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N1 ESPECIFICA_SOI 1_2024 2_23 SETEMBRO_DEVOLUTIVA CADERNO 1

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Questões resolvidas

( AFYA PALMAS) Os tecidos musculares cardíaco e esquelético são estriados devido a repetição de sarcômeros das miofibrilas contidas nas fibras musculares destes tecidos. Porém, há características histológicas que os diferenciam e contribuem com a função contrátil dos mesmos. Assinale a alternativa que descreve corretamente essas características, diferenciando os tecidos acima, e que esteja relacionada à sua função.

(alternativa A) (CORRETA) O músculo estriado cardíaco é caracterizado por células cilíndricas, com um a dois núcleos centrais e os discos intercalares garantem a rápida propagação do impulso elétrico entre as células, facilitando a contração coordenada do coração. Essas características diferem do músculo estriado esquelético, onde os discos intercalares estão ausentes e os núcleos são periféricos.
(alternativa B) O músculo estriado cardíaco possui células multinucleadas e as junções comunicantes (junções gap) entre as células cardíacas que permitem a rápida propagação do impulso elétrico, sincronizando a contração muscular. Essas características são distintas do músculo estriado esquelético, que é formado por células uninucleadas e não possui junções gap.
(alternativa C) As células do músculo estriado cardíaco são cilíndricas e multinucleadas, unidas por discos intercalares que permitem rápida propagação do impulso elétrico de uma célula para outra, coordenando a contração do músculo cardíaco. Essas características diferenciam o músculo cardíaco do esquelético, que possui células mononucleadas e ausência de discos intercalares.
(alternativa D) O músculo estriado cardíaco é composto por células fusiformes e mononucleadas, possuem junções comunicantes (junções gap) entre as células que permitem a rápida propagação do impulso elétrico, sincronizando a contração muscular. Essas características são distintas do músculo estriado esquelético, que é formado por células multinucleadas e não possui junções gap.

(UNISL JI-PARANÁ) Um paciente de 40 anos apresenta-se na emergência com uma infecção bacteriana aguda. O médico explica que o sistema imunológico do paciente está envolvido em uma resposta complexa que inclui tanto a imunidade inata quanto a imunidade adaptativa. Para combater a infecção, é importante entender como esses dois tipos de resposta imunológica colaboram. Selecione a alternativa que melhor descreve como a imunidade inata e a imunidade adaptativa interagem e se complementam na resposta a uma infecção do paciente.

A imunidade adaptativa é ativada exclusivamente após a imunidade inata ter eliminado a infecção. A imunidade inata é responsável pela produção de anticorpos e citocinas que neutraliza os patógenos, enquanto a imunidade adaptativa coordena a resposta inflamatória e a eliminação ativa dos patógenos.
A imunidade inata e a imunidade adaptativa não interagem entre si. A imunidade inata lida com patógenos extracelulares através da atuação dos anticorpos, enquanto a imunidade adaptativa é responsável apenas por patógenos intracelulares utilizando o sistema complemento para o processo de neutralização.
A imunidade inata proporciona uma resposta inicial rápida através da ativação de fagócitos e a liberação de citocinas, que ajudam a controlar a infecção até que a imunidade adaptativa possa se desenvolver. A imunidade adaptativa então assume o controle através da produção de anticorpos e a ativação de linfócitos T, que são específicos para o patógeno.
A imunidade adaptativa é responsável pela resposta inicial imediata ao patógeno, enquanto a imunidade inata é ativada mais tarde e atua na produção de anticorpos que neutralizam o patógeno. A interação entre esses dois tipos de imunidade não é significativa na resposta ao patógeno.

(UNISL JI-PARANÁ) Um trabalhador de 45 anos foi admitido na emergência após sofrer um acidente de trabalho com um objeto cortante. Ele apresenta sinais de infecção grave no braço direito, com febre alta, dor intensa, rubor, calor e edema no local da ferida. Exames laboratoriais indicam leucocitose e aumento de marcadores inflamatórios. Considerando o papel do sistema complemento na resposta imune inata e sua função na infecção observada, analise as alternativas abaixo e escolha a que melhor descreve a importância da ativação do sistema complemento na resposta inflamatória e no controle da infecção aguda neste paciente.

A via clássica do sistema complemento é a principal via ativada na resposta imune inata, contribuindo para a opsonização dos patógenos na ferida do paciente. Entretanto, esta via requer a presença de anticorpos para sua ativação e não é a via predominante na resposta inicial à infecção aguda observada no paciente.
A via alternativa do sistema complemento é ativada diretamente em superfícies microbianas presentes na ferida do paciente, promovendo a opsonização dos patógenos. O fragmento C3b resultante dessa ativação se liga aos microrganismos, facilitando sua fagocitose pelos neutrófilos e macrófagos e contribuindo para a resolução da infecção e controle da inflamação local.
Na resposta imune inata, o sistema complemento é responsável pela regulação da temperatura corporal e pela produção de citocinas que mediam a inflamação. A opsonização dos patógenos e a lise celular são funções não relacionadas ao papel primário do sistema complemento na resposta inflamatória aguda no caso do paciente.
A via da lectina do sistema complemento atua na resposta inflamatória ao se ligar a lipídeos microbianos na superfície dos patógenos, iniciando a cascata do complemento e promovendo a inflamação.

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Questões resolvidas

( AFYA PALMAS) Os tecidos musculares cardíaco e esquelético são estriados devido a repetição de sarcômeros das miofibrilas contidas nas fibras musculares destes tecidos. Porém, há características histológicas que os diferenciam e contribuem com a função contrátil dos mesmos. Assinale a alternativa que descreve corretamente essas características, diferenciando os tecidos acima, e que esteja relacionada à sua função.

(alternativa A) (CORRETA) O músculo estriado cardíaco é caracterizado por células cilíndricas, com um a dois núcleos centrais e os discos intercalares garantem a rápida propagação do impulso elétrico entre as células, facilitando a contração coordenada do coração. Essas características diferem do músculo estriado esquelético, onde os discos intercalares estão ausentes e os núcleos são periféricos.
(alternativa B) O músculo estriado cardíaco possui células multinucleadas e as junções comunicantes (junções gap) entre as células cardíacas que permitem a rápida propagação do impulso elétrico, sincronizando a contração muscular. Essas características são distintas do músculo estriado esquelético, que é formado por células uninucleadas e não possui junções gap.
(alternativa C) As células do músculo estriado cardíaco são cilíndricas e multinucleadas, unidas por discos intercalares que permitem rápida propagação do impulso elétrico de uma célula para outra, coordenando a contração do músculo cardíaco. Essas características diferenciam o músculo cardíaco do esquelético, que possui células mononucleadas e ausência de discos intercalares.
(alternativa D) O músculo estriado cardíaco é composto por células fusiformes e mononucleadas, possuem junções comunicantes (junções gap) entre as células que permitem a rápida propagação do impulso elétrico, sincronizando a contração muscular. Essas características são distintas do músculo estriado esquelético, que é formado por células multinucleadas e não possui junções gap.

