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<p>UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – CAMPUS SEDE</p><p>CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS</p><p>DEPARTAMENTO DE FÍSICA</p><p>FÍSICA EXPERIMENTAL I</p><p>EXPERIMENTO III – LEIS DE NEWTON - APLICAÇÕES</p><p>Maringá</p><p>2024</p><p>Ana Carolina de Oliveira Vale RA141476</p><p>Rebeca Carneiro Alfaia RA141479</p><p>Vitoria Emanuely da Silva RA141477</p><p>Turma: 9</p><p>Relatório apresentado como requisito de</p><p>avaliação na disciplina Física Experimental I,</p><p>do curso Engenharia de Produção –</p><p>Construção Civil da Universidade Estadual de</p><p>Maringá – UEM.</p><p>Professor: Fernando Rodrigues</p><p>Maringá</p><p>2024</p><p>RESUMO</p><p>Este terceiro experimento teve como objetivo analisar o Movimento a partir das Leis</p><p>de Newton. A prática em questão possibilitou reconhecer a força exercida sobre um</p><p>móvel, onde encontramos sua aceleração. Ao realizar o experimento, buscamos</p><p>realizar o processo seguindo ao máximo os estudos e teoria de Isaac, onde enfatiza-</p><p>se a dinâmica e suas aplicações. Os resultados obtidos no experimento encontram-</p><p>se de acordo com o desejado, onde foi possível a plotagem do gráfico F x a, obtendo</p><p>uma leve curva.</p><p>Palavras-Chave: Experimento. Leis de Newton. Dinâmica. Gráficos.</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O terceiro experimento realizado no Laboratório de Física da Universidade</p><p>Estadual de Maringá – UEM, possui como principal objetivo estudar as Leis de Newton</p><p>e sua aplicação. Inicialmente, é importante frisar os campos de estudo da Física.</p><p>Quando pensamos em movimento dos corpos falamos em Mecânica. Quando falamos</p><p>em estudos sobre Mecânica, essa pode ser dividida em cinemática e dinâmica.</p><p>Neste terceiro relatório o estudo será enfatizado em Dinâmica. A dinâmica é a</p><p>parte da física que estuda os movimentos e as causas que os produzem ou os</p><p>modificam segundo Isaac Newton (1643 - 1727), ele enunciou as três leis</p><p>fundamentais do movimento, sobre as quais se estrutura a dinâmica. Essas leis são</p><p>conhecidas como as Leis de Newton.</p><p>Até o momento estudamos os tipos de movimentos sem nos preocuparmos</p><p>com suas causas, nesse contexto, sabíamos intuitivamente que para se modificar o</p><p>movimento de um corpo é necessária a ação de um agente externo. E a maneira pela</p><p>qual o agente externo age sobre o corpo é através de uma força, assim entendemos</p><p>que a força é a quantificação da ação de um corpo sobre outro (Zilio et al, 2002, p.</p><p>49). A força pode ser definida como uma grandeza física capaz de alterar o estado de</p><p>movimento de um corpo ou a forma deste corpo (S. C. Zilio e V. S. Bagnato, 2002).</p><p>A partir dessa ideia e estudo sobre as leis de Isaac Newton, iniciamos a análise</p><p>do terceiro experimento aplicado no Laboratório de Física da UEM. Este trabalho está</p><p>organizado da seguinte forma, a princípio apresentamos uma breve contextualização,</p><p>os fundamentos teóricos, apresentamos os dados obtidos e por fim seus resultados.</p><p>2. OBJETIVOS</p><p>Objetivo Geral: Observar a aplicação das Leis de Newton para o movimento.</p><p>Objetivos Específicos: Obter a aceleração, a força peso e plotar o gráfico</p><p>referente ao experimento.