Eng Civil - NOVA

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<p>Disciplina:N004 - Ciências Exatas e Tecnologias</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 1º Período</p><p>Ementa: Eventos. Espaços amostrais. Probabilidades. Variáveis aleatórias discretas e contínuas.</p><p>Distribuição de probabilidade de variáveis aleatórias unidimensionais e bidimensionais.</p><p>Esperança matemática. Variância e coeficientes de correlação. Teorema do limite central. Teste</p><p>de hipóteses para médias. Testes do Qui-quadrado. Regressão e correlação. História e evolução</p><p>da ciência da computação. Organização de sistemas de computadores: hardware e software.</p><p>Ferramentas básicas de trabalho. Redes de computadores: internet.</p><p>Objetivo Geral: Entender fenômenos ao acaso (Aleatório) através da apresentação dos</p><p>conceitos da teoria da probabilidade. Compreender a evolução histórica da área de</p><p>computação, e visualizar os caminhos ainda abertos para novas melhorias.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer e se tornar usuário das principais tecnologias e ferramentas</p><p>disponíveis na atualidade. Assimilar os princípios básicos de hardware utilizados em</p><p>microcomputadores, bem como os seus sistemas operacionais. Conhecer os principais conceitos</p><p>voltados para a internet, permitindo utilizá-la como ferramenta de estudo e aquisição de novos</p><p>conhecimentos.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Ferramentas de pesquisa e comunicação.</p><p>2. Editores de texto e de apresentação.</p><p>3. Planilhas eletrônicas.</p><p>4. Noções de software e hardware.</p><p>5. Redes e segurança da informação.</p><p>6. Multimídia e marketing.</p><p>7. Tecnologias e sistemas especialistas aplicados.</p><p>8. Matemática básica aplicada.</p><p>9. Matemática financeira aplicada.</p><p>10. Matemática geométrica aplicada.</p><p>11. Funções matemáticas e suas aplicações.</p><p>12. Porcentagens, razão e proporção.</p><p>13. Noções de amostragem e probabilidade.</p><p>14. Moda, média e desvio padrão.</p><p>15. Medidas de dispersão e de tendência central.</p><p>16. Análise da variância, correlação e regressão.</p><p>17. Elementos da estatística descritiva.</p><p>18. Análise e interpretação de dados estatísticos.</p><p>19. Representação gráfica de dados.</p><p>20. Utilização de softwares para análise estatística de experimentos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1- BUSAB, W.O e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo: Editora Atual, 2017.</p><p>2- MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo: Editora Atlas, 1996.</p><p>3- SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Editora Makron Books, 2009.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1- FREUND, J., SIMON, G. Estatística Aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006.</p><p>2- LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora Ltda.,</p><p>2005.</p><p>3- IEZZI, G. Tópicos de matemática, volume 1. São Paulo: Editora Atual, 2015.</p><p>4- MAIO, W. Raciocínio Lógico Matemático. São Paulo: Editora Arte e Ciência, 2005.</p><p>5- CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.</p><p>Disciplina: N007 – Química</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 1º Período</p><p>Ementa: Composição da matéria; Estrutura atômica; Tabela periódica; Ligações químicas,</p><p>geometria molecular polaridade; Substâncias químicas; ácidos, bases, sais e óxidos; Reações</p><p>químicas; Soluções e cálculo de concentração; Cálculo estequiométrico, com rendimento,</p><p>porcentagem de pureza dos reagentes.</p><p>Objetivo Geral: Desenhar fórmulas estruturais de compostos orgânicos; classificar os compostos</p><p>orgânicos com base nos grupos funcionais presentes nas estruturas; Usar regras de</p><p>nomenclatura da IUPAC na atribuição de nomes corretos aos compostos monofuncionais,</p><p>quando dadas as fórmulas estruturais. Fornecer fórmulas estruturais a partir dos nomes dos</p><p>compostos; Escrever fórmulas estruturais que distinguem isômeros constitucionais e espaciais, e</p><p>prever variações simples em propriedades físicas associadas com diferenças isoméricas na</p><p>estrutura molecular; Com base nas geometrias e polaridades das moléculas, prever os seus</p><p>comportamentos físicos e químicos; Descrever fórmulas estruturais de isômeros ópticos simples</p><p>e prever a nomenclatura R-S de compostos orgânicos; Reconhecer fármacos quirais; Prever as</p><p>fórmulas estruturais espaciais de moléculas orgânicas.</p><p>Objetivos Específicos: Interpretar a constante de equilíbrio químico. Equacionar equilíbrio</p><p>iônico e acidobásico. Definir e interpretar o que é produto de solubilidade de compostos</p><p>iônicos. Equacionar as reações envolvendo hidrólise. Definir solução tampão. Equacionar as</p><p>reações de oxirredução. Realizar análises quantitativas através de técnicas específicas. Preparar</p><p>reagentes e soluções necessários para o desenvolvimento das análises. Interpretar os resultados</p><p>experimentais.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Ácidos, bases, sais e óxidos.</p><p>2. Cálculo estequiométrico, com rendimento.</p><p>3. Composição da matéria.</p><p>4. Estrutura atômica.</p><p>5. Ligações químicas, geometria molecular polaridade.</p><p>6. Porcentagem de pureza dos reagentes.</p><p>7. Reações químicas.</p><p>8. Soluções e cálculo de concentração.</p><p>9. Substâncias químicas.</p><p>10. Tabela periódica.</p><p>11. Equilíbrio ácido-base.</p><p>12. Equilíbrio ácido-base II.</p><p>13. Equilíbrio de precipitação.</p><p>14. Equilíbrio de precipitação II.</p><p>15. Equilíbrio químico.</p><p>16. Equilíbrio químico II.</p><p>17. Introdução à química analítica.</p><p>18. Introdução à química analítica II.</p><p>19. Reações de óxido-redução.</p><p>20. Reações de óxido-redução II.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1- BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1.</p><p>LTC.</p><p>2- BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2.</p><p>LTC.</p><p>3- CHANG, R. Química Geral Conceitos essenciais. McGraw-Hill.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1- ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio</p><p>Ambiente. Bookman.</p><p>2- RUSSELL, J. Química Geral Vol. 1. Makron Books (Grupo Pearson).</p><p>3- RUSSELL, J. Química Geral Vol. 2. Makron Books (Grupo Pearson).</p><p>4- KOTZ, J. C., JR, P. M. T. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 1 – Tradução da 5ª Edição</p><p>norteamericana. Thomson Learning.</p><p>5- KOTZ, J. C., JR, P. M. T. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 2 – Tradução da 5ª Edição</p><p>norteamericana. Thomson Learning.</p><p>Disciplina: N030 – Introdução à Engenharia</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 1º Período</p><p>Ementa: Evolução histórica da engenharia. Legislação Profissional. Ética Profissional. Sistema</p><p>Crea / Confea. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Tópicos de Sustentabilidade.</p><p>Estudos Ambientais. Fontes de Energia Alternativa. Noções de Direito Aplicado à Engenharia.</p><p>Objetivo Geral: Oportunizar o encaminhamento de conteúdos fundamentais à formação</p><p>profissional, assegurando ao aluno o conhecimento de componentes curriculares introdutórios</p><p>pertinente às áreas da Engenharia.</p><p>Objetivos Específicos: Compreender e visualizar as funções da Engenharia Civil, suas ênfases,</p><p>campo de atuação e responsabilidades, bem como sua interação com as outras engenharias e</p><p>outros segmentos de trabalho. Conhecer as disciplinas do curso e a importância do ENADE.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. A história da engenharia no Brasil.</p><p>2. A história da engenharia no mundo.