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LISTA SUCESSÕES 2024 (1)

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Keity Suelly

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Questões resolvidas

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<p>DIREITO DAS SUCESSÕES</p><p>PROF. ME GLEYZER ALVES E SILVA</p><p>ACADÊMICO(A): ___________________________________________________</p><p>01- Classificam-se como herdeiros necessários:</p><p>a) apenas os descendentes e os ascendentes</p><p>b) os descendentes e os colaterais até o quarto grau</p><p>c) os descendentes e o cônjuge</p><p>d) descendentes, ascendentes e os colaterais até o quarto grau</p><p>02 - A sucessão hereditária abre-se</p><p>A - na comarca em que se realizar o inventário, deferindo-se a herança como um todo unitário,</p><p>ainda que vários sejam os herdeiros, por isso, cada um deles é legitimado isoladamente para</p><p>reclamar a restituição de bens da herança que se encontrem na posse de terceiros.</p><p>B - no lugar em que ocorrer o óbito, deferindo-se a herança como um todo unitário, ainda que</p><p>vários sejam os herdeiros, e, nesse caso, a ação de petição de herança pode ser intentada por</p><p>um só deles.</p><p>C - no lugar em que ocorrer o óbito, deferindo-se a herança como bem divisível em tantos</p><p>quantos forem os herdeiros, cada qual sendo legitimado para intentar ação de petição de herança</p><p>de sua cota parte.</p><p>D - no lugar do último domicílio do falecido, deferindo-se a herança como um todo unitário, ainda</p><p>que vários sejam os herdeiros, e, nesse caso, a ação de petição de herança pode ser intentada</p><p>por um só deles.</p><p>E - na comarca em que se realizar o inventário, deferindo-se a herança como um todo unitário,</p><p>ainda que vários sejam os herdeiros, mas, nesse caso, a ação de petição de herança só pode ser</p><p>intentada por todos em conjunto.</p><p>.</p><p>03 - Antônio, divorciado, proprietário de três imóveis devidamente registrados no RGI, de valores</p><p>de mercado semelhantes, decidiu transferir onerosamente um de seus bens ao seu filho mais</p><p>velho, Bruno, que mostrou interesse na aquisição por valor próximo ao de mercado. No entanto,</p><p>ao consultar seus dois outros filhos (irmãos do pretendente comprador), um deles, Carlos, opôs-</p><p>se à venda. Diante disso, bastante chateado com a atitude de Carlos, seu filho que não</p><p>concordou com a compra e venda do imóvel, decidiu realizar uma doação a favor de Bruno.</p><p>Em face do exposto, assinale a afirmativa correta.</p><p>(a) A compra e venda de ascendente para descendente só pode ser impedida pelos demais</p><p>descendentes e pelo cônjuge, se a oposição for unânime.</p><p>(b) não há, na ordem civil, qualquer impedimento à realização de contrato de compra e venda de</p><p>pai para filho, motivo pelo qual a oposição feita por Carlos não poderia gerar a anulação do</p><p>negócio.</p><p>(c) Antônio não poderia, como reação à legítima oposição de Carlos, promover a doação do bem</p><p>para um de seus filhos (Bruno), sendo tal contrato nulo de pleno direito.</p><p>(d) É legítima a doação de ascendentes para descendente, independentemente da anuência dos</p><p>demais, eis que o ato importa antecipação do que lhe cabe na herança.</p><p>04 - A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:</p><p>a) descendentes; ascendentes; cônjuge supérstite e colateral.</p><p>b) descendentes concorrendo com cônjuge sobrevivente salvo os casos previstos em lei;</p><p>ascendentes em concorrência com o cônjuge; ao cônjuge sobrevivente; aos colaterais.</p><p>c) descendentes concorrendo com cônjuge sobrevivente; ascendentes em concorrência com o</p><p>cônjuge em alguns regimes de casamento; ao cônjuge sobrevivente; aos colaterais.</p><p>d) descendentes concorrendo com cônjuge sobrevivente; ascendentes em concorrência com o</p><p>cônjuge; ao cônjuge sobrevivente com os colaterais; aos colaterais.