</p><p>3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>Para melhor compreensão, primeiramente, é necessário apresentar o que diz</p><p>os conceitos de Isaac Newton, através de suas leis, essas explicam as causas do</p><p>movimento.</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/cinematica-escalar.htm</p><p>1ª Lei de Newton – Princípio da Inércia</p><p>Definição dada por Isaac Newton:</p><p>“Todo corpo persiste em seu estado de repouso, ou</p><p>de movimento retilíneo e uniforme, a menos que</p><p>seja compelido a modificar esse estado pela ação</p><p>de forças impressas sobre ele”.</p><p>Se a resultante das forças que agem sobre o corpo é nula o corpo mantém seu</p><p>estado de movimento, dizemos que o corpo está em equilíbrio, que pode ser:</p><p>𝐹𝑅</p><p>⃗⃗⃗⃗ = 0 → {</p><p>𝐸𝑞𝑢𝑖𝑙í𝑏𝑟𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑜 → 𝑣 = 0</p><p>𝐸𝑞𝑢𝑖𝑙í𝑏𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑖𝑛â𝑚𝑖𝑐𝑜 → 𝑣 = 𝑐𝑡𝑒</p><p>}</p><p>A primeira lei estabelece que para modificarmos a grandeza que quantifica o</p><p>estado de movimento do corpo, é necessário um agente externo exercendo uma força</p><p>sobre ele. Um corpo em repouso ou em MRU tende a permanecer em seu estado de</p><p>repouso ou de MRU a menos que uma força resultante não nula seja aplicada sobre</p><p>ele. Daqui, podemos tirar dois conceitos importantes: o que é força? E o que é inércia?</p><p>Força é a causa que produz em um corpo variação de velocidade e, portanto,</p><p>aceleração e Inércia é a propriedade da matéria de resistir a qualquer variação em</p><p>sua velocidade (UFSM, 2018).</p><p>2ª Lei de Newton – Princípio da Força Resultante</p><p>Definição dada por Isaac Newton:</p><p>“A modificação do movimento é proporcional à</p><p>força atuante, ou seja, 𝐹𝑅 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = m. 𝑎⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ”</p><p>Newton estabeleceu uma lei básica para a análise geral das causas dos</p><p>movimentos, relacionando as forças aplicadas a um ponto material de massa</p><p>constante e as acelerações que provocam. Sendo 𝐹𝑅⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ a soma resultante das forças</p><p>aplicadas e 𝑎⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ a aceleração adquirida, a segunda lei de Newton estabelece: 𝐹𝑅</p><p>⃗⃗⃗⃗ = m.𝑎</p><p>3ª Lei de Newton – Princípio da Ação e Reação</p><p>Definição dada por Isaac Newton:</p><p>“Para toda ação há uma reação de mesmo módulo,</p><p>mesma direção e de sentidos opostos”</p><p>Sempre que dois corpos A e B interagem, as forças exercidas são mútuas. Isso</p><p>significa dizer que A exerce uma força Fa em B ao mesmo tempo que B exerce uma</p><p>força Fb em A. As forças Fa e Fb obedecem a terceira lei de Newton, tal que:</p><p>➢ Fa e Fb tem a mesma intensidade. Ou seja, Fa=Fb (em módulo);</p><p>➢ Fa e Fb tem a mesma direção;</p><p>➢ Fa e Fb tem sentidos opostos.</p><p>As forças de ação e reação não se equilibram, pois estão aplicadas em corpos</p><p>diferentes (UFSM, 2018).</p><p>Partindo desse pensamento, abaixo as fórmulas utilizadas no experimento III,</p><p>para obter a aceleração:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2∆𝑆</p><p>𝑡2 ⃗⃗⃗⃗</p><p>O cálculo da Força Peso pode ser encontrado através da equação abaixo,</p><p>onde, 𝑔 = 980,665 𝑐𝑚/𝑠2.