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Apostila - Comunicacoes opticas inatel

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at
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r
TL 009
Comunica ções Ópticas
Prof. André Abbade
www.inatel.brwww.inatel.br
Introdu
ção
Introdução
www.inatel.brwww.inatel.br
Introdu
ção
Introdução
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Desempenho de Sistemas de Telecomunicações
C = B x L
B: Largura de banda, que determina a taxa máxima de 
transmissão.
L: Fator de atenuação, que determina a distância máxima do 
enlace.
Introdução
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Vantagens das Comunicações Ópticas
- Pequena atenuação;
- Maior capacidade de transmissão;
- Grande redução nas dimensões e no peso dos cabos;
- Condutividade elétrica nula;
- Imunidade às interferências eletromagnéticas;
- Elevada qualidade de transmissão; 
- Sigilo na transmissão; 
- Imunidade a pulsos eletromagnéticos; 
- Facilidade de obtenção da matéria prima; 
- Grande produto “largura de faixa x extensão do enlace”.
Vantagens
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
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.in
at
el
.b
r
Slide excluído propositalmente
w
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at
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.b
r
w
w
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at
el
.b
r
Slide excluído propositalmente
w
w
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at
el
.b
r
w
w
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.in
at
el
.b
r
Slide excluído propositalmente
w
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at
el
.b
r
Desvantagens das Comunicações Ópticas
- Custo elevado para sistemas de pequenas larguras de faixa;
- Dificuldades nas emendas e conectores;
- Absorção de hidrogênio;
- Sensibilidade à irradiação; 
- Impossibilidade de conduzir corrente elétrica;
- A escolha da freqüência de transmissão;
- Não permitir mobilidade.
Desvantagens
www.inatel.brwww.inatel.br
www.inatel.brwww.inatel.br
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
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.in
at
el
.b
r
Fabricação de Fibras 
Ópticas
Fibras ópticas
Vídeo
w
w
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at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
• Estrutura básica da fibra óptica 
Núcleo
Casca
(a) (b)
(a)Vista longitudinal e (b) em corte transversal de uma fibra óptica, 
apresentando o núcleo e a casca, sem as suas camadas de proteção.
w
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at
el
.b
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w
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w
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at
el
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r
Estrutura B ásica da Fibra Óptica
Fibras ópticas
w
w
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at
el
.b
r
w
w
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at
el
.b
r
Unidade Óptica B ásica - UB
Fibras ópticas
w
w
w
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at
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r
w
w
w
.in
at
el
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r
Cabos Ópticos
Corte transversal de um cabo com capacidade para 36 fibras
V- UB verde
A- UB amarela
B- UB branca
Cabos ópticos
w
w
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at
el
.b
r
w
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.in
at
el
.b
r
Slide excluído propositalmente
w
w
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at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Cabos Ópticos
1- Revestimento externo
2- Elemento de tração
3- Enfaixamento
4- Unidade básica (loose)
5- Elemento central
6- Fibra óptica
7- Composto de 
enchimento
8- Cordão de rasgamento
Formação de cabos ópticos - CFOA-SM-DD-G
Cabos ópticos
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Em Redes de Transmissão Elétrica
OPGW- Optical Fiber Ground Wire:
cabo para-raio que abriga em seu interior fibras Ópticas; 
OPPW- Optical Phase Wire:
cabo de fase que abriga em seu interior fibras 
Ópticas;
Cabos Ópticos
www.inatel.brwww.inatel.br
E
m
endas Ó
pticas
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Emenda de Fibra Óptica
Técnicas:
• Emendas por fusão
• Emendas mecânicas
• Emenda por conectorização
Emendas ópticas
w
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at
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.b
r
w
w
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.in
at
el
.b
r
- Fatores intrínsecos
-Variação do diâmetro do núcleo;
-Diferença de perfil do índice de refração;
-Elipticidade ou excentricidade do núcleo ou casca.
- Fatores extrínsecos
-Precisão no alinhamento da fibra;
- Qualidade das terminações da fibra;
- Espaçamento entre as extremidades;
- Contaminação ambiental.
