Prévia do material em texto
<p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>1</p><p>EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES</p><p>COMPLEXO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS – UFPR</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO</p><p>RADIOLÓGICA</p><p>CURITIBA</p><p>2021</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>2</p><p>EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES</p><p>COMPLEXO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS – UFPR</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. Introdução 4</p><p>2. Objetivo do Plano 5</p><p>3. Descrição do estabelecimento 6</p><p>4. Descrição dos responsáveis pelo estabelecimento 7</p><p>5. Descrição dos procedimentos realizados pelo estabelecimento 16</p><p>5.1 Exames de Radiologia Geral 16</p><p>5.2 Exames Contrastados 19</p><p>5.3 Tomografia Computadorizada 20</p><p>5.4 Mamografia 21</p><p>5.5 Densitometria Óssea 21</p><p>5.6 Litotripsia 21</p><p>5.7 Hemodinâmica 21</p><p>5.8 Centro Cirúrgico 21</p><p>6. Descrição dos equipamentos emissores de raios X 22</p><p>7. Descrição dos sistemas de registro de imagem 29</p><p>7.1 Equipamentos de Raios X com fluoroscopia 29</p><p>7.2 Densitometria Óssea 30</p><p>7.3 Equipamentos de Tomografia Computadorizada 30</p><p>7.4 Equipamentos de Raios X e Mamografia 31</p><p>7.5 Equipamentos para registro de imagem 31</p><p>8. Descrição da equipe 32</p><p>9. Instruções fornecidas à Equipe Técnica 43</p><p>10. Procedimentos obrigatórios 50</p><p>10.1 Procedimentos obrigatórios para Raios X Convencional 50</p><p>10.2 Procedimentos obrigatórios para Mamografia 52</p><p>10.3 Procedimentos obrigatórios para Tomografia 53</p><p>10.4 Procedimentos obrigatórios para o uso de fluoroscopia 54</p><p>10.5 Procedimentos obrigatórios para UTI 55</p><p>10.6 Procedimentos de radioproteção para realização de radiografias 57</p><p>10.7 Procedimentos de radioproteção para realização de radiografias Pediátrica 58</p><p>11. Programa de Treinamento e Atualização 60</p><p>12. Sistema de Sinalização, Avisos e Controle de Áreas 61</p><p>12.1 Entrada Restrita 61</p><p>12.2 Número de Pacientes 62</p><p>12.3 Permanência de Acompanhantes 62</p><p>12.4 Vestimenta Plumbífera ao Acompanhante 62</p><p>12.5 Suspeita de Gravidez 63</p><p>12.6 Controle de Áreas 64</p><p>13. Programa de Monitoração Periódica de Área 65</p><p>14. Programa de Monitoração Individual e Controle de Saúde Ocupacional 67</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>3</p><p>14.1 Monitoração pessoal – dosimetria 67</p><p>14.2 Recomendações para o uso de dosímetros 67</p><p>14.3 Registro da monitoração 68</p><p>14.4 Limites para investigação 69</p><p>14.5 Para doses superiores que 6 mSv e menores que 100 mSv 70</p><p>14.6 Para dose mensal acima de 100 mSv 70</p><p>14.7 Controle de Saúde Ocupacional 71</p><p>15. Descrição das vestimentas de proteção individual 73</p><p>16. Descrição do sistema de assentamentos 74</p><p>17. Garantia da qualidade 75</p><p>17.1 Periodicidade dos testes para equipamentos emissores de raios X 75</p><p>18. Descarte de Equipamentos 77</p><p>19. Procedimentos de emergência para equipamentos de raios X 78</p><p>20. Referências 79</p><p>21. Anexo 1 – Fotos Equipamentos CHC-UFPR 80</p><p>Anexo 2 – Ordem de serviço nº 172/2019 90</p><p>22. ANEXO 3- Instruções para o recebimento de dosímetro 95</p><p>23. Anexo 4 – Texto padrão da leitura de dose 96</p><p>24. Anexo 5 – Investigação de dose – simples 97</p><p>25. Anexo 6 - Investigação de dose – Composta 99</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>4</p><p>1. Introdução</p><p>O memorial descritivo do plano de Proteção Radiológica engloba os serviços que</p><p>empregam raios X para fins diagnóstico e intervencionista do Complexo do Hospital das</p><p>Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR). O documento descreve o</p><p>compromisso com a segurança e a radioproteção em conformidade com a Resolução da</p><p>Diretoria Colegiada – RDC Nº 330 e Instruções Normativas Nº 52 a 57, de 20 de</p><p>Dezembro de 2019, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da</p><p>Saúde (MS), fundamentado em princípios básicos que visam garantir que a dose</p><p>equivalente recebida por algum indivíduo seja:</p><p> Tão baixa quanto razoavelmente exequível;</p><p> Justificada em relação a seus benefícios;</p><p> Baixa ao ponto que não exceda aos limites anuais de dose para trabalhadores</p><p>ocupacionalmente expostos e indivíduos do público.</p><p>A elaboração deste memorial descritivo irá evidenciar as responsabilidades da</p><p>instituição no controle contínuo e sistemático dos equipamentos emissores de radiação X.</p><p>Além disso, o CHC-UFPR faz questão de demonstrar, neste documento, sua preocupação</p><p>paralela com a radioproteção e a garantia da qualidade diagnóstica.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>5</p><p>2. Objetivo do Plano</p><p>O principal objetivo deste documento é estabelecer o princípio de um Sistema de</p><p>Garantia da Qualidade e Proteção Radiológica adotadas no CHC-UFPR nos setores de</p><p>radiologia geral, hemodinâmica, centro cirúrgico, mamografia, densitometria óssea,</p><p>endoscopia, tomografia computadorizada e litotripsia em termos de controle e</p><p>monitoração individual, sistema de assentamentos, vestimentas de proteção individual,</p><p>relação dos procedimentos previstos e elaboração de treinamento e orientação para os</p><p>funcionários, em conformidade com a RDC Nº 330 e Instruções Normativas Nº 52 a 57, de</p><p>20 de Dezembro de 2019, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e</p><p>Ministério da Saúde (MS).</p><p>Além disso, descrever o serviço, estabelecer funções e responsabilidades da equipe,</p><p>determinar os testes de Aceitação, Desempenho e Constância e Levantamento</p><p>Radiométrico que deverão ser feitos com sua respectiva periodicidade em conformidade</p><p>com RDC Nº 330 e Instruções Normativas Nº 52 a 57, de 20 de Dezembro de 2019, da</p><p>Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Saúde (MS), e com</p><p>isso obter um sistema de qualidade que resulte em imagens com qualidade diagnóstica</p><p>aceitável, com a menor exposição à radiação possível, de forma justificada a fim de</p><p>compensar o dano que a exposição possa causar e baixo custo.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>6</p><p>3. Descrição do estabelecimento</p><p>Razão Social: Universidade Federal do Paraná</p><p>Nome Fantasia: Hospital de Clínicas</p><p>CNPJ: 75.095.679/0002-20</p><p>Endereço: Rua General Carneiro,181 – Curitiba – PR CEP: 80060-900</p><p>Telefone: (41) 3360-1800</p><p>Superintendente: Profª. Drª. Claudete Reggiani</p><p>Médica Ginecologista/ CRM 6270 PR</p><p>Supervisor de Proteção Radiológica:</p><p>Titular: Renato Bocamino Doro - Físico Médico Especialista em Radiodiagnóstico /</p><p>ABFM RX 465/1701</p><p>Suplente: Jessica Villa Real - Física Médica Especialista em Radiodiagnóstico /</p><p>ABFM RX 491/1730</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>7</p><p>4. Descrição dos responsáveis pelo estabelecimento</p><p>a) Responsável legal</p><p>Nome: Claudete Reggiani CRM: 6270-PR</p><p>Cargo: Superintendente CPF: 428.921.479-7</p><p>Responsabilidades segundo a RDC Nº 330 (ANVISA/MS)</p><p>O Responsável Legal, segundo a RDC Nº 330 (ANVISA/MS), é a pessoa física</p><p>investida de poderes legais para praticar atos em nome da pessoa jurídica.</p><p>Compete ao Responsável Legal, no âmbito do seu estabelecimento, a</p><p>responsabilidade principal pela segurança e proteção dos pacientes, da equipe e do</p><p>público em geral, devendo assegurar os recursos materiais e humanos e a</p><p>implementação das medidas necessárias para garantir o cumprimento dos requisitos da</p><p>RDC Nº 330 e Instruções Normativas Nº 52 a 57, de 20 de Dezembro de 2019, da</p><p>Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Saúde (MS).</p><p>Para tanto, o Responsável Legal do serviço de radiologia diagnóstica ou</p><p>intervencionista é o principal responsável pela aplicação da RDC Nº 330 (ANVISA/MS).</p><p>Conforme a RDC Nº 330 (ANVISA/MS), o responsável legal do serviço de radiologia</p><p>diagnóstica ou intervencionista deve:</p><p>I - garantir a segurança, a qualidade dos processos e a proteção dos pacientes, da</p><p>equipe e do</p><p>superior a 100 mGy. Entre a 3ª e a</p><p>15ª semanas de gestação, o dano no embrião pode ser decorrente de morte celular</p><p>induzida pela radiação, distúrbio na migração e proliferação celular. Nesta fase</p><p>podem ocorrer graves anormalidades no sistema nervoso central, que está em</p><p>formação. Quando o feto é exposto a doses superiores a 100 mGy, podem ocorrer</p><p>retardo mental e redução cerca de 30 pontos no quociente de inteligência (QI) para</p><p>cada 100 mGy acima do limite superior tolerado. Entre a 16ª e a 30ª semanas de</p><p>gestação permanecem os riscos de retardo mental, inibição do crescimento do feto e</p><p>microcefalia. Após a 32ª semana de gestação não há riscos significativos para o</p><p>feto, excetuando-se um possível aumento do risco de desenvolver uma neoplasia</p><p>maligna durante a infância ou a maturidade.</p><p>VI. Princípios Gerais da Proteção Radiológica</p><p>Justificação</p><p>Qualquer decisão que altere a situação de exposição à radiação deve resultar</p><p>em mais benefícios que malefícios para os indivíduos expostos ou para a sociedade.</p><p>Segundo a norma NN-3.01 da CNEN, até as exposições médicas devem ser</p><p>justificadas, ponderando-se os benefícios diagnósticos ou terapêuticos, levando em</p><p>conta os riscos e benefícios de técnicas alternativas disponíveis, que não envolvam</p><p>exposição à radiação ionizante. Essa tendência de justificar as exposições médicas</p><p>já havia sido expressa na RDC Nº 330, de 20 de Dezembro de 2019, da Agência</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>48</p><p>Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Saúde (MS), que</p><p>preconiza que a exposição médica deve de resultar em um benefício real para a</p><p>saúde do indivíduo e/ou para a sociedade, levando em conta a eficácia, os</p><p>benefícios e os riscos de técnicas alternativas disponíveis com o mesmo objetivo,</p><p>mas que envolvam menos ou nenhuma exposição a radiações ionizantes. A</p><p>justificação, segundo a ANVISA, envolve dois níveis: a justificação genérica daquela</p><p>prática diagnóstica e a justificação individual para cada paciente.</p><p>Assim, qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição deve ser</p><p>justificada em relação a outras alternativas e produzir um benefício líquido positivo</p><p>para a sociedade.</p><p>Otimização (ALARA)</p><p>O princípio básico da proteção radiológica ocupacional estabelece que todas</p><p>as exposições devem ser mantidas tão baixas quanto razoavelmente exequíveis</p><p>(ALARA: As Low As Reasonably Achievable).</p><p>Estudos epidemiológicos e radiobiológicos em baixas doses mostram que não</p><p>existe um limiar real de dose para efeitos estocásticos. Assim qualquer exposição de</p><p>um tecido envolve um risco carcinogênico, dependendo da radiossensibilidade</p><p>desse tecido por unidade de dose equivalente (coeficiente de risco somático). Além</p><p>disso, qualquer exposição das gônadas por levar a um detrimento genético nos</p><p>descendentes do indivíduo exposto.</p><p>O princípio ALARA estabelece, portanto, a necessidade do aumento do nível</p><p>de proteção a um ponto tal que aperfeiçoamentos posteriores produziriam reduções</p><p>menos significantes do que os esforços necessários. A aplicação desse princípio</p><p>requer a otimização da proteção radiológica em todas as situações onde possam ser</p><p>controladas por medidas de proteção particularmente na seleção, planejamento de</p><p>equipamentos, operações e sistemas de proteção.</p><p>Os esforços envolvidos na proteção e o detrimento da radiação podem ser</p><p>considerados em termos de custos; desta forma uma otimização em termos</p><p>quantitativos pode ser realizada com base numa análise custo-benefício.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>49</p><p>Limitação da Dose Individual</p><p>Uma das metas da proteção radiológica é a de manter os limites de dose</p><p>equivalente anual, HT,lim, para os tecidos, abaixo do limiar do detrimento, HT,L, para</p><p>os efeitos não-estocásticos nesse tecido, ou seja,</p><p>HT,lim< HT,L</p><p>Dessa forma impõe-se que as doses individuais de Indivíduos</p><p>Ocupacionalmente Expostos (IOE) e de indivíduos do público não devem exceder os</p><p>limites anuais de doses.</p><p>Outra meta da proteção radiológica é a de limitar a probabilidade de</p><p>ocorrência de efeitos estocásticos. A limitação de dose para efeitos estocásticos é</p><p>baseada no princípio de que o detrimento deve ser igual, seja para irradiação</p><p>uniforme de corpo inteiro, seja para irradiação não uniforme.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>50</p><p>10. Procedimentos obrigatórios</p><p>Os procedimentos listados são orientados nos cursos ministrados e constam</p><p>neste documento as informações pertinentes para que sejam consultadas sempre</p><p>que necessário.</p><p>a) Fica proibida toda exposição que não possa ser justificada, incluindo exposição</p><p>deliberada de seres humanos aos raios X diagnósticos com o objetivo único de</p><p>demonstração, treinamento ou outros fins que contrariem o princípio da</p><p>justificação.</p><p>b) Portar o dosímetro pessoal durante todo o período que estiver no Serviço.</p><p>c) Tomar conhecimento dos relatórios de doses mensais, procurando minimizá-las.</p><p>d) Certificar-se de que a porta da sala esteja trancada antes de iniciar o exame.</p><p>e) O operador deve observar e ouvir o paciente durante o exame radiográfico, em</p><p>instalações fixas.</p><p>f) Deve-se colocar blindagem adequada nos órgãos mais radiossensíveis tais como</p><p>gônadas, cristalino e tireoide, a não ser que tais blindagens excluam ou degradem</p><p>informações diagnósticas importantes.</p><p>g) Caso seja necessária a presença de indivíduos para assistirem uma criança ou</p><p>um paciente debilitado, elas devem fazer uso de avental plumbífero com, pelo</p><p>menos, o equivalente a 0,25 mmPb e evitar localizar-se na direção do feixe</p><p>primário.</p><p>h) O operador ou qualquer membro da equipe não deve colocar-se na direção do</p><p>feixe primário, nem segurar o cabeçote ou localizador durante as exposições. De</p><p>modo que nenhum indivíduo deve realizar regularmente esta atividade.</p><p>10.1 Procedimentos obrigatórios para Raios X Convencional</p><p>a) É proibida a realização de radiografia de pulmão com distância fonte-receptor</p><p>menor que 120 cm, exceto em radiografias realizadas em leito hospitalar.</p><p>b) A tensão do tubo, a filtração (adicional) e a distância fonte-receptor devem ser as</p><p>maiores possíveis, consistente com o objetivo do estudo, de modo a reduzir a</p><p>dose no paciente. Aumentar o kVp para diminuir o mAs.</p><p>c) Os dispositivos de registro de imagem devem ser de maior sensibilidade possível,</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>51</p><p>consistentes com os requisitos do exame.</p><p>d) Procurar minimizar a quantidade de radiação espalhada, de modo que o</p><p>espalhamento reflete na redução do contraste da imagem.</p><p>e) O feixe de raios X deve ser cuidadosamente posicionado no paciente e alinhado</p><p>em relação ao receptor de imagem.</p><p> O feixe útil deve ser limitado à menor área possível e consistente com os</p><p>objetivos do exame radiológico;</p><p> O campo deve ser no máximo do tamanho do receptor da imagem;</p><p> O tamanho do filme/cassete deve ser o menor possível, consistente com o</p><p>tamanho do objeto de estudo.</p><p>f) Ajustar os parâmetros de exposição de acordo com o paciente e a região</p><p>anatômica.</p><p>g) Utilizar grades (bucky mesa e/ou bucky mural) para redução de radiação</p><p>espalhada, através da absorção seletiva.</p><p>h) Prestar atenção aos valores da dose de radiação medidas através do Controle de</p><p>Qualidade do equipamento e comparar com os níveis de referência de diagnóstico</p><p>por radiografia, para paciente adulto típico, conforme tabela 2.</p><p>Tabela 2 - Níveis de Referência para Dose de Entrada na Pele</p><p>EXAME DEP (mGy)*</p><p>Coluna Lombar AP 10</p><p>LAT 30</p><p>JLS 40</p><p>Abdômen, urografia e colecistografia AP 10</p><p>Pelve AP 10</p><p>Bacia AP 10</p><p>Tórax PA 0.4</p><p>LAT 1.4</p><p>Coluna Torácica AP 7</p><p>LAT 20</p><p>Crânio AP 5</p><p>LAT 3</p><p>PA: projeção posteroanterior; AP: projeção anteroposterior; LAT: projeção lateral; CC: projeção crânio-caudal; JLS: junção lombo-sacro.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>52</p><p>(*) DEP, dose de entrada da pele. Estes valores são para receptor de imagem de sensibilidade média, velocidade relativa de 200.</p><p>Para combinações filme-tela mais rápidas (400-600) estes valores devem ser reduzidos por um fator de 2 a 3.</p><p>(**) para filme do grupo E.</p><p>i) Técnicas de imagens digitais devem ser realizadas de forma distinta das</p><p>convencionais. Ao invés do “excesso de dose” ou “excesso de técnica”, deve ser</p><p>realizada a otimização das técnicas de aquisição de imagem com a determinação</p><p>de parâmetros específicos para cada incidência. O resultado será a redução da</p><p>dose no paciente. É importante destacar que um dos problemas relacionados com</p><p>o uso de uma técnica baixa para imagem digital, é a baixa RSR (Relação Sinal</p><p>Ruído). Ruídos podem predominar e comprometer a interpretação da anatomia de</p><p>tecido mole.</p><p>j) Prestar atenção aos limiares de dose de radiação.