</p><p>𝐹 = 𝑚𝑎𝑔</p><p>Caso se tenha diferentes medidas para uma mesma grandeza, utilizamos o</p><p>valor médio, representado pela fórmula média:</p><p>Figura 1.</p><p>O Desvio padrão utilizado no cálculo informa o quanto de variação existe em</p><p>relação à média ou o valor esperado da medida. Representado pela fórmula:</p><p>Figura 2.</p><p>4. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL</p><p>4.1 Materiais Utilizados</p><p>Para realizar o experimento foi utilizado os seguintes materiais: 1 trilho de ar; 1</p><p>compressor de ar; 1 cronômetro digital; 1 móvel; 5 sensores de tempo; 1 régua, 1</p><p>suporte e 5 massas (Aproximadamente 5g).</p><p>4.2 Montagem Experimental</p><p>O equipamento utilizado, representado na Figura 3, para o experimento é de</p><p>propriedade do laboratório de Física da UEM, segue sua descrição conforme o manual</p><p>do laboratório.</p><p>Figura 4 - Equipamento da Azeheb, imagem retirada do manual de</p><p>laboratório de física experimental I da UEM.</p><p>1 - Trilho de ar: Trilho feito de alumínio, oco, em formato triangular. Na base</p><p>lateral possui ao longo de seu comprimento uma escala milimétrica, e nas</p><p>extremidades inferiores reguladores de altura. Possui na sua parte superior furos</p><p>uniformes, por onde sairá o ar.</p><p>2 - Sensores de tempo: são sensores de luz que nos informa o tempo em que</p><p>o móvel passa na devida posição; São cinco sensores, e estes devem estar</p><p>conectados na parte de trás do cronômetro (10), cada qual na sua posição. O</p><p>primeiro sensor é que ativa os demais sensores (tempo inicial).</p><p>3 – Móvel: Este possui um formato triangular que se encaixa na parte superior</p><p>do trilho. Possui um pino central na parte superior, utilizado para acionar os sensores</p><p>de tempo, e em cada lateral devidamente centralizado para colocar massas adicionais</p><p>(pequenos discos metálicos com furos) quando necessários. Também possui dois</p><p>furos</p><p>nas laterais à direita e à esquerda, onde conectam-se peças metálicas</p><p>dependendo de cada experimento.</p><p>4 - Unidade de fluxo de ar: Gerador de ar que impulsiona o ar para o trilho por</p><p>meio de uma mangueira (5). É um compressor bivolt, possui um controlador de fluxo.</p><p>6 - Suporte lateral: Nas laterais da parte superior do trilho são fixados por meio</p><p>de um parafuso suportes laterais em formato de U, estes possuem um elástico. Estes</p><p>possuem como função, evitar o choque do móvel com a extremidade, bem como sua</p><p>queda.</p><p>7 – Eletroímã: é um dispositivo que utiliza corrente elétrica que gera um campo</p><p>magnético, semelhantes àqueles encontrados nos imãs naturais. Este equipamento</p><p>está fixado em uma das extremidades superiores do trilho, sua função é manter o</p><p>móvel parado nesta posição, quando uma força age sobre o móvel.</p><p>9 - Acionador do eletroímã: chave seletora nas posições LIGA e DESLIGA.</p><p>Este está conectado tanto ao eletroímã quanto ao cronômetro.