</p><p>05- Sobre sucessão legítima, responda:</p><p>a) o casamento e a união estável se diferem em relação aos direitos sucessórios</p><p>b) a sucessão legítima ocorre na seguinte ordem: aos descendentes, em concorrência com o</p><p>cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou</p><p>no da separação obrigatória de bens; ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança</p><p>não houver deixado bens particulares</p><p>c) os ascendentes só participarão da herança se não houver cônjuge sobrevivente</p><p>d) o cônjuge sobrevivente não participará da herança em nenhum regime de bens, uma vez que</p><p>ele já receberá, a meação, que é seu direito próprio.</p><p>e) somente participam da sucessão legítima os colaterais até o segundo grau.</p><p>06 - Ao falecer em 2019, Januário deixa duas filhas vivas: Rosana, mãe de Luna, e Helena, mãe</p><p>de Gabriel. O filho mais velho de Januário, Humberto, falecera em 2016, deixando-lhe dois netos:</p><p>Lucas e João. Sobre a sucessão de Januário, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) Lucas, João, Luna, Gabriel são seus herdeiros.</p><p>B) Helena, Rosana, Lucas e João são seus herdeiros, cada um herdando uma quota igual da</p><p>herança deixada por Januário.</p><p>C) Apenas Helena e Rosana são suas herdeiras.</p><p>D) São seus herdeiros Helena, Rosana e os netos Lucas e João, que receberão, cada um,</p><p>metade equivalente ao quinhão de uma das tias.</p><p>07- Sobre o direito de representação assinale a correta:</p><p>a) ocorre quando a lei chama certos parentes do falecido a suceder em todos os direitos, em que</p><p>ele sucederia, se vivo fosse.</p><p>b) dá-se na linha reta descendente, e na ascendente.</p><p>c) na linha transversal, não há caso de direito de representação</p><p>d) o quinhão do representado não é dividido por igual entre os representantes.</p><p>e) o direito de representação não é admitido na legislação brasileira</p><p>08 - O direito de representação no Direito das Sucessões é:</p><p>a) conferido pelo parente mais próximo a um parente mais distante para representá-lo na</p><p>sucessão</p><p>b) o exercido pelo marido em nome da mulher herdeira</p><p>c) a substituição do herdeiro pré-morto, na sucessão em geral, pelos parentes mais próximos nas</p><p>linhas ascendente e descendente</p><p>d) a substituição do herdeiro pré-morto, ausente ou incapaz de suceder na ocasião da abertura da</p><p>sucessão legítima, pelos parentes mais próximos na linha descendente e na colateral pelos filhos</p><p>de irmãos do falecido.</p><p>09 - Lúcia, sem ascendentes e sem descendentes, faleceu solteira e não deixou testamento. O</p><p>pai de Lúcia tinha dois irmãos, que tiveram, cada qual, dois filhos, sendo, portanto, primos dela.</p><p>Quando do falecimento de Lúcia, seus tios já haviam morrido. Ela deixou ainda um sobrinho, filho</p><p>de seu único irmão, que também falecera antes dela. Sobre a sucessão de Lúcia, de acordo com</p><p>os fatos narrados, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) O sobrinho concorre com o tio na sucessão de Lúcia, partilhando-se por cabeça.</p><p>B) O sobrinho representará seu pai, pré-morto, na sucessão de Lúcia.</p><p>C) O filho do tio pré-morto será chamado à sucessão por direito de representação.</p><p>D) O sobrinho é o único herdeiro chamado à sucessão e herda por direito próprio.</p><p>10 - A respeito da sucessão legítima, assinale a opção incorreta:</p><p>a) a existência de herdeiros na classe dos descendentes afasta da sucessão os ascendentes</p><p>b) o cônjuge sobrevivente herdará a totalidade da herança na ausência de descendentes e</p><p>ascendentes</p><p>c) os herdeiros colaterais são herdeiros necessários</p><p>d) na união estável, não tendo o de cujus descendentes, mas somente ascendentes, o convivente</p><p>sobrevivo concorrerá, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, a</p><p>um terço do montante hereditário</p><p>e) o companheiro sobrevivente concorre com os colaterais de quarto grau do de cujus</p><p>11 - São colaterais de segundo grau</p><p>a) sobrinhos</p><p>b) irmãos</p><p>c) tios</p><p>d) primos</p><p>12 - Ana, sem filhos, solteira e cujos pais são pré-mortos, tinha os dois avós paternos e a avó</p><p>materna vivos, bem como dois irmãos: Bernardo (germano) e Carmem (unilateral). Ana falece</p><p>sem testamento, deixando herança líquida no valor de R$60.000,00 (sessenta mil reais).