</p><p>3. Sistema de avaliação institucional.</p><p>4. Estrutura acadêmica e grade curricular.</p><p>5. Sistema CREA/CONFEA.</p><p>6. Legislação profissional.</p><p>7. Noções de filosofia.</p><p>8. Ética Profissional.</p><p>9. Áreas da engenharia.</p><p>10. Atribuições profissionais.</p><p>11. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).</p><p>12. Tópicos de Sustentabilidade.</p><p>13. Estudos Ambientais.</p><p>14. Legislação Ambiental.</p><p>15. Fontes de energia alternativa.</p><p>16. Fundamentos de lógica.</p><p>17. Etapas de um projeto de engenharia.</p><p>18. Noções de direito aplicado à engenharia.</p><p>19. Legislação trabalhista.</p><p>20. Lei de acessibilidade.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1-ALLEN, Edward. Fundamentos da Engenharia de Edificações. Materiais e Métodos. 5.ed. Porto</p><p>Alegre: Bookman, 2013.</p><p>2- BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Rio de</p><p>Janeiro: GEN (LTC), 2010.</p><p>3- HOLTZAPPLE, Mark;</p><p>Construção de Edifícios: do início ao fim da obra. São</p><p>Paulo: Pini, 2015.</p><p>2.FERREIRA, A.D.D. Habitação autossuficiente: interligação e integração de sistemas</p><p>alternativos. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.</p><p>3.PEURIFOY, R. L. et al. Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil. São</p><p>Paulo: McGraw-Hill, 2015.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1. MEDEIROS, J. S. Construção 101 perguntas & respostas: projetos, materiais e técnicas.</p><p>Barueri: Minha editora, 2012.</p><p>2.NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de</p><p>Textos, 2014.</p><p>3.SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas: da implantação ao</p><p>acabamento. São Paulo: Érica, 2014.</p><p>4.THOMAZ, Erico. Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação. São Paulo: Pini, 2014.</p><p>5.YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2013.</p><p>CHING, Francis D. K. , Técnicas de Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2010.</p><p>Disciplina: N465 – Teoria das Estruturas</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 6º Período</p><p>Ementa: Conceitos fundamentais. Força e momento, condições de equilíbrio, graus de</p><p>liberdade, estaticidade e estabilidade, esforços simples e cargas. Estudo dos quadros isostáticos</p><p>planos. Energia de deformação. Cálculo de deformação em estruturas isostáticas. Equação dos</p><p>Três Momentos. Geometria dos deslocamentos. Estática pura. Geometria e dinâmica das</p><p>deformações. Princípio dos trabalhos virtuais. Estudo das vigas isostáticas. Estudo das cargas</p><p>móveis em estruturas isostáticas. Linhas de Influência de estruturas isostáticas.</p><p>Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos das teorias, cálculos e formas de modelagem de</p><p>sistemas isostáticos, análise de tensões e deformações, bem como de sistemas estruturais</p><p>especiais.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer os fundamentos da estabilidade das estruturas. Aplicar os</p><p>métodos analíticos para solução de estruturas isostáticas. Esboçar os diagramas de esforços</p><p>simples. Analisar a estabilidade das estruturas isostáticas. Calcular as deformações em</p><p>estruturas isostáticas. Conhecer os fundamentos da estabilidade das estruturas. Resolver</p><p>estruturas isostáticas submetidas à carga móvel.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Conceitos fundamentais.</p><p>2. Força e momento.</p><p>3. Cargas nas estruturas.</p><p>4. Graus de liberdade.</p><p>5. Reações de apoio.</p><p>6. Condições de equilíbrio.</p><p>7. Equação fundamental do equilíbrio.</p><p>8. Equação dos três momentos.</p><p>9. Estaticidade e estabilidade.</p><p>10. Esforços simples.</p><p>11. Estudo das vigas isostáticas.</p><p>12. Estudo dos quadros isostáticos planos.</p><p>13. Estudo das vigas gerber.</p><p>14. Estudo das grelhas isostáticas.</p><p>15. Estudo das treliças planas.</p><p>16. Geometria dos deslocamentos. Estática pura.</p><p>17. Princípio dos trabalhos virtuais.</p><p>18. Estudo prático de uma estrutura de obra, aplicações práticas.</p><p>19. Estudo das cargas móveis em estruturas isostáticas.</p><p>20. Geometria e dinâmica das deformações.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1. HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. São Paulo: Pearson, 2013.</p><p>2. LEET,Kenneth M.; UANG, Chia M.; GILBERT, Anne M. Fundamentos de Análise Estrutural. São</p><p>Paulo: McGraw-Hill, 2009.</p><p>3. McCORMAC, Jack C. Análise Estrutural usando métodos clássicos e métodos matriciais. Rio e</p><p>Janeiro: GEN ( LTC ), 2009.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.</p><p>2.CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas Estruturais</p><p>Ilustrados. Porto Alegre: Bookman, 2015.</p><p>3.MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e</p><p>engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001.</p><p>4.SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na construção civil.São Paulo: Érica, 2014.</p><p>5.SHAMES, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - Vol.2 - 4ª edição. São Paulo:</p><p>Sarvier, 2003.</p><p>Disciplina: N470 – Análise das Estruturas</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 7º Período</p><p>Ementa: Processo de Cross. Equação dos Três Momentos. Método das Forças. Método das</p><p>deformações. Geometria dos deslocamentos. Estática pura. Geometria e dinâmica das</p><p>deformações. Princípio dos trabalhos virtuais - Linhas de Influência de Estruturas Hiperestáticas.</p><p>Método dos elementos finitos. Vigas contínuas. Estruturas tridimensionais. Estudo das cargas</p><p>móveis em estruturas hiperestáticas. Análise matricial e computacional de estruturas.</p><p>Modelagem computacional de estruturas.</p><p>Objetivo Geral: Possibilitar a determinação de esforços em estruturas e proporcionar</p><p>conhecimentos das teorias de sistemas hiperestáticos, análise de tensões e deformações.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer os fundamentos da estabilidade das estruturas. Aplicar os</p><p>métodos analíticos para solução de estruturas hiperestáticas. Analisar a estabilidade das</p><p>estruturas hiperestáticas. Produzir modelos computacionais de estruturas. Resolver estruturas</p><p>hiperestáticas submetidas à carga móvel.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Estruturas hiperestáticas.</p><p>2. Cálculo das deformações em estruturas hiperestáticas.</p><p>3. O método das forças.</p><p>4. Equações de compatibilidade elástica.</p><p>5. Estudo das vigas contínuas.</p><p>6. Estudo dos quadros hiperestáticos.</p><p>7. Aplicações às estruturas com deslocabilidade externa.</p><p>8. Aplicações às estruturas sem deslocabilidade externa.</p><p>9. Método das deformações.</p><p>10. Grandezas fundamentais do método das deformações.</p><p>11. Trem-tipo e linha de influência em vigas hiperestáticas.</p><p>12. Estudo das linhas de influência em estruturas hiperestáticas.</p><p>13. Processo de cross.</p><p>14. Introdução à análise matricial de estruturas.</p><p>15. Modelagem computacional de estruturas.</p><p>16. Análise computacional de estruturas.</p><p>17. Estruturas sobre apoios elásticos.</p><p>18. Análise de vibrações em vigas contínuas.</p><p>19. Método dos elementos finitos.</p><p>20. Elementos finitos de quatro nós.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.MAZZILLI, Carlos Eduardo Nigro et al, Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e</p><p>energia. São Paulo: Oficina de textos, 2011.</p><p>2.MAU,S. T. Introdução à Análise Estrutural - Métodos dos Deslocamentos e das Forças. São</p><p>Paulo: Ciência Moderna, 2015.</p><p>3.McCORMAC, Jack C. Análise Estrutural usando métodos clássicos e métodos matriciais. Rio de</p><p>Janeiro: GEN ( LTC ), 2009.