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<p>CALCULO DE MEDICAMENTOS</p><p>A dificuldade em medir, registrar e manter atualizado o peso de um paciente pode implicar na ocorrência de erros de medicação graves, e até fatais, especialmente no caso de medicamentos potencialmente perigosos em certos grupos etários, como pacientes idosos e pediátricos.												A ausência de um registro preciso e atualizado do peso do paciente é a principal causa de erros na dosagem de medicamentos que têm sua dose calculada com base no peso corporal do paciente. O cálculo da dose de um medicamento com base no peso estimado, registrado no histórico do paciente ou relatado por ele pode resultar em erros de dose significativos e ainda contribuem para que informações incorretas ou desatualizadas permaneçam no prontuário do paciente e sejam fonte de novos erros no futuro.							A falta de padronização das unidades de medida de peso nos sistemas informatizados também pode ser resultar em erros importantes, pois exige que sejam realizados cálculos para conversão de unidades de peso, além dos cálculos da dosagem do medicamento com base no peso encontrado.</p><p>CALCULO DE MEDICAÇÃO</p><p>Um dos obstáculos encontrados para o estudo e prevenção de erros de medicação é a falta de padronização e a multiplicidade da terminologia utilizada para classificá-los. Esta situação prejudica a comparação entre os estudos sobre o tema e retarda o conhecimento epidemiológico sobre este importante assunto. A Organização Mundial da Saúde está buscando uma taxonomia internacional para erros de medicação, contudo esta ainda não foi concluída e publicada. 		É importante ressaltar que não é possível prever se estas definições que estão sendo preparadas serão adequadas para pesquisadores, profissionais de saúde, agências reguladoras governamentais, indústria farmacêutica e outros. Isto porque as exigências conceituais de cada área muitas vezes são diferentes e talvez não seja conseguida uma padronização universal que seja adequada a todos. Por exemplo, as exigências de terminologia usadas na pesquisa de erros de medicação geralmente são bem mais detalhadas do que aquelas requeridas para registro destes eventos para os órgãos de vigilância sanitária. 						O fato da inexistência de taxonomia universal e o uso de diversos delineamentos diferentes para pesquisa, não diminui a importância dos problemas provocados pelos medicamentos (reações adversas e erros de medicação) no mundo todo. Esta situação de confusão conceitual também não impede que os profissionais de saúde, busquem implantar medidas visando prevenir dentro estes eventos, trabalhando assim de forma mais segura.</p><p>DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS</p><p>Considerando que a diluição errada de medicamentos surge como uma das falhas ou erros que podem ocorrer durante a administração, a opção por uma central de diluição contribui para sanar esse entrave aumentando a segurança e a eficácia dos procedimentos hospitalares. Principalmente por permitir que o medicamento chegue até a enfermagem pronto para ser administrado.					Entre as outras vantagens consideradas na implementação de uma central de diluição de medicamentos estão o controle de todo o processo e a rastreabilidade do sistema de medicação.										Os sobre a diluição de medicamentos os erros é não Checar as quantidades e a capacidade da ampola para a solução é fundamental.				Assim como não ler a bula para o profissional de saúde, focando em trechos como a possibilidade de interação medicamentosa com outras substâncias.</p><p>Se houver incompatibilidade ou alterações dos efeitos dos fármacos, não ajustar os horários ou mesmo substituir o fármaco injetado.</p><p>É importante reforçar ainda que certos medicamentos não podem ser injetados em conjunto, numa mesma ampola.</p><p>Outro erro é não priorizar a segurança do paciente, perguntando e/ou lendo seu prontuário médico para descobrir se ele tem alergia a alguma droga.		Não avaliar as reações adversas comuns para prevenir complicações de saúde, em especial quando estiver atendendo um doente crônico ou indivíduo internado.</p><p>Não investir num atendimento humanizado sempre que possível, ministrando o remédio junto a alimentos, quando indicado, para diminuir a irritação ao trato digestivo.</p><p>Antes de fazer a punção ou entregar a solução oral, não explicar para que serve o fármaco, a fim de incentivar o paciente a colaborar com o tratamento.</p><p>CÁLCULO DE GOTEJAMENTO</p><p>Quando se infunde o soro ou a medicação em uma velocidade maior à prescrita:</p><p>· Você pode oferecer um volume maior do que o coração do paciente suporta, uma vez que esse volume vai correr em tempo menor, podendo levar o paciente a desenvolver edema pulmonar;</p><p>· Em um soro com eletrólitos, o cloreto de potássio pode causar desde arritmias cardíacas até Parada Cardiorrespiratória (PCR);</p><p>· Antimicrobianos que correm em velocidade maior podem sobrecarregar os rins do paciente;</p><p>· Entre outras complicações.</p><p>Quando se infunde o soro ou a medicação em uma velocidade inferior à prescrita:</p><p>· O paciente pode receber um aporte não só de volume, como de glicose e/ou eletrólitos inferior ao que deveria naquele período;</p><p>· No caso de outras medicações, pode perder o tempo de efetividade do fármaco, comprometendo a dose final recebida pelo paciente;</p><p>· Entre outras complicações.</p><p>Não bastasse todos esses problemas, existe também o descumprimento da Prescrição Médica (PM). Nesta, os tempos e doses foram calculadas com base na enfermidade do paciente, assim como em suas características individuais.</p><p>Não cumprir a prescrição médica leva a um desvio no plano terapêutico, podendo comprometer a recuperação do paciente, levando a maior tempo de internação e podendo causar a morte. Infelizmente, observamos na prática profissional muitas situações em que o cálculo da velocidade de infusão não é realizado adequadamente.</p><p>O cálculo de gotejamento para o soro ou soluções deve ser realizado pelo profissional de enfermagem após a prescrição médica.</p>

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