pressionando na direção oposta,</p><p>pois no longo prazo eles podem ter uma visão diferente.</p><p>2.3 Como se distingue a acumulação?</p><p>e distribuição?</p><p>É a pergunta mais recorrente e totalmente lógica, pois se tivéssemos encontrado a resposta</p><p>objetiva teríamos finalmente encontrado a estratégia definitiva para ganhar dinheiro.</p><p>Mas não, infelizmente não é o caso. Em tempo real, não podemos saber do que se</p><p>trata realmente; acumulação ou distribuição. A única vez em que podemos confirmar</p><p>o que aconteceu nessa faixa é quando ocorre o desenvolvimento completo da</p><p>estrutura; quando tivermos totalmente desenvolvido causa e efeito. Este é o campo</p><p>de trabalho de todos aqueles que analisam as cartas ao touro passado. Vamos fugir</p><p>disso.</p><p>Quando está tudo acabado, já não nos serve, é tarde para aproveitar o mercado.</p><p>Precisamos entrar no mercado antes que o efeito da causa seja totalmente</p><p>desenvolvido.</p><p>Quando montamos um cenário, sempre falamos em termos condicionais usando a</p><p>palavra "potencial", já que não há certeza de nada. O mercado é um ambiente de</p><p>total incerteza e nosso foco deve estar em analisar as pegadas que estamos</p><p>observando da forma mais objetiva possível para tentar determinar onde ocorrerá o</p><p>desequilíbrio.</p><p>Conforme estudamos no conteúdo do primeiro livro "A Metodologia Wyckoff em</p><p>profundidade", há certos indícios que nos informam durante a criação da causa que</p><p>está assumindo o controle do mercado. Faremos agora uma espécie de resumo</p><p>destacando os pontos mais importantes a se levar em consideração na avaliação do</p><p>balanço final do mercado.</p><p>1. Tipo de teste na Fase A</p><p>Esta é a primeira indicação para avaliar toda a estrutura. A</p><p>generalidade é simples: vamos dividir a distância vertical da estrutura</p><p>em três terços e dependendo de onde for realizado o Teste</p><p>Secundário, nos dará algumas informações sobre o estado do</p><p>mercado até aquele momento.</p><p>Se o teste secundário ocorrer no terço inferior da estrutura, ou</p><p>mesmo abaixo da extremidade inferior, isso indicará alguma fraqueza</p><p>subjacente.</p><p>Se o teste secundário terminar no terço superior da estrutura, ou mesmo acima da</p><p>extremidade superior, ele indicará a resistência da parte inferior.</p><p>Analisar o tipo de teste na Fase A é uma ação muito precoce no</p><p>desenvolvimento da estrutura, mas é interessante avaliar desde o início em</p><p>que condições o desenvolvimento subsequente começa. Trata-se de adicionar</p><p>indícios a favor de um lado ou do outro (compradores contra vendedores).</p><p>2. Tipo de teste e reação de fase B</p><p>É o segundo dos signos com os quais podemos avaliar o aparente</p><p>força ou fraqueza do registro do mercado.</p><p>De um ponto de vista geral, tiraremos duas conclusões claras:</p><p>O teste no topo da estrutura denotaria resistência.</p><p>O teste na parte inferior da estrutura indicaria fraqueza.</p><p>A lógica por trás dessas conclusões é que é impossível que o preço se mova em direção a</p><p>essa extremidade da estrutura e até mesmo provoque qualquer penetração se não houver</p><p>grandes traders que apoiem esse movimento com convicção. Isso nos dá alguma confiança</p><p>para determinar se um movimento é harmonioso em seu desenvolvimento.</p><p>De modo geral, como ocorre em um estágio muito inicial no desenvolvimento da estrutura, esse tipo</p><p>de teste denotaria alguma urgência na direção em que ocorre. Um teste na extremidade superior</p><p>sugere impulso de compra, enquanto um teste na extremidade inferior indicaria uma grande fraqueza</p><p>do mercado.</p><p>Uma avaliação subsequente da ação do preço ajudará a determinar se esse movimento</p><p>serviu para pular os stops dos negociantes que estão posicionados no lado oposto,</p><p>libertando assim o mercado da resistência; ou se, ao contrário, o movimento foi usado</p><p>para entrar agressivamente na direção oposta.