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* 1. Camada Física: Envia uma cadeia de bits (caso digital) sem se preocupar com o seu significado - Características mecânicas, elétricas, funcionais e de procedimento para conexões físicas; - Transmissão dos bits - Duração dos bits - Transmissão Half-Duplex ou Full Duplex - Forma de conexão - Quantos pinos terá o conector de rede * Cabo Coaxial Fibra Óptica * Fino, RG-58 1- Cabos Coaxiais Grosso, RG-8 - Coax Amarelo 2- Par Trançado 10BaseT: Par Trançado Não-Blindado (UTP) * Par Trançado Não-blindado 10BaseT: Par Trançado Não-Blindado (UTP) Par Trançado Blindado Cabo SSTP, Categoria 8 (1200 MHz) * * f = c/λ * * * P= KBA0,1TF(f) K= cte. (uso exclusivo ou não) T= Tempo de Uso B= Largura de Faixa (kHz) F(f)= Faixa de Freqüência A= Área de Serviço (km2) f= Freqüência Portadora * * Largura de Banda : Exemplos: Telefone: 4 kHz TDMA= 30 kHz (celular) CDMA= 1,5 MHz TV= 6 MHz (Fibra= 30 THz) * Taxa de Transmissão (Taxa de Bits) Exemplos: 1- Modems convencionais utilizam a largura de banda de 4 kHz dos canais telefônicos para transmitir dados a 64 kb/s. Largura de Banda= 4 kHz Taxa de Transmissão= 64 kb/s Eficiência Espectral = (64 kb/s) / (4 kHz)= 16 b/s/Hz 2- Uma técnica conhecida como CDPD utiliza um canal TDMA para transmitir dados a 19,2 kb/s Largura de Banda= 30 kHz Taxa de Transmissão= 19,2 kb/s Eficiência Espectral = (19,2 kb/s) / (30 kHz)= 0,64 b/s/Hz * Velocidade de Propagação Exemplos: 1- vAr vVácuo= c= 300.000 km/s 2- vFibra= c/nfibra= 200.000 km/s 3- vCabo 200.000 km/s (depende de parâmetros dos meios) * Capacidade Sistêmica (ou Produto BL) Exemplos: 1- Se um sistema pode transmitir a 10 Mbits/s (B) até uma distância máxima de 500 m (L) , sua Capacidade Sistêmica= BL= 10. 0,5= 5 (Mb/s).km . 2- Se um sistema tem uma Capacidade Sistêmica de 10 (Gb/s).km, podemos dizer que ele pode transmitir a 10 Gb/s até uma distância de 1 km 2 Gb/s até uma distância de 5 km 1 Gb/s até uma distância de 10 km Obs: Isto é válido para sistemas que são limitados pela atenuação. Os cálculos podem ser diferentes para sistemas limitados por outros impedimentos físicos. * Ganho em dB G = P1/ P2 (Linear) GdB= 10 log10 (P1/P2) * Ganho em dB G1= P1/P1’ => GdB1= 10 log10 (P1/P1’) G2= P2/P2’ => GdB2= 10 log10 (P2/P2’) G= G1 x G2 GdB= 10 log10 (G) = = 10 log10 [(P1/P1’)(P2/P2’)] = = 10 log10 (P1/P1’) + 10 log10 (P2/P2’) = = GdB1+ GdB2 Regra: Produto Linear Soma em dB Ex: P1/ P2= 20 = 10.2 => (P1/ P2)dB= 10 + 3 = 13 dB P1/ P2= 5 = 10/2 => (P1/ P2)dB= 10 - 3 = 7 dB * Ganho em dB Exemplos: 1) Se GdB= 13 dB, P1/P2= G= ? 