</p><p>De acordo com os fatos narrados, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) Seus três avós receberão, cada um, R$ 20.000,00 (vinte mil reais), por direito de</p><p>representação dos pais de Ana, pré-mortos.</p><p>B) Seus avós paternos receberão, cada um, R$ 15.000,00 (quinze mil reais) e sua avó materna</p><p>receberá R$ 30.000,00 (trinta mil reais), por direito próprio.</p><p>C) Bernardo receberá R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), por ser</p><p>irmão germano, e Carmem</p><p>receberá R$ 20.000,00 (vinte mil reais), por ser irmã unilateral.</p><p>D) Bernardo e Carmem receberão, cada um, R$ 30.000,00 (trinta mil reais), por direito próprio.</p><p>13 - O herdeiro se diferencia do legatário porque:</p><p>a) o legatário sucede a título universal, e o herdeiro sucede a título singular.</p><p>b) só o legatário responde por dívidas e encargos da herança</p><p>c) o legatário sucede numa porção indeterminada da herança e o herdeiro sucede só numa parte</p><p>determinada da herança</p><p>d) O herdeiro é figura comum à sucessão legítima e à testamentária, enquanto o legatário é</p><p>peculiar à testamentária.</p><p>14 - Lúcio, viúvo, tendo como únicos parentes um sobrinho, Paulo, e um tio, Fernando, fez</p><p>testamento de acordo com todas as formalidades legais e deixou toda a sua herança ao seu</p><p>amigo Carlos, que tinha uma filha, Juliana. O herdeiro instituído no ato de última vontade morreu</p><p>antes do testador. Morto Lúcio, foi aberta a sucessão.</p><p>Assinale a opção que indica como será feita a partilha.</p><p>A) Juliana receberá todos os bens de Lúcio.</p><p>B) Juliana receberá a parte disponível e Paulo, a legítima .</p><p>C) Paulo e Fernando receberão, cada um, metade dos bens de Lúcio.</p><p>D) Paulo receberá todos os bens de Lúcio.</p><p>15 - Nos termos restritos da lei vigente, companheiro, na concorrência com colateral de terceiro</p><p>grau do falecido, na sua sucessão quanto aos bens onerosamente adquiridos na vigência da</p><p>união estável, fará jus a:</p><p>a) metade do que couber ao colateral</p><p>b) um terço daquela herança</p><p>c) um quarto daquela herança</p><p>d) quota equivalente ao que, legalmente, couber ao colateral</p><p>16 - Quando Antônio faleceu seus pais já haviam morrido, contudo Antônio ainda tinha a avó</p><p>paterna e avô e avó maternos. Com base nas informações apresentadas, responda:</p><p>a) a herança de Antônio será dividida igualmente entre os três ascendentes vivos</p><p>b) a avó paterna recebe 50% , o avô materno 25% e avó materna 25%</p><p>c) a avó paterna não recebe nada, o avô materno 50% e avó materna 50%</p><p>d) a avó paterna não participa da herança porque não existe direito de representação na linha</p><p>ascendente</p><p>e) nenhum dos ascendentes será contemplado com a herança de Antônio</p><p>17 - Em relação à legítima, assinale a verdadeira:</p><p>a) o testador pode dispor livremente da totalidade de seus bens, sem qualquer restrição.</p><p>b) havendo herdeiros em linha reta, descendentes ou ascendentes, torna-se juridicamente</p><p>irrelevante observar a legítima e a porção disponível, em relação aos bens do testador.</p><p>c) sendo o testador casado pelo regime da comunhão universal, não pode ele fazer disposições</p><p>testamentárias.</p><p>d) respeitada a legítima, nas disposições testamentárias admite-se arrependimento. A qualquer</p><p>tempo o testador pode revogar o testamento, no todo ou em parte.</p><p>18 - Marta, 75 anos, solteira, sem filhos, com todos os ascendentes falecidos, é irmã de Alberto e</p><p>prima de Donizete. Proprietária de alguns imóveis, Marta procurou um cartório para lavrar</p><p>testamento público em 2019. Ainda que seu contato com o irmão Alberto fosse ocasional, sendo</p><p>muito mais próxima de Donizete, optou por dividir sua herança entre ambos. Contudo, ao longo</p><p>de 2020, durante a pandemia de Covid-19, Marta passou a residir junto de Donizete e sua família.