- Fatores reflexivos
Atenuações em Emendas Ópticas
Emendas ópticas
w
w
w
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at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Clivagem da Fibra Óptica
Clivagem da fibra óptica
Emendas Ópticas
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Emendas por Fusão
Emendas ópticas
Esquemático do dispositivo de fusão de fibras
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Emendas por Fusão
Emendas ópticas
Vídeo
w
w
w
.in
at
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.b
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w
w
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.in
at
el
.b
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Emendas Mecânicas
Emendas ópticas
Conector Fibrlock II (Aberto)
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Emendas por Conectorização
Emenda Óptica através de adaptador
Emendas ópticas
w
w
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at
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.b
r
w
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at
el
.b
r
Conectores Ópticos
• ST• SMA • DIN
• SC • FC/PC• LC• E 2000
w
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at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Atenuação nas Fibras 
1
5
10
100
0.5
0.1
0.05
0.5 1.0 1.2 1.4 1.60.4
P
er
da
 (
db
/K
m
)
Espalhamento
Rayleigh
Experimental
Absorção
infravermelho
Absorção
ultravioleta
Imperfeições do 
guia de onda
λ(µm)
• A Luz Interage com o dielétrico da fibra e é atenuada
1- Absorção
2- Espalhamento Rayleigh
3- Radiação
4- Espalhamentos Raman e Brillouin (não linear)
Atenuação
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Índice de Refração - considerações
•A velocidade da luz(c) no vácuo é constante e igual a 
300.000 km/s.
•Em outros meios, sólidos ou líquidos, a luz se propaga com 
velocidade inferior.
•A variação da velocidade da luz e de sua direção de 
propagação, ao passar de um meio para outro, é chamada de 
refração.
•O parâmetro óptico que caracteriza qualquer meio 
transparente é o índice de refração
Atenuação
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Índice de Refração
C: Velocidade da luz no vácuo
v: Velocidade da luz no meio
Atenuação
v
c
n =
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Confinamento da Luz na Fibra 
Raio 
incidente
Fronteira
Raio refletido
n1 (núcleo) 
n2 (casca)<1
Raio refratado
Ângulos de incidência, reflexão e refração da luz na interface núcleo/casca 
P
αα
βα = ângulo de incidência e reflexãoβ = ângulo de refração
P = Ponto de incidência
Atenuação
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
É o ângulo a partir do qual a luz será totalmente refletida para o 
núcleo. 
Ângulo crítico ( αc)
1
2sen
n
n
c =α
Atenuação
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Abertura Num érica (NA)
Abertura Numérica, correlação entre o ângulo de aceitação (θi) e o 
ângulo crítico (αc)
Atenuação
Casca
Núcleo
c
α
iθ
( ) ( ) i2221 θsen=−= nnNA
2n
2n
1n
1n
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Macro Curvaturas
• Podem ocorrer durante a instalação. 
• Podem provocar interação entre os Modos 
confinados no núcleo e os Modos evanescentes
da capa, ocorrendo perda de parte da energia 
antes
confinada .
Atenuação
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
ϕ 1 ϕ 1 
ϕ < ϕ 1 
micro 
curvatura 
casca
 núcleo 
 
Micro Curvaturas
• Durante o processo de fabricação da fibra podem ocorrer 
micro curvaturas na interface núcleo/capa, e isso pode 
causar a perda do raio supostamente já confinado.
Atenuação
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Reflexão Interna
Atenuação
•Reflexão de Fresnell
•Retroespalhamento
w
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at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Reflexão de Fresnel
• Reflexão de Fresnel em conectores clivados a 90º
Luz incidente 100%
Luz refletida 4%
Luz transmitida 96%
Luz incidente 100%
Luz refletida 4%
Luz transmitida 96%
• Reflexão de Fresnel em conectores APC
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Reflectômetros Ópticos no Dom ínio do 
Tempo (OTDR) 
Um OTDR pode testar diversos aspectos de uma fibra óptica, 
como serão descritos neste trabalho. Inicialmente 
descreveremos o principio de funcionamento destes 
instrumentos.
