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<p>Junior Cesar Mota</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COM TENDÊNCIA DECLINANTE</p><p>Este é o grupo das boas notícias! Não existe mais varíola no Brasil desde 1973 e poliomielite desde 1989. Estas duas doenças são consideradas erradicadas!</p><p>Este manual, que é uma verdadeira preciosidade, se encontra disponível para acesso gratuito em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 25 abr. 2015.</p><p>Erradicação de Doenças</p><p>Varíola no Brasil:</p><p>Último caso registrado em 1973.</p><p>Poliomielite no Brasil:</p><p>Último caso registrado em 1989.</p><p>Sarampo no Brasil:</p><p>Transmissão endêmica interrompida desde 2000.</p><p>Surto isolado em 2006 e outro em 2014 no Ceará.</p><p>Declínio contínuo da doença no país.</p><p>Avanços contra a Raiva Humana</p><p>Primeiro Caso de Cura:</p><p>Brasil: 2008.</p><p>EUA: 2004.</p><p>Vítima curada após contaminação por morcego hematófago.</p><p>Sinal de progresso significativo contra uma doença historicamente considerada 100% mortal.</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COM TENDÊNCIA DECLINANTE</p><p>Este é o grupo das boas notícias! Não existe mais varíola no Brasil desde 1973 e poliomielite desde 1989. Estas duas doenças são consideradas erradicadas!</p><p>Este manual, que é uma verdadeira preciosidade, se encontra disponível para acesso gratuito em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 25 abr. 2015.</p><p>Sobre a Raiva</p><p>Características:</p><p>Doença transmitida por vírus (Lyssavirus, da família Rabhdoviridae).</p><p>Contágio por mordedura ou arranhadura de animais infectados.</p><p>Até 2008, taxa de mortalidade de 100%.</p><p>Tratamento:</p><p>Protocolo inicia-se imediatamente após acidente com animal suspeito.</p><p>Inclui observação do animal e vacina antirrábica em cinco doses.</p><p>Profilaxia realizada em todos os casos.</p><p>Se o animal agressor estiver bem dentro de dez dias, tratamento pode ser evitado.</p><p>Reservatório natural: Morcegos e alguns animais silvestres.</p><p>Declínio de Outras Doenças</p><p>Difteria, Coqueluche e Tétano:</p><p>Mortalidade declinante.</p><p>Prevenção por vacinação.</p><p>Calendário vacinal infantil para coqueluche e vacinação adulta para difteria e tétano.</p><p>Disponibilidade gratuita em unidades de saúde.</p><p>Vacina dupla adulto a ser tomada a cada dez anos.</p><p>Reforço necessário em casos específicos.</p><p>Requisitos em Empresas:</p><p>Carteira de saúde com vacinação atualizada pode ser pré-requisito para contratação.</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COM QUADRO DE PERSISTÊNCIA</p><p>Este manual, que é uma verdadeira preciosidade, se encontra disponível para acesso gratuito em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 25 abr. 2015.</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS EMERGENTES OU REEMERGENTES</p><p>Este manual, que é uma verdadeira preciosidade, se encontra disponível para acesso gratuito em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 25 abr. 2015.</p><p>O Retorno da Dengue</p><p>A dengue ressurgiu como uma ameaça devido ao crescimento urbano acelerado, favorecendo a multiplicação do mosquito Aedes.</p><p>Mesmo com esforços de controle, a doença persiste, exigindo atenção aos sinais e busca por ajuda médica precoce.</p><p>A dengue pode ser causada por quatro tipos diferentes de vírus, com a pessoa desenvolvendo imunidade apenas ao tipo contraído.</p><p>Diminuição de Internações e Ações de Controle</p><p>Entre janeiro e setembro de 2014, houve uma redução de 49% nas internações por dengue em comparação com 2013.</p><p>A detecção precoce e a correta classificação de risco contribuíram para essa diminuição.</p><p>O Ministério da Saúde intensificou a assistência e a capacitação de profissionais de saúde, incluindo o Curso de Atualização no Manejo Clínico da Dengue.</p><p>Medidas de Controle e Surto em Santa Catarina</p><p>O Ministério da Saúde, por meio da Frente Nacional de Controle da Dengue, implementou diversas ações, incluindo vigilância, combate ao vetor e capacitação.</p><p>Em janeiro de 2015, um surto de dengue foi confirmado em Itajaí, Santa Catarina, com 781 casos confirmados.</p><p>Medidas intensivas de controle, como eliminação de criadouros e manutenção adequada de recipientes de água, são cruciais para conter a propagação da doença.