</p><p>4.3 Descrição do Experimento</p><p>Seguindo orientação do professor, na prática realizamos o experimento como</p><p>as atividades descritas abaixo:</p><p>A- Posicionamos os sensores de tempo sobre o trilho com distanciamento de</p><p>29cm para o valor de ∆;</p><p>B- Posicionamos a partida do móvel a uma distância zero do primeiro sensor;</p><p>C- Observou-se a nivelação do trilho;</p><p>D- Amarramos um fio de linha no suporte do móvel e a outra ponta no suporte</p><p>de massas;</p><p>E- Aferimos a massa total do sistema (móvel + suporte + m1 + m2 + m3 + m4 +</p><p>m5 + m6), o que resultou em 237g aproximadamente;</p><p>F- Aferimos o valor de cada massa (Aproximadamente 5g cada);</p><p>G- Aferimos o valor do suporte (Aproximadamente 7g);</p><p>H- Fixamos o móvel no eletroímã com as 5 massas fixas em cima, observamos</p><p>a posição da chave na posição LIGA.</p><p>I- Ligamos o cronômetro e colocamos em reset.</p><p>J- Desligamos o eletroímã, virando a chave para a posição DESLIGA,</p><p>liberando assim o móvel;</p><p>K- Retiramos uma massa do móvel e posicionamos no suporte;</p><p>L- Repetimos o experimento por 3 vezes para cada massa;</p><p>M- Em cada repetição anotamos os resultados registrados pelo cronômetro.</p><p>5.4 Dados obtidos experimentalmente</p><p>Finalizado o experimento e com as medidas obtidas, estabelecemos os</p><p>registros numa tabela, conforme abaixo:</p><p>Tabela 1: Dados registrados do experimento.</p><p>M2 Medida 01 Medida 02 Medida 03</p><p>Suporte t1(s) 2,308± 0,001 t2(s) 2,309± 0,001 t3(s) 2,298± 0,001</p><p>M1 t1(s) 1,744± 0,001 t2(s) 1,738± 0,001 t3(s) 1,742± 0,001</p><p>M2 t1(s) 1,613± 0,001 t2(s) 1,448± 0,001 t3(s) 1,446± 0,001</p><p>M3 t1(s) 1,264± 0,001 t2(s) 1,254± 0,001 t3(s) 1,253± 0,001</p><p>M4 t1(s) 1,132± 0,001 t2(s) 1,121± 0,001 t3(s) 1,120± 0,001</p><p>M5 t1(s) 1,024± 0,001 t2(s) 1,020± 0,001 t3(s) 1,017± 0,001</p><p>M6 t1(s) 0,944± 0,001 t2(s) 0,944± 0,001 t3(s) 0,940± 0,001</p><p>5.5 Interpretação dos Resultados</p><p>Realizamos o cálculo do tempo médio de acordo com a fórmula representada</p><p>na figura 1, os resultados estão apresentados na tabela 2.</p><p>Tabela 2: Tempo médio das medidas</p><p>M2 Medida 01 Medida 02 Medida 03 Média t (s)</p><p>Suporte t1(s) 2,308± 0,001 t2(s) 2,309± 0,001 t3(s) 2,298± 0,001 2,305</p><p>M1 t1(s) 1,744± 0,001 t2(s) 1,738± 0,001 t3(s) 1,742± 0,001 1,741</p><p>M2 t1(s) 1,613± 0,001 t2(s) 1,448± 0,001 t3(s) 1,446± 0,001 1,502</p><p>M3 t1(s) 1,264± 0,001 t2(s) 1,254± 0,001 t3(s) 1,253± 0,001 1,257</p><p>M4 t1(s) 1,132± 0,001 t2(s) 1,121± 0,001 t3(s) 1,120± 0,001 1,124</p><p>M5 t1(s) 1,024± 0,001 t2(s) 1,020± 0,001 t3(s) 1,017± 0,001 1,020</p><p>M6 t1(s) 0,944± 0,001 t2(s) 0,944± 0,001 t3(s) 0,940± 0,001 0,942</p><p>Após obter os resultados com o cálculo de tempo médio, é possível fazer o</p><p>cálculo de desvio padrão, para se ter uma noção dos possíveis erros que as medidas</p><p>apresentem.</p><p>a) Primeira medição para a medida do Suporte.</p><p>∑√</p><p>(2,308 − 2,305)2 + (2,309 − 2,305)2 + (2,298 − 2,305)2</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>(0,000009 + 0,000016 + 0,000049)</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,000074</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑0,00608276253</p><p>2</p><p>1</p><p>b) Segunda medição para S + M1.</p><p>∑√</p><p>(1,744 − 1,741)2 + (1,738 − 1,741)2 + (1,742 − 1,741)2</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,000009 + 0,000009 + 0,000001</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,000019</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑0,003082207001</p><p>2</p><p>1</p><p>c) Terceira medição para S + M2.