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ALVES FILHO, AVELINO. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. 4. ed. São Paulo: Érica,</p><p>2005.</p><p>2.ANDRÉ, João Cyro; et. Al. Lições em Mecânica das Estruturas. São Paulo: Oficina de textos,</p><p>2011.</p><p>3.BRASIL, Reyolando M.L.R.F. ; SILVA , Marcelo Araujo da . Introdução à Dinâmica das Estruturas</p><p>para engenharia civil. São Paulo: Edgardv Blucher, 2015.</p><p>4.SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas: método das forças. São Paulo. Ciência</p><p>Moderna. 2005.</p><p>5.SORIANO, Humberto Lima. Análise das estruturas: formulação matricial e implementação</p><p>computacional. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.</p><p>Disciplina: N491 – Geotecnia e Fundações</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 7º Período</p><p>Ementa: Redes de fluxo através dos maciços de terra. Estabilidade de taludes e</p><p>escorregamentos de encostas. Noções de barragens de terra. Empuxos de terra. Muros de</p><p>arrimo. Tipos de fundações, conceitos básicos e parâmetros geotécnicos de projeto de</p><p>fundações. Fundações superficiais e profundas: tipos, processos executivos, capacidade de</p><p>carga, atrito negativo, e recalques. Escolha do tipo de fundação. Aterros sanitários.</p><p>Objetivo Geral: Demonstrar conhecimentos sobre projeto, execução e análise do</p><p>comportamento geotécnico das fundações e obras de terra.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer os fundamentos geotécnicos da estabilidade das fundações e</p><p>barragens de terra. Saber escolher o tipo de fundação. Aplicar os métodos analíticos para</p><p>cálculo das fundações. Analisar a estabilidade das fundações, barragens de terra e encostas.</p><p>Conhecer as etapas de execução das fundações. Conhecer as</p><p>etapas de execução de muros de</p><p>arrimo. Conhecer os elementos de um aterro sanitário.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Tipos de fundações, conceitos básicos. Exercícios.</p><p>2. Parâmetros geotécnicos de projeto de fundações.</p><p>3. Fundações rasas ou superficiais.</p><p>4. Fundações profundas tipos.</p><p>5. Escolha do tipo de fundação.</p><p>6. Processos executivos de fundações.</p><p>7. Cálculo dos recalques.</p><p>8. Empuxos de terra.</p><p>9. Atrito negativo.</p><p>10. Capacidade de cargas estudo do perfil do terreno.</p><p>11. Uso e ocupação de encostas.</p><p>12. Erosão: fundamentos e projetos de prevenção e combate.</p><p>13. Estabilidade de taludes.</p><p>14. Escorregamentos de encostas.</p><p>15. Muros de arrimo - prática.</p><p>16. Noções de barragens de terra.</p><p>17. Redes de fluxo através dos maciços de terra.</p><p>18. Estudos geológicos e geotécnicos para implantação de aterros sanitários.</p><p>19. Disposição de resíduos sólidos: situação atual no brasil.</p><p>20. Aterros para disposição de resíduos sólidos municipais.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. Rio de Janeiro: GEN (LTC), 2013.</p><p>2.CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de Textos,</p><p>2015.</p><p>3.MASSAD, Faiçal. Obras de terra - curso básico de geotecnia - com exercícios resolvidos. São</p><p>Paulo: Oficina de Textos, 2014.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Edgard</p><p>Blucher, 2012.</p><p>2.ASSOCIAÇÃO, BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Mãos à obra Volume 1: o guia do</p><p>profissional da construção : antes de construir e problemas frequentes, terrenos e fundações e</p><p>impermeabilização. São Paulo: Alaúde Editorial, 2013.</p><p>3.GERSCOVICH, Denise; SARAMAGO, Robson; DANZIGER, Bernadete Ragoni. Contenções: teoria</p><p>e aplicações em obras.São Paulo: Oficina de Textos, 2016.</p><p>4.MASSAD, Faiçal. Mecânica dos solos experimental. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.</p><p>5.SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Entrocamento.</p><p>São Paulo: Oficina de Textos, 2006.</p><p>Disciplina: N496 – Instalações Hidráulicas Prediais</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 7º Período</p><p>Ementa: Instalações prediais de água fria e quente. Instalação predial de esgoto sanitário.</p><p>Instalação predial de águas pluviais. Instalação de combate à incêndio. Sistemas de</p><p>esgotamento. Estação elevatória de esgoto. Elaboração de projetos. Tratamento e qualidade da</p><p>água. Tratamento de esgoto.</p><p>Objetivo Geral: Dimensionar sistemas prediais de água fria, água quente, esgotamento</p><p>sanitário, captação de águas pluviais. Identificar medidas passivas e ativas necessárias para a</p><p>prevenção e combate a incêndio em edificações.</p><p>Objetivos Específicos: Identificar e diferenciar os diferentes elementos componentes das</p><p>instalações prediais hidráulicas. Calcular por diversos métodos redes de instalações de água fria,</p><p>água quente e esgotamento sanitário e combate à incêndios. Dimensionar e qualificar os</p><p>diferentes tipos de aquecedores residenciais. Analisar criticamente projetos diversos de</p><p>instalações de água potável e servida. Elaborar projetos de média complexidade de instalações</p><p>prediais hidráulicas. Conhecer os diferentes elementos de uma Estação de Tratamento de Água</p><p>e Estação de Tratamento de Esgoto.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Introdução ao saneamento ambiental.</p><p>2. Legislação ambiental e urbana.</p><p>3. Planejamento ambiental, gestão pública, estudo de caso.</p><p>4. Controle de poluição das águas.</p><p>5. Qualidade da água.</p><p>6. Tratamento de águas de abastecimento público.</p><p>7. Tratamento de águas residuárias.</p><p>8. Sistemas de esgotamento.</p><p>9. Dimensionamento de redes de esgotos.</p><p>10. Tratamento de esgotos.</p><p>11. Estação elevatória de esgoto</p><p>12. Elaboração de projeto de água fria.</p><p>13. Instalações prediais de água fria.</p><p>14. Elaboração de projeto de água quente e esgoto.</p><p>15. Instalação predial de esgoto sanitário.</p><p>16. Instalações prediais de água quente.</p><p>17. Instalação predial de águas pluviais.</p><p>18. Elaboração de projeto de combate a incêndio.</p><p>19. Instalação de combate à incêndio.</p><p>20. Resíduos sólidos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.BOTELHO, Manoel Henrique Campos ,RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações Hidráulicas</p><p>Prediais: utilizando tubos plásticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2016.</p><p>2.CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: GEN ( LTC ), 2015.</p><p>3.MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: prediais e industriais. São Paulo: LTC,</p><p>2010.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626:1998 - Instalação predial de água</p><p>fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.</p><p>2.____. NBR 9648: 1986 - Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário - procedimento.</p><p>Rio de Janeiro: ABNT, 1986.</p><p>3.____. NBR 10844:1989 - Instalações prediais de águas pluviais - Procedimento. Rio de Janeiro:</p><p>ABNT, 1989.</p><p>4.____. NBR 7198:1993 - Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de</p><p>Janeiro: ABNT, 1993.</p><p>5.MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro:</p><p>LTC, 2015.</p><p>Disciplina: N512 – Planejamento de Obras</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 7º Período</p><p>Ementa: Planejamento de obras; diagramas de precedência – redes PERT/CPM; diagrama de</p><p>blocos; linhas de balanço; MS-Project; BDI; encargos sociais; memorial descritivo, cronograma e</p><p>técnicas de gerenciamento de obras. Regimes de execução de obras. Licitações e contratos</p><p>administrativos. O sistema BIM (Building Information Modeling).