</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS EMERGENTES OU REEMERGENTES</p><p>Este manual, que é uma verdadeira preciosidade, se encontra disponível para acesso gratuito em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 25 abr. 2015.</p><p>Chikungunya - Uma Nova Ameaça Emergente</p><p>A Chikungunya, embora não seja fatal como a dengue, é uma febre transmitida pelo mesmo mosquito, o Aedes.</p><p>Sua incidência aumentou recentemente no país devido à rápida urbanização e expansão do vetor.</p><p>Estratégias de controle semelhantes às da dengue são necessárias para lidar com essa nova doença emergente.</p><p>HIV/AIDS - Desafios e Impactos Sociais</p><p>A AIDS, causada pelo vírus HIV, emergiu nos anos 80, gerando pânico e preconceito devido à sua natureza sexualmente transmissível.</p><p>No Brasil, desde 1980 até 2014, foram registrados 757.042 casos de AIDS, com 278.306 mortes relacionadas.</p><p>A Coordenação Nacional de DST, AIDS e Hepatites Virais estima que cerca de 734 mil pessoas vivam com HIV/AIDS no Brasil, muitas das quais desconhecem sua condição.</p><p>Influenza e Pandemias de Gripe</p><p>As pandemias de gripe representam um desafio global, com históricos de mortalidade significativa, como a gripe espanhola que matou mais de 20 milhões de pessoas em 1918-1919.</p><p>Os vírus influenza tipo "A", encontrados em aves e suínos, são responsáveis por pandemias periódicas, sendo constantemente monitorados pelas autoridades de saúde.</p><p>A vacinação em massa é uma medida crucial para mitigar o risco de pandemias de gripe e reduzir sua gravidade e letalidade.</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>EPIDEMIOLOGIA APLICADA – ENFRENTAMENTO DE SURTOS E EPIDEMIAS</p><p>Emergências em Saúde Pública</p><p>A gravidade de uma doença é determinada por sua letalidade, virulência, magnitude e abrangência geográfica.</p><p>Doenças como dengue, gripe, cólera e sarampo podem desencadear emergências globais, exigindo acordos internacionais para vigilância e controle.</p><p>Regulamento Sanitário Internacional (RSI)</p><p>O RSI estabelece regras para vigilância e controle de doenças, incluindo "Emergências de saúde pública de importância internacional".</p><p>Um algoritmo de decisão é usado para avaliar o risco, considerando fatores como impacto potencial, número de casos, necessidade de assistência externa e recursos disponíveis no local.</p><p>Rede CIEVS - Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde</p><p>Os CIEVS analisam e respondem a emergências de saúde pública, detectando problemas e coordenando ações.</p><p>A rede no Brasil desenvolve planos de contingência e elabora estratégias para lidar com eventos graves, como epidemias.</p><p>Respostas e Medidas de Controle</p><p>A rede CIEVS no Brasil atua em eventos como gripe aviária, SARS, dengue, febre amarela e influenza A (H1N1).</p><p>Embora o Brasil não restrinja viagens internacionalmente, o RSI permite medidas mais rigorosas em casos excepcionais, visando à segurança coletiva.</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA</p><p>Este manual, que é uma verdadeira preciosidade, se encontra disponível para acesso gratuito em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 25 abr. 2015.</p><p>Como definiríamos então a investigação epidemiológica?</p><p>Investigação epidemiológica é um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos, que tem por principais objetivos: identificar a fonte de infecção e o modo de transmissão; os grupos expostos a maior risco e os fatores de risco; bem como confirmar</p><p>o diagnóstico e determinar as principais características epidemiológicas. O seu propósito final é orientar medidas de controle para impedir a ocorrência de novos casos. (BRASIL, 2009c, p. 37).</p><p>Investigação Epidemiológica em 6 Passos:</p><p>Consolidação e Análise de Informações: Reúna e analise dados disponíveis.</p><p>Conclusões Preliminares e Formulação de Hipóteses: Tire conclusões iniciais e desenvolva hipóteses.</p><p>Coleta de Informações para Testar as Hipóteses: Defina e colete dados para validar as hipóteses.</p><p>Reformulação das Hipóteses: Se necessário, reformule as hipóteses com base nos novos dados.</p><p>Definição e Adoção de Medidas de Prevenção e Controle: Implemente medidas preventivas durante todo o processo.</p><p>Confirmação do Caso ou Descarte: Confirme ou descarte o caso após diagnóstico adequado.</p><p>Este processo envolve investigação detalhada, tratamento do paciente e garantia de medidas de prevenção e controle.