</p><p>10.2 Procedimentos obrigatórios para Mamografia</p><p>a) O ponto focal é uma importante característica dos tubos de raios X para</p><p>mamografia devido a necessidade de alta resolução espacial. O ponto focal</p><p>efetivo muda de tamanho e forma em toda área projetada.</p><p>b) Exames com magnificação requerem pequenos pontos focais e adaptação do</p><p>equipamento para imagem de magnificação. Para obtenção de pequenos pontos</p><p>focais deve-se utilizar o princípio de foco-linha e inclinar o tubo de raios X.</p><p>c) A compressão é importante em vários aspectos da radiologia, com três principais</p><p>vantagens:</p><p>d) Melhor resolução espacial;</p><p>e) Melhor resolução de contraste;</p><p>f) Menor dose para o paciente.</p><p>g) Prestar atenção aos valores de técnicas utilizadas;</p><p>h) Os mamógrafos possuem uma grade antidifusora móvel. Apesar do contraste na</p><p>imagem estar relacionado ao kVp utilizado, as grades são capazes de melhorar o</p><p>contraste da imagem.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>53</p><p>10.3 Procedimentos obrigatórios para Tomografia</p><p>a) Deve-se colocar blindagem adequada nos órgãos mais radiossensíveis tais como</p><p>gônadas, cristalino e tireoide, a não ser que tais blindagens excluam ou degradem</p><p>informações diagnósticas importantes.</p><p>b) Reconhecer dispositivos que permitam interromper, a qualquer instante, qualquer</p><p>varredura de duração maior que 0,5 s.</p><p>c) Estabelecer protocolos otimizados, de modo que seja minimizado o índice de</p><p>Dose em Tomografia Computadorizada (CTDI) sem perder informações</p><p>diagnósticas.</p><p>d) Usar protocolos específicos de tomografia para cada região do corpo. Por</p><p>exemplo, protocolos específicos para nódulos pulmonares ou cálculos renais</p><p>podem ser obtidas com uma dose de radiação 50-75% menor em relação aos</p><p>protocolos de rotina, ou de uso geral.</p><p>e) Evitar utilizar rotineiramente protocolos com múltiplas fases. Tomografias com</p><p>múltiplas fases podem aumentar a dose de radiação em até 2-3 vezes em relação</p><p>à monofásica.</p><p>f) Ajustar os parâmetros de exposição de acordo com o paciente e a região</p><p>anatômica.</p><p>g) Conhecer o seu equipamento: Saiba como ajustar os parâmetros do sistema de</p><p>controle automático de exposição (AEC) adequando a dose de radiação com</p><p>diferentes indicações clínicas e regiões anatômicas. A maioria dos exames de</p><p>tomografia deve ser realizada com o uso do AEC.</p><p>h) Métodos para diminuição das doses:</p><p> Menor kVp, mAs;</p><p> Maior Pitch;</p><p> Restringir o comprimento de escaneamento para a área de interesse;</p><p> Posicionar o centro da região de interesse no isocentro do gantry;</p><p> Utilizar espessura de cortes finos apenas quando necessário.</p><p>i) Prestar atenção aos valores da dose de radiação e comparar com os níveis de</p><p>referência de diagnóstico.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>54</p><p>10.4 Procedimentos obrigatórios para o uso de fluoroscopia</p><p>a) Portar o dosímetro pessoal durante todo o período que estiver no Serviço.</p><p>b) Tomar conhecimento das doses recebidas, procurando diminuí-las.</p><p>c) Maximizar na medida do possível, a distância entre o tubo de raios X e o paciente.</p><p>d) Minimizar a distância entre o paciente e o intensificador/detector de imagem.</p><p>e) Minimizar o tempo de fluoroscopia. Arquivar os dados de tempo de Fluoroscopia e</p><p>DAP/KAP para cada paciente.</p><p>f) Usar fluoroscopia pulsada com a menor quantidade de pulsos possível para obter</p><p>imagens com qualidade aceitável.</p><p>g) Evitar expor a mesma região da pele nas diferentes projeções.</p><p>h) Pacientes de maior espessura requerem um aumento da dose na entrada da pele.</p><p>i) Projeções oblíquas também aumentam a dose na entrada da pele. Ficar atento ao</p><p>fato de que o aumento da dose no paciente aumenta a probabilidade de dano na</p><p>pele.</p><p>j) Evitar o uso da ampliação/magnificação. Diminuindo o campo visual em um fator</p><p>2, a dose é aumentada em um fator 4.</p><p>k) Minimizar o número de quadros e o número de séries a um nível clinicamente</p><p>aceitável. Evite usar outro modo de aquisição se é possível usar fluoroscopia. A</p><p>documentação deve ser realizada com a última imagem fixa sempre que possível,</p><p>ao invés de imagens do filme.</p><p>l) Usar colimação: o feixe de Raios X deve ser colimado à área de interesse. A</p><p>colimação reduz a radiação espalhada e aumenta o contraste da imagem.</p><p>m) Usar Equipamentos de Proteção Individual (EPI): São recomendados aventais</p><p>plumbíferos de 2 peças para distribuir o peso. Com 0,25 mm de chumbo, a</p><p>sobreposição na parte da frente será 0,5 mm e de 0,25 mm na parte de trás,</p><p>representando mais de 90% de proteção.</p><p> De acordo com a RDC Nº 330 (MS/ANVISA) a quantidade de equipamentos de</p><p>proteção individual disponível deve ser suficiente para prover proteção</p><p>adequada a todos os profissionais e eventuais acompanhantes, quando do uso</p><p>simultâneo de todas as salas de procedimentos radiológicos.</p><p> De acordo com a RDC Nº 330 (MS/ANVISA) todos os profissionais necessários</p><p>ao funcionamento da sala devem:</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>55</p><p> Posicionar-se de tal forma que nenhuma parte do corpo, incluindo</p><p>extremidades, quando possível, seja atingida pelo feixe primário de</p><p>radiação ionizante sem estar protegida por, no mínimo, 0,5 mm (cinco</p><p>décimos de milímetro) equivalente de chumbo; e</p><p> Proteger-se da radiação ionizante espalhada, por meio de</p><p>equipamentos de proteção individual e coletiva com atenuação</p><p>compatível com a energia da radiação, não inferior a 0,25 mm (vinte e</p><p>cinco centésimos de milímetro) equivalente de chumbo.</p><p>n) Usar os princípios: tempo, distância e blindagem:</p><p> Minimizar o tempo;</p><p> Maximizar a distância o quanto seja possível clinicamente;</p><p> Usar blindagem.</p><p>o) Usar os visores plumbíferos de teto, as blindagens laterais e saiotes plumbíferos</p><p>abaixo da mesa chamado Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).</p><p> Os fatores de proteção da radiação (tempo, distância e blindagem) e a</p><p>obediência ao princípio da otimização, são os aspectos mais importantes no</p><p>controle da radiação destes profissionais;</p><p> Os EPC’s proporcionam uma redução da radiação espalhada em mais de 90%;</p><p> A blindagem móvel também é aconselhável quando se trabalha no modo de</p><p>aquisição “cine”.</p><p>p) Manter as mãos fora do feixe primário a menos que seja estritamente necessário.</p><p>As mãos dentro do campo do feixe primário aumentarão os parâmetros de</p><p>exposição (kV, mA) e a dose ocupacional e do paciente.</p><p>q) Posicionar-se ao lado do intensificador de imagem, ou seja, do lado oposto do</p><p>tubo de Raios X;</p><p> Somente de 1% - 5% da radiação que incide na entrada da pele do paciente é</p><p>transmitida para o intensificador de imagem.</p><p>r) A fluoroscopia não deve ser utilizada em substituição à radiografia convencional.</p><p>10.5 Procedimentos obrigatórios para UTI</p><p>a) Antes de fazer uma exposição certifique-se que quando possível, as portas</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>56</p><p>estejam plenamente fechadas.</p><p>b) Durante os procedimentos de radiografia, somente pessoal necessário deverá</p><p>permanecer na área, sendo que deverão ficar atrás de barreira de proteção.</p><p>c) Ajustar o tamanho do campo para o mínimo consistente com a necessidade do</p><p>diagnóstico.</p><p>d) Quando o filme ou paciente necessitarem suporte, utilizar o mecânico quando</p><p>possível.</p><p>e) Quando houver necessidade de contenção de pacientes como crianças, idosos,</p><p>pessoas anestesiadas, etc., a imobilização deverá ser feita por familiar ou</p><p>acompanhante, desde que não esteja grávida.</p><p> Neste caso a pessoa imobilizadora deverá utilizar Equipamento de Proteção</p><p>Individual (EPI) como avental plumbífero, protetor de tireoide, luvas</p><p>plumbíferas, etc., e nenhuma parte do corpo deve ser exposta ao feixe</p><p>primário.</p><p>f) No caso de o paciente não estar acompanhado, a imobilização será feita por</p><p>pessoal do serviço devidamente protegido por Equipamento de Proteção</p><p>Individual (EPI) como avental plumbífero, protetor de tireoide, luvas plumbíferas,</p><p>etc., e nenhuma parte do corpo deve ser exposta ao feixe primário.</p><p>g) A não ser para imobilização, nenhum acompanhante deverá permanecer na sala</p><p>durante a realização dos exames.</p><p>h) Verificar os fatores de exposição antes de operar o aparelho.</p><p>i) Posicionar corretamente o paciente antes de operar o aparelho.</p><p>j) Deve ser evitada a realização de exames radiológicos com exposição do</p><p>abdômen ou pelve de mulheres grávidas, ou que possam estar grávidas, a menos</p><p>que existam fortes indicações clínicas.</p><p> Informação sobre possível gravidez deve ser obtida da própria paciente.</p><p> Se a mais recente menstruação esperada não ocorreu e não houver outra</p><p>informação relevante, a mulher deve ser considerada grávida.</p><p>k) O feixe de raios X deve ser cuidadosamente posicionado no paciente e alinhado</p><p>em relação ao receptor de imagem.</p><p>l) O feixe útil deve ser limitado a menor área possível e consistente com os objetivos</p><p>do exame radiológico.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>57</p><p> O campo deve ser no máximo do tamanho do receptor de imagem;</p><p> O tamanho do filme/cassete deve ser o menor possível, consistente com o</p><p>tamanho do objeto de estudo.</p><p>m) No paciente deve-se colocar blindagem adequada, com no mínimo 0,5 mm</p><p>equivalente de chumbo, nos órgãos mais radiossensíveis tais como gônadas,</p><p>cristalino e tireóide, quando, por necessidade, eles estiverem diretamente no feixe</p><p>primário de radiação ou até 5 cm dele, a não ser que tais blindagens excluam ou</p><p>degradem informações diagnósticas importantes.</p><p>n) Os procedimentos radiológicos devem ser realizados apenas com equipamentos</p><p>que possuam potência suficiente para realizá-los.</p><p>o) Chassis nunca devem ser segurados com as mãos durante a exposição.</p><p>p) Em caso de UTI neonatal, utilizar um porta-chassi móvel para realizar as</p><p>exposições.</p><p>10.6 Procedimentos de radioproteção para realização de radiografias</p><p>a) Antes de fazer uma exposição certifique-se que as portas estejam plenamente</p><p>fechadas.</p><p>b) Nunca dirigir o feixe primário contra o visor, janelas, comando ou parede da</p><p>câmara escura.</p><p>c) Durante a radiografia todo pessoal deverá ficar atrás de barreira de proteção e</p><p>somente observar o paciente através de visor apropriado.</p><p>d) Ajustar o tamanho do campo para o mínimo consistente com a necessidade de</p><p>diagnóstico.</p><p>e) Quando o filme ou paciente necessitarem suporte, utilizar o mecânico quando</p><p>possível.</p><p>f) Quando houver necessidade de contenção de pacientes como crianças, idosos,</p><p>pessoas anestesiadas, etc., a imobilização deverá ser feita por familiar ou</p><p>acompanhante, desde que não esteja grávida. Neste caso a pessoa imobilizadora</p><p>deverá utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) como avental</p><p>plumbífero, protetor de tireoide, luvas plumbíferas, etc., e nenhuma parte do corpo</p><p>deve ser exposta ao feixe primário.</p><p>g) No caso de o paciente não estar acompanhado, a imobilização será feita por</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>58</p><p>pessoal do serviço devidamente protegido por Equipamento de Proteção</p><p>Individual (EPI) como avental plumbífero, protetor de tireoide, luvas plumbíferas,</p><p>etc., e nenhuma parte do corpo deve ser exposta ao feixe primário.</p><p>h) A não ser para imobilização, nenhum acompanhante deverá permanecer na sala</p><p>durante a realização dos exames.</p><p>i) Nenhum paciente deverá permanecer na sala durante a realização de exames em</p><p>outro paciente.</p><p>j) Verificar os fatores de exposição antes de operar o aparelho.</p><p>k) Posicionar corretamente o paciente antes de operar o aparelho.</p><p>10.7 Procedimentos de radioproteção para realização de radiografias</p><p>Pediátrica</p><p>A otimização da proteção radiológica para pacientes pediátricos submetidos à</p><p>radiologia diagnóstica requer consideração especial além das metodologias gerais</p><p>usadas para pacientes adultos. Protocolos específicos devem ser utilizados,</p><p>adaptados à idade, ao tamanho do paciente, a região de interesse e a indicação</p><p>clínica. Isso garante que a dose seja tão baixa quanto razoavelmente exequível para</p><p>o propósito clínico do exame.</p><p>As razões pelas quais a dosimetria pediátrica precisa ser abordada como uma</p><p>área específica de estudo incluem:</p><p> Maior expectativa de vida em relação aos pacientes adultos;</p><p> Tecidos mais radiossensíveis;</p><p>Algumas medidas devem ser tomadas com objetivo de reduzir a exposição e</p><p>manter uma boa qualidade de imagem em radiologia pediátrica:</p><p>a) Não utilizar grades anti-espalhamento;</p><p>b) Utilizar ponto focal pequeno e curto tempo de exposição, de forma a obter-se</p><p>um bom detalhe da imagem;</p><p>c) Utilizar o controle automático de exposição somente quando o equipamento</p><p>possuir protocolos específicos destinados a pediatria;</p><p>d) Limitar a colimação;</p><p>e) Utilizar blindagem, como protetores de gônadas, quando possível;</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>59</p><p>f) A imobilização, quando necessária, deve ser feita por dispositivos específicos,</p><p>se possível.</p><p>g) Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), a dose de</p><p>entrada na pele típica, para pacientes pediátricos, deve estar de acordo com a</p><p>tabela 3.</p><p>Tabela 3: Valores de dose de entrada na pele para pacientes pediátricos.</p><p>Exame Dose de entrada na pele (µGy)</p><p>Idade</p><p>0 1 5 10 15</p><p>Abdomen AP 110 340 590 860 2010</p><p>Tórax PA/AP 60 80 110 70 110</p><p>Pelve AP 170 350 510 650 1300</p><p>Crânio AP 600 1250</p><p>Crânio LAT 340 580</p><p>Em procedimentos pediátricos, que fazem o uso da fluoroscopia, os seguintes</p><p>cuidados devem ser tomados:</p><p>a) Posicionar o paciente o mais próximo possível do intensificador/ detector de</p><p>imagem;</p><p>b) Afastar o tudo de raios X o máximo possível da entrada da pele do paciente;</p><p>c) Utilizar uma taxa de quadros baixa e o recurso de última imagem salva;</p><p>d) Utilizar filtração adicional de cobre para reduzir a dose no paciente.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>60</p><p>11. Programa de Treinamento e Atualização</p><p>O Responsável Legal pelo serviço de Radiologia Diagnóstica e Intervencionista</p><p>deve implementar um programa de capacitação anual, com o mínimo de 8h (oito</p><p>horas), integrante do Programa de Proteção Radiológica, contemplando, pelo menos,</p><p>os seguintes tópicos:</p><p>a) Procedimentos de operação dos equipamentos, incluindo uso das tabelas de</p><p>exposição e procedimentos em caso de acidentes;</p><p>b) Uso de vestimenta de proteção individual para pacientes, equipe e eventuais</p><p>acompanhantes;</p><p>c) Procedimentos para minimizar as exposições médicas e ocupacionais;</p><p>d) Uso de dosímetros individuais;</p><p>e) Processamento da imagem;</p><p>f) Dispositivos legais.</p><p>No CHC-UFPR os treinamentos obrigatórios de proteção radiológica são</p><p>realizados em parceria com o Serviço de Treinamento (UDP). As listas de presenças</p><p>são arquivadas em pasta física destinada a este fim no Serviço de Física Médica.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>61</p><p>12. Sistema de Sinalização,</p><p>Avisos e Controle de Áreas</p><p>12.1 Entrada Restrita</p><p>Para prevenir que pessoas se exponham à radiação de forma desnecessária, a</p><p>RDC Nº 330 (MS/ANVISA) obriga que as instituições que trabalham com radiação</p><p>ionizante coloquem uma sinalização luminosa vermelha acima da face externa de</p><p>cada porta de acesso, acompanhada do seguinte aviso de advertência: "Quando a luz</p><p>vermelha estiver acesa, a entrada é proibida”.</p><p>A sinalização luminosa deve acionar automaticamente durante os procedimentos</p><p>radiológicos indicando que o gerador está ligado e que pode haver exposição.</p><p>Na face exterior de cada porta de entrada deve ser fixado um cartaz contendo o</p><p>Símbolo Internacional indicativo de presença de radiação ionizante acompanhado da</p><p>frase: “Raios X Entrada Proibida a pessoas não autorizadas”, “Raios X, entrada</p><p>restrita”.</p><p>Figura 1 – Aviso na porta de entrada da sala de raios X.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>62</p><p>Figura 2 – Avisos na porta de entrada da sala de raios X</p><p>12.2 Número de Pacientes</p><p>Todos os exames que utilizam radiação ionizante devem ser realizados em um</p><p>paciente por vez, em uma sala onde não seja possível a entrada de terceiros durante</p><p>a realização do exame e com blindagem suficiente para proteger àqueles que</p><p>permanecem do lado de fora da mesma. Dentro da sala deve conter um aviso, similar</p><p>ao apresentado abaixo, com a informação “Nesta sala somente pode permanecer um</p><p>paciente de cada vez”.</p><p>12.3 Permanência de Acompanhantes</p><p>Para garantir uma política de proteção radiológica o técnico ou médico deve insistir</p><p>com o paciente que não é permitida a permanência de acompanhantes na sala</p><p>durante o exame para assegurar a sua própria proteção. A RDC Nº 330 (MS/ANVISA)</p><p>estipula que as salas de Raios X devem dispor no seu interior a sinalização: "Não é</p><p>permitida a permanência de acompanhantes na sala durante o exame, salvo quando</p><p>estritamente necessário e autorizado."