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<p>Pasta: forma farmacêutica semissólida que contém uma elevada concentração de pós finamente dispersos, variando normalmente este conteúdo de 20 até sendo mais firmes e espessas que as pomadas, mas, geralmente, menos gordurosas que elas Creme: preparação semissólida obtida com bases emulsivas do tipo água/óleo ou contendo um ou mais princípios ativos ou aditivos dissolvidos ou dispersos na base adequada Gel: sistema semissólido que consiste na suspensão de pequenas inorgânicas ou de grandes orgânicas interpenetradas por um líquido Clister, clisma ou enema: consiste na introdução de líquido por via retal; pode ser de retenção (visando à absorção do medicamento) ou evacuante Supositório: preparação farmacêutica sólida, de dose única, que pode conter um ou mais princípios ativos; deve fundir-se à temperatura do organismo ou dispersar em meio aquoso. o formato e a consistência do supositório devem ser adequados para a administração retal Vela: semelhante à anterior, porém tem forma medindo de 5 a 7 cm, geralmente de uso intrauterino preparação farmacêutica sólida, com formato adequado, para aplicação vaginal, devendo dispensar ou fundir à temperatura Colírio: forma farmacêutica geralmente líquida, destinada aos olhos e às pálpebras Xarope: preparação aquosa caracterizada pela alta viscosidade, que apresenta não menos que 45% (p/p) de sacarose ou outros açúcares na sua composição; geralmente contém agentes flavorizantes Elixir: preparação líquida, hidroalcoólica, apresentando teor alcoólico na faixa de 20 a 50% Loção: preparação líquida aquosa ou hidroalcoólica destinada ao uso externo mediante aplicação sobre a pele Extrato: preparação líquida, sólida ou semissólida obtida pela extração do princípio ativo de vegetais ou animais, fresca ou seca, por meio de líquido extrator adequado, seguida de evaporação total ou parcial e ajuste da concentração a padrão previamente estabelecido Emulsão: preparação farmacêutica obtida pela dispersão de duas fases líquidas imiscíveis ou praticamente imiscíveis Suspensão: preparação farmacêutica obtida pela dispersão de uma fase sólida insolúvel ou praticamente insolúvel em uma fase líquida Tintura e alcoolatura: são formas farmacêuticas que se utilizam da ação dissolvente do As tinturas são preparadas com plantas secas e as alcoolaturas com plantas frescas Injetáveis: preparações estéreis destinadas à administração parenteral, apresentadas como soluções, suspensões ou emulsões; podem ser acondicionadas em ampolas, cartuchos ou frascos, para administração em dose única dose múltipla e para perfusão Pour on e spot-on: formas líquidas nas quais medicamento é depositado, respectivamente, na linha do dorso do animal ou sobre a cernelha Premix (pré-mistura): medicamento é misturado à ração do animal: geralmente utilizado para administração de vitaminas ao rebanho. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Alguns medicamentos que podem trazer maiores riscos para a saúde do animal ou indiretamente ao ser humano (devido ao consumo de produtos de origem animal), quando usados sem devido acompanhamento do profissional, estão sujeitos a regulamentação específica. Neste sentido, tanto a Anvisa como MAPA estabeleceram normas, as quais são apresentadas a seguir. Normas da Anvisa A antiga Secretaria de Vigilância Sanitária, atualmente Anvisa, do Ministério da Saúde publicou a Portaria n° 344, de 12 de maio de 1998, estabelecendo regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, na qual define, em seus capítulos, a autorização, comércio, transporte, a prescrição, a escrituração, a guarda, os balanços, a embalagem, controle e a fiscalização destas A Anvisa, por sua vez, atualiza as listas de substâncias entorpecentes, psicotrópicas, precursoras e outras sob controle especial contidas nesta Portaria, por meio de Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC), as quais ficam disponíveis aos interessados no seu site. Esta Portaria relaciona no Anexo as substâncias e os medicamentos sujeitos ao controle especial nas seguintes listas: A (A1, A2 e A3), B (B1 e B2), C (C1, C2, C3, C4 e C5), D (D1 e D2), E e F. As listas A1 (relaciona as "substâncias entorpecentes", como morfina e análogos), A2 (relaciona as "substâncias entorpecentes de uso permitido somente em concentrações especiais", como codeína e tramadol) e A3 (relaciona as "substâncias psicotrópicas", como anfetamina e análogos) contêm os medicamentos sujeitos a Notificação de Receita A (Quadro 2.1 e Figura 2.2). Estes medicamentos recebem tarja preta, na qual encontra-se impresso: "Venda sob prescrição médica. Atenção: pode causar dependência física ou psíquica." A Notificação de Receita A tem coloração amarela e é fornecida pela Autoridade Sanitária Estadual ou Municipal, por delegação de competência, mediante solicitação do profissional ou da instituição. Esta notificação pode conter no máximo 5 ampolas e para as demais formas farmacêuticas de apresentação poderá</p>

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