</p><p>Objetivo Geral: Transmitir os conceitos básicos de planejamento e controle de obras</p><p>empregadas na construção civil.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer os elementos básicos de planejamento de obra. Conhecer a</p><p>sequência evolutiva e o fator homem/hora das diferentes atividades. Analisar e realizar</p><p>cronogramas físico-financeiros. Conhecer os diferentes regimes de contratação. Planejar</p><p>diferentes atividades na construção civil. Conhecer e utilizar o sistema BIM.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Importância do planejamento.</p><p>2. Roteiro do planejamento.</p><p>3. Aplicação de projeto.</p><p>4. Diagramas de blocos e de setas.</p><p>5. Diagramas de precedencia.</p><p>6. Ciclo de vida do projeto.</p><p>7. Cronograma e técnicas de gerenciamento de obras.</p><p>8. Memorial descritivo.</p><p>9. Interoperabilidade de projeto.</p><p>10. Ciclo PDCA.</p><p>11. Documentação e rastreabilidade.</p><p>12. Equipes interdisciplinares no planejamento de áreas urbanas.</p><p>13. Estudo de caso.</p><p>14. Evolução do BIM no brasil.</p><p>15. Softwares do sistema BIM.</p><p>16. Porque utilizar o BIM - vantagens e desvantagens.</p><p>17. Comparações entre técnicas convencionais de planejamento e o planejamento usando o</p><p>BIM.</p><p>18. Dimensões do modelo BIM.</p><p>19. BIM 3d,4d, 5d, 6d, 7d.</p><p>20. Beneficios do planejamento utilizando o BIM.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.EASTMAN, C.; TEICHOLZ, P; SACKS, R; LISTON, K. BIM Handbook: A Guide to Building</p><p>Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers and Contractors.2and ed.</p><p>John Wiley& Sons. New Jersey, 2011.</p><p>2.KERZNER, Harold; Gama Neto, João; Prado, Joyce I.Gerenciamento de projetos: uma</p><p>abordagem sistêmica para planejamento, programação e controle. São Paulo: Edgard Blucher,</p><p>2011.</p><p>3.NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Planejamento e Controle de Obras com o Ms-Project 2013 -</p><p>Fundamental. RJN, 2014.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.CUKIERMAN, Zigmundo Salomão. O Modelo Pert/Cpm aplicado a gerenciamento de projetos.</p><p>Rio de Janeiro: GEN (LTC), 2009.</p><p>2.DINSMORE, Paul; Silveira Neto, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos: como</p><p>gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de janeiro:</p><p>Qualytimark, 2013.</p><p>3.DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.</p><p>São Paulo: Cengage Learning, 2014.</p><p>4.MATTOS, Aldo Dórea, Planejamento e Controle de Obras. São Paulo, PINI, 2014.</p><p>5.VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:</p><p>Makron Books,</p><p>2005.</p><p>Disciplina: N545 – Concreto Armado e Dimensionamento</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 8º Período</p><p>Ementa: Segurança e elementos básicos do cálculo estrutural. Solicitações normais no estado</p><p>limite último. Solicitações tangenciais. Vigas de edifícios. Lajes de edifícios. Flexão Normal</p><p>composta em concreto armado em estado limite último. Estados limites de utilização. Flexão</p><p>normal composta em seções retangulares. Pilares contraventados de edifícios. Punção. Sapatas.</p><p>Blocos sobre estacas. Escadas de edifícios.</p><p>Objetivo Geral: Analisar as condições de segurança nas estruturas usuais da construção civil.</p><p>Identificar, definir, calcular e detalhar vigas e lajes maciças ou nervuradas, sob flexão normal</p><p>simples, em estado limite último. Analisar e verificar as estruturas usuais de concreto armado</p><p>em estado limite de serviço. Dimensionar peças de concreto armado sob flexão normal</p><p>composta, em estado limite último. Identificar efeitos de punção em elementos estruturais.</p><p>Dimensionar, calcular e detalhar as armaduras de pilares, blocos sobre estacas, sapatas e</p><p>escadas.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer os elementos estruturais e suas aplicações. Conhecer as</p><p>solicitações a que estarão submetidos os elementos estruturais. Analisar o comportamento das</p><p>estruturas de concreto armado. Dimensionar lajes e vigas de concreto armado. Conhecer os</p><p>estados limites das peças estruturais. Conhecer os diferentes tipos de escada de concreto</p><p>armado. Conhecer e caracterizar o efeito de puncionamento em elementos de concreto</p><p>armado. Analisar e dimensionar estruturas de concreto armada em estado limite de serviço.</p><p>Analisar e dimensionar estruturas de concreto armada em estado limite último. Dimensionar</p><p>pilares de concreto armado. Projetar e dimensionar sapatas de concreto armado. Projetar e</p><p>dimensionar escadas de concreto armado. Projetar e dimensionar blocos sobre estacas.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Analise das condições de segurança nas estruturas usuais da construção civil.</p><p>2. Estados limites de utilização.</p><p>3. Estados limites de utilização II.</p><p>4. Estado limite último.</p><p>5. Segurança e elementos básicos do cálculo estrutural.</p><p>6. Elaboração de projeto cálculos.</p><p>7. Lajes de edifícios.</p><p>8. Cálculos práticos de estruturas.</p><p>9. Vigas de edifícios.</p><p>10. Solicitações normais no estado limite último.</p><p>11. Solicitações tangenciais.</p><p>12. Punção.</p><p>13. Dimensionar peças de concreto armado sob flexão normal composta, em estado limite</p><p>último.</p><p>14. Pilares, contraventamentos.</p><p>15. Flexão normal.</p><p>16. Flexão normal composta em concreto armado.</p><p>17. Flexão composta.</p><p>18. Escadas de edifícios.</p><p>19. Sapatas.</p><p>20. Blocos sobre estacas.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado Novo Milênio:</p><p>Cálculo Prático e Econômico. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.</p><p>2.CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado. São Paulo: Elsevier,</p><p>2016.</p><p>3.CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de Textos,</p><p>2015.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014 - Projeto de estruturas de</p><p>concreto — Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.</p><p>2.____. NBR 7191:1982 - Execução de desenhos para obras de concreto simples e armado. Rio</p><p>de Janeiro: ABNT, 1982.</p><p>3.____. NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro:</p><p>ABNT, 1980.</p><p>4.____.NBR 6122:1996 – Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro:ABNT, 1996.</p><p>5.BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar.Concreto Armado, eu te amo</p><p>Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2017.</p><p>Disciplina: N556 – Fundamentos de Pontes e Concreto Protendido</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 8º Período</p><p>Ementa: Conceitos gerais do projeto de Pontes. Linhas de influência e esforços envoltórios. Distribuição</p><p>transversal de cargas. Dimensionamento e detalhamento de vigas longitudinais. Introdução ao Concreto</p><p>Protendido, Fundamentos básicos da protensão. Elementos construtivos. Perdas de protensão.</p><p>Dimensionamento de estruturas em concreto protendido. Estabilidade de estruturas em concreto</p><p>protendido.</p><p>Objetivo Geral: Conceber e dimensionar estruturas de pontes com vigas e lajes de concreto</p><p>protendido.</p><p>Objetivos Específicos: Empregar os fundamentos teóricos e práticos de protensão necessários à</p><p>elaboração de estudos e projetos de pontes. Elaborar projetos, avaliar o desempenho, projetar</p><p>lajes em concreto protendido.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Ações nas pontes rodoviárias.</p><p>2. Conceitos gerais do projeto de pontes.</p><p>3. Aspectos construtivos.</p><p>4. Elementos para elaboração de um projeto de ponte.</p><p>5. Elaboração e desenvolvimento de exercícios.