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<p>PLANEJAMENTO DO</p><p>EXAME CLÍNICO +</p><p>CONTENÇÃO</p><p>Profa. Priscila F. Leite</p><p>010120489@prof.uninassau.edu.br</p><p>Recapitulando...</p><p>Acesso ao AVA</p><p>Leitura do</p><p>material de</p><p>apoio</p><p>Construir um</p><p>planejamento</p><p>de exame</p><p>clínico</p><p>Pesquisa sobre</p><p>definições</p><p>Síndrome</p><p>Diagnóstico</p><p>Prognóstico</p><p>Tratamento</p><p>CONTENÇÃO NAS</p><p>DIFERENTES</p><p>ESPÉCIES</p><p>SÍNDROME</p><p>•</p><p>•</p><p>Diagnóstico</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>Diagnóstico</p><p>Provável</p><p>Provisório</p><p>Presuntivo</p><p>Erros no diagnóstico</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>Não tenha</p><p>pressa!</p><p>Não</p><p>diagnostique</p><p>raridades, pense</p><p>nas hipóteses</p><p>mais simples!</p><p>Não seja</p><p>demasiadament</p><p>e seguro de si!</p><p>Não hesite</p><p>em rever seu</p><p>diagnóstico!</p><p>Prognóstico</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>É possível</p><p>salvar essa</p><p>vida?</p><p>Há perspectiva de</p><p>recuperar a saúde</p><p>ou curar esse</p><p>paciente?</p><p>Há perspectiva de</p><p>manter a</p><p>capacidade</p><p>funcional do órgão</p><p>acometido?</p><p>Prognóstico</p><p>PROGNÓSTICO</p><p>Anamnese</p><p>50%</p><p>Exame Físico</p><p>35%</p><p>Complementares</p><p>15%</p><p>ATENÇÃO O prognóstico deve ser racional.</p><p>Por isso, é importante considerar: a doença,</p><p>características do animal, valor econômico,</p><p>poder aquisitivo do tutor, condições da</p><p>propriedade ...</p><p>PLANO</p><p>GERAL DE</p><p>EXAME</p><p>CLÍNICO</p><p>Exame</p><p>Clínico</p><p>Exame</p><p>Físico</p><p>PLANO GERAL</p><p>DE EXAME</p><p>CLÍNICO</p><p>Exame Clínico</p><p>Identificação</p><p>Paciente Tutor</p><p>Anamnese Exame Físico</p><p>Geral Específico</p><p>Exames</p><p>Complementares</p><p>Diagnóstico e</p><p>Prognóstico</p><p>Tratamento</p><p>Identificação</p><p>• Nome</p><p>• Espécie</p><p>• Raça</p><p>• Sexo</p><p>• Idade</p><p>• Pelagem</p><p>• Peso</p><p>• Origem</p><p>• Informação do tutor/prop</p><p>Anamnese</p><p>Queixa principal História Recente</p><p>Comportamento</p><p>dos</p><p>órgãos/sistemas</p><p>História médica</p><p>pregressa</p><p>História</p><p>ambiental e de</p><p>manejo</p><p>História Familiar</p><p>ou de rebanho</p><p>Fonte de</p><p>confiabilidade</p><p>“Começou</p><p>ontem!” Tô passada,</p><p>chocada!”</p><p>Exame Físico</p><p>Inspeção</p><p>• Panorâmica</p><p>• Localizada</p><p>• Direta</p><p>• Indireta</p><p>Auscultação</p><p>• Direta</p><p>• Indireta</p><p>Percussão</p><p>• Método físico de</p><p>exame que,</p><p>através de</p><p>pequenos</p><p>golpes ou</p><p>batidas,</p><p>aplicadas a</p><p>determinada</p><p>parte do corpo,</p><p>torna-se possível</p><p>obter</p><p>informações</p><p>sobre os tecidos</p><p>adjacentes.</p><p>Palpação</p><p>• Direta</p><p>• Indireta</p><p>Olfação</p><p>Ausculta</p><p>•</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>Percussão</p><p>• Os tipos de sons mais comuns são:</p><p>• Claro: indica presença de ar</p><p>• Ex.: pulmão sadio, gases.</p><p>• Timpânico: indica órgãos ocos ou cavidades repletas de ar ou gases.</p><p>• Ex.: abdome</p><p>• Maciço: indica regiões compactas, desprovidas completamente de ar.</p><p>• Ex.: região hepática, cardíaca, musculatura</p><p>• Hipersonoro: entre o claro e timpânico – repleta de ar ou gás.</p><p>• Ex.: pneumotórax, timpanismo gasoso</p><p>• Submaciço: entre timpânico e maciço.</p><p>• Ex.: porção do •fígado.</p><p>Exames</p><p>Complementares</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>CONTENÇÃO</p><p>DOS ANIMAIS</p><p>DOMÉSTICOS</p><p>CONCEITO</p><p>•</p><p>•</p><p>CONTENÇÃO</p><p>SEGURANÇA</p><p>PRATICIDADE</p><p>EFICIÊNCIA</p><p>CONTENÇÃO</p><p>É feita com o auxílio de</p><p>drogas sedativas,</p><p>hipnóticas ou</p><p>anestésicas. É a mais</p><p>segura e prática, porém</p><p>mais cara e de maior</p><p>risco ao paciente.</p><p>Deve ser utilizada por</p><p>profissionais</p><p>capacitados e treinados</p><p>para isso</p><p>QUÍMICA</p><p>DECÚBITO</p><p>ESTAÇÃO</p><p>FÍSICA</p><p>PRINCIPAIS</p><p>MÉTODOS DE</p><p>CONTENÇÃO</p><p>CÃES</p><p>• Antes de qualquer aproximação, saber sobre o</p><p>temperamento do paciente;</p><p>• Na maioria das vezes, a contenção mecânica pode e</p><p>deve ser auxiliada pelo proprietário, cabendo ao</p><p>examinador a orientação correta de sua realização;</p><p>• A maioria dos cães aceita bem a contenção;</p><p>CÃES</p><p>• Adapte a contenção de acordo com</p><p>o porte do paciente.