OTDR
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Princípio de Funcionamento do OTDR 
Gerador de 
pulsos
Diodo 
laser
Acoplador 
direcional 
óptico
APD
Amplificador
Decodificador 
de pulsos
Gerador de 
códigos de pulsos
Tela do OTDR
Sinal refletido 
(retroespalhamentos e 
reflexões de Fresnel)
Sinal transmitido
Fibra óptica em teste
Diagrama em blocos de um OTDR
OTDR
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Cálculo da Distância
OTDR
gg
n
tctv
d
⋅
⋅=
⋅
=
22
c = velocidade da luz no vácuo,
vg = velocidade de grupo do sinal óptico na fibra,
ng = índice de refração de grupo da fibra,
t =intervalo de tempo entre o sinal transmitido e o 
recebido pelo OTDR.
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Curva T ípica de um OTDR
Conector emendas por fusão Fim da Fibra
OTDR
Trechos de fibra 
sem defeito 
aparente
Km
dB
OTDR
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Eventos possíveis em OTDR
Conector Fusão Curva Emenda Mecânica Fi ssura Fim da Fibra
OTDR
Trechos de fibra 
sem defeito 
aparente
Km
dB
OTDR
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Informações que Podem ser Verificadas 
com um OTDR
•Atenuação em uma emenda (dB)
•Atenuação por distância (dB/km)
•Comprimento absoluto de uma fibra (km)
•Defeitos na fibra
•Atenuação de inserção num conector óptico (dB)
•Perda de retorno num conector óptico (dB)
•Atenuação total na fibra em teste (dB). * Não é válido para 
aceitação em campo!
OTDR
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Medidas de Atenuação em Emendas
Para a aceitação de emendas o valor analisado é a média 
aritmética entre as medidas de atenuação realizadas nos dois sentidos. 
Entre duas estações A e B, o valor medido de A para B é a atenuação 
neste sentido acrescida da diferença entre os coeficientes de 
retroespalhamento das fibras emendadas, ou seja:
OTDR
:,,10,0
2
temoscomo
BAAB
BAAB
BAAB ∆−=∆≤
∆++∆+
10,0
2
≤+ BAAB
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Emenda com Ganho 
Gráfico do OTDR com um ganho em uma emenda.
dB
Emenda com ganho
Km
OTDR
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
- Curva de referência
- Medida periódica
-verifica divergências com a referência
- λ=1625 nm
Sistema de Supervisão de Redes Ópticas
OTDR
w
w
w
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at
el
.b
r
w
w
w
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at
el
.b
r
OTDR
Slide excluído propositalmente
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
OTDR
Conclusão:
-a atenuação é um parâmetro muito significativo também nas 
redes ópticas atuais. 
-O OTDR continua sendo o melhor instrumento para gerenciar 
e garantir a confiabilidade dos parâmetros de atenuação destas 
redes. 
-o parâmetro mais significativo na configuração de um OTDR é
a largura do pulso que será utilizada no teste. 
-quando existe um problema em um ponto específico do enlace, o 
operador do OTDR precisa se lembrar de desprezar o resto do 
enlace e escolher a largura de pulso adequada para o evento em 
questão.