(UNISL JI-PARANÁ) Um paciente de 40 anos apresenta-se na emergência com uma infecção bacteriana aguda. O médico explica que o sistema imunológico do paciente está envolvido em uma resposta complexa que inclui tanto a imunidade inata quanto a imunidade adaptativa. Para combater a infecção, é importante entender como esses dois tipos de resposta imunológica colaboram. Selecione a alternativa que melhor descreve como a imunidade inata e a imunidade adaptativa interagem e se complementam na resposta a uma infecção do paciente.

A imunidade adaptativa é ativada exclusivamente após a imunidade inata ter eliminado a infecção. A imunidade inata é responsável pela produção de anticorpos e citocinas que neutraliza os patógenos, enquanto a imunidade adaptativa coordena a resposta inflamatória e a eliminação ativa dos patógenos.
A imunidade inata e a imunidade adaptativa não interagem entre si. A imunidade inata lida com patógenos extracelulares através da atuação dos anticorpos, enquanto a imunidade adaptativa é responsável apenas por patógenos intracelulares utilizando o sistema complemento para o processo de neutralização.
A imunidade inata proporciona uma resposta inicial rápida através da ativação de fagócitos e a liberação de citocinas, que ajudam a controlar a infecção até que a imunidade adaptativa possa se desenvolver. A imunidade adaptativa então assume o controle através da produção de anticorpos e a ativação de linfócitos T, que são específicos para o patógeno.
A imunidade adaptativa é responsável pela resposta inicial imediata ao patógeno, enquanto a imunidade inata é ativada mais tarde e atua na produção de anticorpos que neutralizam o patógeno. A interação entre esses dois tipos de imunidade não é significativa na resposta ao patógeno.

(UNISL JI-PARANÁ) Um trabalhador de 45 anos foi admitido na emergência após sofrer um acidente de trabalho com um objeto cortante. Ele apresenta sinais de infecção grave no braço direito, com febre alta, dor intensa, rubor, calor e edema no local da ferida. Exames laboratoriais indicam leucocitose e aumento de marcadores inflamatórios. Considerando o papel do sistema complemento na resposta imune inata e sua função na infecção observada, analise as alternativas abaixo e escolha a que melhor descreve a importância da ativação do sistema complemento na resposta inflamatória e no controle da infecção aguda neste paciente.

A via clássica do sistema complemento é a principal via ativada na resposta imune inata, contribuindo para a opsonização dos patógenos na ferida do paciente. Entretanto, esta via requer a presença de anticorpos para sua ativação e não é a via predominante na resposta inicial à infecção aguda observada no paciente.
A via alternativa do sistema complemento é ativada diretamente em superfícies microbianas presentes na ferida do paciente, promovendo a opsonização dos patógenos. O fragmento C3b resultante dessa ativação se liga aos microrganismos, facilitando sua fagocitose pelos neutrófilos e macrófagos e contribuindo para a resolução da infecção e controle da inflamação local.
Na resposta imune inata, o sistema complemento é responsável pela regulação da temperatura corporal e pela produção de citocinas que mediam a inflamação. A opsonização dos patógenos e a lise celular são funções não relacionadas ao papel primário do sistema complemento na resposta inflamatória aguda no caso do paciente.
A via da lectina do sistema complemento atua na resposta inflamatória ao se ligar a lipídeos microbianos na superfície dos patógenos, iniciando a cascata do complemento e promovendo a inflamação.