</p><p>6. Funcionamento dos principais elementos das super e meso estruturas.</p><p>7. Nomenclatura básica.</p><p>8. Esforços devidos às cargas móveis.</p><p>9. Elementos construtivos.</p><p>10. Linhas de influência e esforços envoltórios.</p><p>11. Seções transversais e longitudinais das pontes.</p><p>12. Distribuição transversal de cargas.</p><p>13. Fundamentos básicos da protensão.</p><p>14. Introdução ao concreto protendido.</p><p>15. Estabilidade de estruturas em concreto protendido.</p><p>16. Dimensionamento de estruturas em concreto protendido.</p><p>17. Dimensionamento e detalhamento de vigas longitudinais.</p><p>18. Perdas de protensão.</p><p>19. Fadiga do aço.</p><p>20. Retração do concreto.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.PFEIL W. Concreto protendido, Rio d Janeiro. EDC.</p><p>2.SOMMER, J.J.P. Curso de Ponte em Concreto, Belo Horizonte, edições CODEC.</p><p>3.FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concretos: solicitações tangenciais. Rio de Janeiro:</p><p>Pini.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.EMERICK, Alexandre A. Projeto e execução de lajes protendidas. Rio de Janeiro: Interciência.</p><p>2.FREITAS, Moacyr de. Infraestrutura de pontes e vigas: distribuição de ações horizontais:</p><p>método geral de cálculo. São Paulo: Edgard Blucher.</p><p>3.FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: Pini.</p><p>4.LEONHARDT, Fritz; MONING, E. Construções de concreto: princípios básicos da construção de</p><p>pontes de concreto. Rio de Janeiro: Interciência.</p><p>5.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR7187: projeto de pontes de concreto</p><p>armado e de concreto protendido. Rio de Janeiro: ABNT.</p><p>Disciplina: N558 – Instalações Elétricas Prediais</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 8º Período</p><p>Ementa: Aspectos gerais e essenciais de uma instalação elétrica predial e conceitos elementares</p><p>de eletricidade. Fundamentos básicos de geração, transmissão, distribuição e utilização da</p><p>energia elétrica. Fornecimento de energia elétrica para clientes usuários de energia. Ligações</p><p>elétricas usuais e representação unifilar. Classificação, previsão de potência e distribuição dos</p><p>pontos de utilização. Pontos de luz, comando, tomadas de uso geral e de uso específico.</p><p>Distribuição de cargas, quadros de distribuição e regulamentos técnicos legais e de segurança.</p><p>Dimensionamento e especificação dos componentes da instalação elétrica predial. Sistema de</p><p>iluminação, metodologia de dimensionamento luminotécnico e sistemas de proteção contra</p><p>descargas atmosféricas. Energia Fotovoltaica.</p><p>Objetivo Geral: Planejar, executar e analisar uma instalação elétrica predial. Desenvolver</p><p>técnicas de projeto e de execução da instalação em conformidade com as normas técnicas e de</p><p>segurança, com responsabilidade civil e social. Conhecer o sistema fotovoltaico.</p><p>Objetivos Específicos: Oferecer ao aluno conhecimentos necessários para o dimensionamento</p><p>do projeto de instalações elétricas prediais de baixa tensão, conforme norma ABNT. Objetivos</p><p>Específicos Estudo e elaboração de projetos para instalações elétricas de baixa tensão, estudar</p><p>circuitos elétricos de distribuição de energia nas edificações, conhecer e compreender as</p><p>metodologias usadas no dimensionamento de circuitos de força e de iluminação, aplicar</p><p>princípios normatizados</p><p>e desenvolver projetos de instalações elétricas residenciais e</p><p>comerciais. Projetar e dimensionar um sistema fotovoltaico.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Conceitos elementares de eletricidade.</p><p>2. Fundamentos básicos de geração.</p><p>3. Transmissão, e utilização da energia elétrica.</p><p>4. Distribuição.</p><p>5. Fornecimento de energia elétrica para clientes usuários de energia.</p><p>6. Regulamentos técnicos legais e de segurança.</p><p>7. Normas específicas, nr10.</p><p>8. Exercícios.</p><p>9. Aspectos gerais e essenciais de uma instalação elétrica predial.</p><p>10.dimensionamento e especificação dos componentes da instalação elétrica predial.</p><p>11. Classificação, previsão de potência.</p><p>12. Distribuição dos pontos de utilização.</p><p>13. Pontos de luz, comando, tomadas de uso geral e de uso específico.</p><p>14. Distribuição de cargas.</p><p>15. Ligações elétricas usuais e representação unifilar.</p><p>16. Quadros de distribuição.</p><p>17. Utilização de energia fotovoltaica.</p><p>18. Benefícios da energia fotovoltaica.</p><p>19. Custos de implantação do sistema fotovoltaico para residências.</p><p>20. Apresentação de seminários de alunos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: GEN (LTC), 2000.</p><p>2.COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson, 2003.</p><p>3.GEBRAN, Amaury Pessoa; RIZZATO, Flávio Adalberto Poloni. Instalações Elétricas Prediais.</p><p>Porto Alegre: Bookman, 2017.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ANICETO, L. A.; CRUZ, E. C. A. Instalações Elétricas: fundamentos, prática e projetos em</p><p>instalações residenciais e comerciais. São Paulo: Érica, 2012.</p><p>2.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410:2004 Versão Corrigida:2008 -</p><p>Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.</p><p>3.BOTELHO, Manoel Henrique Campos Botelho; FIGUEIREDO, Márcio Antônio de. Instalações</p><p>Elétricas Residenciais Básicas: para profissionais da construção civil.São Paulo: Edgard Blucher,</p><p>2015.</p><p>4.CARVALHO JR., Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura.São Paulo: Edgard</p><p>Blucher, 2016.</p><p>5.VILLALVA, M. G.; GAZOLI, J. R. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. Érica, 2014.</p><p>Disciplina: N207 – Temas Transversais e Atualidades</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 9º Período</p><p>Ementa: Teoria Geral dos Direitos Humanos; Precedentes históricos do processo de</p><p>internacionalização dos Direitos Humanos; A estrutura normativa do sistema global e regional</p><p>de proteção dos Direitos Humanos; A Constituição Brasileira de 1988 e o processo de</p><p>democratização no Brasil; A Constituição de 1988 e os Tratados Internacionais de proteção dos</p><p>Direitos Humanos; Direitos Humanos e cidadania no Brasil; Evolução histórica do Direito</p><p>Ambiental: Conceitos básicos e Princípios fundamentais; A política nacional de meio ambiente;</p><p>Educação ambiental; Órgãos do sistema nacional de meio ambiente e competências;</p><p>Constitucionalismo e Direito Constitucional: Constituição; Poder Constituinte; Teoria das normas</p><p>constitucionais; Preâmbulo e princípios fundamentais na CF/88 (art. 1º a 4º); Teoria Geral dos</p><p>Direitos Fundamentais.</p><p>Objetivo Geral: Compreender criticamente o fenômeno de afirmação histórica dos Direitos</p><p>Humanos (fase das Declarações) até a presente temática de organização de procedimentos e</p><p>tribunais gerais (fase de efetivação) com a organização do Direito Internacional dos Direitos</p><p>Humanos, bem como suas garantias na ordem interna de cada Estado Nacional.</p><p>Objetivos Específicos: Proporcionar condições à compreensão da evolução e da moderna</p><p>construção do Direito Ambiental e dos meios, instrumentos e mecanismos à prevenção e à</p><p>defesa do meio ambiente em face de danos, crimes e ilícitos administrativos, a fim de assegurar,</p><p>aos agentes da aprendizagem, base teórica a elementos à prática advocatícia como futuros</p><p>operadores do Direito, sob fundamentos da ética nas relações entre os homens e dos homens</p><p>com os bens ambientais da vida; Compreender as noções básicas da Teoria Geral da</p><p>Constituição, do Poder C onstituinte e dos Princípios Fundamentais da República Federativa do</p><p>Brasil em suas diversas manifestações e consequências.