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Rede Ponto a Ponto sem derivação
DGO
ELO
DIO
Cordão Óptico 
Central
Pouso Alegre
DGO
DIO
ELO
Cordão Óptico 
Central 
BEO
CEO CEO CEO
CFOA – Aéreo e/ou 
Subterrâneo
CEO
BEO
CEO
CFOI 
CFOI 
Itajubá
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Rede Ponto a Ponto sem Derivação - Em Anel
DGOELO
DIO
Central 
Pouso Alegre
DGO
DIO
ELO
Central
Itajubá
BEO
CEO
BEO
CEO
CFOI 
(UB)
DGO
DIO
CEO
BEO
CFOI 
DGO
DIO
Cordão Óptico 
BEO
CEO
CFOI 
CEO CEO CEO
CEO CEO CEO
CABO 1
CABO 2
Cordão Óptico 
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Rede Ponto a Ponto com Derivação
DGO
BE
O
DIO
ELO
Cordão Óptico
Empresa X
1 – 12
DGO
ELO
DIO
Cordão Óptico 
Central
DGO
BE
O
DIO
ELO
Cordão Óptico
Banco J
13 – 24
DGO
ELO
Cordão Óptico 
Empresa Y
BE
O
DIO
25– 36
1 - 36
CEO
Derivação
1 – 12
13 – 24
25 – 36
CFOA – Aéreo e/ou 
Subterrâneo
BE
O
CEO
CFOI 
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Rede Ponto a Ponto com Derivação - Em Anel
DGO
DI
O
Central A
CE
OBE
O
DGO
DI
O
CE
OBE
O
CEO CEO CEO
Cabo 2
DGO
DI
O
Central B
BEO
CE
O
DGO
DI
O
BE
O
CE
O
DGO
BE
O
DI
O
Empresa X
Cabo 2.1
CEO CEO CEOCabo 1
DGO
BE
O
DI
O
Empresa Y
Cabo 1.1
DGO
BE
O
DI
O
Banco J
Cabo 2.2
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
ONT
PC
TVOLT
CTO
SPLITTER
1º NIVEL
Rede Externa Óptica 
PON
SPLITTER
2º NIVEL
Rede
ME
FTTH
DROP ÓPTICO
CFOA – Subterrâneo
Cordão Óptico
CFOI 
(UB)
CEO
CFOA – Aéreo
Cordão Óptico 
CFOA – Aéreo e/ou 
Subterrâneo
DGOI
Splitter
CD
OI
CDOI
PTO
FTTA
Rede PON - FTTx
DGO
Central
CEO
DIO DIO BEO
CEO
CEO
w
w
w
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at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Testes em enlaces
Testes em Enlaces Ópticos Ponta a Ponta
Objetivo: Tomar conhecimentos dos procedimentos 
teórico e prático para se verificar a atenuação total de 
um enlace óptico.
w
w
w
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at
el
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r
w
w
w
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at
el
.b
r
Realização de Testes de Aceitação e ou 
Verificação de Enlaces de Fibras Ópticas
 
 Comprimento de Onda ( λ) 
Atenuação Para 1.310 nm Para 1.550 nm 
1- Atenuação na F.O. ≤ 0,40 dB/Km ≤ 0.25 dB/Km 
2- Emenda por fusão ≤ 0,10 dB/em ≤ 0.10 dB/em 
3- Emenda Mecânica ≤ 0.20 dB/em ≤ 0.20 dB/em 
4- Conectores ≤ 0.50 dB/em ≤ 0.50 dB/em 
 
Atenuações máximas admissíveis na fibra. Os valores 
acima servem de referência, mas devem corresponder aos 
valores contratados com os fornecedores.
Testes em enlaces
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Exemplo do C álculo da Atenuação 
Máxima Admissível para um Enlace
Fig 1
Testes em enlaces
DIO – Distribuidor Intermediário Óptico.
BEO – Bastidos de Emenda Óptica.
w
w
w
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at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Exemplo da Realização de um Teste
Para se realizar um teste são necessário seis passos
Testes em enlaces
•Ligar a fonte de Luz 10 minutos antes do seu uso.
•Calcular a atenuação máxima admissível.
•Limpar os conectores.
•Medir sinal de referência.
•Soltar apenas os conectores ligados ao adaptador e tampá-los.
•Efetuar a medida no enlace e comparar com o valor calculado.
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
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.b
r
Medir o sinal de referência.
Testes em enlaces
Exemplo da Realização de um Teste
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w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Efetuar a medida no enlace em questão e comparar o valor 
medido com o calculado, e tirar as devidas conclusões.
