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<p>ALUNA: CLAUDIA MARIA DE OLIVEIRA CUNHA</p><p>MODULO II: POLÍTICA PÚBLICA RELATIVAS AOS ATENDIMENTOS</p><p>EDUCACIONAIS EM AMBIENTE HOSPITALARES E DOMICILIARES.</p><p>TUTORA: JULIANA NASCIMENTO ANDRADE</p><p>1- Como você avalia o percurso histórico e legal na educação brasileira para a garantia dos direitos educacionais aos alunos que por situação de saúde estejam internados em hospitais ou no domicílio impedidos de frequentarem a escola. Escolha dois passos/ideias para os próximos anos e expresse sua opinião</p><p>R= A trajetória da educação no Brasil foi longa e cheia de nuances históricas e legais para assegurar os direitos educacionais a estudantes que, por questões de saúde, não podem frequentar a escola convencional. A Constituição Federal de 1988 e a instituição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) representam marcos cruciais nesse contexto, pois garantem o acesso à educação como um direito social e consagram a educação inclusiva como um dos seus pilares essenciais. E depois, o Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 13.257/2016) e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva representam avanços significativos para assegurar o acesso e a recepção de estudantes em diferentes condições, abarcando aqueles que se encontram internados ou em tratamento em casa. A Resolução nº 2 de 2015 do Conselho Nacional de Educação também é um progresso relevante, pois define diretrizes para a educação escolar em contextos de saúde.</p><p>-Ampliação e Integração das Plataformas de Ensino à Distância: É crucial desenvolver e aperfeiçoar plataformas de educação a distância voltadas especialmente para estudantes em hospitais e em casa. As plataformas funcionam como mediadoras e facilitadoras nas atividades do educando, ajudando na assimilação das matérias, dos projetos de pesquisa, além de incentivar a interação entre os indivíduos, aumentando o interesse devido à diversidade de motivação ao conhecimento. Essa proposta deve incluir a formação de professores na utilização de tecnologias digitais e a criação de materiais pedagógicos que promovam a inclusão. Diante da crescente digitalização do ensino, é vital assegurar que essas plataformas sejam acessíveis e interativas, possibilitando a continuidade do aprendizado, mesmo em condições desafiadoras.</p><p>-Fortalecimento da Rede de Interação entre Saúde e Educação: Um dos grandes combates é unir o sistema de saúde com a rede de educação, assegurando que os estudantes possam acessar serviços educacionais mesmo enquanto estão em tratamento. Para isso, uma solução seria formar equipes multidisciplinares compostas por educadores, profissionais da saúde e assistentes sociais. Essas equipes teriam a responsabilidade de elaborar planos educacionais personalizados que considerem as condições de saúde dos alunos, facilitando um acompanhamento mais eficaz e colaborativo entre as duas áreas. A integração entre as redes de saúde e educação é importante porque: Contribui para a formação integral dos estudantes, ajuda a enfrentar vulnerabilidades que comprometem o desenvolvimento de crianças e jovens, promove a sustentabilidade das ações por meio da criação de redes de corresponsabilidade. Essas iniciativas têm o potencial de fomentar uma educação mais inclusiva, assegurando que todos os estudantes possam aprender e se desenvolver, independentemente de sua condição de saúde.</p><p>2- Estudamos que existem duas recentes leis que alteraram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação no sentido de garantir os direitos a alunos em situação de vulnerabilidade de saúde, porém ao mesmo tempo verificamos que as duas recentes conferências nacionais de educação e da pessoa com deficiência não apresentaram propostas para estes atendimentos. Qual seria a importância de a partir das leis termos diretrizes nacionais definidos pelo Conselho Nacional de Educação e pelo MEC.</p><p>R= A determinação de diretrizes nacionais pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e pelo Ministério da Educação Nacional (MEC) com base em leis que garantam os direitos dos estudantes em situação de fragilidade sanitária é de extrema importância por diversas razões:</p><p>-Uniformidade e Coerência: As orientações nacionais asseguram que as políticas de educação sejam implementadas de forma consistente em todo o território, prevenindo desigualdades regionais e assegurando que todos os estudantes tenham acesso aos mesmos privilégios e oportunidades.</p><p>-Clareza e Orientação: Diretrizes bem definidas oferecem suporte às escolas e aos sistemas de ensino sobre a forma de aplicar as leis de maneira eficiente. Elas tornam mais claras as responsabilidades e expectativas, o que facilita a aplicação prática das leis.</p><p>-Formação de Professores: Estabelecer diretrizes contribui para a formação e formação de professores, orientando-os sobre como responder às necessidades específicas desses alunos, contribuindo assim para um ambiente escolar mais inclusivo e receptivo.</p><p>-Apoio Psicossocial: Diretrizes precisas também podem destacar a relevância do apoio psicossocial, enfatizando a carência de uma estratégia unificada que leve em conta as várias facetas da saúde e bem-estar dos estudantes em situação de desamparo.</p><p>-Monitoramento e Avaliação: Com diretrizes bem definidas, torna-se mais viável implementar sistemas de monitoramento e análise das políticas e práticas adotadas nas escolas, permitindo ajustes e melhorias contínuas.</p><p>-Fortalecimento da Rede de Apoio: As diretrizes nacionais podem estimular a colaboração entre diversos setores (educação, saúde, assistência social) para que as iniciativas sejam unificadas, otimizando recursos e esforços para o suporte aos estudantes.</p><p>-Visibilidade e Sensibilização: A formulação de diretrizes pode contribuir para a visibilidade das questões enfrentadas por alunos em situação de vulnerabilidade de saúde, sensibilizando a sociedade, gestores e educadores para a importância de uma educação inclusiva e equitativa.</p><p>-Contribuição para Políticas Públicas: Diretrizes sólidas podem fundamentar a criação de políticas públicas que assegurem o respeito e a concretização dos direitos educacionais desses estudantes em sua aplicação. Assim, estabelecer diretrizes nacionais sólidas e transparentes pelo Conselho Nacional de Educação e pelo MEC é crucial para solidificar os progressos legais obtidos e assegurar que estudantes em condições de vulnerabilidade de saúde obtenham o suporte necessário para o seu completo crescimento educacional e individual.</p>

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