</p><p>12.4 Vestimenta Plumbífera ao Acompanhante</p><p>Para assegurar a maximização da proteção radiológica, o médico e o técnico</p><p>devem assegurar que quando estritamente necessária a permanência de</p><p>acompanhante na sala, o mesmo deve utilizar corretamente a vestimenta plumbífera</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>63</p><p>para sua própria proteção. A RDC Nº 330 (MS/ANVISA) estipula a sinalização:</p><p>“Acompanhante, quando houver necessidade de contenção de paciente, exija e use</p><p>corretamente vestimenta plumbífera para sua proteção”.</p><p>12.5 Suspeita de Gravidez</p><p>A RDC Nº 330 (MS/ANVISA) do Ministério da Saúde estipula que o serviço de</p><p>radiodiagnóstico deve implantar um sistema de controle de exposição médico de</p><p>modo a evitar a exposição inadvertida de pacientes grávidas, incluindo aviso de</p><p>advertência: “Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez: favor informarem ao</p><p>médico ou ao técnico antes do exame”.</p><p>A sinalização adotada no CHC-UFPR contendo os avisos está ilustrada na Figura 3:</p><p>Figura 3 – Aviso dentro de cada sala de raios X</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>64</p><p>12.6 Controle de Áreas</p><p>O acesso de terceiros a cada sala de raios X é controlado pela recepcionista</p><p>correspondente. As salas da radiologia são de acesso exclusivo aos profissionais</p><p>necessários à realização do procedimento radiológico e aos pacientes submetidos</p><p>aos procedimentos. Excepcionalmente, é permitida a participação de acompanhantes,</p><p>condicionada aos requisitos apresentados na RDC Nº 330 (MS/ANVISA).</p><p>Os ambientes de serviço do ponto de vista de Proteção Radiológica são</p><p>delimitados e classificados em áreas livres e em áreas controladas, segundo as</p><p>características das atividades desenvolvidas em cada ambiente. Nos ambientes</p><p>classificados como áreas controladas, devem ser tomadas medidas específicas de</p><p>proteção radiológica e segurança para controlar as exposições normais e prevenir ou</p><p>limitar a extensão de exposições potenciais.</p><p>Todas as salas da instalação, inclusive circunvizinhança às salas de</p><p>radiodiagnóstico, são classificadas como área livre, não necessitando de qualquer</p><p>proteção adicional, sob o aspecto de proteção radiológica. As salas onde se realizam</p><p>os procedimentos radiológicos e a salas de comando são classificadas como áreas</p><p>controladas. Para a segurança das equipes, estas possuem um Programa de</p><p>Monitoração periódico.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>65</p><p>13. Programa de Monitoração Periódica de Área</p><p>O programa de monitoração periódica de área é realizado para verificar se os</p><p>níveis de dose equivalente a que estão expostos os trabalhadores e o público, em</p><p>geral, estão de acordo com as restrições estabelecidas na legislação, visando a</p><p>efetividade das blindagens e dos dispositivos de segurança de cada sala de raios X.</p><p>O teste de verificação é conhecido como Levantamento Radiométrico. De acordo</p><p>com as Instruções Normativas Nº 52 a 57 (MS/ANVISA), para fins de Vigilância</p><p>Sanitária, os Laudos de Levantamento Radiométrico possuem validade de 4 anos</p><p>desde que não haja modificações ou alteração na ocupação das dependências, troca</p><p>de equipamento ou tubo, ou quando ocorrer aumento significativo na carga de</p><p>trabalho estipulada no serviço.</p><p>Caso haja modificação de algum componente do cabeçote/tubo do equipamento de</p><p>raios X, deverá ser realizado um novo teste de radiação de fuga e controle de</p><p>qualidade, para avaliar se a radiação proveniente do tubo de raios X está sendo</p><p>atenuada pelo cabeçote nos limites aceitáveis. Os relatórios de levantamento</p><p>radiométrico e teste de fuga de cabeçote devem conter os seguintes itens:</p><p> Esquema representativo da sala de raios X e de suas adjacências, indicando o</p><p>equipamento de raios X e o painel de controle;</p><p> Identificação dos fatores de ocupação das áreas adjacentes;</p><p> Identificação das áreas livres e áreas controladas;</p><p> Descrição do equipamento (fabricante, modelo, número de série, etc.);</p><p> Descrição dos instrumentos utilizados para as medições;</p><p> Descrição dos parâmetros utilizados na avaliação radiométrica (corrente, tensão,</p><p>tempo, direção do feixe, tamanho do campo, fantoma, entre outros);</p><p> Carga de trabalho máxima estimada;</p><p> Identificação dos fatores de uso relativos a direção do feixe primário;</p><p> Leituras realizadas em pontos atrás de cada barreira da sala de raios X, no qual</p><p>estão indicados os pontos no esquema representativo da sala;</p><p> Estimativa da dose equivalente ambiente anual nos pontos de medidas,</p><p>considerando os fatores utilizados no cálculo;</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>66</p><p> Medidas de radiação de fuga em todos os pontos ao redor do cabeçote</p><p>equipamento de raios X;</p><p> Limites de dose equivalente ambiente estabelecidos pelas Instruções</p><p>Normativas Nº 52 a 57 (MS/ANVISA) para área livre e área controlada;</p><p> Limites de fuga de cabeçote estabelecidos pela Instruções Normativas Nº 52 a</p><p>57 (MS/ANVISA);</p><p> Conclusões e recomendações aplicáveis;</p><p> Data, nome, e assinatura do responsável pela medição e elaboração do</p><p>levantamento radiométrico e teste de fuga de cabeçote.</p><p>Os laudos de Levantamento Radiométrico encontram-se disponíveis em pastas</p><p>físicas no Serviço de Física Médica.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>67</p><p>14. Programa de Monitoração Individual e Controle de Saúde</p><p>Ocupacional</p><p>O fluxo para solicitação de dosímetros, guarda e armazenamento dos relatórios</p><p>de dose, bem como investigação de doses elevadas para os empregados expostos a</p><p>radiação ionizante, dentro do CHC-UFPR, está descrito conforme publicado na Ordem</p><p>de Serviço nº 172/2019, conforme Anexo 2.</p><p>14.1 Monitoração pessoal – dosimetria</p><p>Como se trata de um serviço que utiliza aparelhos de raios X, a monitoração</p><p>pessoal é realizada com o uso de Dosímetro Pessoal.</p><p>O dosímetro é individual,</p><p>pessoal e intransferível, devendo ser utilizado apenas</p><p>durante e no local da jornada de trabalho pelo indivíduo cadastrado, sempre na lapela</p><p>e sobre o avental, quando em uso.</p><p>O dosímetro deve ser mantido longe de qualquer fonte de radiação quando não</p><p>utilizado. Não deve ficar exposto nem ao sol e nem a umidade, devendo ser guardado</p><p>junto ao monitor padrão.</p><p>O Laboratório de Dosimetria fornece um Relatório de Dose Mensal e Relatório de</p><p>Dose Anual acumulada para os usuários monitorados, por instituição, sendo que os</p><p>limites de dose recebida pelo indivíduo devem estar de acordo com as normas</p><p>vigentes de monitoração individual externa estabelecida pela Comissão Nacional de</p><p>Energia Nuclear (CNEN). Em caso de ultrapassar os limites, o responsável na</p><p>instituição será comunicado formalmente pelo Laboratório de Dosimetria com</p><p>recomendações adequadas para as devidas providências.</p><p>14.2 Recomendações para o uso de dosímetros</p><p>Os dosímetros devem ser usados exclusivamente pelos funcionários durante o</p><p>seu período de trabalho, e em hipótese alguma este pode levar o seu dosímetro</p><p>para outros locais de trabalho fora da instituição. O usuário deve usar o dosímetro de</p><p>maneira visível, a altura do tórax, com a numeração voltada para frente e por cima</p><p>do avental plumbífero.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>68</p><p>Ter cuidado para que nenhum objeto fique na frente do dosímetro como caneta,</p><p>isqueiro, carteira, etc. Evitar maus tratos mecânicos e térmicos como abrir o invólucro</p><p>plástico, amassar, expor a luz solar intensa.</p><p>O funcionário não deve utilizar o dosímetro durante procedimentos de</p><p>radiodiagnóstico, medicina nuclear ou radioterapia como paciente.</p><p>Quando fora de uso, os dosímetros devem ficar guardados junto com o dosímetro</p><p>padrão no quadro de dosímetros, sempre localizado em área livre.</p><p>O formulário contendo as instruções de recebimento de dosímetros é entregue</p><p>pessoalmente ao usuário na chegada de seu primeiro dosímetro, em duas vias. Após</p><p>assinatura, uma das vias é entregue ao funcionário e a outra é arquivada para</p><p>controle interno no Serviço de Física Médica.</p><p>A ficha padrão, contendo as instruções de recebimento de dosímetros está no</p><p>Anexo 3.</p><p>14.3 Registro da monitoração</p><p>O registro das doses deve ser mensalmente arquivado pelo responsável de</p><p>Proteção Radiológica do Serviço, em pasta própria, à disposição dos órgãos</p><p>fiscalizadores e dos respectivos usuários.</p><p>As leituras de dose são enviadas mensalmente aos usuários por e-mail. O texto</p><p>padrão, informando a leitura de dose, está no Anexo 4.</p><p>A limitação de dose individual é determinada pela norma CNEN-NN-3.01:</p><p>Setembro/2011 - Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica.</p><p>A exposição normal dos indivíduos deve ser restringida de tal modo que nem a</p><p>dose efetiva nem a dose equivalente nos órgãos ou tecidos de interesse, causadas</p><p>pela possível combinação de exposições originadas por práticas autorizadas,</p><p>excedam o limite de dose especificado na tabela a seguir, salvo em circunstâncias</p><p>especiais, autorizadas pela CNEN. Esses limites de dose não se aplicam às</p><p>exposições médicas (Tabela 3).</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>69</p><p>Tabela 3 - Limites de Dose Anuais,¹</p><p>Grandeza Órgão Indivíduo Ocupacionalmente</p><p>Exposto (IOE)</p><p>Indivíduo do público</p><p>Dose efetiva Corpo inteiro 20 mSv² 1 mSv³</p><p>Dose equivalente Cristalino 20 mSv[ii]</p><p>(Alterado pela Resolução</p><p>Comissão Nacional</p><p>de Energia Nuclear (CNEN) 114/2011)</p><p>15 mSv</p><p>Pele 4 500 mSv -</p><p>Mãos e pés 500 mSv -</p><p>Observação: Esses limites de dose não se aplicam às exposições médicas.</p><p>¹ Para fins de controle administrativo efetuado pela CNEN, o termo dose anual deve ser considerado como dose no ano calendário, isto é,</p><p>no período decorrente de janeiro a dezembro de cada ano.</p><p>² Média aritmética em 5 anos consecutivos, desde que não exceda 50 mSv em qualquer ano. (Alterado pela Resolução CNEN 114/2011)</p><p>³ Em circunstâncias especiais, a CNEN poderá autorizar um valor de dose efetiva de até 5 mSv em um ano, desde que a dose efetiva média</p><p>em um período de 5 anos consecutivos, não exceda a 1 mSv por ano.</p><p>4 Valor médio em 1 cm2 de área, na região mais irradiada.</p><p>14.4 Limites para investigação</p><p>O nível de investigação simples deve ser um valor de dose mensal superior ou</p><p>igual a 1 mSv e inferior ou igual a 6 mSv, considerado aceitável pela instituição. Este</p><p>valor deve ser fixado pelo Supervisor de Radioproteção após análise dos</p><p>procedimentos de todos os trabalhadores ocupacionalmente expostos à radiação</p><p>ionizante de cada departamento de sua instituição.</p><p>Todas as doses mensais acima do nível de investigação simples devem ser</p><p>analisadas pelo Supervisor de Radioproteção juntamente com o usuário do monitor</p><p>que acusou dose mensal superior a este limite. Desta forma todos os procedimentos</p><p>podem ser otimizados visando a aplicação do princípio ALARA, onde as doses devem</p><p>ser as mais baixas possíveis.</p><p>O nível de investigação recomendado na norma CE 3.01 – CNEN (1988) é de 1,0</p><p>mSv/mês.</p><p>A ficha de investigação de dose aplicada aos usuários de dosímetro que</p><p>ultrapassam dose mensal superior ou igual a 1 mSv e inferior ou igual a 6 mSv está</p><p>no Anexo 5.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>70</p><p>14.5 Para doses superiores que 6 mSv e menores que 100 mSv</p><p>O Supervisor de Proteção Radiológica (SPR) informará o serviço de saúde e</p><p>segurança do trabalho referente ao vínculo do empregado, para que este possa</p><p>avaliar as condições do mesmo e a possibilidade de retomada de suas atividades</p><p>laborais, dando ciência ao SPR do resultado da avaliação realizada. Cabe ao SPR</p><p>investigar o ocorrido, fazendo os devidos registros pertinentes, bem como adotar</p><p>todas as medidas necessárias para minimizar exposições futuras (treinar, requisitar</p><p>materiais, etc.). Além disso, também é responsabilidade do SPR informar à Vigilância</p><p>Sanitária sobre o ocorrido e as respectivas ações tomadas. Este registro de</p><p>investigação deverá ser assinado pelo empregado para ser encaminhado para a</p><p>UAPES, que será responsável pelo arquivamento ou encaminhamento aos</p><p>responsáveis pelo arquivamento dessas informações, de acordo com os</p><p>procedimentos de cada vínculo.</p><p>A ficha de investigação de dose aplicada aos usuários de dosímetro que</p><p>ultrapassam dose mensal superior ou igual a 6 mSv e menores que 100 mSv está no</p><p>Anexo 6.</p><p>14.6 Para dose mensal acima de 100 mSv</p><p>Para exposições iguais ou superiores que 100mSv, o SPR informará ao</p><p>serviço de saúde e segurança do trabalho referente ao vínculo do empregado, para</p><p>que este possa encaminhar o empregado para exame citogenético, bem como</p><p>avaliar as condições do empregado e a possibilidade de retomada de suas</p><p>atividades laborais; posteriormente, dar ciência ao SPR do resultado da avaliação</p><p>realizada. Cabe ao SPR investigar o ocorrido, fazendo os devidos registros</p><p>pertinentes, bem como adotar todas as medidas necessárias para minimizar</p><p>exposições futuras (treinar, requisitar matérias, etc.). Além disso, também é</p><p>responsabilidade do SPR informar a Vigilância Sanitária sobre o ocorrido e as</p><p>respectivas ações tomadas. Este registro de investigação deverá ser assinado pelo</p><p>empregado para ser encaminhado para a UAPES, que será responsável pelo</p><p>arquivamento ou encaminhamento aos responsáveis pelo arquivamento dessas</p><p>informações, de acordo com os procedimentos de cada vínculo.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>71</p><p>O responsável pela proteção radiológica deve entrar imediatamente em contato com</p><p>o GADE-CNEN, para receber instruções sobre como proceder na análise da dose</p><p>elevada de radiação.</p><p>Para contato com a Coordenação do GADE-CNEN:</p><p>Instituto de Radioproteção e Dosimetria / CNEN</p><p>Grupo de Análise de Doses Elevadas</p><p>Sr. Francisco César Augusto Silva – Coordenador</p><p>Av. Salvador Allende, s/no (RL 089) – Barra da Tijuca</p><p>22780 Rio de Janeiro</p><p>RJ</p><p>(21) 3411-8110 Fax (21) 2442-2405</p><p>Exemplo de Relatório de Investigação</p><p>Tendo recebido notificação de nosso serviço de dosimetria pessoal, (empresa responsável pelo dosímetro), de que o funcionário</p><p>____________________________recebeu dose mensal no período de __/__/__ a __/__/__ , superior a 4.0 mSv, as seguintes atitudes</p><p>foram tomadas .</p><p>1) Investigação sobre os motivos desta exposição, onde constatamos que ____________________________________________</p><p>2) Durante a realização dos exames o referido funcionário:</p><p>( ) utiliza ( ) não utiliza o avental de Pb para sua proteção de corpo inteiro</p><p>monitor foi utilizado ( ) por fora do avental ( ) por dentro do avental.</p><p>3) Os exames laboratoriais de rotina foram realizados, constatando-se</p><p>( ) nenhuma alteração</p><p>( ) as seguintes alterações foram constatadas nos exames de hemograma completo e contagem de plaquetas, conforme laudo em anexo</p><p>com devido visto do funcionário.</p><p>Recomendamos ao funcionário que todas as medidas de proteção radiológica sejam devidamente seguidas, bem como a utilização do</p><p>monitor seja feita seguindo-se as INSTRUÇÕES DE USO da empresa de Dosimetria Pessoal.</p><p>Local e data,</p><p>( ) Médico responsável pela radiologia) (Funcionário)</p><p>14.7 Controle de Saúde Ocupacional</p><p>O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) foi implantado</p><p>de acordo com a Portaria 24 de 29/12/94 da Secretária e Saúde no Trabalho (DOU</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>72</p><p>30/12/94), e estabelece que devem ser realizados exames médicos admissionais</p><p>após cada admissão de funcionários ou quando houver troca de função. Da mesma</p><p>forma, de acordo com a legislação, devem ser sempre realizados exames médicos</p><p>demissionais quando algum colaborador se desligar dos serviços.</p><p>Os exames devem ser feitos por Médico do Trabalho conforme definido em lei.</p><p>Somente os trabalhadores considerados APTOS após o resultado dos exames</p><p>poderão permanecer nas Áreas Controladas. Os Laudos médicos, comprovando a</p><p>aptidão dos funcionários, ficarão sob a guarda do médico do trabalho responsável ou</p><p>serviço médico.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>73</p><p>15. Descrição das vestimentas de proteção individual</p><p>O serviço dispõe de vestimentas de proteção individual em todas as salas com</p><p>exposição à radiação ionizante, conforme a tabela abaixo:</p><p> Todas as vestimentas de proteção individual (VPIs) devem ser mantidas em</p><p>suporte adequado quando não estiverem em uso.</p><p> Devem ser realizados conforme periodicidade estabelecida nas Instruções</p><p>Normativas Nº 52 a 57 (MS/ANVISA), testes de integridade física dos VPIs e o</p><p>assentamento dos resultados. O assentamento dos resultados encontra-se em</p><p>pastas físicas destinada as avaliações em VPIs no Serviço de Física Médica.