Testes em enlaces
Exemplo da Realização de um Teste
w
w
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at
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.b
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w
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.in
at
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.b
r
Medidas Efetuadas para λ = 1310 nm
Fibra Valor Medido (-) Sinal de Referência
1 -15,48 dBm 5,28 dB (0K)
2 -15,27 dBm 5,07 dB (0K)
3 -15,69 dBm 5,49 dB (0K)
4 -15.46 dBm 5,26 dB (0K)
5 -15,55 dBm 5,35 dB (0K)
6 -15,81 dBm 5,61 dB (0K)
Sinal de referência = - 10,2 dBm
Valor calculado ≤ 5,7 dB
Testes em enlaces
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Medidas Efetuadas para λ = 1550 nm
Sinal de referência = - 10,0 dBm
Valor calculado ≤ 4,2 dB
Testes em enlaces
Fibra Valor Medido (-) Sinal de Referência 
1 -13,98 dBm 3,98 dB (0K) 
2 -14,12 dBm 4,12 dB (0K) 
3 -13,87 dBm 3,87 dB (0K) 
4 -14,05 dBm 4,05 dB (0K) 
5 -14,20 dBm 4,20 dB (0K) 
6 -14,16 dBm 4,16 dB (0K) 
 
 
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Cálculo de Enlace Óptico
PTx - SRx > ΣAt + MS
onde:
Σat = AtCON + AtEM + AtFO
Cálculo de Enlace óptico
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Exemplo: Calcular o comprimento máximo de um enlace 
óptico, na utilização de um ELO com as seguintes 
características:
• λ=1550 nm
• Potência de saída = -2dBm
• Sensibilidade do detector = -38 dBm
• Margem de confiabilidade = 6 dB
• Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km 
Cálculo de Enlace óptico
Cálculo de Enlace Óptico
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
PTx - SRx > ΣAt + MS
-2 -(-38) > (1,0 + 0,2 + 0,1.L/4 + 0,25.L) + 6
36 > 0,275.L + 7,2
(36 - 7,2)/0,275 >L 
L < 104,72 Km
Cálculo de Enlace Óptico
Cálculo de Enlace óptico
www.inatel.brwww.inatel.br
D
ispersão
D
ispersão
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Seqüência temporal de bits transmitidos e recebidos com efeito 
da dispersão, podendo ocorrer interferência entre símbolos
Dispersão
Bits Transmitidos 1 11 0
Bits Recebidos
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Causas e Conseq üências da Dispersão nas 
Fibras
• A energia da Luz na fibra está distribuída:
– Entre as Componentes Espectrais (as “cores”);
– Entre os Modos propagantes ( no caso das fibras multimodo)
• Ao viajar na fibra ele sofrerá dispersão pois : 
– Cada “cor” viaja c/ velocidade v = c/ n (λ): Dispersão Cromática
– Cada modo viaja com trajetórias distintas: DispersãoModal
• A conseqüência da Dispersão poderá ser um “overlap”
(sobreposição) de pulsos adjacentes
Dispersão
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Dispersão
1,270.5 1 1.5 2 2.5
1.42
1.43
1.44
1.45
1.46
1.47
1.48
1.49
1.5
1.51
Comprimento de onda em micrometros
Índice de refração e índice de grupo
Ng
N
Comparação entre os comportamentos do índice de refração do 
material e o índice de refração de grupo para a sílica pura.
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Minimização da Dispersão Crom ática
• A “janela” com menor atenuação 1550nm
• Fibras Standard mínima dispersão1300nm
Dispersão
D
is
pe
rs
ão
 -
(p
s/
km
.n
m
)
Dispersão do
material
Dispersão cromática
total
Dispersão do guia
20
10
0
-10
-20
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 2.0
λ (µm) 
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Minimização da Dispersão Crom ática
• Fibras de Dispersão mínima deslocada para 1550nm
Dispersão
λ (µm) 
20
10
0
-20
-10
SMF
Fibra monomodo padrão
DS
Fibra de dispersão deslocada
1.3 1.4 1.5 1.6
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
• Na seqüência fibras NZD- que minimizam os 
degradantes efeitos não lineares 
Dispersão
A dispersão do guia de onda causa uma ligeira 
compensação na dispersão do material, movendo o 
comprimento de onda da dispersão zero para 1310 
nm.