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<p>AFYA</p><p>CURSO DE MEDICINA - AFYA</p><p>NOTA FINAL</p><p>Aluno:</p><p>Componente Curricular: Sistemas Orgânicos Integrados I</p><p>Professor (es):</p><p>Período: 202402 Turma: Data:</p><p>N1 ESPECÍFICA_1 PERIODO_23 SETEMBRO_2024.2_PROVA_SOI</p><p>RELATÓRIO DE DEVOLUTIVA DE PROVA</p><p>PROVA 13522 - CADERNO 001</p><p>1ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>( AFYA PALMAS) Os tecidos musculares cardíaco e esquelético são estriados devido a repetição</p><p>de sarcômeros das miofibrilas contidas nas fibras musculares destes tecidos. Porém, há</p><p>características histológicas que os diferenciam e contribuem com a função contrátil dos mesmos.</p><p>Assinale a alternativa que descreve corretamente essas características, diferenciando os tecidos</p><p>acima, e que esteja relacionada à sua função.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A) (CORRETA)</p><p>O músculo estriado cardíaco é caracterizado por células cilíndricas, com um a dois núcleos</p><p>centrais e os discos intercalares garantem a rápida propagação do impulso elétrico entre as</p><p>células, facilitando a contração coordenada do coração. Essas características diferem do</p><p>músculo estriado esquelético, onde os discos intercalares estão ausentes e os núcleos são</p><p>periféricos.</p><p>(alternativa B)</p><p>O músculo estriado cardíaco possui células multinucleadas e as junções comunicantes (junções</p><p>gap) entre as células cardíacas que permitem a rápida propagação do impulso elétrico,</p><p>sincronizando a contração muscular. Essas características são distintas do músculo estriado</p><p>esquelético, que é formado por células uninucleadas e não possui junções gap.</p><p>(alternativa C)</p><p>As células do músculo estriado cardíaco são cilíndricas e multinucleadas, unidas por discos</p><p>intercalares que permitem rápida propagação do impulso elétrico de uma célula para outra,</p><p>coordenando a contração do músculo cardíaco. Essas características diferenciam o músculo</p><p>cardíaco do esquelético, que possui células mononucleadas e ausência de discos intercalares.</p><p>(alternativa D)</p><p>O músculo estriado cardíaco é composto por células fusiformes e mononucleadas, possuem</p><p>junções comunicantes (junções gap) entre as células que permitem a rápida propagação do</p><p>impulso elétrico, sincronizando a contração muscular. Essas características são distintas do</p><p>músculo estriado esquelético, que é formado por células multinucleadas e não possui junções</p><p>gap.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 1 de 22</p><p>Resposta comentada:</p><p>O músculo estriado cardíaco é formado por células alongadas cilíndricas, curtas, com um a dois</p><p>núcleos centrais. Possui junções comunicantes (junções gap) que permitem a rápida propagação</p><p>do impulso elétrico entre as células que fazem parte dos discos intercalares, estruturas visíveis</p><p>na microscopia, características exclusivas deste tecido, que unem as células cardíacas</p><p>garantindo uma contração coordenada do coração.</p><p>O músculo estriado esquelético possui células cilíndricas, alongadas, multinucleadas, com</p><p>núcleos periféricos e não apresentam discos intercalares.</p><p>Referência:</p><p>JUNQUEIRA, Luiz Carlos U.; CARNEIRO, José. Histologia Básica: Texto e Atlas. Grupo GEN,</p><p>2023. E-book. ISBN 9788527739283. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527739283/. Acesso em: 20 fev. 2024.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>2ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(AFYA MANACAPURU) Durante uma consulta de rotina, um paciente que é corredor amador</p><p>relata ao médico que sente dor nas pernas após longos períodos de treino. O médico decide</p><p>explicar como a morfofisiologia da vascularização dos membros inferiores pode influenciar essa</p><p>condição, bem como as adaptações que podem ocorrer com o treinamento físico regular. Com</p><p>base nesse contexto, identifique corretamente a(s) assertiva(s) a seguir:</p><p>I - A artéria femoral, principal responsável pelo suprimento sanguíneo dos membros inferiores, se</p><p>ramifica em artérias menores, como a artéria poplítea e as artérias tibiais anterior e posterior,</p><p>garantindo a irrigação adequada das diferentes regiões das pernas e dos pés.</p><p>II - Durante exercícios intensos, a demanda aumentada por oxigênio nos músculos causa uma</p><p>dilatação dos capilares, melhorando a perfusão sanguínea e facilitando a remoção de metabólitos,</p><p>como o ácido lático, o que ajuda a reduzir a fadiga muscular.</p><p>III - O treinamento físico regular estimula a angiogênese, ou seja, a formação de novos capilares</p><p>nos músculos esqueléticos dos membros inferiores, aumentando a densidade capilar e</p><p>contribuindo para uma melhor oxigenação e recuperação muscular.</p><p>IV - As veias profundas dos membros inferiores, como a veia femoral, possuem válvulas que</p><p>previnem o refluxo sanguíneo. Durante atividades físicas prolongadas, como a corrida, essas</p><p>válvulas são essenciais para facilitar o retorno venoso, prevenindo estase sanguínea e condições</p><p>como trombose venosa profunda.</p><p>V - A regulação da pressão arterial durante o exercício é crucial, e o sistema nervoso simpático</p><p>desempenha um papel importante ao induzir vasoconstrição nas artérias dos membros inferiores,</p><p>garantindo que a pressão arterial sistêmica se mantenha adequada para suprir as necessidades</p><p>do corpo durante o esforço físico.</p><p>Assinale a alternativa correta.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 2 de 22</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A) (CORRETA)</p><p>Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas.</p><p>(alternativa B)</p><p>Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.</p><p>(alternativa C)</p><p>Apenas as assertivas I, II e V estão corretas.</p><p>(alternativa D)</p><p>Apenas as assertivas III, IV e V estão corretas.</p><p>Resposta comentada:</p><p>RESPOSTA CORRETA: Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas.</p><p>Assertiva I: Está correta ao afirmar que a artéria femoral e suas ramificações são responsáveis</p><p>pela irrigação dos membros inferiores, mas a resposta está incompleta para ser considerada</p><p>totalmente correta.</p><p>Assertiva II: Correta ao afirmar que a dilatação dos capilares durante o exercício facilita a</p><p>perfusão sanguínea e a remoção de metabólitos, essencial para o desempenho e recuperação</p><p>muscular.</p><p>Assertiva III: Correta ao mencionar que o treinamento físico promove a angiogênese,</p><p>aumentando a densidade capilar nos músculos esqueléticos, o que melhora a oxigenação e</p><p>recuperação muscular.</p><p>Assertiva IV: Correta ao descrever a função das válvulas nas veias profundas, que previnem o</p><p>refluxo e ajudam no retorno venoso durante exercícios prolongados, prevenindo condições como</p><p>trombose venosa.</p><p>Assertiva V: Incorreta, pois durante o exercício físico, ocorre vasodilatação das artérias nos</p><p>membros inferiores para aumentar o fluxo sanguíneo, e não vasoconstrição, como afirmado.</p><p>Referências:</p><p>MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Guanabara Koogan, 2017.</p><p>TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.</p><p>VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2003.</p><p>JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio</p><p>de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>3ª QUESTÃO</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 3 de 22</p><p>Enunciado:</p><p>(UNITPAC) A hemoglobina é uma proteína globular presente nas hemácias, responsável pelo</p><p>transporte de oxigênio dos pulmões para os tecidos e de dióxido de carbono dos tecidos para os</p><p>pulmões. Sua estrutura é formada por quatro subunidades (cadeias polipeptídicas), que variam ao</p><p>longo da vida e em diferentes condições patológicas. Os principais tipos de hemoglobina no ser</p><p>humano são a hemoglobina A (HbA), hemoglobina fetal (HbF), hemoglobina A2 (HbA2) e</p><p>hemoglobina S (HbS), cada uma desempenhando um papel específico e apresentando</p><p>características estruturais distintas.