</p><p>Ou seja, um teste no topo da estrutura que consegue quebrar ainda que levemente</p><p>as máximas e chegar àquela zona de liquidez tem essas duas leituras:</p><p>Por um lado, este movimento pode ter servido para absorver ordens de stop loss</p><p>daqueles que estão curtos. Com isso, eles conseguem eliminar essa pressão para</p><p>baixo e, então, iniciar o movimento de subida com um custo menor. Esta ação seria</p><p>confirmada posteriormente ao observar que o preço encontra algum suporte por não</p><p>ser capaz de continuar caindo.</p><p>Por outro lado, outros grandes traders podem ter aproveitado este movimento de alto teste para entrar em</p><p>uma venda. Tal ação seria posteriormente confirmada por uma visita aos pontos baixos da estrutura, uma</p><p>verdadeira representação de fraqueza.</p><p>Portanto, o que acontecer após esse teste será muito útil para a análise. Podemos</p><p>até estar olhando para o evento de teste na Fase C, portanto, o</p><p>importância de avaliar a reação de preço subsequente. A incapacidade de visitar a</p><p>extremidade oposta nos alertaria para uma falha estrutural, o que aumentaria a força na</p><p>direção oposta; pois se fosse realmente o choque em forma de C, o preço deveria pelo menos</p><p>ir para o extremo oposto quase imediatamente.</p><p>Esse tipo de comportamento com teste em um extremo e depois falha estrutural no extremo oposto é</p><p>geralmente característico de esquemas que iniciam um movimento de tendência fora do intervalo</p><p>sem solavancos anteriores nos extremos completos do intervalo.</p><p>Para o caso do exemplo de acumulação, o teste no topo (UA) mais a incapacidade de</p><p>chegar ao fundo denota muita força do fundo e muito provavelmente o mercado irá</p><p>gerar o desmembramento de algum ponto intermediário da estrutura (LPS ) sem</p><p>desenvolver essa primavera olhamos sempre para o fundo.</p><p>No exemplo de distribuição, o teste na parte inferior (ST como SOW) seguido pela incapacidade de</p><p>realizar um teste no topo da estrutura denota muita fraqueza e muito possivelmente o mercado irá</p><p>desenvolver um LPSY como um evento de teste na Fase C.</p><p>3. O shake na Fase C</p><p>A terceira e mais importante impressão. Este é o evento dominante em nossa análise</p><p>e abordagem.</p><p>É o comportamento que nos dá mais confiança ao operar. Um choque</p><p>para uma zona de liquidez mais a subsequente reentrada na faixa denota uma</p><p>forte rejeição do preço para continuar se movendo naquela direção e nesse</p><p>ponto o caminho de menor resistência é para o lado oposto.</p><p>O objetivo mínimo de um acidente é uma visita ao extremo oposto da estrutura; e</p><p>se enfrentarmos o evento de teste na Fase C, isso levará ao rompimento efetivo e</p><p>ao subsequente desenvolvimento da tendência fora do intervalo.</p><p>O mais importante ao analisar um gráfico é o presente, o que o preço está fazendo no</p><p>momento em relação ao que estava fazendo. E a segunda coisa mais importante é</p><p>aquela imediatamente anterior ao presente. Ou seja, se o movimento atual é</p><p>precedido por um choque, esse choque é o evento dominante que marcaria o viés</p><p>direcional de nossa análise.</p><p>Como o controle do mercado pode variar durante o desenvolvimento da estrutura,</p><p>precisamos fazer uma avaliação contínua das novas informações que chegam ao</p><p>mercado. Assim, sempre daremos mais relevância às informações mais recentes</p><p>que tivermos disponíveis.</p><p>Isso significa que o choque é mais importante do que qualquer outra ação que tenha</p><p>ocorrido anteriormente no intervalo? Absolutamente. Pela própria natureza do movimento,</p><p>o impacto em si deve ser</p>