A mudança do ponto de dispersão nula nas fibras é
causada pela grande dispersão no guia de onda, que 
move a dispersão zero para o comprimento de onda 
1620 nm, em λ diferente das fibras dopadas para 
amplificação. 
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7
comprimento de onda (µm) 
D
is
pe
rs
ão
0
Dispersão 
do Material
Dispersão
Cromática
Dispersão 
do Guia de 
onda0 em 1.31 µm
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7
comprimento de onda (µm) 
0
D
is
pe
rs
ão
0 em 1.62 µm
Dispersão 
do Material
Dispersão
Cromática
Dispersão doGuia de Onda 
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Compensação da Dispersão: ”Fibras de 
Dispersão Oposta”
Implementada para fazer o “upgrading” das redes 
ópticas que operam com fibras ”standard”;
• 1- Dispersão Total:
devem ter sinais opostos
e
tt
e D
LD
L
⋅−=
te DeD
eettTotal LDLDD ⋅+⋅= = 0 (desejada)
Dispersão
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Tecnologia dos Componentes
λ2 
λ1
λ2 λ1
Fibra ST
Pulso
de 
entrada
EDFA
Pulso 
de 
saída
Módulo de compensação de dispersão
Grades de
bragg
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
• PMD- Polarization Mode Dispersion
• Introdução
PMD
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Feixe de luz não-polarizada separado em dois 
outros por um cristal birrefringente
PMD
Modo 
incidente
Modo 
ordinário
Modo 
extraordinário
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
• PMD- Polarization Mode Dispersion
PMD
∆τ: Atraso devido a Birefringência 
dentro da fibra monomodo. 
Eixo de Polarização Lenta 
ny
Eixo de Polarização Rápida
nx > ny
Separação dos Modos de Polarização dentro 
de uma Fibra Óptica Birefringente.
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Conseq üências da Birefringencia
• Atraso de tempo, entre as componentes x e y, ao se 
propagarem em uma distância L:
• é o Retardo de PMD medido em 
PMDpol DL ×=τ∆
PMDD kmps/
PMD
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Distância Limite devido a PMD G.652 ITU -T 
para 10 Gbps, dispersão m áxima 10ps
km
D
L
PMD
400
5.0
10
2
max =




=




 τ∆=
kmpsDPMD /5.0=
2
PMD
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
PMD
limites impostos pela PMD para o STM-64 e para o STM-256
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
PMD
limites impostos pela PMD para o STM-4 e para o STM-16
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Conclusões:
• STM4, PMD de 4 ps/√km, 1600km não é fator limitante
• STM16, PMD de 4 ps/√km, 100km pode ser fator 
limitante
• STM64, PMD de 2 ps/√km, 25km é fator limitante
PMD
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Características do laser
Fontes de Luz:
- LED 
- Diodo Emissor de Luz.
- LASER 
- Light Amplification by Stimulated Emission of 
Radiation 
- “amplificação da luz por emissão estimulada de 
irradiação”
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Características do laser
Comparação qualitativa entre as bandas proibidas do s 
materiais isolantes, semicondutores e condutores.
Isolantes semicondutores condutores
E
ne
rg
ia
EgEg
BC
BC
BC
BV
BV
BV
BP BP
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r E2
E1
E2
E1
E2
E1
hf21
hf12 em fase
hf21
hf12
Absorção Emissão Espontânea Emissão Estimulada
elétron
nível energético
Características do laser
Mecanismos de interação de fótons e elétrons 
em cristais semicondutores.