</p><p>Considerando os diferentes tipos de hemoglobina, suas estruturas e suas funções, analise as</p><p>assertivas a seguir:</p><p>I. A hemoglobina A (HbA), composta por duas cadeias alfa (α) e duas cadeias beta (β), é</p><p>predominante em adultos e tem afinidade moderada por oxigênio, o que permite liberação eficiente</p><p>para os tecidos.</p><p>II. A hemoglobina fetal (HbF), composta por duas cadeias alfa (α) e duas cadeias gama</p><p>(γ),</p><p>possui maior afinidade por oxigênio em relação à HbA, facilitando a transferência de oxigênio da</p><p>circulação materna para o feto.</p><p>III. A hemoglobina S (HbS), característica da anemia falciforme, apresenta uma substituição de</p><p>aminoácido na cadeia beta (β), o que resulta em uma conformação anômala quando</p><p>desoxigenada, levando à falcização das hemácias e à diminuição da capacidade de transporte de</p><p>oxigênio.</p><p>IV. A hemoglobina A2 (HbA2), é composta por uma cadeia alfa (α) e três cadeias beta (δ), é uma</p><p>variante minoritária da hemoglobina em adultos, cuja função é idêntica à da HbA.</p><p>Marque a alternativa correta.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas.</p><p>(alternativa B)</p><p>Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.</p><p>(alternativa D)</p><p>Apenas as afirmativas II e III estão corretas.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 4 de 22</p><p>Resposta comentada:</p><p>Resposta Correta: Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.</p><p>Justificativa:</p><p>I está correta. A hemoglobina A (HbA) é a forma predominante nos adultos e é</p><p>composta por duas cadeias alfa e duas cadeias beta. Sua afinidade moderada por</p><p>oxigênio é crucial para o equilíbrio entre capta��ão nos pulmões e liberação nos tecidos.</p><p>II está correta. A hemoglobina fetal (HbF), com suas cadeias gama, tem maior</p><p>afinidade por oxigênio, permitindo a troca eficiente de oxigênio da mãe para o feto</p><p>através da placenta.</p><p>III está correta. A hemoglobina S (HbS) tem uma mutação na cadeia beta, onde o ácido</p><p>glutâmico é substituído pela valina, o que provoca alterações estruturais na</p><p>hemoglobina desoxigenada, levando à deformação das hemácias e à característica</p><p>"falcização" observada na anemia falciforme.</p><p>IV está incorreta. A hemoglobina A2 (HbA2) é uma pequena porção da hemoglobina</p><p>adulta (cerca de 2,5%), composta por duas cadeias alfa e duas cadeias delta.</p><p>Referências:</p><p>Hall, John E. Guyton E Hall Tratado De Fisiologia Médica. GEN Guanabara Koogan. Edição do</p><p>Kindle.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>4ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>( ITPAC PORTO NACIONAL) No laboratório de anatomia humana os alunos identificam as</p><p>artérias coronárias e comentam entre si que a obstrução destas é a causa do infarto agudo do</p><p>miocárdio. O professor, ao ouvir a conversa, acrescenta que os infartos anteriores tendem a ter</p><p>pior prognóstico e que muitos destes eventos estão associados ao ramo interventricular</p><p>anterior, também conhecido na cardiologia como descendente anterior. Tendo em vista o</p><p>exposto, responda às perguntas abaixo:</p><p>a) O vaso citado origina-se de qual artéria coronária?</p><p>b) Que regiões do coração são supridas por esse importante ramo?</p><p>Alternativas:</p><p>--</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 5 de 22</p><p>Resposta comentada:</p><p>a) Artéria coronária esquerda.</p><p>Comentário: A Artéria coronária esquerda surge do seio aórtico esquerdo. Ao entrar no sulco</p><p>coronário divide-se em dois ramos terminais, o ramo interventricular anterior e o ramo</p><p>circunflexo.</p><p>b) Dois terços anteriores do septo interventricular e partes adjacentes do ventrículo direito e</p><p>esquerdo.</p><p>Comentário: O ramo interventricular anterior segue pelo sulco interventricular anterior em direção</p><p>ao ápice do coração. Em seu trajeto, supre as porções próximas a ele na parede anterior dos dois</p><p>ventrículos. Além disto, faz o suprimento dos dois terços anteriores do septo interventricular, por</p><p>meio dos ramos interventriculares septais.</p><p>Referência:</p><p>MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica. 7ª. Edição. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Koogan, 2014.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>5ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(UNISL JI-PARANÁ) Um paciente de 40 anos apresenta-se na emergência com uma infecção</p><p>bacteriana aguda. O médico explica que o sistema imunológico do paciente está envolvido em</p><p>uma resposta complexa que inclui tanto a imunidade inata quanto a imunidade adaptativa. Para</p><p>combater a infecção, é importante entender como esses dois tipos de resposta imunológica</p><p>colaboram.</p><p>Selecione a alternativa que melhor descreve como a imunidade inata e a imunidade adaptativa</p><p>interagem e se complementam na resposta a uma infecção do paciente.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 6 de 22</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>A imunidade adaptativa é ativada exclusivamente após a imunidade inata ter eliminado a infecção.</p><p>A imunidade inata é responsável pela produção de anticorpos e citocinas que neutraliza os</p><p>patógenos, enquanto a imunidade adaptativa coordena a resposta inflamatória e a eliminação ativa</p><p>dos patógenos.</p><p>(alternativa B)</p><p>A imunidade inata e a imunidade adaptativa não interagem entre si. A imunidade inata lida com</p><p>patógenos extracelulares através da atuação dos anticorpos, enquanto a imunidade adaptativa é</p><p>responsável apenas por patógenos intracelulares utilizando o sistema complemento para o</p><p>processo de neutralização.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>A imunidade inata proporciona uma resposta inicial rápida através da ativação de fagócitos e a</p><p>liberação de citocinas, que ajudam a controlar a infecção até que a imunidade adaptativa possa se</p><p>desenvolver. A imunidade adaptativa então assume o controle através da produção de anticorpos</p><p>e a ativação de linfócitos T, que são específicos para o patógeno.</p><p>(alternativa D)</p><p>A imunidade adaptativa é responsável pela resposta inicial imediata ao patógeno, enquanto a</p><p>imunidade inata é ativada mais tarde e atua na produção de anticorpos que neutralizam o</p><p>patógeno. A interação entre esses dois tipos de imunidade não é significativa na resposta ao</p><p>patógeno.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 7 de 22</p><p>Resposta comentada:</p><p>Alternativa correta: A imunidade inata proporciona uma resposta inicial rápida através da ativação</p><p>de fagócitos e a liberação de citocinas, que ajudam a controlar a infecção até que a imunidade</p><p>adaptativa possa se desenvolver. A imunidade adaptativa então assume o controle através da</p><p>produção de anticorpos e a ativação de linfócitos T, que são específicos para o patógeno.</p><p>Justificativa: Esta alternativa está correta. A imunidade inata fornece uma resposta</p><p>inicial rápida e não específica ao patógeno, através de células como macrófagos e</p><p>neutrófilos, além da liberação de citocinas que ajudam a conter a infecção. À medida</p><p>que a resposta inata evolui, a imunidade adaptativa se desenvolve, oferecendo uma</p><p>resposta mais específica através da produção de anticorpos pelos linfócitos B e da</p><p>ativação dos linfócitos T. Assim, as duas formas de imunidade colaboram e se</p><p>complementam na resposta ao patógeno.</p><p>Alternativa incorreta: A imunidade adaptativa é responsável pela resposta inicial imediata ao</p><p>patógeno, enquanto a imunidade inata é ativada mais tarde e atua na produção de anticorpos que</p><p>neutralizam o patógeno. A interação entre esses dois tipos de imunidade não é significativa na</p><p>resposta ao patógeno.</p><p>Justificativa: A imunidade adaptativa não é responsável pela resposta inicial imediata. A</p><p>resposta inicial é mediada pela imunidade inata. A imunidade adaptativa se desenvolve</p><p>mais lentamente e, embora envolva a produção de anticorpos, a interação entre os dois</p><p>tipos de imunidade é crucial para uma resposta eficaz.