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<p>AD1 – Políticas Públicas Em Educação</p><p>Nome: Jaiane Rodrigues de Freitas Borges</p><p>Matrícula: 23216080086 Polo: Volta Redonda</p><p>EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)</p><p>A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma política pública garantida por lei no Brasil.</p><p>Seu marco inicial foi a Constituição de 1988. O objetivo da EJA é promover a alfabetização</p><p>e a inclusão social de jovens e adultos que, por diversas razões, não conseguiram</p><p>frequentar a escola durante a infância e a adolescência. A EJA é mais do que um processo</p><p>de ensino de habilidades básicas. Ela reconhece essas pessoas como sujeitos de direitos</p><p>universais, que tiveram o acesso à educação negado no passado e enfrentam desafios no</p><p>presente. Investir em políticas públicas educacionais é essencial para fortalecer a EJA,</p><p>assegurando o direito de indivíduos, que historicamente foram privados da aprendizagem</p><p>devido a desigualdades.</p><p>No cenário atual, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil se depara com desafios</p><p>significativos que merecem atenção e ação por parte das autoridades educacionais e da</p><p>sociedade em geral. Esses desafios estão intrinsecamente relacionados a alguns aspectos</p><p>cruciais:</p><p>Alta Taxa de Analfabetismo: o Brasil ainda enfrenta uma taxa considerável de</p><p>analfabetismo, especialmente entre adultos e idosos; muitas pessoas não tiveram a</p><p>oportunidade de aprender a ler e escrever na infância, seja devido a preconceitos, falta de</p><p>acesso a escolas ou condições socioeconômicas desfavoráveis; EJA desempenha um</p><p>papel fundamental na redução desse analfabetismo, oferecendo uma segunda chance de</p><p>aprendizado para aqueles que foram excluídos do sistema educacional.</p><p>Parcela da População sem Conclusão do Ensino Fundamental: a EJA também atende a</p><p>uma parcela significativa da população que não concluiu o Ensino Fundamental, esses</p><p>indivíduos podem ter enfrentado dificuldades durante sua trajetória educacional, como</p><p>reprovações, abandonos ou experiências insatisfatórias em escolas regulares; A EJA busca</p><p>resgatar o direito à educação e proporcionar uma formação completa, permitindo que essas</p><p>pessoas alcancem níveis mais elevados de escolaridade.</p><p>Formação dos Professores da EJA: a qualidade da educação oferecida na EJA está</p><p>diretamente ligada à formação dos professores que atuam nessa modalidade; muitos</p><p>docentes da EJA não tiveram, inicialmente, uma formação específica para lidar com as</p><p>particularidades desse público. Para garantir a qualidade da EJA, é essencial que a</p><p>formação dos professores seja embasada em fundamentos sólidos. Além das</p><p>especificidades da EJA, é importante que os educadores tenham uma abordagem</p><p>pedagógica voltada para a autonomia dos alunos. Isso significa que a definição curricular</p><p>deve considerar as vivências e experiências dos estudantes adultos, tornando o processo</p><p>educacional plural e enriquecedor.</p><p>1</p><p>AD1 – Políticas Públicas Em Educação</p><p>É essencial investir na capacitação e atualização desses professores para garantir práticas</p><p>pedagógicas eficazes e uma experiência educacional enriquecedora para os alunos adultos.</p><p>Em síntese, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) desempenha um papel crucial na</p><p>promoção da inclusão social e na redução das desigualdades educacionais, por isso é</p><p>fundamental garantir que os alunos da EJA permaneçam na escola. Isso envolve a criação</p><p>de ambientes acolhedores, flexibilidade de horários e apoio pedagógico para que esses</p><p>estudantes superem os obstáculos que enfrentam. Em última análise, os docentes da EJA</p><p>precisam de uma formação específica para lidar com as particularidades desse público. Isso</p><p>inclui estratégias para trabalhar com diferentes faixas etárias, experiências de vida variadas</p><p>e ritmos de aprendizado diversos. Investir na especialização desses profissionais, por meio</p><p>de cursos de pós-graduação e capacitações específicas, contribui para a qualidade da</p><p>educação oferecida na EJA.</p><p>ARTIGO 3° DA LDBEN DE 1996</p><p>É fundamental para garantir que todos os cidadãos tenham oportunidades iguais de acesso</p><p>à educação, independentemente de sua origem social, econômica, étnico-racial ou qualquer</p><p>outra forma de discriminação. Logo, é possível relacionar o princípio da "Igualdade de</p><p>condições para o acesso e permanência na escola", estabelecido no Artigo 3° da Lei de</p><p>Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) com o artigo "A Educação de Jovens e</p><p>Adultos no Brasil e o contexto social dos alunos dessa modalidade":</p><p>A EJA visa proporcionar educação a jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de</p><p>concluir seus estudos na idade apropriada. Muitos desses alunos enfrentaram desafios em</p><p>suas trajetórias educacionais, como trabalho precoce, responsabilidades familiares ou</p><p>dificuldades financeiras. O princípio da igualdade garante que esses alunos tenham acesso</p><p>à escola, independentemente de suas circunstâncias anteriores.