</p><p>• Contenção na mesa (em estação</p><p>ou decúbito)</p><p>• Mordaça</p><p>• Focinheira</p><p>• Colar Elizabetano</p><p>COLOCAÇÃO DA MORDAÇA</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>4.</p><p>CÃES</p><p>Para realizar a contenção:</p><p>• Coloque o braço sob o pescoço, prendendo-o</p><p>moderadamente com o antebraço</p><p>• Passe o outro braço sob o abdome do animal,</p><p>segurando o membro anterior que se encontra do</p><p>mesmo lado de quem executa a contenção.</p><p>CÃES</p><p>Para realizar o derrubamento (animais de pequeno e</p><p>médio portes):</p><p>• Posicione os dois braços sobre o dorso do animal</p><p>Leve-os em direção às regiões ventrais dos membros</p><p>anterior e posterior (tarso e carpo), localizados</p><p>próximo ao corpo de quem executa o derrubamento.</p><p>• Puxe o animal de encontro ao corpo do executor e</p><p>retire, ao mesmo tempo, o apoio dos membros que</p><p>estavam presos com as duas mãos.</p><p>• Durante a queda, o animal deve ser amparado pelo</p><p>corpo da pessoa executora, sob o risco de acidentes</p><p>indesejáveis (fratura de costelas, queda da mesa de</p><p>exame etc.)</p><p>GATOS</p><p>São:</p><p>• Mais ágeis</p><p>• Desvencilham-se com grande</p><p>facilidade</p><p>• Pequenos</p><p>• Defesa (garras e dentes)</p><p>• Temperamento</p><p>• Estresse</p><p>GATOS•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=qrLpbi-oWQ4</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=qrLpbi-oWQ4</p><p>EQUINOS</p><p>• Observar o comportamento do animal;</p><p>• Posicionamento das orelhas</p><p>• Aproximar-se pela lateral</p><p>• Abordagem manual</p><p>• Quando o cavalo é cooperativo, essa etapa</p><p>é muito fácil de ser vencida, bastando, para</p><p>isso, manter o cabresto e/ou a corda de</p><p>modo estendido e realizar uma aproximação</p><p>lenta, vagarosa.</p><p>EQUINOS</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>EQUINOS</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>EQUINOS</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>BOVINOS</p><p>• A maioria dos procedimentos de exame físico</p><p>pode ser realizada com o animal em posição</p><p>quadrupedal, desde que realizada uma boa</p><p>contenção.</p><p>• Ao contrário dos equinos, os bovinos atacam</p><p>com as extremidades anteriores em sentido</p><p>lateral, descrevendo, com elas, um semicírculo</p><p>com movimento para trás.</p><p>• Ocasionalmente, podem lançar golpes curtos</p><p>para a parte posterior.</p><p>BOVINOS</p><p>BOVINOS</p><p>Mão de amigo</p><p>Peia</p><p>Cauda entre os membros</p><p>Elevação de membro posterior</p><p>BOVINOS</p><p>Método de Rueff - animais chifrudos</p><p>Método de Rueff – animais mochos</p><p>Tombamento</p><p>BOVINOS</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>PEQUENOS RUMIMNANTES E BEZZERROS</p><p>SUÍNOS</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>•</p><p>Slide 1: PLANEJAMENTO DO EXAME CLÍNICO + CONTENÇÃO</p><p>Slide 2: Recapitulando...</p><p>Slide 3: SÍNDROME</p><p>Slide 4: Diagnóstico</p><p>Slide 5: Diagnóstico</p><p>Slide 6: Erros no diagnóstico</p><p>Slide 7: Prognóstico</p><p>Slide 8: Prognóstico</p><p>Slide 9: PLANO GERAL DE EXAME CLÍNICO</p><p>Slide 10: PLANO GERAL DE EXAME CLÍNICO</p><p>Slide 11: Identificação</p><p>Slide 12: Anamnese</p><p>Slide 13: Exame Físico</p><p>Slide 14: Ausculta</p><p>Slide 15: Percussão</p><p>Slide 16: Exames Complementares</p><p>Slide 17: CONTENÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>Slide 18: CONCEITO</p><p>Slide 19: CONTENÇÃO</p><p>Slide 20: CONTENÇÃO</p><p>Slide 21: PRINCIPAIS MÉTODOS DE CONTENÇÃO</p><p>Slide 22: CÃES</p><p>Slide 23: CÃES</p><p>Slide 24: COLOCAÇÃO DA MORDAÇA</p><p>Slide 25: CÃES</p><p>Slide 26: CÃES</p><p>Slide 27: GATOS</p><p>Slide 28: GATOS</p><p>Slide 29: EQUINOS</p><p>Slide 30: EQUINOS</p><p>Slide 31: EQUINOS</p><p>Slide 32: EQUINOS</p><p>Slide 33: BOVINOS</p><p>Slide 34: BOVINOS</p><p>Slide 35: BOVINOS</p><p>Slide 36: BOVINOS</p><p>Slide 37: BOVINOS</p><p>Slide 38: PEQUENOS RUMIMNANTES E BEZZERROS</p><p>Slide 39: SUÍNOS</p>