</p><p> As VPIs que estiverem danificadas deverão ser enviadas para o fabricante para</p><p>que seja realizado o devido descarte. As mesmas não podem ser descartadas</p><p>em lixo comum.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>74</p><p>16. Descrição do sistema de assentamentos</p><p>O responsável Legal pelo serviço mantém o assentamento dos dados sobre os</p><p>procedimentos radiológicos realizados, programa de garantia da qualidade, controle</p><p>ocupacional implantado e treinamentos realizados.</p><p>No assentamento de Garantia da Qualidade constam os dados relativos ao controle</p><p>de qualidade implementado no serviço e as imagens geradas, as medidas realizadas</p><p>e os resultados dos testes descritos nas Instruções Normativas Nº 52 a 57</p><p>(MS/ANVISA).</p><p>No assentamento de Controle Ocupacional (histórico ocupacional) os dados</p><p>relativos ao Controle Ocupacional são assentados para cada Indivíduo</p><p>Ocupacionalmente Exposto, incluindo a natureza do trabalho que executa,</p><p>capacitações de atualizações realizadas, todos os resultados dosimétricos mensais</p><p>contabilizados anualmente (ano calendário) e todas as ocorrências relativas à</p><p>Monitoração Individual, desde o início da monitoração no estabelecimento.</p><p>As doses anuais (ano calendário) são computadas considerando os valores abaixo</p><p>do nível de registro como iguais a zero e as doses mensais desconhecidas ou</p><p>extraviadas iguais ao valor médio das doses assentadas no ano. Uma cópia do</p><p>histórico do controle ocupacional é fornecida ao empregado no ato da demissão.</p><p>O Responsável Legal zela pela integridade dos assentamentos por 5 (cinco) anos,</p><p>exceto dos dados de Monitoração Individual que são armazenados por um período</p><p>mínimo de 30 (trinta) anos após o término da atividade com radiação, exercida pelo</p><p>indivíduo monitorado.</p><p>No assentamento dos treinamentos realizados constam os dados relativos ao</p><p>programa, tais como, carga horária, conteúdo, período e identificação dos</p><p>participantes e ministrantes.</p><p>Todos os dados assentados são mantidos atualizados e disponíveis à Autoridade</p><p>de Vigilância Sanitária no Serviço de Física Médica.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>75</p><p>17. Garantia da qualidade</p><p>O Responsável Legal implementou um Programa de Garantia de Qualidade com os</p><p>seguintes objetivos:</p><p>a) Verificar, através dos Testes de Constância, a manutenção das características</p><p>técnicas e requisitos de desempenho dos equipamentos de raios X e do sistema</p><p>de detecção/ registro, processamento e visualização de imagem.</p><p>b) Identificar, levando-se em consideração as informações fornecidas pelos</p><p>fabricantes, possíveis falhas de equipamentos e erros humanos que possam</p><p>resultar em exposições médicas indevidas e promover as medidas preventivas</p><p>necessárias.</p><p>c) Evitar que os equipamentos sejam operados fora das condições exigidas pela</p><p>pelas Instruções Normativas Nº 52 a 57 (MS/ANVISA) e assegurar que as ações</p><p>reparadoras necessárias sejam executadas prontamente, mediante um programa</p><p>adequado de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos.</p><p>d) Não permitir que os equipamentos sejam operados quando estiverem com as</p><p>medidas e/ou condições indicadas em níveis de suspensão, exceto em situações</p><p>de urgência e/ou emergência, que justifiquem o uso do equipamento.</p><p>e) Averiguar a adequação da calibração e das condições de operação dos</p><p>instrumentos e ferramentas de medida.</p><p>f) Averiguar a eficácia do programa de capacitação implementado.</p><p>17.1 Periodicidade dos testes para equipamentos emissores de raios X</p><p>O serviço segue o cronograma abaixo que lista a periodicidade dos testes nos</p><p>equipamentos emissores de raios X, conforme discriminado nas Instruções</p><p>Normativas Nº 52 a 57 (MS/ANVISA).</p><p>Em cada equipamento de mamografia, é realizado, mensalmente, uma avaliação</p><p>da qualidade da imagem com um fantoma mamográfico equivalente ao adotado pelo</p><p>ACR.</p><p>Toda vez que for realizado qualquer ajuste, ou alteração das condições físicas</p><p>originais de equipamento com raios X, será realizado um novo teste de desempenho</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>76</p><p>correspondente aos parâmetros modificados, e deverá ser mantido o relatório</p><p>arquivado no serviço.</p><p>Após troca de tubo ou colimador, ou manutenção do cabeçote, as adequações da</p><p>blindagem do cabeçote e do sistema de colimação devem ser comprovadas</p><p>novamente.</p><p>Se houver mudança no layout da sala, troca do equipamento ou alteração na</p><p>carga de trabalho (número de pacientes radiografados por semana), o levantamento</p><p>radiométrico deverá ser refeito.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>77</p><p>18. Descarte de Equipamentos</p><p>Para o descarte adequado dos equipamentos emissores de raios X utilizados no</p><p>radiodiagnóstico médico, os titulares devem assegurar que os mesmos não possuam</p><p>mais condições de uso através dos seguintes procedimentos:</p><p>a) Notificar a Vigilância</p><p>Sanitária a respeito do descarte do mesmo.</p><p>b) Retirar, caso haja, o símbolo internacional de presença radiação.</p><p>c) Isolar qualquer contato de fios elétricos do aparelho com alimentação elétrica</p><p>externa.</p><p>d) Desmontar o aparelho com auxílio de ferramentas apropriadas. Realizar esse</p><p>desmantelamento de forma progressiva: Console, estativa, tubo de raios X,</p><p>colimador, mesa, etc.</p><p>e) Utilizar ferramentas apropriadas para destravamentos, desencaixes e</p><p>desparafusamentos.</p><p>f) Tomar cuidado com o desmonte do tubo devido a presença de ampola de vidro no</p><p>seu interior.</p><p>g) A ampola deve ser descartada tomando-se os mesmos cuidados que os de uma</p><p>lâmpada.</p><p>h) Evitar impactos sobre a ampola, pois ela está submetida a forte vácuo.</p><p>i) Após os procedimentos recomendados, o equipamento pode ser descartado como</p><p>material de uso comum.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>78</p><p>19. Procedimentos de emergência para equipamentos de raios X</p><p>No caso de raios X diagnóstico, o pior acidente com radiação estaria relacionado</p><p>com o fato do aparelho não desligar após o tempo selecionado para irradiação.</p><p>Neste caso continuaria a irradiação até que a geração de calor no tubo levaria a sua</p><p>queima. Até a queima do tubo seriam dadas altas doses de radiação ao paciente e</p><p>arredores.</p><p>Certificar-se sempre de que o aparelho tenha interrompido a emissão de radiação</p><p>após o tempo pré-programado. Caso isto não ocorra, pode haver um defeito e o</p><p>operador deve imediatamente desligar o aparelho no console ou na chave geral de</p><p>energia elétrica que alimenta o aparelho.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>79</p><p>20. Referências</p><p> TAHUATA, L., SALATI, I.P.A., PRINZIO, R.DI., PRINZIO, M.A.R.R.DI.</p><p>Radioproteção e Dosimetria: Fundamentos – 5ª revisão agosto/2003 – Rio de</p><p>Janeiro – IRD/CNEN - 239p.</p><p> Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica – Norma CNEN NN3.01</p><p> BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.</p><p>Diretoria Colegiada. Resolução RDC n° 330, de 20 de dezembro de 2019.</p><p> Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Instrução</p><p>Normativa N° 52, de 20 de dezembro de 2019.</p><p> Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Instrução</p><p>Normativa N° 53, de 20 de dezembro de 2019.</p><p> Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Instrução</p><p>Normativa N° 54, de 20 de dezembro de 2019.</p><p> Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Instrução</p><p>Normativa N° 55, de 20 de dezembro de 2019.</p><p> Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Instrução</p><p>Normativa N° 56, de 20 de dezembro de 2019.</p><p> Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Instrução</p><p>Normativa N° 57, de 20 de dezembro de 2019.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>80</p><p>21. Anexo 1 – Fotos Equipamentos CHC-UFPR</p><p>Figura 3 – Porta de acesso sala Tomografia</p><p>Figura 4 – Identificação sala Tomografia</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>81</p><p>Figura 12 – Estufa de Contraste</p><p>Figura 7 – Bomba injetora</p><p>Figura 10 – Simuladores</p><p>Figura 11 – Comando do equipamento</p><p>Figura 9 - Cardioversor</p><p>Figura 8 – Modelo tomógrafo</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>82</p><p>Figura 16 – Porta da sala de comando</p><p>Contrastado 02</p><p>Figura 13 – Identificação da Sala de</p><p>Contrastado 01</p><p>Figura 14 – Vista Posterior do Equipamento de</p><p>Raios X Contrastado 01</p><p>Figura 15 – Sala de comando Contrastados</p><p>01</p><p>Figura 13 – Avisos na Porta da Sala de</p><p>Contrastados 01</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>83</p><p>Figura 17 – Equipamento de Raios X</p><p>Contrastados 02</p><p>Figura 18 – Comando Contrastados 02</p><p>Figura 16 – Porta de Entrada do Contrastados</p><p>02</p><p>Figura 19 – Leitora Sala Contrastados 02</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>84</p><p>Figura 22 – Monitores</p><p>Figura 20 – Sala de Litotripsia e Equipamento de Arco em C</p><p>Figura 21 – Painel de Comando</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>85</p><p>Figura 24 – Comando do equipamento da Sala 01</p><p>Mamografia</p><p>Figura 25 – Equipamento da Sala 01</p><p>Mamografia</p><p>Figura 23 – Identificação da Sala 01 Mamografia</p><p>Figura 26 – Identificação da Sala 02 Mamografia</p><p>Figura 27 – Porta de acesso sala 02</p><p>Mamografia</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>86</p><p>Figura 28 – Equipamento sala 02</p><p>Mamografia</p><p>Figura 29 – Equipamento sala 02</p><p>Mamografia</p><p>Figura 31 – Identificação da sala</p><p>Figura 30 – Porta de acesso</p><p>da Sala</p><p>Figura 32 – Biombo</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>87</p><p>Figura 33– Mesa de exames Figura 34 – Painel de Controle da</p><p>Mesa</p><p>Figura 38: Leitoras e Workstations CR 02, 03 e 04</p><p>Figura 36: Leitora CR 01 Figura 37: Leitora CR 01 Figura 35: Leitora e Workstation</p><p>CR 01</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>88</p><p>Figura 39: Leitora 2 Figura 40: Leitora 3 Figura 41: Leitora 4</p><p>Figura 44: Leitora e Workstation Centro</p><p>Cirúrgico</p><p>Figura 45: Leitora Centro Cirúrgico</p><p>Figura 43: Leitora 05 –</p><p>Telecomandado 01</p><p>Figura 42: Leitora e Workstation CR 05 –</p><p>Telecomandado 01</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>89</p><p>Figura 48 – Modelo de cassete utilizado</p><p>na mamografia</p><p>Figura 49 – Impressora mamografia</p><p>Figura 47: Leitora Mamografia Figura 46: Leitora Mamografia</p><p>Figura 51: Leitora Contrastados</p><p>Figura 50: Leitora Contrastados</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>90</p><p>Figura 53- Workstation DMO Figura 52- Workstation Mamografia</p><p>Figura 54- Workstation Telecomandado</p><p>02</p><p>Figura 55- Workstation Victor Ferreira</p><p>do Amaral</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>91</p><p>Figura 56- Aviso presente nas portas</p><p>de entradas das salas de exames</p><p>Figura 57- Aviso referente à suspeita de gravidez, à permanência de</p><p>acompanhantes, ao uso das vestimentas pumblíferas e ao número de pacientes</p><p>durante os procedimentos</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>92</p><p>Figura 58- Equipamento de raios-</p><p>X móvel 03</p><p>Figura 59- Equipamento de</p><p>raios-X móvel 03</p><p>Figura 60- Equipamento de raios-X móvel 05 Figura 60- Equipamento</p><p>de raios-X móvel 05</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>93</p><p>Anexo 2 – Ordem de serviço nº 172/2019</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>94</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>95</p><p>22. ANEXO 3- Instruções para o recebimento de dosímetro</p><p>Instruções para o recebimento de dosímetro</p><p>Caro (a) XXXX, a seguir são apresentadas as instruções para o uso adequado dos dosímetros e</p><p>outras informações relevantes:</p><p>1. O Dosímetro deve ser utilizado EXCLUSIVAMENTE no HC-UFPR;</p><p>2. Cada usuário deve portar unicamente o seu próprio dosímetro;</p><p>3. Quando não estiver em uso, o dosímetro deve permanecer no quadro junto aos demais</p><p>dosímetros do setor;</p><p>4. O usuário deve retirar seu dosímetro no início do expediente;</p><p>5. O dosímetro deve ser usado durante todo o expediente em que permanecer em área</p><p>controlada ou que estiver sendo exposto à radiação;</p><p>6. Ao final do expediente, o dosímetro deve ser guardado no quadro;</p><p>7. Quando em uso, não deve haver nenhum tipo de objeto à frente ou atrás do dosímetro;</p><p>8. O dosímetro não pode ser exposto ao calor excessivo e à umidade;</p><p>9. Em caso de suspeita de dose elevada ou exposição acidental do dosímetro, comunicar</p><p>imediatamente a administração do setor;</p><p>10. O dosímetro deve ser devolvido quando solicitado pela administração</p><p>do setor;</p><p>11. Em caso de perda, extravio ou não devolução do dosímetro, deverá ser cobrado do usuário a</p><p>taxa de reposição do dosímetro, conforme estabelecido em contrato com a empresa</p><p>prestadora de serviço;</p><p>12. Os cuidados com o dosímetro, desde seu recebimento até a devolução, é de responsabilidade</p><p>do usuário;</p><p>13. As doses individuais que forem maiores ou iguais a 1 mSv e menores ou iguais a 6 mSv</p><p>passarão por investigação simples;</p><p>14. Para doses maiores que 6 mSv e menores que 100 mSv, passarão por investigação composta;</p><p>15. Para exposições iguais ou maiores que 100 mSv, o funcionário passará por exames</p><p>citogenéticos;</p><p>16. Os valores individuais de dose serão enviados por e-mail, portanto é de responsabilidade do</p><p>usuário verificar periodicamente seu e-mail institucional;</p><p>17. Caso não receba os valores de dose no e-mail: _____________________________________, é</p><p>de responsabilidade do usuário informar ao Supervisor de Proteção Radiológica.</p><p>Curitiba, ____ de _________________ de 20______.</p><p>_________________</p><p>XXXXX</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>96</p><p>23. Anexo 4 – Texto padrão da leitura de dose</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>97</p><p>24. Anexo 5 – Investigação de dose – simples</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>98</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>99</p><p>25. Anexo 6 - Investigação de dose – Composta</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>100</p><p>público em geral, devendo assegurar os recursos materiais e humanos e a</p><p>implementação das medidas necessárias para garantir o cumprimento dos requisitos</p><p>desta Resolução e das demais normativas aplicáveis;</p><p>II - designar formalmente 1 (um) responsável técnico, conforme o disposto no Art. 13</p><p>da RDC Nº 330 (ANVISA/MS);</p><p>III - quando o serviço utilizar radiação ionizante para fins diagnósticos ou</p><p>intervencionistas, designar formalmente 1 (um) supervisor de proteção radiológica,</p><p>conforme o disposto no Art. 14 da RDC Nº 330 (ANVISA/MS);</p><p>IV - estabelecer e assegurar que sejam entendidas as funções e responsabilidades de</p><p>cada profissional, assim como linhas claras de autoridade para tomada de decisão no</p><p>âmbito do serviço;</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>8</p><p>V - garantir os recursos necessários para a execução do Programa de Educação</p><p>Permanente de toda a equipe, coordená-lo e garantir a sua implementação, conforme</p><p>estabelecido nesta Resolução e nas demais normativas aplicáveis;</p><p>VI - garantir os recursos necessários para a execução do Programa de Garantia da</p><p>Qualidade no serviço, coordená-lo e garantir a sua implementação, conforme</p><p>estabelecido nesta Resolução e nas demais normativas aplicáveis;</p><p>VII - quando couber, garantir os recursos necessários para a execução do Programa</p><p>de Proteção Radiológica no serviço, coordená-lo e garantir a sua implementação,</p><p>conforme estabelecido nesta Resolução e nas demais normativas aplicáveis;</p><p>VIII - assegurar à autoridade sanitária livre acesso a todas as dependências do</p><p>serviço e manter à disposição todos os assentamentos e documentos especificados</p><p>nesta Resolução e nas demais normativas aplicáveis; e</p><p>IX - manter 1 (um) exemplar da RDC Nº 330 (ANVISA/MS) em cada serviço de</p><p>radiologia diagnóstica ou intervencionista sob sua responsabilidade e assegurar que</p><p>cada membro da equipe tenha acesso ao mesmo.</p><p>O Responsável Legal pode delegar formalmente a execução dos Programas de</p><p>Educação Permanente, de Garantia da Qualidade e de Proteção Radiológica a membros</p><p>da equipe legalmente habilitados, mas permanece corresponsável pelos Programas</p><p>delegados.</p><p>Caso os parâmetros de funcionamento dos equipamentos estejam nos níveis de</p><p>restrição estabelecidos na RDC Nº 330 (ANVISA/MS) e nas demais normativas</p><p>aplicáveis, o responsável legal deverá:</p><p>I - suspender imediatamente a utilização do equipamento ou permitir o funcionamento</p><p>temporário apenas para atendimentos de urgência ou emergência, mediante parecer do</p><p>responsável técnico e do supervisor de proteção radiológica, quando couber; e</p><p>II - adotar imediatamente ações necessárias à adequação dos equipamentos,</p><p>procedimentos ou ambientes, registrando as metas e prazos estabelecidos, bem como</p><p>as ações realizadas para solucionar os problemas e evitar que os mesmos se repitam.