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Características do laser
S
a
íd
a
 d
o
 L
e
d
 Ó
p
tic
o
IB
∆I
Pt
∆I ∆I
Pt
∆I
IBI th
Corrente do diodoCorrente do diodo
S
a
íd
a
 d
o
 L
a
se
r 
Ó
p
tic
o
LED LASER
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Características do laser
Largura Espectral
Pmax
0,5 Pmax
∆λ
λ dominante
λ
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Características do laser
LED
(30-50 nm largura)
Standard laser
(1-3 nm largura)
A potência do laser é
muito superior que do 
led dentro dessa pequena 
gama de valores de 
comprimentos de onda.
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Comparação Laser Fabri Perot x Laser DFB
Características do laser
λ(µm) λ(µm)
P
ot
ê
nc
ia
(d
B
m
)
Fabri Perot DFB
P
ot
ê
nc
ia
(d
B
m
)
-40
0
-40
0
1.49 1.54 1.59 1.50 1.55 1.60
-80-80
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Tipos de Fotodetectores
- Fotodiodo PIN- Positive- Intrinsec- Negative
- Fotodiodo Avalanche- APD- Avalanche Photo Diode
Principais Parâmetros de Projeto
- Sensibilidade;
- velocidade de resposta;
- ruído; 
- perda de potência no acoplamento com a fibra;
- tensão de alimentação ;
- sensibilidade à variações da temperatura;
- custo;
- vida útil
Fotodetectores
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Amplificador a Fibra Dopada com Érbio
• - ganho: faixa de 1530 mn < λ < 1565 nm (banda C); 
• - alto ganho, para pequenos sinais; 
• - insensível à polarização ; 
• - figura de ruído: 4-6 dB; operação bidirecional
Laser de bombeio
(980nm ou 1.48µm)
Sinal
(1.5µm)
WDM
Saída amplificadaFDE
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
B
om
ba
 d
e 
0.
98
µ
m
λo
λo
λo
λo
λo
λo
λ5
λ4λ1
λ3
λ2
Rápido Decaim
ento
Estado Excitado
Estado Estável
Estado 
Terra
bombeamento
B
om
ba
 d
e 
1.
48
µ
m
Emissão Espontânea de Ruído (1.53 < λ < 1.56) Ganho
Fóton 
Entrando 
Fótons do 
Ganho de Saída 
mais o Fóton 
original.
Amplificador a Fibra Dopada com Érbio
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Aplicações nos Sistemas
Amplificadores
Amplificadores de Linha
Amplificador de 
Potência
Pré Amplificador
Amplificador de 
LAN
Barra óptica
Amplificador de LAN
Tx
nòs
Rx
Tx
fibra
Pré - amplificação
Tx Rx
fibra
booster
fibrafibra
Tx
A
AA
A
A
Rx
Rx
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Problemas Sistêmicos com o uso de 
Amplificadores
• Ruído de Emissão Espontânea- ASE
– numa cascata de amplificadores ópticos o ruído é amplificado 
sucessivamente;
• Solução: Compromisso ganho X espaçamento
• Efeitos não lineares e dispersão se acumulam
Amplificadoresw
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
Considerando os dados abaixo, calcule a dispersão cromática do enlace e verifique se será
necessário compensar a dispersão. Se sim, definir quantos quilômetros de fibra de compensação 
deverão ser utilizados? 
Calcule a DPMD máxima permitida para o sistema.
Calcular quantos amplificadores de linha serão necessários para atender as necessidades do 
projeto e definir a melhor localização para estes amplificadores. Informe o ganho de cada amplificador 
do projeto. 
Características a serem consideradas no projeto: 
- STM-64 (10 Gb/s)
- Largura espectral dos laseres = 0,01nm.
- Potência de saída dos laseres = +3 dBm.
- Sensibilidade dos fotodetectores = -28 dBm.
- Margem de confiabilidade = 5 dB.
- Fibra SM com dispersão cromática de 17 ps/nm.km.
- Atenuação na fibra óptica ≤ 0,20 dB/Km.
- Atenuação nas emendas ≤ 0.1 dB/em.
- Atenuação nos conectores ≤ 0.3 dB/con.
- Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km.
- Comprimento do enlace = 600 km.
- Amplificadores com ganho de até 35 dBs (amplificadores de potência, amplificadores de linha e pré-amplificadores). 