</p><p>Alternativa incorreta: A imunidade adaptativa é ativada exclusivamente após a imunidade inata ter</p><p>eliminado a infecção. A imunidade inata é responsável pela produção de anticorpos e citocinas</p><p>que neutraliza os patógenos, enquanto a imunidade adaptativa coordena a resposta inflamatória e</p><p>a eliminação ativa dos patógenos.</p><p>Justificativa: A imunidade adaptativa não é ativada exclusivamente após a imunidade</p><p>inata ter eliminado a infecção. Em vez disso, a imunidade adaptativa começa a se</p><p>desenvolver enquanto a imunidade inata está agindo, e ambas interagem na resposta à</p><p>infecção. A imunidade inata não é responsável pela produção de anticorpos.</p><p>Alternativa incorreta: A imunidade inata e a imunidade adaptativa não interagem entre si. A</p><p>imunidade inata lida com patógenos extracelulares através da atuação dos anticorpos,</p><p>enquanto a</p><p>imunidade adaptativa é responsável apenas por patógenos intracelulares utilizando o sistema</p><p>complemento para o processo de neutralização.</p><p>Justificativa: A imunidade inata e adaptativa interagem e se complementam. A</p><p>imunidade inata atua contra patógenos extracelulares e intracelulares, e a imunidade</p><p>adaptativa também pode lidar com ambos os tipos de patógenos, dependendo da</p><p>situação.</p><p>Referência:</p><p>ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Celular e Molecular. Rio de</p><p>Janeiro: Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN 9788595158924. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595158924/. Acesso em: 11 set. 2024.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>6ª QUESTÃO</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 8 de 22</p><p>Enunciado:</p><p>(UNISL JI-PARANÁ) Um trabalhador de 45 anos foi admitido na emergência após sofrer um</p><p>acidente de trabalho com um objeto cortante. Ele apresenta sinais de infecção grave no braço</p><p>direito, com febre alta, dor intensa, rubor, calor e edema no local da ferida. Exames laboratoriais</p><p>indicam leucocitose e aumento de marcadores inflamatórios.</p><p>Considerando o papel do sistema complemento na resposta imune inata e sua função na infecção</p><p>observada, analise as alternativas abaixo e escolha a que melhor descreve a importância da</p><p>ativação do sistema complemento na resposta inflamatória e no controle da infecção aguda neste</p><p>paciente.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>A via clássica do sistema complemento é a principal via ativada na resposta imune inata,</p><p>contribuindo para a opsonização dos patógenos na ferida do paciente. Entretanto, esta via requer</p><p>a presença de anticorpos para sua ativação e não é a via predominante na resposta inicial à</p><p>infecção aguda observada no paciente.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>A via alternativa do sistema complemento é ativada diretamente em superfícies microbianas</p><p>presentes na ferida do paciente, promovendo a opsonização dos patógenos. O fragmento C3b</p><p>resultante dessa ativação se liga aos microrganismos, facilitando sua fagocitose pelos neutrófilos</p><p>e macrófagos e contribuindo para a resolução da infecção e controle da inflamação local.</p><p>(alternativa C)</p><p>Na resposta imune inata, o sistema complemento é responsável pela regulação da temperatura</p><p>corporal e pela produção de citocinas que mediam a inflamação. A opsonização dos patógenos e</p><p>a lise celular são funções não relacionadas ao papel primário do sistema complemento na</p><p>resposta inflamatória aguda no caso do paciente.</p><p>(alternativa D)</p><p>A via da lectina do sistema complemento atua na resposta inflamatória ao se ligar a lipídeos</p><p>microbianos na superfície dos patógenos, iniciando a cascata do complemento e promovendo a</p><p>inflamação. No entanto, esta via tem um papel secundário em comparação com a via alternativa</p><p>na opsonização dos patógenos no caso de infecções agudas como a do paciente.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 9 de 22</p><p>Resposta comentada:</p><p>Alternativa correta: A via alternativa do sistema complemento é ativada diretamente em</p><p>superfícies microbianas presentes na ferida do paciente, promovendo a opsonização dos</p><p>patógenos. O fragmento C3b resultante dessa ativação se liga aos microrganismos, facilitando</p><p>sua fagocitose pelos neutrófilos e macrófagos e contribuindo para a resolução da infecção e</p><p>controle da inflamação local.</p><p>Justificativa: Esta alternativa está correta porque descreve com precisão o papel da</p><p>via alternativa do sistema complemento na resposta imune inata. A via alternativa é</p><p>ativada diretamente em superfícies microbianas, como as presentes na ferida do</p><p>paciente. O fragmento C3b promovido pela ativação do complemento se liga aos</p><p>patógenos, facilitando sua opsonização e subsequente fagocitose por neutrófilos e</p><p>macrófagos, ajudando a controlar a infecção e a inflamação local.</p><p>Alternativa incorreta: A via clássica do sistema complemento é a principal via ativada na resposta</p><p>imune inata, contribuindo para a opsonização dos patógenos na ferida do paciente. Entretanto,</p><p>esta via requer a presença de anticorpos para sua ativação e não é a via predominante na</p><p>resposta inicial à infecção aguda observada no paciente.</p><p>Justificativa: A via clássica não é a principal via da resposta imune inata, pois é</p><p>ativada por anticorpos e, portanto, está mais associada à resposta adaptativa. A via</p><p>alternativa é a mais relevante na resposta inata inicial, especialmente em infecções</p><p>agudas, como a observada no paciente.</p><p>Alternativa incorreta: A via da lectina do sistema complemento atua na resposta inflamatória ao se</p><p>ligar a lipídeos microbianos na superfície dos patógenos, iniciando a cascata do complemento e</p><p>promovendo a inflamação. No entanto, esta via tem um papel secundário em comparação com a</p><p>via alternativa na opsonização dos patógenos no caso de infecções agudas como a do paciente.</p><p>Justificativa: A via da lectina atua na resposta inflamatória ao se ligar a carboidratos</p><p>microbianos na superfície dos patógenos, e embora seja importante na resposta imune</p><p>inata, não é secundária à via alternativa. Ambas as vias desempenham papéis cruciais</p><p>na opsonização e na resposta inflamatória, mas a via alternativa é frequentemente a</p><p>mais relevante na resposta inicial a infecções agudas.</p><p>Alternativa incorreta: Na resposta imune inata, o sistema complemento é responsável pela</p><p>regulação da temperatura corporal e pela produção de citocinas que mediam a inflamação. A</p><p>opsonização dos patógenos e a lise celular são funções não relacionadas ao papel primário do</p><p>sistema complemento na resposta inflamatória aguda no caso do paciente.</p><p>Justificativa: O sistema complemento não é responsável pela regulação da</p><p>temperatura corporal nem pela produção de citocinas. Suas principais funções incluem</p><p>opsonização, promoção da inflamação e lise celular dos patógenos, que são essenciais</p><p>para a resposta imune inata e para o controle da infecção.</p><p>Referência:</p><p>ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Celular e Molecular. Rio de</p><p>Janeiro: Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN 9788595158924. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595158924/. Acesso em: 11 set. 2024.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>7ª QUESTÃO</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 10 de 22</p><p>Enunciado:</p><p>(UNIPTAN) Um pesquisador está desenvolvendo um novo tratamento para melhorar a</p><p>regeneração de células sanguíneas e linfócitos após um tratamento agressivo contra o câncer.</p><p>Ele formula a hipótese de que a manipulação dos níveis de citocinas específicas, como a</p><p>Interleucina-3 (IL-3) e a Interleucina-6 (IL-6), pode otimizar a recuperação do sistema</p><p>hemolinfopoético, acelerando a regeneração celular e melhorando o prognóstico dos pacientes.</p><p>Considerando o exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.