</p><p>_________________________</p><p>Responsável Legal</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>9</p><p>b) Supervisor de Proteção Radiológica (SPR)</p><p>Titular: Renato Bocamino Doro</p><p>Cargo: Físico Médico CPF: 36832951809</p><p>ABFM RX: 465-1701</p><p>Suplente: Jessica Villa Real</p><p>Cargo: Física Médica CPF: 05913115937</p><p>ABFM RX: 491-1730</p><p>Responsabilidades segundo a RDC Nº 330 (ANVISA/MS)</p><p>O supervisor de proteção radiológica é um membro da equipe legalmente habilitado e</p><p>deve ser designado pelo responsável legal, para assumir a responsabilidade pelas</p><p>ações relativas à proteção radiológica de cada serviço de saúde que utilize radiações</p><p>ionizantes para fins diagnósticos ou intervencionistas.</p><p>O supervisor de proteção radiológica tem autoridade para interromper atividades</p><p>inseguras no serviço de saúde por que é responsável.</p><p>O supervisor de proteção radiológica pode assessorar-se de consultores externos,</p><p>conforme a necessidade e o porte do serviço, os quais devem estar alistados na equipe</p><p>do serviço.</p><p>Cada supervisor de proteção radiológica deve ter substituto(s) legalmente</p><p>habilitado(s) e formalmente designado(s) pelo responsável legal, para os casos de seu</p><p>impedimento ou ausência.</p><p>Os supervisores de proteção radiológica foram nomeados conforme a Portaria-SEI nº</p><p>613, de 22 de dezembro de 2020, publicada no Boletim de Serviço Extraordinário Nº</p><p>178, 23 de dezembro de 2020.</p><p>______________________________</p><p>Supervisor de Proteção Radiológica Titular</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>10</p><p>______________________________</p><p>Supervisor de Proteção Radiológica Suplente</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>11</p><p>c) Responsável Técnico (RT)</p><p>O responsável legal deve designar formalmente 1 (um) profissional legalmente</p><p>habilitado para assumir a responsabilidade pelos procedimentos radiológicos de cada</p><p>setor de radiologia diagnóstica ou intervencionista do serviço de saúde, doravante</p><p>denominado responsável técnico.</p><p>Os responsáveis técnicos foram nomeados conforme a Portaria-SEI nº 613, de 22 de</p><p>dezembro de 2020, publicada no Boletim de Serviço Extraordinário Nº 178, 23 de</p><p>dezembro de 2020.</p><p>O responsável técnico tem autoridade para interromper atividades inseguras no setor</p><p>de radiologia diagnóstica ou intervencionista por que é responsável.</p><p>Unidade de Imagem (Radiologia, Mamografia, Tomografia e Densitometria</p><p>óssea)</p><p>Nome: Maria Cristina Zaina</p><p>Cargo: Médica Matrícula: 144010</p><p>Unidade de Hemodinâmica</p><p>Nome: Gustavo Carvalho</p><p>Cargo: Médico Matrícula: 2254964</p><p>Unidade de Litotripsia</p><p>Nome: Danilo Romanel Batista</p><p>Cargo: Médico Matrícula: 2420016</p><p>Unidade Centro Cirúrgico</p><p>Urologia</p><p>Nome: Luiz Sérgio Santos</p><p>Cargo: Médico Matrícula: 143510</p><p>Cirurgia Geral</p><p>Nome: Jorge Eduardo Fouto Matias</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>12</p><p>Cargo: Médico Matrícula: 179280</p><p>Ortopedia</p><p>Nome: Luiz Antônio Munhoz da Cunha</p><p>Cargo: Médico Matrícula 1205674</p><p>Cirurgia Vascular</p><p>Nome: Bárbara Dagnoluzzo Moreira</p><p>Cargo: Médica Matrícula: 203687</p><p>Cardiologia</p><p>Nome: Paulo Roberto Soltoski</p><p>Cargo: Médico Matrícula: 171174</p><p>Cirurgia Pediátrica</p><p>Nome: Maria Helena Camargo Peralta Del Valle</p><p>Cargo: Médica Matrícula: 2262610</p><p>Unidade de Endoscopia</p><p>Nome: Raquel Canzi Almada de Souza</p><p>Cargo: Médica Matrícula: 155535</p><p>Responsabilidades segundo a RDC Nº 330 (ANVISA/MS)</p><p>Compete ao Responsável Técnico responsabilizar-se pelos procedimentos</p><p>radiológicos diagnósticos e intervencionistas a que são submetidos os pacientes,</p><p>levando em conta os princípios e requisitos de proteção radiológica estabelecidos na</p><p>RDC Nº 330 (ANVISA/MS).</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Unidade de Imagem</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>13</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Unidade de Hemodinâmica</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Unidade de Litotripsia</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Urologia</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Cirurgia Geral</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Ortopedia</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>14</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Cirurgia Vascular</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Cardiologia</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Cirurgia Pediátrica</p><p>_________________________</p><p>Responsável Técnico – Endoscopia</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>15</p><p>d) Compete a cada membro da equipe:</p><p>I - estar ciente do conteúdo da RDC Nº 330 (ANVISA/MS), dos riscos associados ao</p><p>seu trabalho, das normas, rotinas, protocolos, procedimentos operacionais relacionados</p><p>ao seu trabalho, e de suas responsabilidades na proteção dos pacientes,</p><p>de si mesmo e</p><p>de outros;</p><p>II - executar suas atividades conforme as normas, rotinas, protocolos e procedimentos</p><p>operacionais estabelecidos;</p><p>III - informar imediatamente ao responsável legal e ao supervisor de proteção</p><p>radiológica, quando couber, qualquer evento que possa resultar em alterações nos</p><p>níveis de dose ou em aumento do risco de ocorrência de acidentes, assim como</p><p>qualquer outra circunstância que possa afetar a qualidade ou a segurança dos</p><p>procedimentos, ou a conformidade com esta Resolução;</p><p>IV - submeter-se às atividades do Programa de Educação Permanente;</p><p>e) Compete aos médicos solicitantes</p><p>É responsabilidade do médico, que prescreve ou solicita um procedimento</p><p>radiológico, estar ciente dos riscos das radiações ionizantes, do princípio de justificação,</p><p>das proibições, das limitações e vantagens da prática radiológica comparada com</p><p>técnicas alternativas.</p><p>f) Compete aos responsáveis legais das empresas prestadoras de</p><p>serviço de manutenção e/ou assistência técnica de equipamentos</p><p>a) Assegurar que sua equipe técnica esteja capacitada e ciente dos requisitos de</p><p>desempenho e de segurança dos equipamentos, especificados na RDC Nº 330</p><p>(ANVISA/MS).</p><p>b) Atender aos requisitos de controle ocupacional estabelecidos na RDC Nº 330</p><p>(ANVISA/MS).</p><p>c) Assegurar que os equipamentos utilizados nos testes satisfaçam os requisitos</p><p>estabelecidos na RDC Nº 330 e Instruções Normativas Nº 52 a 57, de 20 de</p><p>Dezembro de 2019, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e</p><p>Ministério da Saúde (MS).</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>16</p><p>5. Descrição dos procedimentos realizados pelo estabelecimento</p><p>Abaixo seguem os procedimentos radiológicos em cada unidade que</p><p>possui equipamento emissor de raios X.</p><p>5.1 Exames de Radiologia Geral</p><p>RAIOS X DE CORACAO E VASOS DA BASE (AP, PERFIL)</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL – DIREITO</p><p>RAIOS X DA ARTICULACAO ESCÁPULO-UMERAL – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE MÃOS E PUNHOS PARA IDADE ÓSSEA – DIREITO</p><p>RAIOS X DE MÃOS E PUNHOS PARA IDADE ÓSSEA – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE COLUNA TÓRACO-LOMBAR (AP, PERFIL)</p><p>RAIOS X DE SEIOS DA FACE (FRONTO-NASO, MENTO-NASO E PERFIL)</p><p>RAIOS X DE MEMBROS SUPERIORES</p><p>RAIOS X PANORÂMICA DE MMII – PERNA DIREITA</p><p>RAIOS X PANORÂMICA DE MMII – PERNA ESQUERDA</p><p>RAIOS X DE COLUNA LOMBOSSACRA FUNCIONAL OU DINÂMICA</p><p>RAIOS X DE BRAÇO DIREITO</p><p>RAIOS X DE BRAÇO ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE JOELHO OU RÓTULA (AP, PERFIL, AXIAL) – DIREITO</p><p>RAIOS X DE JOELHO OU RÓTULA (PA, PERFIL, AXIAL) – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE TÓRAX (PA, PERFIL E OBLÍQUAS)</p><p>RAIOS X DE SEIOS DA FACE (INCIDÊNCIAS PADRÃO E HIRTZ)</p><p>RAIOS X DE SACRO-CÓCCIX</p><p>RAIOS X DE COTOVELO – DIREITO</p><p>RAIOS X DE COTOVELO – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE PERNA DIREITA</p><p>RAIOS X DE PERNA ESQUERDA</p><p>RAIOS X DE TÓRAX (PA, PERFIL, OBLÍQUA)</p><p>RAIOS X DE SELA TÚRCICA (PA, PERFIL, BRETTON)</p><p>RAIOS X DE COLUNA DORSO-LOMBAR DINÂMICA PARA ESCOLIOSE</p><p>RAIOS X DE ANTEBRAÇO DIREITO</p><p>RAIOS X DE ANTEBRAÇO ESQUERDO</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>17</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO TÍBIO-TÁRSICA – DIREITO</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO TÍBIO-TÁRSICA – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE TRÂNSITO E MORFOLOGIA DO DELGADO</p><p>RAIOS X DE MAXILAR INFERIOR (PA, OBLÍQUAS)</p><p>RAIOS X DE PUNHO (AP, PERFIL E OBLÍQUA) – DIREITO</p><p>RAIOS X DE PUNHO (AP, PERFIL E OBLÍQUA) – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE PÉ OU PODODÁCTILOS – DIREITO</p><p>RAIOS X DE PÉ OU PODODÁCTILOS – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE OSSOS DA FACE (MENTO-NASO, FRONTO-NASO, PERFIL E HIRTZ)</p><p>RAIOS X DE COLUNA TOTAL PANORÂMICA PARA ESCOLIOSE</p><p>RAIOS X DE COLUNA TÓRACO-LOMBAR DINÂMICA (PARA ESCOLIOSE)</p><p>RAIOS X DE MÃO OU QUIRODÁCTILO DIREITO</p><p>RAIOS X DE MÃO OU QUIRODÁCTILOS ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE CALCÂNEO DIREITO</p><p>RAIOS X DE CALCÂNEO ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE ARCOS ZIGOMÁTICOS MALAR-ESTILOIDES (AP, OBLÍQUAS)</p><p>RAIOS X ESCANOMETRIA</p><p>RAIOS X DE ESTUDO DA DEGLUTIÇÃO</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR BILATERAL</p><p>RAIOS X DE LARINGE</p><p>RAIOS X DE MEDIASTINO</p><p>RAIOS X DE CONDUTOS AUDITIVOS INTERNOS</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACAS – DIREITO</p><p>RAIOS X ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACAS – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE TÓRAX (PA E PERFIL COM ESOFCON)</p><p>RAIOS X DE ABDOMEN (AP, PERFIL OU LOCALIZADA)</p><p>RAIOS X DE CRÂNIO (PA, OBLÍQUA, HIRTZ)</p><p>RAIOS X DA COLUNA CERVICAL – JUNÇÃO CRÂNIO-CERVICAL</p><p>RAIOS X DE CLAVÍCULA DIREITA</p><p>RAIOS X DE CLAVÍCULA ESQUERDA</p><p>RAIOS X DE TÓRAX (PA)</p><p>RAIOS X DE GENITOGRAFIA</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>18</p><p>RAIOS X DE ABDOMEN AGUDO – MÍNIMO DE TRÊS INCIDÊNCIAS</p><p>RAIOS X DE MASTOIDES OU ROCHEDOS BILATERAIS</p><p>RAIOS X DE COLUNA DORSAL (AP, PERFIL)</p><p>RAIOS X DE OMOPLATA/ESCÁPULA – DIREITO</p><p>RAIOS X DE OMOPLATA/ESCÁPULA – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL – DIREITO</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE QUADRIL DIREITO</p><p>RAIOS X DE QUADRIL ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE APICOGRAMA</p><p>RAIOS X DE COLUNA LOMBOSSACRA</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO ACRÔMIO-CLAVICULAR DIREITA</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO ACRÔMIO-CLAVICULAR – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE COXA DIREITA</p><p>RAIOS X DE COXA ESQUERDA</p><p>RAIOS X DE ÓRBITAS (PA, PERFIL, OBLÍQUAS E HIRTZ)</p><p>RAIOS X DE COLUNA LOMBOSSACRA COM OBLÍQUAS</p><p>RAIOS X DE OMBRO DIREITO</p><p>RAIOS X DE OMBRO ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE TÓRAX (PA (INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO) E PERFIL)</p><p>RAIOS X DE ESÔFAGO</p><p>RAIOS X DE CRÂNIO (PA E PERFIL)</p><p>RAIOS X DE COLUNA CERVICAL (AP, PERFIL, TRANSORAL OU FLEXÃO)</p><p>RAIOS X DA BACIA</p><p>RAIOS X DE ABDOMEN SIMPLES (AP)</p><p>RAIOS X DE COLUNA CERVICAL (AP, PERFIL, OBLÍQUAS)</p><p>RAIOS X DE COSTELAS PARA HEMITÓRAX – DIREITO</p><p>RAIOS X DE COSTELAS PARA HEMITÓRAX – ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE TÓRAX NO LEITO</p><p>RAIOS X DE TÓRAX (PA E PERFIL)</p><p>RAIOS X DE CAVUM (PERFIL E HIRTZ)</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>19</p><p>RAIOS X DE COLUNA TORÁCICA</p><p>RAIOS X DE TÓRAX (PA, PERFIL)- PRÉ-TRANSPLANTE</p><p>RAIOS X DE ESTERNO</p><p>RAIOS X DE COLUNA CERVICAL (AP, PERFIL, TRANSORAL, OBLÍQUAS)</p><p>RAIOS X DE COLUNA DORSAL/TORÁCICA (AP, PERFIL)</p><p>RAIOS X DE ARTICULAÇÃO ESTERNO-CLAVICULAR</p><p>RAIOS X DO CORAÇÃO E VASOS DA BASE (PA, PERFIL, OBLÍQUAS)</p><p>RAIOS X DE DEDOS DA MÃO DIREITA</p><p>RAIOS X DE DEDOS DA MÃO ESQUERDA</p><p>5.2 Exames Contrastados</p><p>PIELOGRAFIA ASCENDENTE</p><p>HISTEROSSALPINGOGRAFIA</p><p>FLEBOGRAFIA MEMBRO</p><p>SERIOGRAFIA</p><p>MIELOGRAFIA DE DOIS OU MAIS SEGMENTOS</p><p>CLISTER OPACO COM DUPLO CONTRASTE</p><p>FISTULOGRAFIA</p><p>COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETROGRADA</p><p>DACRIOCISTOGRAFIA DIREITO</p><p>COLANGIOGRAFIA PÓS-OPERATÓRIO</p><p>URETROCISTOGRAFIA</p><p>UROGRAFIA VENOSA MINUTADA 1-2-3</p><p>COLECISTOGRAMA ORAL</p><p>SIALOGRAFIA POR GLÂNDULA</p><p>COLANGIOGRAFIA PRÉ-OPERATÓRIO</p><p>UROGRAFIA VENOSA COM BEXIGAPRÉ E PÓS MICÇÃO (DOSE SIMPLES DE CONTRASTE)</p><p>ARTROGRAFIA ESQUERDO</p><p>ARTROGRAFIA DIREITO</p><p>DACRIOCISTOGRAFIA ESQUERDO</p><p>RAIOS X DE GENITOGRAFIA</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>20</p><p>5.3 Tomografia Computadorizada</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORAX</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA LARINGE</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SELA TURCICA</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE MASTOIDES OU OUVIDO</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE OU SEIOS DE FACE</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA HIPOFISE</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES TEMPORO MANDIBULARES</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOÇO (PARTES MOLES, TIREOIDE E FARINGE)</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL COM OU SEM CONTRASTE</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULACOES DE OMBRO</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA TORACICA COM OU SEM CONTRASTE</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEGMENTO APENDICULARES ( BRACOS ...)</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULACOES DO JOELHO</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA LOMBO-SACRA COM OU SEM CONTRASTE</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULACOES SACRO-ILIACAS</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULACOES COXO-FEMURAIS</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE REGIAO GLUTEA</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CRANIO</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOMEN</p><p>ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA</p><p>ESCORE DE CALCIO CORONARIANO</p><p>BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TOMOGRAFIA</p><p>TOMOGRAFIA</p><p>COMPUTADORIZADA DE PELVE OU BACIA</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DAS ARTICULACOES EXTERNO-CLAVICULAR</p><p>TOMOGRAFIA DAS ARTICULACOES DO COTOVELO</p><p>TOMOGRAFIA COPUTADORIZADA DAS ARTICULACOES DO PUNHO</p><p>TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>21</p><p>5.4 Mamografia</p><p>MAMOGRAFIA DIREITA</p><p>MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO</p><p>BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR RX</p><p>MAMOGRAFIA ESQUERDA</p><p>MAMOGRAFIAASSOCIADA A PUNÇÃO E MARCACAO PRE-CIRURGICA ORIENT</p><p>5.5 Densitometria Óssea</p><p>DENSITOMETRIA DE COLUNA</p><p>5.6 Litotripsia</p><p>LITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA</p><p>5.7 Hemodinâmica</p><p>CORONARIOGRAFIA</p><p>ANGIOPLASTIA</p><p>VALVOPLASTIA</p><p>ESTUDO ELETROFISIOLÓGICO</p><p>ENDOPRÓTESE</p><p>COLANGIOGRAFIA PERCUTÂNEA TRANS-HEPÁTICA (CPTH)</p><p>EMBOLIZAÇÕES</p><p>ANGIOPLASTIA PERIFÉRICA</p><p>ARTERIOGRAFIA</p><p>COLANGIOPANCREATOGRAFI A ENDOSCOPICA RETRÓGRADA (CPRE)</p><p>5.8 Centro Cirúrgico</p><p>CIRURGIA UROLÓGICA</p><p>CIRURGIA GERAL</p><p>CIRURGIA ORTOPÉDICA</p><p>CIRURGIA VASCULAR</p><p>CIRURGIA CARDÍACA</p><p>CIRURGIA PEDIÁTRICA</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>22</p><p>6. Descrição dos equipamentos emissores de raios X</p><p>As imagens dos equipamentos emissores de raios X encontram-se no Anexo 1.</p><p>SETOR: RADIOLOGIA</p><p>SALA DE RAIOS X: APARELHO PARA EXAMES GERAIS - FIXO</p><p>Marca Philips Registro MS 10216710347</p><p>Modelo Digital Diagnostic C50 Patrimônio UFPR 493737</p><p>Número de Série 190118 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 150 kV Ano de fabricação 09/2019</p><p>mA Máximo 630 mA Data da instalação 12/2019</p><p>Tempo de exposição 1 ms a 4 s Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Tensão Direta Outras informações DR</p><p>SALA DE CONTRASTADOS 01: APARELHO PARA EXAMES CONTRASTADOS -</p><p>FIXO</p><p>Marca Siemens Registro MS 10234230127</p><p>Modelo Axion Iconos MD Patrimônio UFPR 439608</p><p>Número de Série 19253 Patrimônio Ebserh 521542</p><p>kV Máximo 40 a 150 Kv Ano de fabricação 11/2011</p><p>mA Máximo 500 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tipo de Gerador Alta frequência Situação Ativo</p><p>Outras Informações: Aparelho de raios X, exames gerais, fixo. Mesa basculante +90° a -17° de</p><p>tampo flutuante, alta frequência, um monitor de vídeo. Grafia: 150 kV, 500 mA, 6 s.</p><p>SALA DE CONTRASTADOS 02: APARELHO PARA EXAMES CONTRASTADOS -</p><p>FIXO</p><p>Marca Siemens Registro MS 10234230127</p><p>Modelo Axion Iconos MD Patrimônio UFPR 439609</p><p>Número de Série 19253 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 40 a 150 Kv Ano de fabricação 11/2011</p><p>mA Máximo 500 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tipo de Gerador Alta frequência Situação Ativo</p><p>Outras Informações: Aparelho de raios X, exames gerais e contrastados, telecomandado, fixo.