</p><p>∑√</p><p>(1,613 − 1,502)2 + (1,448 − 1,502)2 + (1,446 − 1,502)2</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,012321 + 0,002916 + 0,003136</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,018373</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑0,095846231016</p><p>2</p><p>1</p><p>d) Quarta medição para S + M3.</p><p>∑√</p><p>(1,264 − 1,257)2 + (1,254 − 1,257)2 + (1,253 − 1,257)2</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,000049 + 0,000009 + 0,000016</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>(0,000074</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑0,00608276253</p><p>2</p><p>1</p><p>e) Quinta medição para S + M4.</p><p>∑√</p><p>(1,132 − 1,124)2 + (1,121 − 1,124)2 + (1,120 − 1,124)2</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,000064 + 0,000009 + 0,000016</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>(0,000089</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑0,006670832032</p><p>2</p><p>1</p><p>f) Sexta medição para S + M5.</p><p>∑√</p><p>(1,024 − 1,020)2 + (1,020 − 1,020)2 + (1,017 − 1,020)2</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,000016 + 0 + 0,000009</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>(0,000025</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑0,003535533906</p><p>2</p><p>1</p><p>g) Sétima medição para S + M6.</p><p>∑√</p><p>(0,944 − 0,942)2 + (0,944 − 0,942)2 + (0,940 − 0,942)2</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>0,000004 + 0,000004 + 0,000004</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑√</p><p>(0,000012</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>∑0,002449489743</p><p>2</p><p>1</p><p>Feito o cálculo de desvio padrão para todas as medidas, temos a tabela 3, com</p><p>os respectivos valores.</p><p>Tabela 3: Tempo médio e Desvio Padrão</p><p>M2 Medida 01 Medida 02 Medida 03 Média t (s) + Desvio Padrão</p><p>Suporte t1(s) 2,308± 0,001 t2(s) 2,309± 0,001 t3(s) 2,298± 0,001 2,305±0,0060</p><p>M1 t1(s) 1,744± 0,001 t2(s) 1,738± 0,001 t3(s) 1,742± 0,001 1,741±0,0030</p><p>M2 t1(s) 1,613± 0,001 t2(s) 1,448± 0,001 t3(s) 1,446± 0,001 1,502±0,0958</p><p>M3 t1(s) 1,264± 0,001 t2(s) 1,254± 0,001 t3(s) 1,253± 0,001 1,257±0,0060</p><p>M4 t1(s) 1,132± 0,001 t2(s) 1,121± 0,001 t3(s) 1,120± 0,001 1,124±0,0066</p><p>M5 t1(s) 1,024± 0,001 t2(s) 1,020± 0,001 t3(s) 1,017± 0,001 1,020±0,0035</p><p>M6 t1(s) 0,944± 0,001 t2(s) 0,944± 0,001 t3(s) 0,940± 0,001 0,942±0,0024</p><p>Realizamos o cálculo para encontrar aceleração, onde encontramos o seguinte</p><p>resultado:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2∆𝑆</p><p>𝑡2 ⃗⃗⃗⃗</p><p>a) 𝑎 ⃗⃗⃗ para suporte:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2.29</p><p>(2,305)2</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>58</p><p>5,313025</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ = 10,916 𝑐𝑚/𝑠2</p><p>b) 𝑎 ⃗⃗⃗ para suporte + M1:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2.29</p><p>(1,741)2</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>58</p><p>3,031081</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ = 19,135 𝑐𝑚/𝑠2</p><p>c) 𝑎 ⃗⃗⃗ para suporte + M2:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2.29</p><p>(1,502)2</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>58</p><p>2,256004</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ = 25,709 𝑐𝑚/𝑠2</p><p>d) 𝑎 ⃗⃗⃗ para suporte + M3:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2.29</p><p>(1,257)2</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>58</p><p>1,580049</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ = 36,707 𝑐𝑚/𝑠2</p><p>e) 𝑎 ⃗⃗⃗ para suporte + M4:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2.29</p><p>(1,124)2</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>58</p><p>1,263376</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ = 45,908 𝑐𝑚/𝑠2</p><p>f) 𝑎 ⃗⃗⃗ para suporte + M5:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2.29</p><p>(1,020)2</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>58</p><p>1,0404</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ = 55,747 𝑐𝑚/𝑠2</p><p>g) 𝑎 ⃗⃗⃗ para suporte + M6:</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>2.29</p><p>(0,942)2</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ =</p><p>58</p><p>0,887364</p><p>𝑎 ⃗⃗⃗ = 65,362 𝑐𝑚/𝑠2</p><p>Calculou-se a Força Peso, onde se obteve o seguinte resultado.</p><p>𝐹 = 𝑚𝑎𝑔</p><p>a) 𝐹 para o Suporte:</p><p>𝐹 = 7 𝑥 980,665 𝐹⃗⃗ ⃗ = 6.864,655 𝑑𝑖𝑛𝑎𝑠</p><p>b) 𝐹 para o Suporte + M1:</p><p>𝐹 = (7 + 5) 𝑥 980,665 𝐹⃗⃗ ⃗ = 11.767,98 𝑑𝑖𝑛𝑎𝑠</p><p>c) 𝐹 para o Suporte + M2:</p><p>𝐹 = (7 + 5 + 5) 𝑥 980,665 𝐹⃗⃗ ⃗ = 16.671,305 𝑑𝑖𝑛𝑎𝑠</p><p>d) 𝐹 para o Suporte + M3:</p><p>𝐹 = (7 + 5 + 5 + 5) 𝑥 980,665 𝐹⃗⃗ ⃗ = 21.574,63 𝑑𝑖𝑛𝑎𝑠</p><p>e) 𝐹 para o Suporte + M4:</p><p>𝐹 = (7 + 5 + 5 + 5 + 5) 𝑥 980,665 𝐹⃗⃗ ⃗ = 26.477,955 𝑑𝑖𝑛𝑎𝑠</p><p>f) 𝐹 para o Suporte + M5:</p><p>𝐹 = (7 + 5 + 5 + 5 + 5 + 5) 𝑥 980,665 𝐹⃗⃗ ⃗ = 31.381,28 𝑑𝑖𝑛𝑎𝑠</p><p>g) 𝐹 para o Suporte + M6:</p><p>𝐹 = (7 + 5 + 5 + 5 + 5 + 5 + 5) 𝑥 980,665 𝐹⃗⃗ ⃗ = 36.284,605 𝑑𝑖𝑛𝑎𝑠</p><p>Desta forma, encontramos o gráfico 𝐹 𝑥 𝑎, plotado em papel milimetrado,</p><p>conforme imagem 3 a seguir.</p><p>Imagem 3 – Gráfico F x a em papel milimetrado.</p><p>5. ANÁLISE</p><p>A partir dos dados obtidos com o experimento III, observou-se que alterando as</p><p>massas em cima do móvel e adicionando ao suporte resulta em sua aceleração, isso</p><p>foi possível especular com os cálculos</p><p>da Força Peso 𝐹 e o cálculo da Aceleração 𝑎 .</p><p>Utilizamos as fórmulas de desvio padrão para tentar aproximar os valores com</p><p>possíveis erros, conforme estabelecido na tabela 3. Plotando o gráfico 𝐹 𝑥 𝑎,</p><p>conseguimos uma leve curva, o que demonstra a aceleração do móvel quando se</p><p>altera a força que age sobre ele, neste caso as massas.</p><p>6. CONCLUSÃO</p><p>Portanto, os resultados obtidos através do experimento para analisar o</p><p>movimento foram satisfatórios e a plotagem do gráfico ficou conforme o esperado. O</p><p>estudo apresentado foi oportuno para uma análise qualitativa do movimento de um</p><p>móvel, da aceleração e das forças que agem sobre ele, o que torna possível obter</p><p>resultados conforme os conceitos apresentados nas Leis de Newton.</p><p>7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA</p><p>[1] Azeheb – Laboratórios de Física – Manual de Instruções e Guia de</p><p>Experimentos;</p><p>[2] H. Mukai, P.R.G. Fernandes, Manual de Laboratório Física I– DFI/UEM – 2018;</p><p>[3] A. Campos, E. S. Alves, N. L. Speziali, Física Experimental Básica na</p><p>Universidade – DFI/UFMG – 2018;</p><p>[4] J. Peruzzo, A Física através de Experimentos, Vol I, Mecânica – 2013;</p><p>[5] Leis de Newton, Experimentos de Física. Universidade Federal de Santa Maria -</p><p>UFSM, 2018.</p>

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