</p><p>Enquanto a convivência somente aumentou o afeto e a consideração entre os primos, o contato</p><p>entre Marta e Alberto tornou-se ainda mais raro. Não por outro motivo, em agosto de 2020, Marta</p><p>procurou o mesmo cartório e lavrou um novo testamento público, o qual nomeava Donizete como</p><p>seu único herdeiro. Em janeiro de 2021, Marta faleceu. Ao tomar conhecimento da disposição de</p><p>última vontade da irmã, Alberto consulta você, como advogado(a), a respeito da situação. Com</p><p>efeito, é correto afirmar que</p><p>a) o testamento feito por Marta em agosto de 2020 revoga o testamento feito pela mesma em</p><p>2019. Portanto, toda herança de Marta deverá ser transmitida a Donizete.</p><p>b) no testamento, Marta deveria deixar ao menos metade de sua herança para Alberto, seu irmão</p><p>e, assim, herdeiro necessário.</p><p>c) Marta apenas poderia afastar o direito à herança de Alberto por meio de deserdação fundada</p><p>no abandono afetivo.</p><p>d) Marta encontrava-se proibida de testar novamente desde o momento em que testou pela</p><p>primeira vez no ano de 2019, pois o testamento é sempre irrevogável.</p><p>e) em função da idade ela não poderia fazer o testamento público, sendo inválida tal disposição.</p><p>19 - Marque a INCORRETA:</p><p>a) na sucessão testamentária, quando contemplado filho ainda não concebido de pessoa indicada</p><p>pelo testador, os bens da herança serão confiados a curador e, se decorrido 01 ano da abertura</p><p>da sucessão não for concebido o herdeiro esperado, os bens reservados caberão aos herdeiros</p><p>legítimos.</p><p>b) somente é reconhecido direito sucessório ao cônjuge sobrevivente se ao tempo da morte do</p><p>outro, não estavam separados judicialmente, nem separados de fato há mais de 2 anos, salvo</p><p>prova, neste caso, de que essa convivência se tornara impossível sem culpa do sobrevivente.</p><p>c) havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da linha paterna herdam a</p><p>metade, cabendo a outra aos da linha materna.</p><p>d) na classe dos ascendentes, o grau mais próximo exclui o mais remoto, sem distinção de linhas.</p><p>20 - Marque a certa, no que diz respeito a temas diversos de direito das sucessões:</p><p>a) o herdeiro, a que se testarem legados, não pode aceita-los se renunciou à herança, nem se</p><p>aceitou repudia-los.</p><p>b) o herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança.</p><p>c) o testamento particular pode ser escrito em língua estrangeira mesmo que as testemunhas não</p><p>a compreendam.</p><p>d) o cego pode testar pelo instrumento público e cerrado.</p><p>21 - O de cujus, além de deixar testamento, dispõe por carta dirigida à viúva-meeira, acerca de</p><p>distribuição de esmolas de pouca monta a certas e determinadas pessoas e também lega roupas</p><p>ou móveis às mesmas pessoas. Isto refere-se ao seguinte instituto:</p><p>a) aditamento testamentário</p><p>b) legado</p><p>c) codicilo</p><p>d) mera liberalidade</p><p>e) adiantamento da legítima</p><p>22 - Mário, cego, viúvo, faleceu em 1º de junho de 2017, deixando 2 filhos: Clara, casada com</p><p>Paulo, e Júlio, solteiro. Em seu testamento público, feito de acordo com as formalidades legais,</p><p>em 02 de janeiro de 2017, Mário gravou a legítima de Clara com cláusula de incomunicabilidade;</p><p>além disso, deixou toda a sua parte disponível para Júlio. Sobre a situação narrada, assinale a</p><p>afirmativa correta.</p><p>A) O testamento é inválido, pois, como Mário é cego, deveria estar regularmente assistido para</p><p>celebrar o testamento validamente.</p><p>B) A cláusula de incomunicabilidade é inválida, pois Mário não declarou a justa causa no</p><p>testamento, como exigido pela legislação civil.</p><p>C) A cláusula que confere a Júlio toda a parte disponível é inválida, pois Mário não pode tratar</p><p>seus filhos de forma diferente.</p><p>D) O testamento é inválido, pois, como Mário é cego, a legislação apenas lhe permite celebrar</p><p>testamento cerrado.</p><p>23 - João (autor da herança) morreu e deixou três irmãos, sendo dois bilaterais (mesmo pai e</p><p>mesma mãe) e um, unilateral (por parte de mãe). João não tem descendentes nem ascendentes</p><p>vivos. O patrimônio a ser partilhado é de R$ 120000,00 (cento e vinte mil reais). Considerando a</p><p>situação hipotética, com relação ao direito de herança, assinale a opção correta.