</p><p>Mesa basculante +90° a -17° de tampo flutuante, seriógrafo, TII de 23 cm de três campos de</p><p>imagem, alta frequência, um monitor de vídeo. Grafia: 150 kV, 500 mA, 6 s; Escopia: 110 kV, 4,55</p><p>mA, 4 min.</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 01</p><p>Marca</p><p>Philips – VMI Industria e</p><p>Com. LTDA</p><p>Registro MS 10238040033</p><p>Modelo Aquilla Plus 300 Patrimônio UFPR 393123</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>23</p><p>Número de Série P8746403001 Patrimônio Ebserh 522803</p><p>kV Máximo 30 a 125 kV Ano de fabricação 12/10/2011</p><p>mA Máximo 500 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Até 300 mAs Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta freqüência Local</p><p>2º andar - sala de</p><p>depósito</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 02</p><p>Marca</p><p>Philips – VMI Industria e</p><p>Com. LTDA</p><p>Registro MS 10238040033</p><p>Modelo Aquilla Plus 300 Patrimônio UFPR 386087</p><p>Número de Série 0117001065 Patrimônio Ebserh 514632</p><p>kV Máximo 30 a 125 kV Ano de fabricação 10/01/2007</p><p>mA Máximo 500 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Até 300 mAs Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta freqüência Local</p><p>UTI Neonatal – 3º andar</p><p>Maternidade</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 03</p><p>Marca</p><p>Philips – VMI Industria e</p><p>Com. LTDA</p><p>Registro MS 10238040019</p><p>Modelo Aquilla Plus 300 Patrimônio UFPR 393125</p><p>Número de Série P987448001 Patrimônio Ebserh 524471</p><p>kV Máximo 30 a 125 kV Ano de fabricação 19/10/2011</p><p>mA Máximo 500 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Até 300 mAs Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta frequência Local 15º andar - TMO</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 04</p><p>Marca</p><p>Philips – VMI Industria e</p><p>Com. LTDA</p><p>Registro MS 10238040033</p><p>Modelo Aquilla Plus 300 Patrimônio UFPR 341057</p><p>Número de Série 0117001067 Patrimônio Ebserh 513198</p><p>kV Máximo 30 a 125 kV Ano de fabricação 10/01/2007</p><p>mA Máximo 500 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Até 300 mAs Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta freqüência Local 14º andar - Pediatria</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 05</p><p>Marca Siemens Registro MS 10234230071</p><p>Modelo Polymobil Plus Patrimônio UFPR 177871</p><p>Número de Série 20070 Patrimônio Ebserh 511559</p><p>kV Máximo 125 Kv Ano de fabricação 2007</p><p>mA Máximo 300 mA Data da instalação Não identificado</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>24</p><p>Tempo de exposição 250 mAs Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta frequêcia Local</p><p>5º andar – Centro</p><p>Cirúrgico</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 06</p><p>Marca Siemens Registro MS 10234230071</p><p>Modelo Polymobil Plus Patrimônio UFPR 177869</p><p>Número de Série 20069 Patrimônio Ebserh 522303</p><p>kV Máximo 125 Kv Ano de fabricação 2007</p><p>mA Máximo 300 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição 250 mAs Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta frequêcia Local</p><p>SEC. Pediatria - Térreo</p><p>Anexo B</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 07</p><p>Marca</p><p>Philips – VMI Industria e</p><p>Com. LTDA</p><p>Registro MS 10238040033</p><p>Modelo Aquilla Plus 300 Patrimônio UFPR 393124</p><p>Número de Série P9874405001 Patrimônio Ebserh 522511</p><p>kV Máximo 30 a 125 kV Ano de fabricação 18/10/2011</p><p>mA Máximo 500 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Até 300 mAs Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta freqüência Local 12º andar - Cardio</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 08</p><p>Marca</p><p>Philips – VMI Industria e</p><p>Com. LTDA</p><p>Registro MS 10238040033</p><p>Modelo Aquilla Plus 300 Patrimônio UFPR Não identificado</p><p>Número de Série P987407001 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 30 a 125 kV Ano de fabricação 20/10/2011</p><p>mA Máximo 500 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Até 300 mAs Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta freqüência Local PA – Anexo B</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 15</p><p>Marca Shimadzu Corporation Registro MS 10369010045</p><p>Modelo MUX-10 - MobileArt Eco Patrimônio UFPR Não identificado</p><p>Número de Série LYCFC7798004 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 125 kV Ano de fabricação 2019</p><p>mA Máximo 160 mA Data da instalação 02/2020</p><p>Tempo de exposição Mínimo 3,2 ms Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador</p><p>Alta Tensão com</p><p>Inversor de Alta</p><p>Frequência</p><p>Local</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>25</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 16</p><p>Marca Shimadzu Corporation Registro MS 10369010045</p><p>Modelo MUX-10 - MobileArt Eco Patrimônio UFPR Não identificado</p><p>Número de Série LYCFC779A001 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 125 kV Ano de fabricação 2019</p><p>mA Máximo 160 mA Data da instalação 02/2020</p><p>Tempo de exposição Mínimo 3,2 ms Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador</p><p>Alta Tensão com</p><p>Inversor de Alta</p><p>Frequência</p><p>Local</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 17</p><p>Marca Shimadzu Corporation Registro MS 10369010045</p><p>Modelo MUX-10 - MobileArt Eco Patrimônio UFPR Não identificado</p><p>Número de Série LYCFC7799003 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 125 kV Ano de fabricação 2019</p><p>mA Máximo 160 mA Data da instalação 02/2020</p><p>Tempo de exposição Mínimo 3,2 ms Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador</p><p>Alta Tensão com</p><p>Inversor de Alta</p><p>Frequência</p><p>Local</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 18</p><p>Marca Shimadzu Corporation Registro MS 10369010045</p><p>Modelo MUX-10 - MobileArt Eco Patrimônio UFPR Não identificado</p><p>Número de Série LYCFC7799002 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 125 kV Ano de fabricação 2019</p><p>mA Máximo 160 mA Data da instalação 02/2020</p><p>Tempo de exposição Mínimo 3,2 ms Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador</p><p>Alta Tensão com</p><p>Inversor</p><p>de Alta</p><p>Frequência</p><p>Local</p><p>APARELHO MÓVEL – RAIO X 19</p><p>Marca Shimadzu Corporation Registro MS 10369010045</p><p>Modelo MUX-10 - MobileArt Eco Patrimônio UFPR Não identificado</p><p>Número de Série LYCFC7798003 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 125 kV Ano de fabricação 2019</p><p>mA Máximo 160 mA Data da instalação 02/2020</p><p>Tempo de exposição Mínimo 3,2 ms Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador</p><p>Alta Tensão com</p><p>Inversor de Alta</p><p>Frequência</p><p>Local</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>26</p><p>SETOR: TOMOGRAFIA</p><p>TOMÓGRAFO 01 - FIXO</p><p>Marca Toshiba Registro MS 10295030061</p><p>Modelo Aquilion 64 – TSX –</p><p>101A</p><p>Patrimônio UFPR 443125</p><p>Número de Série HCB1193942 Patrimônio Ebserh 522081</p><p>kV Máximo 80 a 135 kV Ano de fabricação Setembro/2011</p><p>mA Máximo 10 a 500 mAs Data da instalação -</p><p>Tempo de exposição 0,350 a 150 s Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta frequência Local 2º andar prédio central -</p><p>UDIM</p><p>SETOR: LITOTRIPSIA</p><p>ARCO EM C - FIXO</p><p>Marca General Eletric Registro MS 80071260301</p><p>Modelo Brivo OEC 785 Patrimônio UFPR 467500</p><p>Número de Série B3SS1600256 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 40 a 110 kV Ano de fabricação Dezembro/2016</p><p>mA Máximo 4,6 A Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Não identificado Situação Fixo - Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta frequência Local 2º andar – Prédio Central</p><p>SETOR: HEMODINÂMICA</p><p>ANGIÓGRAFO 01 - FIXO</p><p>Marca General Eletric Registro MS 80071260305</p><p>Modelo Innova IGS 630 Patrimônio UFPR 395346</p><p>Número de Série EM34559-1 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 40 a 125 kV Ano de fabricação Setembro/2011</p><p>mA Máximo 1000mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Não identificado Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Trifasico Local 2º andar – Prédio Central</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>27</p><p>SETOR: MAMOGRAFIA</p><p>SALA DE MAMOGRAFIA 2: MAMÓGRAFO - FIXO</p><p>Marca Hologic Registro MS 80047300267</p><p>Modelo Selenia Dimensions 3D Patrimônio UFPR Não identificado</p><p>Número de Série 812071710119 Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 20 a 49 kV Ano de fabricação 2017</p><p>mA Máximo 200 mA Data da instalação Abril/2018</p><p>Tempo de exposição Não identificado Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Inversor de frequêcia</p><p>de alto potencial</p><p>constante</p><p>Local Serviço de mamografia</p><p>SALA DE MAMOGRAFIA 1: MAMÓGRAFO - FIXO</p><p>Marca Ge Medical Systems Registro MS 80071260038</p><p>Modelo Senographe DMR+ Patrimônio UFPR 146828</p><p>Número de Série 404530BU8 Patrimônio Ebserh 517946</p><p>kV Máximo 22 a 49 kV Ano de fabricação Março/2003</p><p>mA Máximo 20 a 130 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Não identificado Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Alta frequência Local Serviço de Mamografia</p><p>SETOR: DENSITOMETRIA</p><p>DENSITÔMETRO 01: FIXO</p><p>Marca Ge Medical Systems Registro MS 80071260163</p><p>Modelo Prodigy Advance Patrimônio UFPR 386696</p><p>Número de Série 302284 Patrimônio Ebserh 522091</p><p>kV Máximo 88 Ano de fabricação Não identificado</p><p>mA Máximo 2,2 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição Não identificado Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Trifásico Local 2º andar – UDIM – Prédio</p><p>central</p><p>SETOR: CENTRO CIRÚRGICO</p><p>ARCO EM C 01 - MÓVEL</p><p>Marca Ge Medical Systems Registro MS 80071260072</p><p>Modelo OEC Fluorostar Patrimônio UFPR 394322</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>28</p><p>Número de Série 79-C5200D Patrimônio Ebserh 520675</p><p>kV Máximo 110 kVp Ano de fabricação 10/2011</p><p>mA Máximo 20 mA Data da instalação</p><p>Tempo de exposição 0,1 s a 4,0s</p><p>(radiografia)</p><p>Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Operação contínua</p><p>com carga intermitente</p><p>Local Sala de depósito de</p><p>equipamentos</p><p>ARCO EM C 02 - MÓVEL</p><p>Marca Ge Medical Systems Registro MS 80071260072</p><p>Modelo OEC Fluorostar Patrimônio UFPR 394325</p><p>Número de Série 79-C5181D Patrimônio Ebserh 521449</p><p>kV Máximo 110 kVp Ano de fabricação 10/2011</p><p>mA Máximo 20 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição 0,1 s a 4,0s</p><p>(radiografia)</p><p>Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Operação contínua</p><p>com carga intermitente</p><p>Local Sala de depósito de</p><p>equipamentos</p><p>SALA DE DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS: ARCO EM C 03 - MÓVEL</p><p>Marca Ge Medical Systems Registro MS 80071260072</p><p>Modelo OEC Fluorostar Patrimônio UFPR 393457</p><p>Número de Série 79-C5170D Patrimônio Ebserh Não identificado</p><p>kV Máximo 110 kVp Ano de fabricação 10/2011</p><p>mA Máximo 20 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição 0,1 s a 4,0s</p><p>(radiografia)</p><p>Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Operação contínua</p><p>com carga intermitente</p><p>Local Centro Cirúrgico</p><p>SALA DE DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS: ARCO EM C 04 - MÓVEL</p><p>Marca Ge Medical Systems Registro MS 80071260072</p><p>Modelo OEC Fluorostar Patrimônio UFPR 393458</p><p>Número de Série 79-C5163D Patrimônio Ebserh 521450</p><p>kV Máximo 110 kVp Ano de fabricação 10/2011</p><p>mA Máximo 20 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição 0,1 s a 4,0s</p><p>(radiografia)</p><p>Situação Ativo</p><p>Tipo de Gerador Operação contínua</p><p>com carga intermitente</p><p>Local Sala de depósito de</p><p>equipamentos</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>29</p><p>ENGENHARIA CLÍNICA</p><p>ARCO EM C 05 - MÓVEL</p><p>Marca Ge Medical Systems Registro MS 80071260072</p><p>Modelo OEC Fluorostar Patrimônio UFPR 394323</p><p>Número de Série 3911 Patrimônio Ebserh 525082</p><p>kV Máximo 110 kVp Ano de fabricação 10/2011</p><p>mA Máximo 20 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição 0,1 s a 4,0s</p><p>(radiografia)</p><p>Situação Parado</p><p>Tipo de Gerador Operação contínua</p><p>com carga intermitente</p><p>Local Engenharia clínica</p><p>ARCO EM C 06 - MÓVEL</p><p>Marca Ge Medical Systems Registro MS 80071260072</p><p>Modelo OEC Fluorostar Patrimônio UFPR 394324</p><p>Número de Série 3896 Patrimônio Ebserh 525083</p><p>kV Máximo 110 kVp Ano de fabricação 10/2011</p><p>mA Máximo 20 mA Data da instalação Não identificado</p><p>Tempo de exposição 0,1 s a 4,0s</p><p>(radiografia)</p><p>Situação Parado</p><p>Tipo de Gerador Operação contínua</p><p>com carga intermitente</p><p>Local Engenharia Clínica</p><p>7. Descrição dos sistemas de registro de imagem</p><p>7.1 Equipamentos de Raios X com fluoroscopia</p><p>A técnica de fluoroscopia produz uma imagem contínua e instantânea que é</p><p>especialmente útil para guiar procedimentos, procurar através de uma seção do corpo</p><p>determinadas doenças e observar uma função dinâmica. A fluoroscopia só deve ser</p><p>utilizada se a informação clínica desejada não puder ser obtida por meio da radiografia</p><p>convencional. Nesta técnica, o operador deve sempre estar atento ao tempo de</p><p>exposição.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>30</p><p>Atualmente existem dois tipos de detectores utilizados nesses equipamentos: os</p><p>intensificadores de imagem e os detectores flat panel. O intensificador de imagens</p><p>consiste de um sistema de distribuição ótico e um circuito fechado de TV. O intensificador</p><p>de imagens converte raios X em luz e transmite para um monitor, após passar por um</p><p>conversor para sinal elétrico. Esse sistema constitui os equipamentos localizados no</p><p>centro cirúrgico, litotripsia e nas salas da radiologia destinadas a exames contrastados.</p><p>Os detectores flat planel convertem diretamente os fótons de raios X em cargas elétricas</p><p>através da formação de elétrons livres no material que constitui o sistema. Esse detector é</p><p>encontrado no equipamento da sala da hemodinâmica.</p><p>7.2 Densitometria Óssea</p><p>A técnica baseia-se na atenuação, pelo corpo do paciente, de um feixe de radiação</p><p>gerado por uma fonte de raios X com dois níveis de energia. Este feixe atravessa o corpo</p><p>do indivíduo no sentido pôstero-anterior (PA) e é captado por um detector. O programa</p><p>vinculado ao equipamento calcula a densidade de cada amostra a partir da radiação que</p><p>alcança o detector em cada pico de energia. O tecido mole (gordura, água, músculos,</p><p>órgãos viscerais) atenua a energia de forma diferente do tecido ósseo, permitindo a</p><p>construção de uma imagem da área de interesse.</p><p>7.3 Equipamentos de Tomografia Computadorizada</p><p>Na tomografia, o equipamento possui detectores dispostos do lado oposto ao tubo</p><p>de raios X. Esse conjunto de detectores capta a radiação e transmite essa informação ao</p><p>computador ao qual está conectado. Durante o exame, o tubo de raios X gira 360º de</p><p>maneira contínua e simultânea com o deslocamento da mesa. Os raios X, ao</p><p>atravessarem o corpo do paciente, são absorvidos pelo tecido, atingindo o conjunto de</p><p>detectores. As diferenças de atenuação são registradas pelos detectores para a obtenção</p><p>das imagens digitais, para então a leitura do sinal ser processada pelo computador, que</p><p>analisa as variações de absorção ao longo da secção observada, e reconstrói esses</p><p>dados sob a forma de uma imagem.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>31</p><p>7.4 Equipamentos de Raios X e Mamografia</p><p>Nos equipamentos de radiologia convencional, nos que realizam exames</p><p>contrastados e na sala 01 da mamografia é utilizado o sistema CR (Computed</p><p>Radiography) que consiste em um conversor da imagem latente em imagem digital</p><p>através da estimulação com feixe laser. As imagens são adquiridas com um dispositivo</p><p>denominado Image Plate (IP) que consiste em placa de fósforo que forma a imagem</p><p>através de conversão indireta dos fótons de raios X incidentes.</p><p>No equipamento da marca Hologic da mamografia (sala 02), e no equipamento da</p><p>marca Philips da radiologia, é utilizado o sistema DR (Digital Radiology) o qual realiza a</p><p>conversão direta dos fótons de raios X em cargas elétricas.