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1.Equidade e diversidade de gênero.</p><p>2.Combate à violência contra a mulher.</p><p>3.Educação em direitos humanos e formação cidadã.</p><p>4.Relações étnico-raciais no Brasil.</p><p>5.História e cultura afro-brasileira, africana e indígena.</p><p>6.Proteção dos direitos da pessoa com deficiência.</p><p>7.Políticas públicas de educação ambiental.</p><p>8.Educação ambiental e sustentabilidade.</p><p>9.Fundamentos da ética.</p><p>10.Bioética.</p><p>11.Sociedade, violência e a construção de uma cultura de paz.</p><p>12.Políticas públicas para a criança, adolescente e idoso.</p><p>13.Inclusão digital.</p><p>14.Segurança da informação.</p><p>15.Globalização e sociedade contemporânea.</p><p>16.Democracia e liberdade de imprensa.</p><p>17.Sociedade de consumo.</p><p>18.Cultura e arte.</p><p>19.Estado, sociedade e trabalho.</p><p>20.Política Internacional.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva,</p><p>2018.</p><p>2.COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva,</p><p>2015.</p><p>3.FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva,</p><p>2016.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Editora Malheiros,</p><p>1994.</p><p>2.ALMEIDA, Guilherme Assis de. Direitos humanos e não violência. São Paulo: Atlas,2015.</p><p>3.LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Manual de direitos humanos. São Paulo: Atlas, 2014.</p><p>4.SARLET, Ingo. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado</p><p>Editora, 2015.</p><p>5.SOARES, Mário Lúcio Quintão. Mercosul: direitos humanos, globalização e soberania. Belo</p><p>Horizonte: Editora Del Rey, 1999.</p><p>Disciplina: N211 – Estágio Supervisionado em Engenharia Civil I</p><p>Carga Horária: 200h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 9º Período</p><p>Ementa: Prática de atividades que possibilite ao futuro egresso vivenciar situações com as quais,</p><p>muitas das vezes, ele somente tomou contato a partir da narração de experiências de terceiros.</p><p>Apresentar ao aluno o contato de determinadas situações para que ele tome iniciativas, quando</p><p>estiver vivenciando situações que ele consiga controlar e junto às quais ele possa intervir</p><p>efetivamente.</p><p>Objetivo Geral: O estágio supervisionado no curso de Engenharia Civil tem como finalidade</p><p>articular a teoria à prática profissional, ou seja, consolidação teórico/prática de conteúdo,</p><p>habilidades e atitudes durante o curso, tendo como principais objetivos.</p><p>Objetivos Específicos: Proporcionar ao acadêmico, oportunidades de desenvolver suas</p><p>habilidades, analisar situações e propor mudanças. Complementar o processo de ensino</p><p>aprendizagem. Propiciar a oportunidade de aprofundar o conhecimento das organizações e da</p><p>comunidade. Promover a integração Empresa-Escola. Permitir que o acadêmico atue como</p><p>empreendedor desenvolvendo seu próprio negócio. Para atingir a estes objetivos, a disciplina de</p><p>Estágio Supervisionado possui regulamento específico.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>O estágio supervisionado no curso de Engenharia Civil tem como finalidade articular a teoria à</p><p>prática profissional, ou seja, consolidação teórico/prática de conteúdo, habilidades e atitudes</p><p>durante o curso, tendo como principais objetivos: proporcionar, ao acadêmico, oportunidades</p><p>de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças; Complementar o</p><p>processo de ensino aprendizagem; propiciar a oportunidade de aprofundar o conhecimento das</p><p>organizações e da comunidade; promover a integração Empresa-Escola; permitir que o</p><p>acadêmico atue como empreendedor desenvolvendo seu próprio negócio. Para atingir a estes</p><p>objetivos, a disciplina de Estágio Supervisionado possui regulamento específico.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>A bibliografia básica depende da área de atuação do aluno no estágio obrigatório.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>A bibliografia</p><p>complementar depende da área de atuação do aluno no estágio obrigatório.</p><p>Disciplina: N600 – Portos e Grandes Estruturas</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 9º Período</p><p>Ementa: Obras de superfície. Processos e máquinas para escavação, transporte, lançamento e</p><p>compactação de solos. Contenção de taludes. Esgotamento e rebaixamento de águas.</p><p>Terraplanagem e pavimentação. Escolha e dimensionamento de conjunto de máquinas para</p><p>obras de terra. Obras subterrâneas. Processos e máquinas para escavação de valas a céu aberto</p><p>e de túneis. Técnicas de reforço de solo. Obras fluviais e portuárias. Processos e máquinas para</p><p>construção de canais e portos. Ensecadeiras. Dragagem. Fundação submersa. Grandes</p><p>estruturas. Técnicas e equipamentos para execução de fundação e de estrutura de pontes.</p><p>Construção de barragens. Custo e manutenção de máquinas e equipamentos.</p><p>Objetivo Geral: Capacitar o aluno a identificar e selecionar os equipamentos para execução de</p><p>obras de grande porte e calcular a produtividade e custos de produção dos equipamentos</p><p>utilizados.</p><p>Objetivos Específicos: Identificar e descrever principais técnicas de execução de obras</p><p>subterrâneas, e estruturas de grande porte. Projetar estruturas portuárias, diques, barragens,</p><p>eclusas e estruturas similares.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. O transporte hidroviário no brasil.</p><p>2. Melhoramentos de rios para navegação.</p><p>3. Obras fluviais.</p><p>4. Obras portuárias.</p><p>5. Obras de acostagem.</p><p>6. Obras para melhoramento dos portos.</p><p>7. Obras para defesa dos litorais.</p><p>8. Obras subterrâneas.</p><p>9. Esgotamento e rebaixamento de águas.</p><p>10. Fator de eficiência.</p><p>11. Dragagem e fundação submersa.</p><p>12. Canais artificiais.</p><p>13. Terraplanagem e pavimentação.</p><p>14. Custos e manutenção de máquinas e equipamentos.</p><p>15. Escolha e dimensionamento de conjunto de máquinas para obras de terra.</p><p>16. Processos e máquinas para construção de canais e portos.</p><p>17. Processos e máquinas para escavação de túneis.</p><p>18. Processos e máquinas para escavação de valas a céu aberto.</p><p>19.processos e máquinas para escavação, transporte, lançamento e compactação de solos.</p><p>20. Exercícios.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.MASON, Jayme. Obras portuárias; Rio de Janeiro: Campus.</p><p>2.CATALANI, Guilherme e SOUZA, Hélio de Ricardo. Manual prático de escavação,</p><p>terraplenagem e escavação de rocha. Ed. Pini. São Paulo.</p><p>3.GUIMARÃES, Nelson. Equipamentos de escavação e conservação. Editora UFPR. Curitiba, PR.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.SILVEIRA, J.F.A. Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento. São Paulo:</p><p>Oficina de Textos.</p><p>2.FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concretos: solicitações tangenciais. Rio de Janeiro:</p><p>Pini.</p><p>3.HENRI, Hirschfeld– Engenharia econômica e análise de custos. Ed. Atlas. SP.</p><p>4.FREITAS, Moacyr de. Infraestrutura de pontes de vigas. Edgard Blucher.</p><p>5.YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini.</p><p>Disciplina: N514 – Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 10º Período</p><p>Ementa: Elaboração, apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.</p><p>Objetivo Geral: Demonstrar capacidade de criação, produção e elaboração de um trabalho</p><p>teórico-prático, sintetizando e integrando os conhecimentos adquiridos durante sua formação</p><p>acadêmica, no tema específico de sua escolha.