- Fibra de compensação de dispersão com atenuação de 0,25 dB/km e dispersão de -85 ps/nm.km.
- Limites recomendados de potência óptica: superior = + 18 dBm e inferior = - 40 dBm.
Exercício 
w
w
w
.in
at
el
.b
r
w
w
w
.in
at
el
.b
r
• [1] PAIVA, R. B. Estudo dos efeitos não lineares de automodulação de fase e modulação de fase cruzada em fibras ópticas. Santa Rita do Sapucaí, 2003. 128f. 
Dissertação (Mestrado em Telecomunicações) – Instituto Nacional de Telecomunicações.
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• [6] SENIOR, J. M. Optical fiber communications.2. ed. New York: Prentice-Hall, 1992.
• [7] RIBEIRO, J. A. J. Comunicações Ópticas. São Paulo: Editora Érica, 2003. 
• [8] KOCH, L. T.; KOREN, U. Semiconductor lasers for coherent optical fiber communications. IEEE J. Lightwave Tech. v. 8, n. 3, p. 274-293, Mar., 1990. 
• [9] GREEN JUNIOR, P. E. Fiber optic networks. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.
• [10] DAVIES, C. C. Lasers and electro-optics: fundamentals and engineering. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
• [11] BUCK, J. A. Fundamentals of optical fibers.New York: John Wiley, 1995.
• [12] KEISER, G. Optical Fibers Communications. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2000.
• [13] ABBADE, A. L. R. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. Santa Rita do Sapucaí, 2002. 60f. 
Monografia (Especialização em engenharia de redes e sistemas de telecomunicações) – Instituto Nacional de Telecomunicações. 
• [14] ABBADE, A. L. R.; CAPUTO, M. R. C. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. Revista 
Telecomunicações. Santa Rita do Sapucaí, v.5 , n. 2 , p. 25-33, dez. 2002. 
• [15] ABBADE, A. L. R.; CAPUTO, M. R. C. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. In: SEMANA 
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2002. p. 243-251.
• [16] RAMO, S.; WHINNERY, J. R.; VAN DUZER, T. Fields and waves in communication eletronics.3. ed. New York: John Wiley, 1994.
• [17] CAPUTO, M. R. C. Sistemas de Comunicações Ópticas. Santa Rita do Sapucaí: Instituto Nacional de Telecomunicações, 2001.
• [18] GLOGE, D. Weakly guiding fibers. Appl. Opt., v. 10, n. 10, p. 2252-2258, Oct., 1971.
• [19] VALENTE, L. C. G. et al. Técnicas de leitura para sensores a fibra óptica baseados em redes de Bragg. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE 
EQUIPAMENTOS, 6, 2002, Salvador. Anais. Salvador: 2002.
• [20] COLLIN, R. E. Foundations for microwave engineering.2. ed. New York: McGraw-Hill, 1994. 
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• [22] ZHOU, J; O´MAHONY, M. J. Optical transmission system penalties due to fiber polarization mode dispersion, IEEE Photonic Technol. Lett., v. 6, n. 10, 
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INTERNACIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING AND COMPUTER EDUCATION, 2007, Monguagua. Anais. Monguagua: 2007.
• [25] ABBADE, A. L. R. et al. Analysis of the effect of polarization mode dispersion in the high transmission rates in optical fiber. In: WORLD CONGRESS ON 
ENGINEERING AND TECHNOLOGY EDUCATION, 2004, SANTOS. ANAIS. SANTOS: 2004. 
• [26] PERSONIC, S. D. Receiver design for digital fiber optic communication system. Bell Syst. Technical J.,v. 52, n. 6, p. 843-886, Jul.-Aug., 1973.
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• [28] CAPUTO, M. R. C. Influência da derivada da dispersão cromática e do chirp devido ao processo de modulação na compensação da dispersão cromática em 
sistemas DWDM. Tese (Doutorado em Física). Departamento de Física, Universidade Federal de Minas Gerais.
Referências Bibliográficas

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