</p><p>a) O irmão unilateral não terá direito a quinhão hereditário.</p><p>b) A quantia de R$ 40000,00 (quarenta mil reais) será destinada a cada irmão,</p><p>independentemente de ser unilateral ou bilateral.</p><p>c) A herança caberá ao município, quando não houver descendentes nem ascendentes vivos,</p><p>pois se trata de herança vacante.</p><p>d) O irmão unilateral terá direito a R$ 24 000,00 (vinte e quatro mil reais), e cada irmão bilateral, a</p><p>R$ 48 000,00 (quarenta e oito mil reais).</p><p>e) A quantia de R$ 30 000,00 (trinta mil reais) será destinada a cada irmão, independentemente</p><p>de se unilateral ou bilateral, e ao pai do irmão unilateral caberá</p><p>o quinhão de R$ 30000,00 (trinta</p><p>mil reais).</p><p>24 - Em relação à união estável:</p><p>a) os direitos sucessórios da companheira ou companheiro são iguais aos do cônjuge supérstite.</p><p>b) constitucionalmente e civilmente, com base legal, pode caracterizar-se ainda que em relações</p><p>homoafetivas.</p><p>c) exige-se convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de</p><p>constituição de família, mesmo que o casal não conviva sob o mesmo teto.</p><p>d) como requisito legal, só se configurará entre pessoas solteiras.</p><p>25 ( ) A doação, a troca ou a venda de bens imóveis de ascendentes a descendentes, mesmo</p><p>com o consentimento dos demais herdeiros, caracteriza adiantamento de herança e impõe a esse</p><p>descendente a obrigação da colação.</p><p>26 - João e Maria viviam em união estável, reconhecida por ambos por meio de escritura pública,</p><p>na qual adotaram o regime da comunhão parcial de bens. Maria estava grávida de 9 (nove)</p><p>meses quando faleceu, em razão de um acidente automobilístico. O filho do qual Maria estava</p><p>grávida morreu alguns minutos após o nascimento com vida. O casal tinha um patrimônio</p><p>avaliado em R$ .000.000,00 (um milhão de reais), adquirido totalmente após o início da união</p><p>estável. O casal não tinha outros filhos. Maria tinha pai e mãe vivos, bem como um irmão. Pode-</p><p>se corretamente afirmar, nos termos da compreensão jurídica hodierna nos tribuanais, que</p><p>A - um terço do patrimônio do casal pertence a João, e o restante deverá ser dividido em partes</p><p>iguais entre os pais de Maria.</p><p>B - metade do patrimônio do casal deverá ser atribuído aos pais de Maria, e a outra metade é de</p><p>propriedade de João, em razão da meação decorrente da união estável.</p><p>C - metade do patrimônio do casal deverá ser atribuído a João, por ter sucedido a seu filho, e a</p><p>outra metade lhe pertence, em razão da meação decorrente da união estável.</p><p>D - um terço do patrimônio do casal pertence a João, e o restante deverá ser dividido em partes</p><p>iguais, entre os pais e o irmão de Maria.</p><p>E - metade do patrimônio do casal pertence a João, em razão da meação decorrente da união</p><p>estável, e a outra metade deve ser dividida entre João, os pais de Maria e o irmão desta.</p><p>27 - "A" faleceu em 15 de janeiro de 2003. O inventário foi aberto em 10 de abril de 2004.</p><p>Habilitaram-se à sucessão de seus bens a viúva "B", casada com o "A", sob o regime de</p><p>separação convencional de bens, o filho "C", fruto do primeiro casamento do falecido com "X", e</p><p>os dois filhos, "D" e "E", frutos do casamento do falecido com "B". Quem herdará os bens</p><p>deixados por "A"?</p><p>A - Os filhos "D" e "E" em concorrência com a viúva "B", garantindo-se a esta última 1/3 dos bens</p><p>deixados pelo de cujus.</p><p>B - O filho "C" e os filhos "D" e "E" em concorrência com a viúva "B", garantindo-se a esta última o</p><p>direito ao usufruto da metade dos bens deixados pelo de cujus.</p><p>C - Os filhos "C", "D" e "E" em concorrência com a viúva "B".</p><p>D - O filho "C", os filhos "D" e "E" em concorrência com a viúva "B" e a ex-mulher "X", não</p><p>habilitada, garantindo-se à viúva "B" 1/3 dos bens deixados pelo de cujus.</p><p>E - Os filhos "C", "D" e "E", garantindo-se à viúva "B" o direito ao usufruto da metade dos bens</p><p>deixados pelo de cujus.</p>

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