13 dB = 10 dB+ 3 dB G = 10 x 2 = 20 2) G= P1/P2= 200, GdB = ? G= 2 x 100 GdB= 3 dB+ 20 dB= 23 dB 3) Se GdB= 9 dB, P1/P2= G= ? GdB = 3 dB+ 3 dB + 3 dB G= 2 x 2 x 2 = 8 GdB = 10 dB – 1 dB G= 10 x 0,794 8 ou * Ganho em dB Exercício: Solução: GdB= 16 dB = 10 dB + 3 dB + 3 dB 10 x 2 x 2 = 40 = G (linear) Psaída = G. Pentrada= 40 x 2= 80 mW * Potência em dBm PdBm= 10 log10 (P1/1 mW) * Diferença em dBm PdBm,2= 10 log10 (P2/ 1mW) - PdBm,1= 10 log10 (P1/ 1mW) ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ 10 log10 (P2/ 1mW)- 10 log10 (P1/ 1mW) = = 10 log10 [(P2/ 1mW) / (P1/ 1mW)] = = 10 log10 (P2/ P1) = = GdB * Soma em dBm PdBm,2= 10 log10 (P2/ 1mW) + PdBm,1= 10 log10 (P1/ 1mW) ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ 10 log10 (P2/ 1mW)+ 10 log10 (P1/ 1mW) = = 10 log10 [(P2/ 1mW) x (P1/ 1mW)] = = 10 log10 (P2P1/ 1 mW2) = = !!?! NÃO SE SOMA dBm com dBm !!!! * Potência em dBm Exercício: Solução: PSaída= 0.125 mW = 1/8 mW= ½ x ½ x ½ mW -3 -3 -3 =-9 dBm Perda = -3 dBm – (-9 dBm)= 6 dB At. dB/km= 6 dB/ 30 km= 0,2 dB/km Fibra Óptica * Ganho em dB para tensões ou correntes GdB= 20 log10 (v1/v2) GdB= 10 log10 (P1/P2)= PdB= 10 log10 (v12/v22)= 20 log10 (v1/v2) * Tensão em dBmV VdBmV= 20 log10 (V1/1 mV) Taxa de Erro de Bit (BER- Bit Error Ratio) Como a BER de um sistema é obtida? Detectar os bits e comparar com o sinal original Estimar a partir do diagrama de olho (Estatística) Taxa de Erro Transmitido: …00100110010111010011000101010010011… Detectado: …00100010010110010011010101011010011… Diagrama de Olho Forma de onda da seqüência de bits detectada Bits sobrepostos para gerar o diagrama de olho Conceitos Iniciais Taxa de Erro Características de um diagrama de olho Pe Período do Bit, TB Taxa de Bits, B= 1/TB Razão de Extinção, r= P1 /P0 Taxa de Erro Estimativa da BER Ruído Gaussiano: A função Q(x) é tabelada. Se x 2: Taxa de Erro Taxa de Erro Sistemas Ópticos BER 10-9 Casos Especiais BER 10-12 Se BER 10-15 Error-free (casos práticos) Valores úteis: Q(6)= 10-9 Q(7)= 10-12 Taxa de Erro Ex.: As potências ópticas dos bits 0 e 1 de um sinal modulado em intensidade são, respectivamente, P1= 1 mW e P0= 0,15 mW. O ruído nos níveis 0 e 1 é 1= 0= 0,1 mW e obedece a uma distribuição gaussiana. Determine a BER associada a esse sinal. Ex.: As potências ópticas dos bits 0 e 1 de um sinal modulado em intensidade são, respectivamente, P1= 1 mW e P0= 0,15 mW. Sabendo que a máxima BER tolerável é 1.10-9, determine qual pode ser s potência do ruído nos níveis 0 e 1. Admita que 1= 0. Taxa de Erro Ex. Entre os mecanismos que ocasionam o surgimento de erros em sistemas digitais, podemos mencionar: ruído, dispersão, interferência e, em certo sentido, a atenuação. Discuta as diferenças entre cada um destes mecanismos. Relação Sinal/Ruído * Note to instructor: This slide provides a “high-level” introduction to the bit error ratio (BER) as a system performance measure. The detailed discussion of BER will be addressed in a separate module. The reason for bringing up BER in the introductory lecture is so that it can be used to compare the performance of different transmission links that are affected by different amounts of dispersion, loss, laser chirp etc. * * * *
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