</p><p>Objetivos Específicos: O aluno deve consolidar a teoria e prática no conhecimento da</p><p>engenharia civil e desenvolver um trabalho cientifico dando assim os passos iniciais para esta</p><p>articular.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Orientação inicial quanto a formatação dos artigos 01.</p><p>2. Orientação inicial quanto a formatação dos artigos 02.</p><p>3. Orientação inicial quanto a formatação dos artigos 03.</p><p>4. Análise dos temas dos artigos individualmente- viabilidade 01.</p><p>5. Análise dos temas dos artigos individualmente- viabilidade 02.</p><p>6. Análise dos temas dos artigos individualmente- viabilidade 03.</p><p>7. Análise dos temas dos artigos individualmente- viabilidade 04.</p><p>8. Análise dos temas dos artigos individualmente- viabilidade 05.</p><p>9. Orientação para o desenvolvimento dos artigos 01.</p><p>10.Orientação para o desenvolvimento dos artigos 02.</p><p>11.Orientação para o desenvolvimento dos artigos 03.</p><p>12.Orientação para o desenvolvimento dos artigos 04.</p><p>13. Orientação para o desenvolvimento dos artigos 05.</p><p>14. Orientação para o desenvolvimento dos artigos 06.</p><p>15. Apresentação dos artigos feita pelos alunos 01.</p><p>16. Apresentação dos artigos feita pelos alunos 02.</p><p>17. Apresentação dos artigos feita pelos alunos 03.</p><p>18. Apresentação dos artigos feita pelos alunos 04.</p><p>19. Apresentação dos artigos feita pelos alunos 05.</p><p>20. Apresentação dos artigos feita pelos alunos 06.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>De acordo com a área e conteúdo específico do trabalho a ser desenvolvido.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>De acordo com a área e conteúdo específico do trabalho a ser desenvolvido.</p><p>Disciplina: N595 – Estruturas de Madeira e Aço</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 10º Período</p><p>Ementa: Introdução às estruturas de aço. Aços estruturais e produtos de aço. Segurança nas</p><p>estruturas de aço. Dimensionamento de barras de perfis laminados e soldados.</p><p>Dimensionamento de barras de perfis de chapas finas dobradas a frio. Dispositivos de ligação.</p><p>Forças devido ao vento em edificações, dimensionamento de estruturas sob ação do vento.</p><p>Forças devidas ao vento em edificações. O uso da madeira. Caracterização do material. Ações e</p><p>segurança. Dimensionamento. Ligações. Sistemas estruturais para coberturas. Formas e</p><p>escoramentos.</p><p>Objetivo Geral: Analisar e dimensionar peças e ligações de estruturas de aço. Aplicar a norma</p><p>de ação do vento em edifícios. Caracterizar a madeira como material estrutural e conceber,</p><p>analisar, dimensionar e detalhar sistemas estruturais em madeira.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer os diferentes perfis de aço estruturais e suas aplicações.</p><p>Conhecer as metodologias de ligação de peças de aço estrutural. Analisar o comportamento</p><p>mecânico das estruturas de aço. Dimensionar elementos estruturais de aço. Conhecer e aplicar</p><p>as técnicas de montagem das estruturas de aço. Conhecer os diferentes tipos de madeira</p><p>aplicados em obra. Conhecer e caracterizar madeira estrutural. Analisar e dimensionar</p><p>estruturas de madeira. Conhecer e aplicar as normas de ação do vento em estruturas de</p><p>madeira. Projetar e detalhar estruturas de madeira para coberturas. Conhecer e dimensionar</p><p>formas e escoramentos de madeira.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Ações e segurança.</p><p>2. Introdução às estruturas de aço.</p><p>3. Caracterização do material. Aços estruturais e produtos de aço.</p><p>4. Segurança nas estruturas de aço.</p><p>5. Dimensionamento de barras de perfis de chapas finas dobradas a frio.</p><p>6. Dimensionamento de barras de perfis laminados e soldados.</p><p>7. Dimensionamento de estruturas sob ação do vento.</p><p>8. Dimensionamento de estruturas de ligações.</p><p>9. Dimensionamento de peças e estruturas.</p><p>10. Dispositivos de ligação.</p><p>11. Estados limites de utilização.</p><p>12. Forças devidas ao vento em edificações.</p><p>13. Exemplo de cálculo.</p><p>14. O uso da madeira. Principais defeitos. Propriedades mecânicas da madeira.</p><p>15. Projetos em estrutura de madeira.</p><p>16. Valores de cálculo, estados limites, ações, classes de carregamentos.</p><p>17. Valores representativos de cálculo. Coeficientes de modificação.</p><p>18. Flexão. Compressão e cisalhamento.</p><p>19. Ligações, encaixes e emendas.</p><p>20. Formas e escoramentos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro:</p><p>GEN (LTC), 2016.</p><p>2.RUTMAN, Jacques. Estruturas Metálicas: Projetos e Detalhes. São Paulo: JJ Carol (Pini), 2015.</p><p>3.PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a norma</p><p>brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e norte-americana NDS e</p><p>europeia EUROCODE.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762:2010 - Dimensionamento de</p><p>estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.</p><p>2.____. NBR 14323:2013 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto</p><p>de edifícios em situação de incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.</p><p>3.____. NBR 7190:1997- Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.</p><p>4.____. NBR 6123:1988 Versão Corrigida 2:2013 - Forças devidas ao vento em edificações. Rio</p><p>de Janeiro: ABNT, 2013.</p><p>5.REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da</p><p>expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2015.</p><p>Disciplina: N653 – Estágio Supervisionado em Engenharia Civil II</p><p>Carga Horária: 200h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 10º Período</p><p>Ementa: Prática de atividades que possibilite ao futuro egresso vivenciar situações com as quais,</p><p>muitas das vezes, ele somente tomou contato a partir da narração de experiências de terceiros.</p><p>Apresentar ao aluno o contato de determinadas situações para que ele tome iniciativas, quando</p><p>estiver vivenciando situações que ele consiga controlar e junto às quais ele possa intervir</p><p>efetivamente.</p><p>Objetivo Geral: O estágio supervisionado no curso de Engenharia Civil tem como finalidade</p><p>articular a teoria à prática profissional, ou seja, consolidação teórico/prática de conteúdo,</p><p>habilidades e atitudes durante o curso, tendo como principais objetivos.</p><p>Objetivos Específicos: Proporcionar ao acadêmico, oportunidades de desenvolver suas</p><p>habilidades, analisar situações e propor mudanças. Complementar o processo de ensino</p><p>aprendizagem. Propiciar a oportunidade de aprofundar o conhecimento das organizações e da</p><p>comunidade. Promover a integração Empresa-Escola. Permitir que o acadêmico atue como</p><p>empreendedor desenvolvendo seu próprio negócio. Para atingir a estes objetivos, a disciplina de</p><p>Estágio Supervisionado possui regulamento específico.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>O estágio supervisionado no curso de Engenharia Civil tem como finalidade articular a teoria à</p><p>prática profissional, ou seja, consolidação teórico/prática de conteúdo, habilidades e atitudes</p><p>durante o curso, tendo como principais objetivos: proporcionar, ao acadêmico, oportunidades</p><p>de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças; Complementar o</p><p>processo de ensino aprendizagem; propiciar a oportunidade de aprofundar o conhecimento das</p><p>organizações e da comunidade; promover a integração Empresa-Escola; permitir que o</p><p>acadêmico atue como empreendedor desenvolvendo seu próprio negócio. Para atingir a estes</p><p>objetivos, a disciplina de Estágio Supervisionado possui regulamento específico.