</p><p>I. A IL-3 desempenha um papel crucial na proliferação e diferenciação das células progenitoras</p><p>hematopoéticas, o que pode contribuir para a regeneração eficiente do sistema hemolinfopoético</p><p>após tratamentos agressivos contra o câncer.</p><p>PORQUE</p><p>II. A IL-6 promove a inflamação e a diferenciação dos linfócitos B em plasmócitos, sendo um fator</p><p>essencial para a resposta imune adaptativa e para a regeneração do tecido hematopoético.</p><p>A respeito das asserções acima, assinale a opção correta.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A) (CORRETA)</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não apresenta relação com a asserção</p><p>I.</p><p>(alternativa B)</p><p>As asserções I e II são proposições falsas.</p><p>(alternativa C)</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.</p><p>(alternativa D)</p><p>A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.</p><p>Resposta comentada:</p><p>A IL-3 é, de fato, crucial para a proliferação e diferenciação das células progenitoras</p><p>hematopoéticas, desempenhando um papel central na regeneração do sistema hemolinfopoético.</p><p>A IL-6 também é importante, mas seu papel está mais relacionado à promoção da inflamação e</p><p>diferenciação dos linfócitos B em plasmócitos. Embora ambas as citocinas sejam relevantes para</p><p>a recuperação hematopoética, o papel da IL-6 na inflamação e diferenciação dos linfócitos não</p><p>justifica diretamente o efeito da IL-3 na proliferação das células progenitoras hematopoéticas.</p><p>Referência:</p><p>ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Cellular and Molecular Immunology. 9th ed.</p><p>Philadelphia: Elsevier, 2018.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>8ª QUESTÃO</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 11 de 22</p><p>Enunciado:</p><p>(IESVAP) A frequência cardíaca e o débito cardíaco são fatores essenciais para a eficiência da</p><p>função cardíaca. O débito cardíaco é determinado pelo volume sistólico e pela frequência</p><p>cardíaca, sendo influenciado por fatores como pré-carga, pós-carga e contratilidade cardíaca. No</p><p>contexto das respostas rápidas e lentas do coração, íons e canais iônicos têm papéis específicos</p><p>na geração de potenciais de ação.</p><p>Fonte: Tortora, G. J., & Derrickson, B. (2017). Princípios de Anatomia e Fisiologia (14ª ed.). Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan. Figura 20.11.</p><p>Com base nesse conhecimento e na figura apresentada, assinale a alternativa correta.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>A repolarização durante o potencial de ação é impulsionada pelo influxo de Na⁺, restabelecendo o</p><p>potencial de membrana negativo nas fibras do nó SA.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>O influxo de íons Ca²⁺ e a abertura dos canais lentos de cálcio são características das fibras</p><p>contráteis durante a fase de platô dos potenciais de ação rápidos.</p><p>(alternativa C)</p><p>A repolarização das células cardíacas é dependente do influxo de íons K⁺, e a sua entrada</p><p>promove o retorno do potencial de membrana ao estado negativo nas respostas rápidas e lentas.</p><p>(alternativa D)</p><p>O influxo de íons Na⁺ é responsável pela repolarização das fibras cardíacas do miocárdio</p><p>ventricular, contribuindo para o término do potencial de ação nas respostas rápidas.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 12 de 22</p><p>Resposta comentada:</p><p>O influxo de íons Na⁺ é responsável pela repolarização das fibras cardíacas do miocárdio</p><p>ventricular, contribuindo para o término do potencial de ação nas respostas rápidas.</p><p>Justificativa: INCORRETA. A repolarização nas fibras cardíacas ocorre devido ao efluxo de íons</p><p>K⁺, não pelo influxo de Na⁺. O sódio é responsável pela despolarização rápida no início do</p><p>potencial de ação, não pelo seu término.</p><p>O influxo de íons Ca²⁺ e a abertura dos canais lentos de cálcio são características das</p><p>fibras contráteis durante a fase de platô dos potenciais de ação rápidos.</p><p>Justificativa: CORRETA. Nas fibras cardíacas contráteis, durante a fase de platô do potencial de</p><p>ação, há um influxo sustentado de íons Ca²⁺ através de canais de cálcio do tipo L, o que mantém</p><p>a despolarização prolongada e permite que o músculo cardíaco continue contraído, garantindo</p><p>uma ejeção efetiva de sangue.</p><p>A repolarização durante o potencial de ação é impulsionada pelo influxo de Na⁺,</p><p>restabelecendo o potencial de membrana negativo nas fibras do nó SA.</p><p>Justificativa: INCORRETA. A repolarização do potencial de ação nas células cardíacas, tanto</p><p>nas respostas rápidas como lentas, é causada pelo efluxo de íons K⁺, não pelo influxo de Na⁺. O</p><p>Na⁺ está envolvido principalmente na fase inicial de despolarização nas respostas rápidas.</p><p>A repolarização das células cardíacas é dependente do influxo de íons K⁺, e a sua entrada</p><p>promove o retorno do potencial de membrana ao estado negativo nas respostas rápidas e</p><p>lentas.</p><p>Justificativa: INCORRETA. A repolarização nas células cardíacas é causada pelo efluxo de íons</p><p>K⁺, não pelo influxo. A saída de potássio restabelece o potencial negativo de membrana após a</p><p>despolarização.</p><p>Referência:</p><p>Tortora, G. J., & Derrickson, B. (2017). Princípios de Anatomia e Fisiologia (14ª ed.). Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>9ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(FMIT) Durante uma aula prática de fisiologia cardiovascular, os alunos foram divididos em</p><p>grupos para estudar os diferentes tipos de vasos sanguíneos (artérias, arteríolas, capilares,</p><p>vênulas e veias) e suas características. O professor apresentou gráficos e modelos que</p><p>demonstram como a pressão, o fluxo, o volume e a resistência variam entre esses vasos. Foi</p><p>discutido que a hemodinâmica é essencial para a regulação da pressão arterial e que cada vaso</p><p>desempenha um papel específico na distribuição e regulação do sangue. Dadas as</p><p>características hemodinâmicas dos vasos sanguíneos, qual das correlações a seguir está</p><p>correta?</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 13 de 22</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Artérias: alta pressão, alta resistência, alto volume, fluxo contínuo; Veias: baixa pressão, alta</p><p>resistência, baixo volume, fluxo pulsátil.</p><p>(alternativa B)</p><p>Artérias: alta pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo pulsátil; Capilares: baixa pressão,</p><p>resistência mínima, alto volume, fluxo contínuo.</p><p>(alternativa C)</p><p>Artérias: alta pressão, baixa resistência, baixo volume, fluxo contínuo; Capilares: baixa pressão,</p><p>alta resistência, baixo volume, fluxo contínuo.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>Artérias: alta pressão, baixa resistência, baixo volume, fluxo pulsátil; Veias: baixa pressão, baixa</p><p>resistência, alto volume, fluxo contínuo.</p><p>Resposta comentada:</p><p>Comentário sobre as alternativas:</p><p>Alternativa "Artérias: alta pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo pulsátil;</p><p>Capilares: baixa pressão, resistência mínima, alto volume, fluxo contínuo" - Incorreta.</p><p>Embora as artérias apresentem alta pressão e fluxo pulsátil, a resistência nas artérias é</p><p>baixa, e os capilares têm resistência moderada, não mínima, além de baixo volume e</p><p>fluxo contínuo.</p><p>Alternativa "Artérias: alta pressão, baixa resistência, baixo volume, fluxo contínuo;</p><p>Capilares: baixa pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo contínuo" - Incorreta. As</p><p>artérias têm alta pressão e fluxo pulsátil, não contínuo, e apresentam baixa resistência,</p><p>não alta. Capilares, por sua vez, têm alta resistência, mas baixo volume, com fluxo</p><p>contínuo.</p><p>Alternativa "Artérias: alta pressão, baixa resistência, baixo volume, fluxo pulsátil; Veias:</p><p>baixa pressão, baixa resistência, alto volume, fluxo contínuo" - Correta. As artérias</p><p>apresentam alta pressão, baixa resistência, baixo volume e fluxo pulsátil, enquanto as</p><p>veias apresentam baixa pressão, baixa resistência, alto volume e fluxo contínuo.