Prévia do material em texto
<p>Infeccioso Imunomediada Bacteriano: Sífilis Estomatite aftosa recorrente Lesão erosiva, ulcerativa, Fúngico: vesicular e bolhosa Paracoccidioidomicose Viral: Herpes simples e Herpes zóster Traumatismo Dermatológica/imune Úlcera traumática Eritema multiforme Queimadura elétrica e térmica Pênfigo Penfigóide Líquen plano Herpes simples Herpes simples Família do Herpesvírus Humano Tipo 1 HHV-1 (HSV-1) - herpesvírus simples tipo 1 - Saliva contaminada e lesão perioral HHV- 2 (HSV-2) - herpesvírus simples tipo 2 ativa HHV-3 (VZV) - varicela zoster - Faringe, intra-oral, lábios, olhos e HHV-4 (EBV) - vírus Epstein-Barr pele acima da cintura HHV-5 (CMV) - Citomegalovírus Tipo 2 HHV-6 e 7 - Exantema súbito (roséola) - Contato sexual HHV-8 (SKHV) - herpesvírus dos Sarcoma de Kaposi - Gemitália e pele abaixo da cintura</p><p>Herpes oral (HSV-1) Herpes oral Infecção sistêmica primária e infecção localizada secundária Infecção primaria: manifestação subclínica, portador do vírus; pode ter manifestação aguda Se aloja nos gânglios sensoriais periféricos por toda a vida do (vesículas que se rompem e formam pequenas ulceras, principalmente na hospedeiro gengiva) A infecção ocorre quando o vírus é transmitindo por contato direto com fluidos corporais por lesões de um indivíduo infectado. Infecção secundaria: Os que se replicam no epitélio podem ser transmitidos sem que a recorrência por diminuição da resposta imunológica, estresse e exposição pessoa apresente ulcerações vesículas visíveis. ao sol. manifestações são cíclicas, com períodos de doença ativa seguidos de períodos assintomáticos Herpes oral Características clínicas Herpes Período prodrômico: até 24h antes dos sinais clínicos; ardência, dor ou queimação; melhor oral prognostico se identificado (prevenir o surgimento das lesões ou elas têm um tempo de evolução curto) Período clínico ativo: dura de 2-4 dias, vesículas dolorosas associadas a prurido, fase de alta infectividade redução das vesículas e bolhas, formação de escamas e crostas, fase ainda contagiosa. Motta Santos, 2022 Herpes oral 2016</p><p>Herpes oral Varicela e Tratamento Causados pelo vírus Terapia antiviral (VZV) Terapia fotodinâmica Varicela (catapora): manifestação inicial e ocorre geralmente na infância Consistem em diferentes Herpes-zóster (cobreiro): doença neurocutânea, fases da infecção ocorre por reativação do vírus latente nos gânglios nervosos ao longo da vida Transmissão: contato B direto, indireto e placentário Motta Santos, 2022 Varicela Reativação: replicação viral e disseminação do vírus pela pele e/ou Febre baixa a moderada, mal- mucosa inervadas por esses nervos estar, cefaleia, e vômito Vesículas e bolhas com distribuição Manifestações maculopapulares unilateral na pele e mucosas Autolimitada: 10 dias Parestesia, queimação, dor, erupções vesicobolhosas, acompanhando O vírus segue para latência nos inervação sensitiva da área afetada. neurônios ganglionares Neuralgia pós-herpética Motta Santos, 2022 Motta Santos, 2022 Neville et al., 2016 Varicela e Tratamento: Varicela: terapia de suporte HZ: antivirais, dor neuropática Amitriptilina Infecciosas Prevenção: vacinação Vaccine Adjuvanted SHINGRIX</p><p>sífilis sífilis Primária Úlcera no local primário do Infecção bacteriana contato (cancro) Treponema pallidum Aparece 3 semanas após infecção Via de transmissão: contato sexual desprotegido, gestação Duração até 8 semanas Primária, secundária, terciária e congênita Indolor, 1-2 cm Cicatrização espontânea Doença reemergente no Brasil Neville 2016 