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<p>SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA</p><p>FACULDADE DE EDUCAÇÃO</p><p>Curso de Graduação em Pedagogia a Distância FACED/CEaD/UAB</p><p>DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL</p><p>MÓDULO IV: O ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA E SUAS ESPECIFICIDADES</p><p>ALUNO(A): ADRIANA CRISTINA JACOB</p><p>POLO: ARAXÁ</p><p>DATA: 20/09/2024</p><p>ATIVIDADE AVALIATIVA 5: Envio de tarefa</p><p>Proposta da Atividade:</p><p>Leitura de texto e Envio de Tarefa</p><p>Acesse o texto abaixo:</p><p>SANTOS, V. N. F. e TAVARES, P. R. A Inclusão de Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Perspectiva Histórico-Cultural. IV Congresso Internacional de Educação Inclusiva, 6(4), 2017.</p><p>Link: https://revista.uepb.edu.br/REIN/article/view/806/992</p><p>Após a leitura do texto, responda as questões:</p><p>1) Como os autores caracterizam o TEA? (2 pontos)</p><p>2) De que forma os conceitos de Vigotski se imbricam ao atendimento às pessoas com TEA? Cite os conceitos: modelo social da deficiência, signos e instrumentos, ZDP e mediação. (3 pontos)</p><p>Poste suas respostas:</p><p>1) Como os autores caracterizam o TEA?</p><p>O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado pelos autores como um conjunto de prejuízos qualitativos nas principais áreas do desenvolvimento humano, como a interação social, a comunicação e o comportamento. Além disso, persiste no imaginário social uma visão de que o indivíduo autista vive em seu próprio mundo, é agressivo, não se interage, não estabelece relações afetivas e não aprende. Essas concepções errôneas acabam criando barreiras atitudinais, que impedem a plena inclusão e desenvolvimento dos estudantes com TEA no ambiente escolar. No entanto, o texto ressalta a importância de perceber o autismo para além dessas limitações, reconhecendo suas potencialidades e diferentes formas de aprender.</p><p>2)De que forma os conceitos de Vigotski se imbricam ao atendimento às pessoas com TEA?</p><p>Os conceitos de Vigotski se misturam ao atendimento de pessoas com TEA de várias maneiras, contribui para o modelo social da deficiência ao diferenciar a deficiência primária (limitações orgânicas) da deficiência secundária, que surge das barreiras impostas pelo contexto social. No caso de pessoas com TEA, essas barreiras sociais e ambientais — como a falta de estratégias adequadas no ambiente escolar — podem aumentar os desafios para o desenvolvimento. Assim, é fundamental que a sociedade e a escola assumam sua responsabilidade na construção de um ambiente inclusivo que supere essas barreiras.</p><p>O desenvolvimento humano está intimamente ligado à utilização de signos e instrumentos, que mediam os processos psicológicos e cognitivos. Para estudantes com TEA, a mediação por meio de signos pode envolver a utilização de recursos visuais, táteis ou auditivos, adaptados para suas necessidades. Esses instrumentos possibilitam a internalização do conhecimento e a transformação dos processos básicos em superiores.</p><p>A Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) é o espaço entre o que o sujeito consegue fazer sozinho (desenvolvimento real) e o que pode realizar com a ajuda de outra pessoa (desenvolvimento potencial). Para pessoas com TEA, é essencial que os educadores identifiquem e trabalhem na ZDP, fornecendo suporte necessário para que o estudante avance no processo de aprendizagem, não focando apenas no que ele já sabe fazer, mas também no que ele pode aprender com a mediação adequada.</p><p>A mediação é um conceito central na teoria de Vigotski, que sugere que a interação com outras pessoas e com o ambiente cultural é o que impulsiona o desenvolvimento humano. Para estudantes com TEA, a mediação pode ser realizada por professores e colegas, por meio de jogos, atividades estruturadas e interações que estimulem a socialização e o aprendizado. A mediação adequada permite que o estudante com TEA internalize novas habilidades e conhecimentos, criando caminhos de desenvolvimento.</p><p>Esses conceitos reforçam a importância de uma educação inclusiva que promova o desenvolvimento integral das pessoas com TEA, levando em consideração suas singularidades e potencialidades.</p><p>Referências</p><p>Disponível Guia da disciplina EDUCAÇÃO ESPECIAL Profª. Drª. Viviane Prado Buiatti em https://ead.ufu.br/course/view.php?id=3146, acesso em 05 de setembro de 2024.</p><p>SANTOS, V. N. F. e TAVARES, P. R. A Inclusão de Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Perspectiva Histórico-Cultural. IV Congresso Internacional de Educação Inclusiva, 6(4), 2017, disponível em: https://revista.uepb.edu.br/REIN/article/view/806/992, acesso em 20/09/2024.</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.jpeg</p>

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