</p><p>Alternativa "Artérias: alta pressão, alta resistência, alto volume, fluxo contínuo; Veias:</p><p>baixa pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo pulsátil" - Incorreta. As artérias têm</p><p>alta pressão, mas a resistência nelas é baixa e o volume é baixo, não alto. As veias</p><p>possuem baixa pressão e baixa resistência, com alto volume, e fluxo contínuo, não</p><p>pulsátil.</p><p>Referência:</p><p>SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. Porto Alegre: Grupo A, [2017]. E-book. ISBN</p><p>9788582714041.Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714041/. Acesso em: 11 set. 2024.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>10ª QUESTÃO</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 14 de 22</p><p>Enunciado:</p><p>(AFYA GARANHUNS) Durante uma atividade física vigorosa, um atleta bem-treinado consegue</p><p>atingir um débito cardíaco que é o dobro do débito de uma pessoa sedentária. Neste sentido, a</p><p>prática regular de exercícios físicos também ajuda a reduzir a pressão arterial, a ansiedade e a</p><p>depressão; controlar o peso corporal e aumentar a capacidade do corpo de dissolver coágulos.</p><p>Considerando essa situação, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:</p><p>I - O treinamento promove hipertrofia, que consiste no aumento do órgão em decorrência do</p><p>aumento do tamanho/volume das células do coração. Essa condição é denominada</p><p>Cardiomegalia Patológica ou Hipertrofia Patológica.</p><p>PORQUE</p><p>II - A prática sustentada de exercícios físicos aumenta a demanda muscular por oxigênio. O</p><p>atendimento a essa demanda depende sobretudo da adequação do débito cardíaco e do</p><p>funcionamento apropriado do sistema respiratório.</p><p>A respeito das asserções acima, assinale a alternativa correta:</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A) (CORRETA)</p><p>A asserção I é uma proposição</p><p>falsa, e a II é uma proposição verdadeira.</p><p>(alternativa B)</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica corretamente a I.</p><p>(alternativa C)</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica corretamente a I.</p><p>(alternativa D)</p><p>A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.</p><p>Resposta comentada:</p><p>A asserção I se apresenta como falsa uma vez que retrata a Hipertrofia relacionada à prática de</p><p>exercícios físicos como sendo patológica, no entanto, é sabido que a mesma se apresenta sim</p><p>como uma adaptação celular, a Hipertrofia, porém de forma Fisiológica.</p><p>A asserção II é verdadeira, uma vez que, a prática sustentada de exercícios físicos aumentam</p><p>sim a demanda muscular por oxigênio.</p><p>Referência:</p><p>TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio</p><p>de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>11ª QUESTÃO</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 15 de 22</p><p>Enunciado:</p><p>(UNIPTAN) Durante uma aula prática de histologia, os alunos examinaram lâminas que</p><p>apresentavam cortes transversais de vasos linfáticos. Esses vasos, ao lado de vasos</p><p>sanguíneos, mostraram-se com características estruturais distintas. Após a observação, o</p><p>professor discutiu a importância do sistema linfático e da linfa e seu retorno ao sistema</p><p>circulatório, bem como seu papel na resposta imunológica. Além disso, o professor explicou o</p><p>processo de formação da linfa e transporte através do corpo.</p><p>Considerando o que foi discutido em aula e observado nas lâminas histológicas, faça o que se</p><p>pede nos itens a seguir.</p><p>A) Descreva as características histológicas dos vasos linfáticos que os diferenciam dos vasos</p><p>sanguíneos.</p><p>B) Explique como a linfa é formada a partir do líquido intersticial e descreva o caminho que ela</p><p>percorre até retornar à circulação sanguínea.</p><p>Alternativas:</p><p>--</p><p>Resposta comentada:</p><p>A) Os vasos linfáticos apresentam paredes finas e uma disposição irregular das células</p><p>endoteliais, em contraste com os vasos sanguíneos que possuem paredes mais espessas e</p><p>organizadas. Além disso, os vasos linfáticos frequentemente contêm válvulas que impedem o</p><p>refluxo da linfa, enquanto nos vasos sanguíneos, essas válvulas são encontradas principalmente</p><p>nas veias.</p><p>B) A linfa é formada quando o líquido intersticial, contendo proteínas, células imunes e resíduos</p><p>celulares, é absorvido pelos capilares linfáticos devido à pressão osmótica. Esse fluido, agora</p><p>chamado linfa, é transportado através de vasos linfáticos maiores, passando por linfonodos onde</p><p>ocorre a filtragem e a resposta imunológica. A linfa continua seu caminho até os ductos linfáticos</p><p>principais, como o ducto torácico, onde finalmente é drenada de volta à circulação sanguínea,</p><p>especificamente nas junções das veias subclávias com as veias jugulares.</p><p>Referências:</p><p>GRAY, H. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.</p><p>JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 13. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Guanabara Koogan, 2017.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>12ª QUESTÃO</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 16 de 22</p><p>Enunciado:</p><p>(UNIREDENTOR) Durante uma aula prática de anatomia e histologia, um grupo de estudantes de</p><p>medicina analisou lâminas histológicas e peças anatômicas de diferentes órgãos linfoides. A partir</p><p>das observações realizadas, foram elaboradas as seguintes afirmativas:</p><p>I - Ao analisar um linfonodo, os estudantes identificaram a presença de nódulos linfáticos</p><p>primários e secundários na região cortical, sendo que nos secundários é possível observar o</p><p>centro germinativo rico em linfócitos B.</p><p>II - Na análise histológica do timo, os estudantes observaram a presença de corpúsculos de</p><p>Hassall na medula, que são estruturas tímicas características, formadas por células reticulares</p><p>epiteliais.</p><p>III - Ao examinarem o baço, os estudantes identificaram a polpa branca, rica em macrófagos e</p><p>eritrócitos, e a polpa vermelha, constituída principalmente por tecido linfoide.</p><p>IV - Analisando uma peça anatômica, os estudantes observaram que a drenagem do Baço, via</p><p>veia esplênica, juntamente com as veias Mesentérica Superior e Mesentérica Inferior compõe a</p><p>Veia Porta.</p><p>Assinale a alternativa abaixo, que contém apenas as afirmativas corretas sobre a histologia e a</p><p>anatomia dos órgãos linfoides.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Apenas I e III estão corretas.</p><p>(alternativa B)</p><p>Apenas I, III e IV estão corretas.</p><p>(alternativa C)</p><p>Apenas II e IV estão corretas.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>Apenas I, II e IV estão corretas.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 17 de 22</p><p>Resposta comentada:</p><p>Análise das assertivas:</p><p>I - Correta: Os nódulos linfáticos primários e secundários são característicos da região cortical</p><p>dos linfonodos. O centro germinativo dos nódulos linfáticos secundários é rico em linfócitos B em</p><p>processo de proliferação e diferenciação.</p><p>II - Correta: Os corpúsculos de Hassall são estruturas tímicas características, localizadas na</p><p>medula do timo, e são formados por células reticulares epiteliais que se degeneram e sofrem</p><p>queratinização.</p><p>III - Incorreta: A polpa branca do baço é rica em tecido linfoide, principalmente linfócitos, e é onde</p><p>ocorrem as respostas imunes. A polpa vermelha, por sua vez, é rica em sinusoides esplênicos e</p><p>macrófagos, sendo responsável pela filtração do sangue.</p><p>IV - Correta: A Veia Porta é composta a partir da tributação da Veia Esplênica com a Veia</p><p>Mesentérica Inferior, e que depois recebe a drenagem venosa da Veia Mesentérica Superior.</p><p>Referências:</p><p>JUNQUEIRA, Luiz Carlos U.; CARNEIRO, José. Histologia Básica: Texto e Atlas. Rio de Janeiro:</p><p>Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN 9788527739283. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527739283/. Acesso em: 22 ago. 2024.</p><p>PAWLINA, Wojciech. Ross Histologia - Texto e Atlas. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.</p><p>ISBN 9788527737241. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737241/. Acesso em: 22 ago. 2024.</p><p>MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. Anatomia orientada para a clínica. 9.</p><p>ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2024.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>13ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>( FIPGUANAMBI) Uma gestante de 32 anos, na 12ª semana de gestação, comparece à consulta</p><p>de pré-natal preocupada com o desenvolvimento cardíaco do feto, pois sua família possui um</p><p>histórico de cardiopatias congênitas. Durante o exame, ela pergunta ao obstetra sobre o estágio</p><p>de desenvolvimento do coração do feto e a possibilidade de detecção precoce de anomalias.</p><p>Com base no caso descrito acima e em seus conhecimentos sobre embriogênese cardíaca e</p><p>histologia cardíaca, o coração do feto, nesse estágio:</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 18 de 22</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>não corre o risco de apresentar defeitos congênitos, pois o septo atrial ainda está em processo de</p><p>formação.</p><p>(alternativa B)</p><p>ainda não possui as válvulas cardíacas formadas, pois ainda não há fluxo sanguíneo vindo dos</p><p>pulmões.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>já está anatomicamente formado e dividido em quatro câmaras cardíacas: dois átrios e dois</p><p>ventrículos.</p><p>(alternativa D)</p><p>ainda não sofreu o giro, sendo apenas formado pelo bulbo cardíaco, tronco arterioso, átrio</p><p>primitivo.</p><p>Resposta comentada:</p><p>Na 12a semana do desenvolvimento, o coração fetal está totalmente dividido em quatro câmaras</p><p>e funciona de maneira semelhante ao coração de um recém-nascido. As válvulas já estão</p><p>formadas e o coração já sofreu o giro, que geralmente ocorre entre a 4ª e 8ª semana de gestação.</p><p>A septação do coração já está substancialmente completa, embora pequenos ajustes e</p><p>desenvolvimentos possam continuar até o nascimento.</p><p>Referências:</p><p>SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,</p><p>2021.</p><p>TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio</p><p>de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>14ª QUESTÃO</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina</p><p>19 de 22</p><p>Enunciado:</p><p>(UNISL JI-PARANÁ) Uma mãe chega ao pronto socorro com o seu filho de 2 anos com um</p><p>pequeno corte na mão, ao analisar o corte o médico nota que ocorreu apenas uma pequena lesão</p><p>em um vaso de pequeno calibre.</p><p>Diante desse quadro, considere as seguintes asserções sobre o processo hemostático:</p><p>Asserção I: No caso desse paciente, a formação do tampão plaquetário é um mecanismo</p><p>hemostático efetivo na prevenção da perda de sangue.</p><p>Por que</p><p>Asserção II: O tampão plaquetário pode interromper por completo a perda de sangue se o orifício</p><p>no vaso sanguíneo não for demasiado grande.</p><p>Assinale a alternativa correta.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Asserção I é correta e a Asserção II é incorreta.</p><p>(alternativa B)</p><p>Asserção I é incorreta e a Asserção II é correta.</p><p>(alternativa C)</p><p>Asserção I e II são corretas, mas a Asserção II não é uma explicação correta para a Asserção I.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>Asserção I é correta e a Asserção II é uma explicação correta para a Asserção I.</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 20 de 22</p><p>Resposta comentada:</p><p>Asserção I: "No caso desse paciente, a formação do tampão plaquetário é um mecanismo</p><p>hemostático efetivo na prevenção da perda de sangue."</p><p>Esta asserção é verdadeira. A formação do tampão plaquetário é um dos primeiros mecanismos</p><p>hemostáticos que atuam quando há lesão de um vaso de pequeno calibre, como no caso clínico</p><p>apresentado. A função do tampão é promover a adesão, ativação e agregação de plaquetas, que</p><p>se acumulam no local da lesão para interromper a perda de sangue de forma rápida e eficiente,</p><p>especialmente em vasos pequenos.</p><p>Asserção II: "O tampão plaquetário pode interromper por completo a perda de sangue se o orifício</p><p>no vaso sanguíneo não for demasiado grande."</p><p>Esta asserção também é verdadeira. O tampão plaquetário é eficaz em parar o sangramento</p><p>quando a lesão é pequena e o vaso sanguíneo afetado não é de grande calibre. Se o orifício no</p><p>vaso é pequeno, o tampão plaquetário pode ser suficiente para selar a lesão, sem a necessidade</p><p>de mecanismos adicionais, como a coagulação.</p><p>Relação entre as asserções: A Asserção II explica corretamente o porquê da Asserção I ser</p><p>verdadeira. A Asserção I afirma que o tampão plaquetário é efetivo no caso do paciente, enquanto</p><p>a Asserção II justifica essa eficácia ao esclarecer que o tampão é capaz de interromper a perda</p><p>de sangue em vasos pequenos, contanto que o orifício não seja demasiado grande.</p><p>Referência:</p><p>TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de</p><p>Janeiro: Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN 9788527739368. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527739368/. Acesso em: 12 set. 2024.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>15ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(FMIT) Uma paciente, de 35 anos, foi ao consultório médico para a realização de um check-up.</p><p>Durante a consulta, o médico realizou a ausculta cardíaca e explicou que os sons cardíacos que</p><p>ele ouvia estavam associados a eventos mecânicos do ciclo cardíaco. Para facilitar a</p><p>compreensão, o médico utilizou o Diagrama de Wiggers, mostrando à paciente as variações de</p><p>pressão, volume, sons cardíacos e a relação com os eventos das válvulas cardíacas. Ele</p><p>ressaltou que os dois principais sons cardíacos ("bulhas") indicavam o fechamento das válvulas.</p><p>Qual dos eventos abaixo está corretamente associado ao primeiro som cardíaco (B1)?</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 21 de 22</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>A abertura das válvulas semilunares, indicando o início da sístole ventricular.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>O fechamento das valvas atrioventriculares, indicando o início da sístole ventricular.</p><p>(alternativa C)</p><p>O fechamento das válvulas semilunares, indicando o início da diástole.</p><p>(alternativa D)</p><p>A abertura das valvas atrioventriculares, indicando o início da diástole.</p><p>Resposta comentada:</p><p>Comentários sobre as alternativas:</p><p>O fechamento das válvulas semilunares, indicando o início da diástole.</p><p>Incorreto. O fechamento das válvulas semilunares gera o segundo som cardíaco (B2), e isso</p><p>ocorre no final da sístole, indicando o início da diástole.</p><p>O fechamento das válvulas atrioventriculares, indicando o início da sístole ventricular.</p><p>Correto. O primeiro som cardíaco (B1) é gerado pelo fechamento das válvulas atrioventriculares</p><p>(mitral e tricúspide), indicando o início da sístole ventricular, quando o coração começa a bombear</p><p>o sangue para as artérias.</p><p>A abertura das válvulas atrioventriculares, indicando o início da diástole.</p><p>Incorreto. A abertura das válvulas atrioventriculares não está associada a um som audível</p><p>durante a ausculta cardíaca, e ocorre no início da diástole, mas não gera o primeiro som cardíaco.</p><p>A abertura das válvulas semilunares, indicando o início da sístole ventricular.</p><p>Incorreto. A abertura das válvulas semilunares permite que o sangue seja ejetado do coração,</p><p>mas esse evento também não está associado a sons cardíacos audíveis durante a ausculta.</p><p>Referência:</p><p>SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. Porto Alegre: Grupo A, [2017]. E-book. ISBN</p><p>9788582714041. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714041/. Acesso em: 11 set. 2024.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>000135.220018.88468a.c01aea.f7b780.8031d4.bb3c9d.aa6f3 Pgina 22 de 22</p>

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