</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA</p><p>Este manual, que é uma verdadeira preciosidade, se encontra disponível para acesso gratuito em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 25 abr. 2015.</p><p>A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS</p><p>TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL</p><p>INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA</p><p>Alguém saberia dizer a diferença entre surto, epidemia e pandemia?</p><p>VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE</p><p>PLANEJAMENTO EM SAÚDE E GOVERNABILIDADE</p><p>VIGILÂNCIA SANITÁRIA</p><p>A função da Vigilância Sanitária, tem seu papel amplo na proteção da saúde pública. Ela abrange uma série de ações legais, técnicas, educacionais, de pesquisa e fiscalização, visando controlar produtos e serviços que representam risco à saúde e ao meio ambiente. Isso inclui medicamentos, alimentos, saneantes, equipamentos médicos, entre outros. A Vigilância Sanitária também é responsável pelo controle de serviços de saúde, portos, aeroportos e fronteiras, além de supervisionar as fases de produção, transporte, distribuição e destinação de produtos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a instância federal desse sistema, formulando políticas e coordenando o subsistema do Sistema Único de Saúde (SUS). Nos estados e municípios brasileiros, há unidades específicas responsáveis por implementar e orientar as ações de vigilância sanitária.</p><p>ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ANVISA</p><p>• Agrotóxicos/análises de resíduos.</p><p>• Alimentos/registro.</p><p>• Cosméticos e produtos de beleza/registro.</p><p>• Farmacovigilância. • Hospitais-sentinela.</p><p>• Infecção hospitalar/controle.</p><p>• Inspeção em vigilância sanitária.</p><p>• Medicamentos/remédios.</p><p>• Mercado de medicamentos.</p><p>• Portos, aeroportos e fronteiras.</p><p>•Programa Produtos Dispensados de Registro (Prodir).</p><p>• Propaganda de medicamentos.</p><p>• Rotulagem nutricional.</p><p>• Saneantes/produtos de limpeza.</p><p>• Tabaco/cigarro.</p><p>• Termo de Ajustes de Metas (TAM).</p><p>• Vigilância em saúde</p><p>VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE</p><p>PLANEJAMENTO EM SAÚDE E GOVERNABILIDADE</p><p>O SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE</p><p>Missão: Disponibilizar informações e procedimentos para a promoção, proteção da saúde coletiva e prevenção de doenças.</p><p>Introdução do Manual de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde.</p><p>Colaboração de centenas de profissionais na elaboração do manual.</p><p>INTERFACE DA EPIDEMIOLOGIA COM O SISTEMA DE SAÚDE</p><p>Ampliação do Escopo da Epidemiologia: Além das doenças de notificação compulsória, abrange doenças crônicas não transmissíveis, acidentes, violência e mortalidade evitável.</p><p>Interação da epidemiologia com diversos níveis e instâncias do sistema e serviços de saúde.</p><p>Construção do campo hegemônico de atuação no Brasil.</p><p>A VIGILÂNCIA EM SAÚDE</p><p>Definição: Conjunto de atividades, incluindo vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, fatores de risco, ambiental e da situação de saúde.</p><p>Parte da Secretaria de Vigilância em Saúde.</p><p>Ações detalhadas na Portaria nº 1.172, de 15 de junho de 2004.</p><p>Comissão Intergestores Tripartite apoia e revisa textos regulamentadores, envolvendo os três níveis de gestão: federal, estadual e municipal.</p><p>VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE</p><p>PLANEJAMENTO EM SAÚDE E GOVERNABILIDADE</p><p>Este manual, que é uma verdadeira preciosidade, se encontra disponível para acesso gratuito em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 25 abr. 2015.</p><p>As doenças que fazem parte dos casos de notificação compulsória podem variar de acordo com as normativas e as necessidades epidemiológicas de cada país. No Brasil, a Portaria nº 1.271, de 6 de junho de 2014, define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Essa lista é atualizada periodicamente e contém doenças que representam risco para a saúde pública e que exigem ação imediata de vigilância epidemiológica e controle.</p><p>Acreditar, é a força que nos permite subir os maiores degraus na escada da vida!</p><p>“</p><p>image1.emf</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p>

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