sífilis sífilis Terciária (latente) Secundária (disseminada) 1-40 anos após a infecção Linfadenopatia, lesões cutâneas e primária (não tratados) mucosas Mais destrutiva: sistema 6 semanas a 6 meses após a infecção Duração de 4-12 semanas cardiovascular e nervoso. Lesões orais: sintomáticas, aspectos Lesões granulomatosas variados (geralmente placas esbranquiçadas) Neville et al., 2016 Neville et al., 2016 sífilis Tratamento e prognóstico Doença granulomatosa Penicilina Prognóstico excelente Paracoccidioidomicose Inalação dos fungos paracoccidioides (brasiliensis, lutzii) Brasil é um país endêmico para a doença Prevalência pelo sexo masculino, com faixa etária entre a e décadas de vida Google Imagens</p><p>paracoccidioidomicose com bordas irregulares e base granulomatosa moriforme contendo Dor, sangramento ao toque nas lesões, dificuldade para se alimentare pontilhados hemorrágicos, assumindo aspecto halitose Podem resultar em deformidades e limitação de abertura da boca A Motta Santos, 2022 A Motta 2022 Achados clínicos e demográficos, rx Diagnóstico histopatológico Traumáticas e cultura. Sequelas Tratamento sistêmicos por meses Coberta por mem fibrinopurulenta Física ou química Caráter crônico úlceras traumáticas traumaticas Afastadores durante a cirurgia Escova de dente</p><p>Duração mais curta Varia de acordo com a etiologia úlceras traumáticas e Até 100 lesões; 1-3mm imunológicas/aftosas Parar o hábito, sutura, medicação local ou Maior recidivas sistêmica de acordo com os sintomas, laserterapia, corticoides tópicos, anestésicos tópicos Neville 2016 ERITEMA MULTIFORME Condição mucocutânea bolhosa e ulcerativa Frequentemente associada ao USO de medicamentos (ATBs, AINES e imunomediadas anticonvulsivantes), HSV, Mycoplasma pneumoniae, fatores genéticos, neoplasias, doenças autoimunes, radiação e aditivos alimentares desencadeiam uma reação imunológica que produz a doença ERITEMA TRATAMENTO E PROGNÓSTICO MULTIFORME De acordo com agente que desencadeou Essas lesões podem ter uma variedade de ERITEMA a reação de hipersensibilidade aspectos (multiforme) MULTIFORM Alvo (redondas, vermelho-escuras) pele Alívio dos sintomas: corticóide tópico, Febre, mal-estar, cefaleia, tosse e dor de E analgésico, AINES e anestésicos garganta MAIOR: maior, mais severos, mais de uma área afetada Prognóstico favorável MENOR: menor, mais leve, uma área afetada</p><p>TRATAMENTO E PROGNÓSTICO Corticóides sistêmicos PENFIGOIDE Corticóides tópicos DAS MEMBRANAS Imunossupressores MUCOSAS Exige acompanhamento e controle medicamentoso prolongado É comum uma resposta incompleta ao tratamento, obrigando portador a conviver com um nível suportável de desconforto Lesões vesicobolhosas que evoluem para extensas úlceras fifth edition of the 2022 World Health Organization Padrão mais comum LÍQUEN PLANO Classification of Tumours of the Head and Neck titled Tumours LPO Reticular of the oral cavity and mobile tongue Estrias de Whickham Oral potentially malignant disorders Distribuição assimétrica bilateral Doença inflamatória crônica imunologicamente mediada relativamente comum que afeta a pele e, frequentemente, a mucosa oral LP Erosivo Caso É mais significativo para paciente, porque as lesões em geral são sintomáticas Áreas eritematosas, atróficas, com graus A variáveis de ulceração central A periferia das regiões atróficas costuma ser circundada por finas estrias brancas irradiadas Se componente erosivo for grave, pode ocorrer separação entre epitélio e o tecido conjuntivo, resultando na apresentação rara de plano bolhoso. A B B</p>