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(FMIT) Durante uma aula prática de fisiologia cardiovascular, os alunos foram divididos em grupos para estudar os diferentes tipos de vasos sanguíneos (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias) e suas características. O professor apresentou gráficos e modelos que demonstram como a pressão, o fluxo, o volume e a resistência variam entre esses vasos. Foi discutido que a hemodinâmica é essencial para a regulação da pressão arterial e que cada vaso desempenha um papel específico na distribuição e regulação do sangue. Dadas as características hemodinâmicas dos vasos sanguíneos, qual das correlações a seguir está correta?

(alternativa A) Artérias: alta pressão, alta resistência, alto volume, fluxo contínuo; Veias: baixa pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo pulsátil.
(alternativa B) Artérias: alta pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo pulsátil; Capilares: baixa pressão, resistência mínima, alto volume, fluxo contínuo.
(alternativa C) Artérias: alta pressão, baixa resistência, baixo volume, fluxo contínuo; Capilares: baixa pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo contínuo.
(alternativa D) (CORRETA) Artérias: alta pressão, baixa resistência, baixo volume, fluxo pulsátil; Veias: baixa pressão, baixa resistência, alto volume, fluxo contínuo.
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Aprendendo Através de Exercícios

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Vamos analisar cada alternativa com base nas características hemodinâmicas dos vasos sanguíneos: Alternativa A: Artérias: alta pressão, alta resistência, alto volume, fluxo contínuo; Veias: baixa pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo pulsátil. - Incorreta: As artérias têm alta pressão, mas baixa resistência. As veias têm baixa pressão e baixa resistência, não alta. Alternativa B: Artérias: alta pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo pulsátil; Capilares: baixa pressão, resistência mínima, alto volume, fluxo contínuo. - Incorreta: As artérias têm alta pressão, mas baixa resistência. O fluxo nas artérias é contínuo, não pulsátil. Alternativa C: Artérias: alta pressão, baixa resistência, baixo volume, fluxo contínuo; Capilares: baixa pressão, alta resistência, baixo volume, fluxo contínuo. - Incorreta: As artérias têm alta pressão e baixa resistência, mas o volume não é necessariamente baixo. Os capilares têm baixa pressão, mas a resistência não é alta, é mínima. Alternativa D: Artérias: alta pressão, baixa resistência, baixo volume, fluxo pulsátil; Veias: baixa pressão, baixa resistência, alto volume, fluxo contínuo. - Correta: As artérias realmente têm alta pressão e baixa resistência, e o fluxo é contínuo. As veias têm baixa pressão, baixa resistência e podem acomodar um alto volume de sangue, com fluxo contínuo. Portanto, a alternativa correta é: D.

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( AFYA PALMAS) Os tecidos musculares cardíaco e esquelético são estriados devido a repetição de sarcômeros das miofibrilas contidas nas fibras musculares destes tecidos. Porém, há características histológicas que os diferenciam e contribuem com a função contrátil dos mesmos. Assinale a alternativa que descreve corretamente essas características, diferenciando os tecidos acima, e que esteja relacionada à sua função.

(alternativa A) (CORRETA) O músculo estriado cardíaco é caracterizado por células cilíndricas, com um a dois núcleos centrais e os discos intercalares garantem a rápida propagação do impulso elétrico entre as células, facilitando a contração coordenada do coração. Essas características diferem do músculo estriado esquelético, onde os discos intercalares estão ausentes e os núcleos são periféricos.
(alternativa B) O músculo estriado cardíaco possui células multinucleadas e as junções comunicantes (junções gap) entre as células cardíacas que permitem a rápida propagação do impulso elétrico, sincronizando a contração muscular. Essas características são distintas do músculo estriado esquelético, que é formado por células uninucleadas e não possui junções gap.
(alternativa C) As células do músculo estriado cardíaco são cilíndricas e multinucleadas, unidas por discos intercalares que permitem rápida propagação do impulso elétrico de uma célula para outra, coordenando a contração do músculo cardíaco. Essas características diferenciam o músculo cardíaco do esquelético, que possui células mononucleadas e ausência de discos intercalares.
(alternativa D) O músculo estriado cardíaco é composto por células fusiformes e mononucleadas, possuem junções comunicantes (junções gap) entre as células que permitem a rápida propagação do impulso elétrico, sincronizando a contração muscular. Essas características são distintas do músculo estriado esquelético, que é formado por células multinucleadas e não possui junções gap.