</p><p>7.5 Equipamentos para registro de imagem</p><p>a) Cassetes utilizados na radiología</p><p>Marca: AFGA</p><p>Modelo: CR MD4.0 HR GENERAL</p><p>Identificação do cassete Identificação</p><p>do IP</p><p>Tamanho (cm x cm) Local</p><p>Sala 03 F LV7D8G 35 x 43 RX central</p><p>Leito 15/08/2016 B LV7D9I 35 x 43 RX central</p><p>15-10-2018 10 LV7CGH 35 x 43 RX central</p><p>Sala 03 15/08/2016 LV7CJJ 35 x 43 RX central</p><p>15/10/2018 - 9 LV7D73 35 x 43 RX central</p><p>25/04/2019 - 2 LV7DZF 35 x 43 RX central</p><p>24/04/2019 - 4 LV7DFM 35 x 43 RX central</p><p>Sala 1 35x43 F LV7D3V 35 x 43 RX central</p><p>Leito 35x43 - A LV7CZW 35 x 43 RX central</p><p>15/10/2018 - 3 LV7CRB 35 x 43 RX central</p><p>15/10/2018 - 6 LV7DWU 35 x 43 RX central</p><p>Sala 1 35x43 - A LV7CJW 35 x 43 RX central</p><p>25/04/2019 LV7DPR 35 x 43 RX central</p><p>Sala 2 35x43 E LV7D92 35 x 43 RX central</p><p>25/04/2019 - 3 LV5T4U 35 x 43 RX central</p><p>Leito 35x43 - J LVDAL7 35 x 43 RX central</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>32</p><p>Sala 2 35x43 - C LV7DUP 35 x 43 RX central</p><p>15/10/2018 - 5 LV7CEW 35 x 43 RX central</p><p>ICONOS 2 35x43 F LV7D58 35 x 43 RX central</p><p>Sala 2 B LV7DN6 35 x 43 RX central</p><p>Sala 1 E LV7CNG 35 x 43 RX central</p><p>Sala 3 35x43 - C LV7D3F 35 x 43 RX central</p><p>15/10/2018 - 2 LV7COQ 35 x 43 RX central</p><p>Sala 1 35x43 - B LVDAKM 35 x 43 RX central</p><p>Sala 1 18x24 B LVIPDW 18 x 24 RX central</p><p>Sala 3 18x24 A LVIP4Y 18 x 24 RX central</p><p>Sala 2 24x30 LVIPA5 18 x 24 RX central</p><p>Sala 3 18x24 C LVIP7G 18 x 24 RX central</p><p>Sala 2 18x24 B LVIP2D 18 x 24 RX central</p><p>Sala 3 18x24 B LVIPEL 18 x 24 RX central</p><p>Sala 2 18x24 A LVIPED 18 x 24 RX central</p><p>Leito 18x24 C LVIPOQ 18 x 24 RX central</p><p>15/10/2018 - 4 LV7CHQ 35 x 43 RX central</p><p>Leito 35x43 - 1 LVDAC9 35 x 43 RX central</p><p>Íconos 1C LVIPH5 18 x 24 Contrastado</p><p>Íconos 1A LVIPGA 18 x 24 Contrastado</p><p>Íconos 1B LVIP42 18 x 24 Contrastado</p><p>Íconos 1C LXW0SF 24 x 30 Contrastado</p><p>Íconos 1A LXW03W 24 x 30 Contrastado</p><p>Íconos 1B LXW0PP 24 x 30 Contrastado</p><p>Íconos 1J LV5SDF 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 1F LVDA9B 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 2A LV7DET 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 1D LV7DKC 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 1B LVDA8Q 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 1C LV7CYQ 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 2D LVDAGI 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 1G LV5R7F 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 1A LV7CLL 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 2B LV5RFP 35 x 43 Contrastado</p><p>Íconos 1E LVDA5E 35 x 43 Contrastado</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>33</p><p>b) Cassetes utilizados na mamografía</p><p>Identificação na</p><p>Instituição</p><p>Dimensões (cm X cm) Marca Modelo</p><p>01 18 x 24 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>02 18 x 24 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>03 18 x 24 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>04 18 x 24 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>05 18 x 24 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>06 18 x 24 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>07 18 x 24 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>08 18 x 24 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>09 24 x 30 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>10 24 x 30 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>11 24 x 30 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>12 24 x 30 AGFA CR MM 3.0 MAMMO</p><p>O PACS (Picture Archiving and Communication System) modelo VIVACE ®, consiste</p><p>em um sistema que proporciona o armazenamento e comunicação de imagens geradas</p><p>nos diferentes equipamentos de aquisição de uma forma normalizada, o que possibilita</p><p>que as informações dos pacientes e suas respectivas imagens sejam compartilhadas e</p><p>visualizadas em monitores de alta resolução, distribuídos em locais fisicamente distintos.</p><p>As imagens são visualizadas em monitores de laudos, excluindo-se a necessidade</p><p>de processamento em câmara escura.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>32</p><p>8. Descrição da equipe</p><p>A Tabela 1, contém a relação nominal da equipe que utiliza dosímetro</p><p>fornecido pela empresa Sapra Landauer, com suas respectivas atribuições e</p><p>carga horária semanal.</p><p>Tabela 1: Relação nominal da equipe monitorada por dosímetro no CHC-UFPR</p><p>Nome Completo Vínculo Função Carga</p><p>Horária</p><p>ANDRE FELIPE BRESCOVICI NUNES Ebserh ENGENHEIRO CLINICO 40</p><p>JOSE FERNANDO DE JESUS BARROS</p><p>TEIXEIRA</p><p>Ebserh ENGENHEIRO CLINICO 40</p><p>RENATO DA SILVA MOURA Ebserh ENGENHEIRO CLINICO 40</p><p>BRUNO VERSCHOOR Ebserh MEDICO END</p><p>DIGESTIVA</p><p>24</p><p>EDUARDO AIMORE BONIN Ebserh MEDICO END</p><p>DIGESTIVA</p><p>24</p><p>RAQUEL CANZI ALMADA DE SOUZA RJU MEDICO 20</p><p>RENATA BRANDALISE Ebserh MEDICO END</p><p>DIGESTIVA</p><p>24</p><p>RICARDO SCHMITT DE BEM RJU MEDICO 40</p><p>SUSAN LOUISE KAKITANI TAKATA Ebserh MEDICO END</p><p>DIGESTIVA</p><p>24</p><p>CLAUDIO AUGUSTO DE CARVALHO Ebserh MEDICO CIRURGIA</p><p>VASC</p><p>24</p><p>ERICK FERNANDO SEGURO Ebserh MEDICO CIRURGIA</p><p>VASC</p><p>24</p><p>FERNANDA DE OLIVEIRA MAURO Ebserh MEDICO CIRURGIA</p><p>VASC</p><p>24</p><p>MIRIAM YABUMOTO Ebserh MEDICO CIRURGIA</p><p>VASC</p><p>24</p><p>SILVIA YABUMOTO Ebserh MEDICO CIRURGIA</p><p>VASC</p><p>24</p><p>ALLAN AUGUSTO FERRARI RAMOS DE</p><p>OLIVEIRA</p><p>Ebserh MEDICO CIR</p><p>TORACICA</p><p>24</p><p>CRISTIANO GUSTAVO HAHN Ebserh MEDICO CIR</p><p>CARDIOVAS</p><p>24</p><p>FHILIPE DE OLIVEIRA PRYBICZ Ebserh MEDICO CIR</p><p>TORACICA</p><p>24</p><p>GEORGE RONALD SONCINI DA ROSA Ebserh MEDICO CIR</p><p>CARDIOVAS</p><p>24</p><p>JULIANO MENDES DE SOUZA Ebserh MEDICO CIR</p><p>TORACICA</p><p>24</p><p>NELSON BERGONSE NETO Ebserh MEDICO CIR</p><p>TORACICA</p><p>24</p><p>PAULO ROBERTO FONTINELLI Ebserh MEDICO CIR</p><p>CARDIOVAS</p><p>24</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>33</p><p>RODRIGO BETTEGA DE ARAUJO Ebserh MEDICO CIR</p><p>TORACICA</p><p>24</p><p>RODRIGO MUSSI MILANI Ebserh MEDICO CIR</p><p>CARDIOVAS</p><p>24</p><p>WILSON DE SOUZA STORI JUNIOR Ebserh MEDICO CIR</p><p>TORACICA</p><p>24</p><p>AKIHITO INCA ATAHUALPA URDIALES Ebserh MEDICO CIR GERAL 24</p><p>CARLOS HUGO BARROS CARDOSO Ebserh MEDICO CIR GERAL 24</p><p>FABIO TERABE Ebserh MEDICO CANCER</p><p>CIRURG</p><p>24</p><p>GUILHERME MATTIOLI NICOLLELLI Ebserh MEDICO</p><p>COLOPROCTOLOG</p><p>24</p><p>JULIO JAPIASSU MARINHO DE MACEDO Ebserh MEDICO CIR GERAL 24</p><p>KARLA ROCHA PENTEADO Ebserh MED CIR AP</p><p>DIGESTIVO</p><p>24</p><p>LUCIANA WALGER COLLACO GOMES ROSA Ebserh MEDICO CIR GERAL 24</p><p>MARSSONI DECONTO ROSSONI Ebserh MEDICO</p><p>COLOPROCTOLOG</p><p>24</p><p>NORTON LUIZ NOBREGA Ebserh MEDICO</p><p>COLOPROCTOLOG</p><p>24</p><p>RAPHAEL MACHADO DE SA FERREIRA Ebserh MEDICO CIR GERAL 24</p><p>ROMEU HAUSBERGER Ebserh MEDICO CIR GERAL 24</p><p>CAMILLA GIRARDI FACHIN Ebserh MEDICO CIR</p><p>PEDIATRIC</p><p>24</p><p>MARIA HELENA CAMARGO PERALTA DEL</p><p>VALLE</p><p>Ebserh MEDICO CIR</p><p>PEDIATRIC</p><p>24</p><p>DENILDO CESAR AMARAL VERISSIMO Ebserh MEDICO</p><p>NEUROCIRURGIA</p><p>24</p><p>SIMONE CRISTINA ZANINE Ebserh MEDICO</p><p>NEUROCIRURGIA</p><p>24</p><p>SIMONE CRISTINA ZANINE RJU MEDICO 40</p><p>ALEXANDRE ANTONIO DE CAMARGO Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>ANA PAULA DE ANDRADE ENCINAS Ebserh MED CIRURGIA DA</p><p>MAO</p><p>24</p><p>AYRTON</p><p>ANDRADE MARTINS NETO Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>CARLOS ALBERTO BIDUTTE CORTEZ Ebserh MED CIRURGIA DA</p><p>MAO</p><p>24</p><p>CARLOS HENRIQUE RAMOS Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>CELSO JUNIO AGUIAR MENDONÇA Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>CYRO PEREIRA DE CAMARGO NETO Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>DOUGLAS DE SOUZA MORAES Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>EDILSON FORLIN Ebserh PROFESSOR 20</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>34</p><p>EDMAR STIEVEN FILHO Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>LOUISE PAULA DE LIMA Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>MARCELO ZAIA OLIVEIRA Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>PEDRO REGGIANI ANZUATEGUI Ebserh MEDICO ORTO</p><p>TRAUMAT</p><p>24</p><p>ANTONIO BRUNETTO Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>DANILO ROMANEL BATISTA Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>GUSTAVO MARQUESINE PAUL Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>MANOEL ANTONIO GUIMARAES RJU MEDICO 40</p><p>MARCELO ALVES ARANHA Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>MARCELO MANGINI Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>MATEUS COSENTINO BELLOTE Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>OSNY DE BARROS JUNIOR Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>RODRIGO KETZER KREBS Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>ADRIANA PAULA PEREIRA RAZERA</p><p>GRACIANO</p><p>RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>ELIANE GIRARDI ALMEIDA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>MARCELO MANGINI Ebserh MEDICO UROLOGIA 24</p><p>ALESSANDRA YURAKI AZUMA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>ALEXANDER FERRARI COCICOV RJU MEDICO 20</p><p>ANDRESSA CORREA DOS SANTOS</p><p>CASAGRANDE</p><p>Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>CARLA KUBIAK Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>CAROLINE BIRAL KLAS Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>CHRISTIANE MADRID FINCK FERREIRA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>CLAUDIA GISSI DA ROCHA FERREIRA RJU MEDICO 40</p><p>DANIEL EDUARDO CIPOLI RJU MEDICO 20</p><p>DANIELA MARIA ROSARIO MARQUES RJU MEDICO 20</p><p>DENNIS BRANDAO TAVARES Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>DINAMENE DE OLIVEIRA NOGUEIRA RJU MEDICO 40</p><p>ELIZABETH PALUDZYSZYN Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>ENEIDA LOPEZ VALENTE RJU MEDICO 40</p><p>FABIANE SUYAN KAIMOTO DE ANDRADE Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>FERNANDO MAURO CARRADORE RJU MEDICO 20</p><p>FLAVIA CESAR LORENZETTO Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>FLAVIA ISABEL SCOTTINI Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>35</p><p>GABRIEL AUGUSTO OLIVEIRA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>GIZELDA SPEGGIORIN OLIVEIRA RJU MEDICO 20</p><p>GLECI BEREZOWSKI CARBONERA LOBO RJU MEDICO 20</p><p>GUILHERME BENEVIDES REHME RJU MEDICO 20</p><p>HENRIQUE TADASHI KATAYAMA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>ISABEL GERHARDT RJU MEDICO 20</p><p>JOAO EDUARDO REBELATO LUIZAO Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>JOAO ELITON PRADO RJU MEDICO 20</p><p>JOHNNY DE GEUS JUNIOR Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>JOSE EDUARDO ZANETTI Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>KARINE APARECIDA PECHARKI Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>KLAUS FILUS WEBER Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>LENIZE ROVARIS Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>LETICIA AKEMI SIMAMURA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>LIGIA KEIKO KITANISHI Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>LILIAN THIEMI HIRAGA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>LISIANE BORDIGNON RIBAS Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>LUIZ ROBERTO MAIA RJU MEDICO 20</p><p>MARCIO GRANDE CARSTENS RJU MEDICO 20</p><p>MARCOS LUCIO MILANEZ FILHO Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>MARCOS SILVESTRE ROSVAILER RJU MEDICO 40</p><p>MARIA CELIA BARBOSA FABRÍCIO DE</p><p>MELO</p><p>RJU MEDICO 20</p><p>MARIANA DE GASPERINI GOMES Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>MICHELLE BALDAN HOKAZONO RJU MEDICO 20</p><p>MIRNA MARIA DE OLIVEIRA FIGUEIREDO RJU MEDICO 20</p><p>NATALIA CRISTINA MARTINS DA COSTA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>PATRICIA MOREIRA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>PATRICK VIEIRA VARASCHIN RJU MEDICO 40</p><p>POLIANA TURMENA BERTICELLI Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>POLLYANA RIBEIRO MEDEIROS RIBAS Ebserh MEDICO 24</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>36</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>RANDAL DE TARSO ROSSI Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>RODRIGO SOUZA DA SILVA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>SANDERSON DANTAS DE SOUZA Ebserh MEDICO</p><p>ANESTESIOLOGI</p><p>24</p><p>SANDRA MARIA FERREIRA WANDERLEY RJU MEDICO 20</p><p>AGHACELLY CRISTYE BITTAR MANNES Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>ALEXANDRE MANOEL VARELA Ebserh MEDICO HEMOD</p><p>CARD IN</p><p>24</p><p>ANDERSON PERRONI CUSTODIO Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>AUGUSTO VIANA FRANCO DE OLIVEIRA RJU MEDICO 20</p><p>DEBORAH CHRISTINA NERCOLINI Ebserh MEDICO HEMOD</p><p>CARD IN</p><p>24</p><p>DIVANISE DE CARVALHO DIAS</p><p>MAYNARDES</p><p>RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>ELIDE VACCARI RJU ENFERMEIRO 30</p><p>ENIO EDUARDO GUERIOS RJU MEDICO 20</p><p>FRANCIELLE MULLER Residen</p><p>te</p><p>ENFERMEIRO</p><p>RESIDENTE</p><p>60</p><p>FRANKLIN LUIZ LIEGEL RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>FREDERICO THOMAZ ULTRAMARI Ebserh MEDICO HEMOD</p><p>CARD IN</p><p>24</p><p>GEL ROBERTO MARMITT BERARDI RJU MEDICO 20</p><p>GILBERTO MELNICK RJU MEDICO 20</p><p>GUSTAVO CARVALHO Ebserh MEDICO HEMOD</p><p>CARD IN</p><p>24</p><p>JOSIEL CHAVES GUEDES Ebserh ENFERMEIRO CARD</p><p>HEMO</p><p>36</p><p>LEANDRO DA SILVA Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>LUIS HENRIQUE GIL FRANCA Ebserh MED RAD</p><p>INTERV/ANGIO</p><p>24</p><p>MARCOS ELY DE SOUZA Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>MARIANY LEMOS SILVA Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>MURILO GARCIA LOPES Residen</p><p>te</p><p>ENFERMEIRO</p><p>RESIDENTE</p><p>60</p><p>NELLY LUZ RODRIGUEZ FLORES Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>NIRAJ MEHTA RJU MEDICO 20</p><p>PAULO CESAR EVARISTO DE SOUZA RJU MEDICO 20</p><p>PEDRO FELIPE GOMES NICZ Ebserh MEDICO HEMOD</p><p>CARD IN</p><p>24</p><p>RAFAEL COELHO DAMACENO Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>REINALDO LOPES CARDOSO Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>RESI REJANE HUENERMANN RJU ENFERMEIRO 30</p><p>ROBERTSON ALFREDO BODANESE RJU MEDICO 20</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>37</p><p>PACHECO</p><p>RONEI ANTONIO SANDRINI RJU MEDICO 20</p><p>SERINEU PINTO Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>SILVANA APARECIDA DE SOUZA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>SILVIA JAQUELINE PEREIRA DE SOUZA RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>VANESSA LUCIANA MACEDO Ebserh ENFERMEIRO CARD</p><p>HEMO</p><p>36</p><p>WALTER JUNIOR BOIM DE ARAUJO Ebserh MEDICO ANG/CIR</p><p>ENDOV</p><p>24</p><p>ZEFERINO DEMARTINI JUNIOR Ebserh MED</p><p>NEURORRADIOLOGIA</p><p>24</p><p>ALCUIRA MARIA VICTORINO RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>ALFREDO DE OLIVEIRA NETO RJU INST. CIRURGICO 30</p><p>ALINE KELLY DE SOUZA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>ANA PAULA REGIS Ebserh ENF CARD</p><p>PERFUSIONIS</p><p>36</p><p>ANDREIA CASTILHO DA SILVA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>CARLOS EDUARDO DE SOUZA Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>CARLOS ROBERTO FRANCISCO RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>CHEZY ROCHA SILVA Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>CLEIDIANE MARQUES DA SILVA RJU ENFERMEIRO 30</p><p>CLEUSA SALETE DA SILVA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>DANIEL MAIA DA SILVA Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>DARCI OLIVEIRA BARBOSA Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>DAYANE PELEGRINO DUARTE Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>DEBORA THAIS SIQUEIRA SOARES Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>DENISE DOS SANTOS Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>DIVA DAS GRACAS DE ANDRADE Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>EDVANDRO ALDREY GARCIA CUNHA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>ERIKA CAMILLA MONTEIRO Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>FERNANDO DE JESUS PINTO MEY VIDAL Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>FLAVIA ELISA ANTUNES LEMES DE</p><p>OLIVEIRA RAMOS</p><p>RJU ENFERMEIRO 30</p><p>GILVANI DA SILVA COSTA Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>GLAUCIMAR RAMOS DOS SANTOS Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>HEIDY LEITE DE OLIVEIRA MONTEIRO RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>38</p><p>HELVIO TELLES COUTINHO RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>HÉRICA DE OLIVEIRA SOUZA Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>JEAN PIERRE CLAUDINO Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>JOSE MARCELO DE OLIVEIRA RJU AUX. ENFERMAGEM 40</p><p>KARLA MARTINS Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>LEILANE LAU Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>LOHAN TESHI BRAVO Ebserh ENF CARD</p><p>PERFUSIONIS</p><p>36</p><p>LUCAS PEREIRA SOARES Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>LUCELIA ANDRADE SILVA Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>LUCIELI</p><p>CRISTIANE PEDROSO RJU AUX. ENFERMAGEM 36</p><p>LUCILIA DA SILVA PEREIRA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>LUZIA BAPTISTA PEREIRA Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>MARCELO MACHADO SASSI Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>MARIA CRISTINA ALSSELBRINQUE RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>MARIA JOSE MACIEL DA SILVA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>MARIA SAMILA MACHADO Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>MARLENE DE MELO Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>MOEMA POCONE DA SILVA Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>PATRICIA SCHIDOLSKI Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>PELICLIS NUNES Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>RAQUEL THIEME MATSUBARA Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>RAYANE LOPES DA SILVA Ebserh AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>RITA VODONIS PEREIRA DAS CHAGAS RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>SAARA TAVARARES