</p><p>A Educação de Jovens e Adultos também se preocupa com a permanência dos alunos na</p><p>escola. Muitos adultos têm horários de trabalho irregulares ou outras responsabilidades que</p><p>podem dificultar a frequência regular às aulas. O princípio da igualdade assegura que esses</p><p>alunos tenham condições adequadas para permanecer na escola, seja por meio de</p><p>flexibilidade de horários, apoio pedagógico ou outras medidas que facilitem sua participação</p><p>contínua.</p><p>A igualdade de condições também implica combater qualquer forma de discriminação. Os</p><p>alunos da EJA podem pertencer a grupos minoritários, ter diferentes origens étnicas,</p><p>religiosas ou culturais. O princípio da igualdade garante que esses alunos sejam tratados</p><p>com respeito e que suas necessidades específicas sejam consideradas, promovendo uma</p><p>educação inclusiva e livre de preconceitos.</p><p>2</p><p>AD1 – Políticas Públicas Em Educação</p><p>É essencial praticar uma educação plural e democrática. Portanto, é possível relacionar o</p><p>princípio do "Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas", estabelecido no Artigo</p><p>3° da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) com o artigo "Educação de</p><p>Jovens e Adultos: formação docente, práticas pedagógicas e letramentos":</p><p>O princípio do pluralismo reconhece que diferentes maneiras de ensinar e aprender podem</p><p>coexistir. Isso é especialmente relevante na EJA, onde os alunos adultos trazem</p><p>experiências de vida variadas e conhecimentos prévios diversos. Os professores da EJA</p><p>devem estar abertos a diferentes abordagens pedagógicas, adaptando-se às necessidades</p><p>específicas de cada aluno. Eles podem incorporar métodos como a andragogia (educação</p><p>de adultos), a pedagogia crítica (que questiona estruturas sociais) e a aprendizagem</p><p>colaborativa (onde os alunos aprendem uns com os outros). O pluralismo permite que os</p><p>professores escolham as melhores estratégias para atender aos objetivos educacionais e às</p><p>características dos alunos.</p><p>O princípio do pluralismo reconhece que a aprendizagem não se limita à sala de aula. Os</p><p>professores da EJA podem aproveitar as experiências de vida, o conhecimento profissional</p><p>e as habilidades dos alunos adultos como recursos valiosos para o processo de</p><p>ensino-aprendizagem. Eles podem incentivar a troca de saberes entre os alunos,</p><p>promovendo um ambiente enriquecedor e estimulante.</p><p>Os professores da EJA precisam ser flexíveis e adaptáveis. Cada aluno tem uma trajetória</p><p>única, e o pluralismo pedagógico permite que os professores ajustem suas práticas de</p><p>acordo com as necessidades individuais. Eles podem usar diferentes materiais, métodos de</p><p>avaliação e estratégias de ensino para atender aos objetivos educacionais e às</p><p>características específicas dos alunos adultos.</p><p>ARTIGOS DE REFERÊNCIA</p><p>GOMES, Manoel Messias. A Educação de Jovens e Adultos no Brasil e o contexto</p><p>social dos alunos dessa modalidade. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v.</p><p>23, nº 17, 9 de maio de 2023. Disponível em:</p><p>https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/17/a-educacao-de-jovens-e-adultos</p><p>-no-brasil-e-o-contexto-social-dos-alunos-dessa-modalidade</p><p>SILVA, Eduarda Gerpe da; ARAÚJO, Danielle Reis; NASCIMENTO, João Paulo da</p><p>Silva. Educação de Jovens e Adultos: formação docente, práticas pedagógicas e</p><p>letramentos. Revista</p><p>Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 19, 23 de maio de</p><p>2023. Disponível em:</p><p>https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/19/educacao-de-jovens-e-adultos-f</p><p>ormacao-docente-praticas-pedagogicas-e-letramentos</p><p>3</p><p>https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/17/a-educacao-de-jovens-e-adultos-no-brasil-e-o-contexto-social-dos-alunos-dessa-modalidade</p><p>https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/17/a-educacao-de-jovens-e-adultos-no-brasil-e-o-contexto-social-dos-alunos-dessa-modalidade</p><p>https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/19/educacao-de-jovens-e-adultos-formacao-docente-praticas-pedagogicas-e-letramentos</p><p>https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/19/educacao-de-jovens-e-adultos-formacao-docente-praticas-pedagogicas-e-letramentos</p>

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