(UNISL JI-PARANÁ) Um paciente de 40 anos apresenta-se na emergência com uma infecção bacteriana aguda. O médico explica que o sistema imunológico do paciente está envolvido em uma resposta complexa que inclui tanto a imunidade inata quanto a imunidade adaptativa. Para combater a infecção, é importante entender como esses dois tipos de resposta imunológica colaboram. Selecione a alternativa que melhor descreve como a imunidade inata e a imunidade adaptativa interagem e se complementam na resposta a uma infecção do paciente.

A imunidade adaptativa é ativada exclusivamente após a imunidade inata ter eliminado a infecção. A imunidade inata é responsável pela produção de anticorpos e citocinas que neutraliza os patógenos, enquanto a imunidade adaptativa coordena a resposta inflamatória e a eliminação ativa dos patógenos.
A imunidade inata e a imunidade adaptativa não interagem entre si. A imunidade inata lida com patógenos extracelulares através da atuação dos anticorpos, enquanto a imunidade adaptativa é responsável apenas por patógenos intracelulares utilizando o sistema complemento para o processo de neutralização.
A imunidade inata proporciona uma resposta inicial rápida através da ativação de fagócitos e a liberação de citocinas, que ajudam a controlar a infecção até que a imunidade adaptativa possa se desenvolver. A imunidade adaptativa então assume o controle através da produção de anticorpos e a ativação de linfócitos T, que são específicos para o patógeno.
A imunidade adaptativa é responsável pela resposta inicial imediata ao patógeno, enquanto a imunidade inata é ativada mais tarde e atua na produção de anticorpos que neutralizam o patógeno. A interação entre esses dois tipos de imunidade não é significativa na resposta ao patógeno.

(UNISL JI-PARANÁ) Um trabalhador de 45 anos foi admitido na emergência após sofrer um acidente de trabalho com um objeto cortante. Ele apresenta sinais de infecção grave no braço direito, com febre alta, dor intensa, rubor, calor e edema no local da ferida. Exames laboratoriais indicam leucocitose e aumento de marcadores inflamatórios. Considerando o papel do sistema complemento na resposta imune inata e sua função na infecção observada, analise as alternativas abaixo e escolha a que melhor descreve a importância da ativação do sistema complemento na resposta inflamatória e no controle da infecção aguda neste paciente.

A via clássica do sistema complemento é a principal via ativada na resposta imune inata, contribuindo para a opsonização dos patógenos na ferida do paciente. Entretanto, esta via requer a presença de anticorpos para sua ativação e não é a via predominante na resposta inicial à infecção aguda observada no paciente.
A via alternativa do sistema complemento é ativada diretamente em superfícies microbianas presentes na ferida do paciente, promovendo a opsonização dos patógenos. O fragmento C3b resultante dessa ativação se liga aos microrganismos, facilitando sua fagocitose pelos neutrófilos e macrófagos e contribuindo para a resolução da infecção e controle da inflamação local.
Na resposta imune inata, o sistema complemento é responsável pela regulação da temperatura corporal e pela produção de citocinas que mediam a inflamação. A opsonização dos patógenos e a lise celular são funções não relacionadas ao papel primário do sistema complemento na resposta inflamatória aguda no caso do paciente.
A via da lectina do sistema complemento atua na resposta inflamatória ao se ligar a lipídeos microbianos na superfície dos patógenos, iniciando a cascata do complemento e promovendo a inflamação.

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