SERAFIM Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>SERGIO MAURICIO PEREIRA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>SILOE TAVARES PIRES MARTOSZAT RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>SUELI CRISTINA FERREIRA RJU AUX. ENFERMAGEM 40</p><p>TANIA REGINA TAVARES RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>TATIANE KORROSKI GARCIA DOS SANTOS RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>VERA LUCIA LOPES FARIAS RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>ADRIANA GRAFF Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>ALESSANDRO FRIGEL SERTORIO RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ALUIZIO MAGALHAES TAVARES RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>AMANDA CRISTINA DOS SANTOS Ebserh TECNOLOGO</p><p>RADIOLOGIA</p><p>24</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>39</p><p>ANDERSON DOS SANTOS RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ANTONIO CARLOS ZELENSKI RJU TEC. RADIOLOGIA 20</p><p>CAROLINA AGUIAR MOREIRA KULAK Ebserh MEDICO DENSITOM</p><p>OSSE</p><p>24</p><p>CAROLINE QUEIROZ OLIVEIRA Ebserh FISICO MEDIC</p><p>NUCLEAR</p><p>40</p><p>CRISTIANE CLAUDINO DOS SANTOS Ebserh TEC RADIO</p><p>RADIOTERAP</p><p>24</p><p>DANIEL NASCIMENTO SANCHES Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>DANIELA RIBEIRO SURUGI RJU TEC. RADIOLOGIA 30</p><p>EDUARDO ANTONIO ANDRADE DOS</p><p>SANTOS</p><p>Ebserh MEDICO DENSITOM</p><p>OSSE</p><p>24</p><p>EDUARDO SILVA GARCIA RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>FABIO ROBERTO BORGES MOURA RJU TEC. RADIOLOGIA 30</p><p>FILOMENA TARTAS RJU TEC.LABORATORIO/</p><p>M.NU</p><p>30</p><p>FULVIO JEFFERSON CORDEIRO RJU TEC. RADIOLOGIA 20</p><p>GABRIELA ELISETE BIER Ebserh MEDICO DENSITOM</p><p>OSSE</p><p>24</p><p>GEOGE DA SILVA GOMES Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>GILSON FRANCO DA ROSA RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>JAQUELINE PATRICIA APARECIDA</p><p>MARTINS CHIODI</p><p>Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>JEAN DOUGLAS DE OLIVEIRA Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>JÉSSICA VILLA REAL Ebserh FISICA MED</p><p>RADIODIAG</p><p>40</p><p>JOAO HENRIQUE HAMANN DA SILVA Ebserh TECNOLOGO</p><p>RADIOLOGIA</p><p>24</p><p>JOSE ANTONIO PINTO ZAVORNE RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>JOSE CARLOS POSSAMAI RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>JOSE EDUARDO ARAUJO RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>JOSE NILTON CAVALCANTE Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>JOSEANE APARECIDA PINHEIRO DOS</p><p>SANTOS</p><p>Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>JULIANA DE LARA BUENO Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>JULIANA DO CARMO BADELLI Ebserh TECNOLOGO</p><p>RADIOLOGIA</p><p>24</p><p>KEITY PRISCILE BARONI RJU TEC. RADIOLOGIA 20</p><p>LUCIANA PIRES DE OLIVEIRA DE FRANCA Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>LUCIANE RIBEIRO DORIA Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>MARCO ANTONIO DE CARVALHO Ebserh FISICO MEDIC</p><p>NUCLEAR</p><p>40</p><p>MARIZANE DA SILVA POSSER RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>MARLI DO ROCIO CANUTO RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>RENATO BOCAMINO DORO Ebserh FISICA MED</p><p>RADIODIAG</p><p>40</p><p>RODRIGO SCHEFFER SZELIGA Ebserh MEDICO MED</p><p>NUCLEAR</p><p>24</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>40</p><p>ROSECLEIA MARTINS XAVIER Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>SUELI DE FATIMA FALKOWSKI Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>SUSAN YAMAMOTO ZANETTI Ebserh TEC RADIO</p><p>RADIOTERAP</p><p>24</p><p>TATIANI DE OLIVEIRA MARQUES Ebserh TECNOLOGO</p><p>RADIOLOGIA</p><p>24</p><p>TATIANI DE OLIVEIRA MARQUES RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>THAYSE GISELE SGODA DE MAGALHAES Ebserh TEC EM RADIOLOGIA 24</p><p>VANDERLEI APARECIDO ANGELICIO RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ALEXANDRE NATALÍCIO PRUDENCIO RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>ANA PAULA PEREIRA FERNANDES Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>EDEN DE FATIMA BOENO PAES RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>FABIANE CARLA ASSUMPCAO RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>GERALDINA OLIVETTE RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>HELENICE FATIMA DOS SANTOS TEIXEIRA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>JOSSANDRO RODRIGUES DA CRUZ RJU ENFERMEIRO 30</p><p>JOYCE TACIANE ALVES RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>LUCAS DE OLIVEIRA RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>LUCINEIA DO CARMO ANDRADE RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>MARIA BALICKI ASSUNCAO Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>MARTA DOS SANTOS SILVA RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>REGIANE SANVESSO LENDZION Ebserh ENFERMEIRO 36</p><p>ROBERTA RENNER CAVALHEIRO RJU TEC. ENFERMAGEM 30</p><p>ROSILENE MARIA DE MELO RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>SIMONE ANDREA PESSOA DA SILVA</p><p>HECKERT</p><p>RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>ARQUIMEDES ARTHUR ZORZETTO RJU MEDICO 40</p><p>CRISLAYNE KERETCH SEBASTIAO RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>GRACIELLY SOARES NUNES RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>KARIN CRISTIANE FERREIRA RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>MARIA CRISTINA DE ALENCAR NUNES Ebserh FONOAUDIOLOGO 30</p><p>MARIA CRISTINA ZAINA CUBAS RJU MEDICO 30</p><p>OLIVIA RUSSO CRUZ Ebserh MEDICO RADIOL E</p><p>DIAG</p><p>24</p><p>VERA BEATRIZ SINGER GUCHTAIN RJU AUX. ENFERMAGEM 30</p><p>ALETEIA BRANTE MORI RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ANA PAULA EUCLIDES GALERANI LOPES RJU MEDICO 20</p><p>RICARDO GOULART DA SILVA Ebserh FISICO F MED</p><p>RADIOTE</p><p>40</p><p>ABISZIQUEL BRECAILO RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ALEXANDRE NIGRIN DE ALMEIDA RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ANA MARIA GONZAGA TEIXEIRA CORSO RJU MEDICO 20</p><p>ANGELA MARIA GRIBOGGI RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ANTONIO ADALIGIO SERAFINI RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>AZIR REGINA BARRETO PIRES RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>41</p><p>BASILIO STREISKY FILHO RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>BRUNA MARIA STOFELA SAROLLI RJU MEDICO 20</p><p>CLAUDIA NEVES RODRIGUES Ebserh TEC DE</p><p>ENFERMAGEM</p><p>36</p><p>CRISTIANO MIGUEL RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>DEBORA REGINA BONFLEUR RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ELIAS HAMMES RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>GLAUCIO DO ESPIRITO SANTO RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>IRENE TOMOKO NAKANO Ebserh MEDICO RADIOL E</p><p>DIAG</p><p>24</p><p>JOÃO VITOR BACARIN Ebserh MEDICO RADIOL E</p><p>DIAG</p><p>24</p><p>KÁTIA REGINA VIEIRA FONTELES RJU MEDICO 40</p><p>KELLY APARECIDA SCHNEIDER E SILVA</p><p>SOBR</p><p>RJU TEC. RADIOLOGIA 30</p><p>PAULO MARCIO BORGES DANIEL RJU MEDICO 20</p><p>TIAGO AUGUSTO MAGALHAES Ebserh MEDICO</p><p>CARDIOLOGISTA</p><p>24</p><p>ALINE BIANCA PENTEADO VALTRIN Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>ANA CAROLINA NICOLETTI BASSO Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>ANNA LUISA ARANHA NUNES Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>BEATRIZ BENETTI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>CAMILA PARAISO GUILETE Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>CARLOS EDUARDO AGUIAR Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>CAROLINA CHOMISKI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>FLÁVIA SPRENGER Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>GABRIEL LUCCA DE OLIVEIRA SALVADOR Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>GILCIANE RIBEIRO GONÇALVES Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>JOAO MARIO CLEMENTIN DE ANDRADE Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>JOÃO VICTOR DE OLIVEIRA SOUZA Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>LAURA MASCHKE Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>LEONARDO KAMI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>LIARA BILIBIO LUNELLI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>LUIS HENRIQUE BORDINI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>MARCO AURELIO SOATO RATTI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>42</p><p>MARIANNA CIONI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>MARÍLIA DA CRUZ FAGUNDES Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>POLIANA PALMA BARBIERI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>RAMON ELIZIO DE SIQUEIRA Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>RENATA CRISTINA MULLER Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>THIEMI NISHI LOLI Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>THAIS BIANCO Residen</p><p>te</p><p>MEDICO RESIDENTE 60</p><p>CLAUDIA REGINA LOPES PEREIRA RJU TEC. RADIOLOGIA 24</p><p>ELEN AKIKO NAKANO Ebserh MEDICO</p><p>MAMOGRAFIA</p><p>24</p><p>MARIA HELENA LOUVEIRA RJU MEDICO 20</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE</p><p>PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>43</p><p>9. Instruções fornecidas à Equipe Técnica</p><p>I. Introdução</p><p>Para estabelecer os princípios e os sistemas de proteção radiológica, são</p><p>necessárias grandezas dosimétricas para quantificar tanto a exposição externa como</p><p>a exposição interna de seres humanos à radiação. A exposição externa ocorre com</p><p>fontes emissoras de radiação fora do corpo e a interna, com radionuclídeos dentro</p><p>do corpo, que nele adentram via inalação, ingestão ou injeção. Os campos de</p><p>radiação externos podem ser descritos por grandezas físicas, mas os campos de</p><p>internos dependem de parâmetros biocinéticos, anatômicos e fisiológicos do corpo</p><p>humano e são extremamente difíceis de estimar.</p><p>II. Conceitos Básicos</p><p>Ionização</p><p>A ionização é o processo pelo qual átomos perdem ou ganham elétrons,</p><p>tornando-se eletricamente carregados. Os átomos eletricamente carregados são</p><p>conhecidos como íons.</p><p>Radiação Ionizante</p><p>Uma radiação é considerada ionizante se for capaz de arrancar um elétron de</p><p>um átomo ou de uma molécula, ao qual ele está ligado por força elétrica. Quando um</p><p>elétron é ejetado de um átomo, forma-se o par íon positivo – íon negativo (elétron).</p><p>O termo radiação ionizante refere-se a partículas capazes de produzir ionização em</p><p>um meio, sendo diretamente ionizantes as partículas carregadas, como elétrons,</p><p>pósitrons, prótons, partículas α, e indiretamente ionizantes as partículas sem carga,</p><p>como fótons e nêutrons. Com esses últimos, a ionização em série é produzida pela</p><p>partícula carregada que se origina de sua interação com a matéria.</p><p>Diferença entre Contaminação e Irradiação</p><p>Contaminação é o contato e a retenção de um material radioativo. A</p><p>contaminação externa é a que está na pele ou roupa, na qual pode cair ou ser</p><p>raspada, contaminando outras pessoas ou objetos. A contaminação interna consiste</p><p>em material radioativo depositado no corpo, que pode entrar por ingestão, inalação</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>44</p><p>ou através de cortes na pele. Uma vez no corpo, o material radioativo pode ser</p><p>transportado para vários locais, tais como a medula óssea, onde continua a emitir</p><p>radiação, aumentando a dose até ser removido ou emitir toda sua energia</p><p>(desintegração).</p><p>A irradiação consiste na exposição à radiação, mas não ao material radioativo,</p><p>ou seja, não há contaminação. Um exemplo comum é a radiografia diagnóstica</p><p>usada, por exemplo, para avaliar um osso fraturado. A exposição à radiação pode</p><p>ocorrer sem contato entre as pessoas e a fonte de radiação. Quando a fonte da</p><p>radiação é removida ou desligada, a irradiação termina.</p><p>III. Grandezas Dosimétricas Básicas</p><p>Exposição (X)</p><p>Exposição é o quociente entre por , onde é o valor absoluto da</p><p>carga total de íons de um dado sinal, produzido no ar, quando todos os elétrons</p><p>liberados pelos fótons no ar, em uma massa , são completamente freados no ar,</p><p>ou seja,</p><p>(C/kg)</p><p>Devido a necessidade de se conhecer perfeitamente a massa do volume de</p><p>material atingido e dele coletar toda a carga de mesmo sinal num eletrodo, a</p><p>medição da Exposição só é factível numa câmara de ionização de ar livre. Isto</p><p>significa que esta grandeza só pode ser definida para o ar e para fótons X ou gama.</p><p>A unidade especial Roentgen (R) está relacionada com a unidade do SI,</p><p>Coulomb/quilograma (C.kg-1), por,</p><p>1 R = 2,58 x 10-4 C.kg-1</p><p>Kerma (K)</p><p>O kerma (kinecticenergyreleased per unitofmass) é definido pela relação,</p><p>(J.kg-1 = gray = Gy)</p><p>onde é a soma de todas as energias cinéticas iniciais de todas as partículas</p><p>carregadas liberadas por partículas neutras ou fótons, incidentes em um material de</p><p>massa .</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>45</p><p>Como o kerma inclui a energia recebida pelas partículas carregadas,</p><p>normalmente elétrons de ionização, estes podem dissipá-la nas colisões sucessivas</p><p>com outros elétrons, ou na produção de radiação de freamento (bremsstrahlung),</p><p>assim,</p><p>onde, é o kerma de colisão, quando a energia é dissipada localmente, por</p><p>ionizações e/ou excitações, é o kerma de radiação, quando a energia é dissipada</p><p>longe do local, por meio dos raios X.</p><p>Dose Absorvida (D)</p><p>A grandeza física mais importante em radiobiologia, radiologia e proteção</p><p>radiológica é a dose absorvida D, que se relaciona com a energia da radiação</p><p>absorvida, intimamente ligada a danos biológicos. Ela é definida como:</p><p>onde é a energia média depositada pela radiação em um volume elementar de</p><p>massa . Ela foi introduzida em 1950 para ser usada principalmente em</p><p>radioterapia para tratamento de tumores. Precisava-se saber a quantidade de</p><p>energia a ser fornecida ao tumor para matar células malignas. Originalmente, sua</p><p>unidade foi o rad,</p><p>1 rad = 10-2 J.kg-1.</p><p>Essa grandeza vale para qualquer meio, para tipo de radiação e qualquer</p><p>geometria de irradiação. A definição da unidade rad foi estabelecida levando em</p><p>conta que uma exposição à radiação X de 1R com energia na faixa dos raios X</p><p>usados em diagnóstico resultasse em uma dose absorvida de 1 rad no tecido mole.</p><p>Para o osso, resultava em uma dose absorvida de aproximadamente 6 rad. Esse é o</p><p>motivo da obtenção de contraste entre músculo e osso em radiografias médicas. A</p><p>partir de 1975, foi recomendada a substituição dessa unidade pelo gray (Gy) no SI,</p><p>sendo:</p><p>1 Gy = 100 rad = 1 J.kg-1.</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>46</p><p>Dose Absorvida média no órgão ou tecido</p><p>Para propósito radiológico, é definido como uma dose média no órgão ou</p><p>tecido, ou seja, é a energia total depositada no órgão ou tecido de massa mT.</p><p>Dose Equivalente (H)</p><p>O conceito de Dose equivalente é definido como a equivalência entre doses</p><p>de diferentes radiações para produzir o mesmo efeito biológico.</p><p>A dose equivalente, H, é obtida multiplicando-se a dose absorvida D pelo fator</p><p>de qualidade (Quality fator), Q, ou seja,</p><p>(J.kg-1 = sievert = Sv)</p><p>A unidade antiga de dose equivalente denominava-se rem, sendo que 1Sv =</p><p>100 rem.</p><p>O fator de qualidade Q é adimensional e constitui um fator de peso</p><p>proveniente da simplificação dos valores da Efetividade (ou Eficácia) Biológica dos</p><p>diferentes tipos de radiação, na indução de determinado tipo de efeito biológico.</p><p>Dose Efetiva (E)</p><p>A grandeza de proteção dose efetiva E, serve para estabelecer limites de</p><p>exposição do corpo todo à radiação, a fim de limitar a ocorrência de efeitos</p><p>cancerígenos e hereditários. É a soma de doses equivalentes nos órgãos e tecidos</p><p>HT multiplicada pelo fator de ponderação de tecido ou órgão WT, e sua unidade é o</p><p>sievert:</p><p>IV. Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes</p><p>Os estudos dos mecanismos básicos da radiobiologia permitem análises</p><p>microscópicas do que ocorre com a passagem da radiação e liberação de sua</p><p>energia em volumes muito pequenos como células ou partes de células. A energia</p><p>liberada pode produzir ionização e excitação dos átomos e quebra de moléculas e,</p><p>como consequência, formação de íons e radicais livres altamente reativos. Estes,</p><p>por sua vez, podem atacar moléculas de grande importância como a molécula de</p><p>MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA</p><p>47</p><p>DNA do núcleo da célula, causando-lhe danos. A destruição de uma molécula de</p><p>DNA resulta numa célula incapaz de se dividir. Assim, a célula acaba morrendo e</p><p>não sendo renovada. Se isso ocorrer em um número muito grande de células,</p><p>sobrevém o mau funcionamento do tecido constituído por essas células e, por fim, a</p><p>sua morte. Existem efeitos biológicos da radiação que se manifestam a curto e a</p><p>longo prazo.</p><p>V. Efeitos da Exposição Pré-natal</p><p>O embrião é mais sensível aos efeitos da radiação ionizante nas duas primeiras</p><p>semanas de gestação; durante este período, o embrião exposto à radiação</p><p>permanecerá intacto ou será reabsorvido ou abortado. Considerando-se risco de</p><p>morte fetal neste período quando a exposição for</p>