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>A bibliografia básica depende da área de atuação do aluno no estágio obrigatório.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>A bibliografia complementar depende da área de atuação do aluno no estágio obrigatório.</p><p>Disciplina: N432 – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (OPT)</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 9º Período</p><p>Ementa: Introdução a Libras. Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de</p><p>Sinais – LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da LIBRAS.</p><p>Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da LIBRAS. Princípios linguísticos.</p><p>Diálogos e narrativas na LIBRAS.</p><p>Objetivo Geral: Desenvolver, habilidades profissionais no educando, favorecendo a apreensão</p><p>de saberes que sedimenta o ato de realizar a docência e a gestão educacional, propiciando que</p><p>a práxis aconteçam a partir das bases epistêmicas das várias ciências interligadas às atividades</p><p>sociais e afetivas.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Introdução a libras.</p><p>2. Cultura e identidades surdas.</p><p>3. Alfabeto manual.</p><p>4. Características básicas da fonologia.</p><p>5. Convenções das libras.</p><p>6. Vocabulário básico das libras.</p><p>7. Sinais.</p><p>8. Princípios linguísticos.</p><p>9. Vocabulário das libras em contextos diversos.</p><p>10. Desenvolver no educando capacidades cognitivas de autoconhecimento.</p><p>11. Desenvolver no educando capacidades sócio afetivas.</p><p>12. Diálogos e narrativas nas libras.</p><p>13. Dicionário da língua brasileira de sinais.</p><p>14. Estrutura gramatical das libras.</p><p>15. Expressão corporal.</p><p>16. Expressão facial.</p><p>17. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe.</p><p>18. Parâmetros da língua brasileira de sinais.</p><p>19. Debate I: níveis linguísticos das libras: fonologia e morfologia.</p><p>20. Debate II: cultura e identidades surdas.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo (Org.). Língua de Sinais Brasileira no Contexto do Ensino</p><p>Superior: Termos Técnico-Científicos. Hebrom.</p><p>2.HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação</p><p>usada pelas pessoas com surdez. Pearson.</p><p>3.MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Cultrix.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Arara Azul.</p><p>2.GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de</p><p>sinais e da realidade surda. Parábola.</p><p>3.GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva</p><p>sociointeracionista.</p><p>4.PLEXUS. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. Pearson</p><p>Prentice Hall.</p><p>5.QUADROS, Ronice Müller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Artmed.</p><p>REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: GEN ( LTC ),</p><p>2016.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1-BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emannuel Reis. Responsabilidade social empresarial e</p><p>empresa sustentável da teoria à prática. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. 272p.</p><p>2- CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciamento com pessoas: transformando o executivo em um</p><p>excelente gestor de pessoas. 5.ed. Barueri: Manole, 2015.</p><p>3- CHING, Francis D. K., Técnicas de Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2010.</p><p>4- SELEME, Robson; PAULA, Alessandra de. Projeto de produto planejamento desenvolvimento</p><p>e gestão. Curitiba Intersaberes, 2013.</p><p>5- TELLES, Pedro Carlos Silva. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de</p><p>Janeiro: GEN (LTC), 2015.</p><p>Disciplina:N031–Desenho Básico</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 1º Período</p><p>Ementa: Normas para desenho técnico, escalas, cotagem e dimensionamento. Uso de</p><p>instrumentos. Projeções ortogonais. Vistas. Perspectivas isométrica e cavaleira. Cortes e seções.</p><p>Planta baixa e cortes de pequenos projetos de construção.</p><p>Objetivo Geral: Despertar aos discentes o conhecimento, a interpretação e a representação</p><p>gráfica das vistas nas diversas áreas da engenharia.</p><p>Objetivos Específicos: Aprimorar o senso técnico do estudante, conhecimentos básicos e</p><p>desenvolvimento de habilidades, procurando desenvolver formas de pensamento e de ação</p><p>relacionadas com as técnicas. Domínio técnico e prático do método de tomada de decisões nas</p><p>distintas etapas básicas do processo de desenvolvimento do desenho associado com a resolução</p><p>de problemas no âmbito da engenharia. O estudante estará capacitado a ler e interpretar</p><p>desenhos, além de executar desenhos técnicos simples, de acordo com as normas da ABNT. O</p><p>aluno será estimulado a desenvolver a capacidade de analisar situações técnicas reais e de</p><p>solucionar problemas técnicos através de desenhos. Sua criatividade e capacidade de</p><p>observação também serão estimuladas.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Introdução ao desenho técnico.</p><p>2. Normas para desenho técnico.</p><p>3. Normas ABNT.</p><p>4. Figuras e elementos geométricos.</p><p>5. Escalas.</p><p>6. Uso de instrumentos.</p><p>7. Peças e objetos.</p><p>8. Padrões de materiais. Hachuras.</p><p>9. Cotagem de desenho técnico.</p><p>10. Projeções ortogonais.</p><p>11. Vistas.</p><p>12. Vistas auxiliares.</p><p>13. Cortes.</p><p>14. Seções.</p><p>15. Dimensionamento.</p><p>16. Plantas e detalhes.</p><p>17. Pequenos projetos de construção.</p><p>18. Perspectivas</p><p>19. Perspectiva isométrica.</p><p>20. Perspectiva cavaleira.</p><p>.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1- PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: mudanças, rotações,</p><p>rebatimentos, problemas métricos. São Paulo: Livro Técnico. Volume 2.</p><p>2-SCMITT ALEXANDER, SPENGEL GERD, WEINAND EWALD; Desenho técnico fundamental.</p><p>Adaptado por Eurico de Oliveira, Evando Albiero Silva; tradução de Heinz Budweg. São Paulo.</p><p>3-SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis, Ed. da UFSC.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1- ABNT. Normas Técnicas de Desenho Técnico – (NBR 8196, 8402, 8403, 10067, 10126, 10068,</p><p>10582, 12298, 13142, 10647), São Paulo.</p><p>2- GIOVANNINO, Pintaudi; SÃO GONÇALO, João Pintaudi, SILVA, Jason Ribeiro da; Desenho</p><p>técnico. Porto Alegre.</p><p>3- MAGUIRE, D. E. e SIMMONS, C. H. Desenho Técnico. São Paulo, Ed. Hemus.</p><p>4- VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com autocad</p><p>2002.Florianópolis: Visual Books.</p><p>5- VOLLMER, D. Desenho Técnico. Ao Livro Técnico.</p><p>Disciplina: N001 – Linguagens e Pesquisa</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 2º Período</p><p>Ementa: A disciplina trata dos princípios básicos da língua escrita e falada e das estruturas</p><p>das diversas modalidades textuais com a intenção de desenvolver a compreensão dos</p><p>mecanismos da comunicação e de sua utilização como forma de expressão. Além disso,</p><p>discute a definição de ciências, senso comum e método científico. Introdução à a</p><p>epistemologia do conhecimento científico: o empirismo, o racionalismo e as crises de</p><p>paradigmas. Metodologia científica e pesquisa: os métodos e as diferentes técnicas de</p><p>investigação. Pesquisa bibliográfica e como registrá-la: análise de textos, resenhas,</p><p>resumos, esquemas, fichamento. Formalização do trabalho científico: projetos de pesquisa,</p><p>trabalhos de conclusão de curso, teses e dissertações, artigos científicos, resumos de</p><p>congressos. Normas ABNT.</p><p>Objetivo Geral: Compreender os mecanismos linguísticos que garantem a coesão e a</p><p>coerência do texto oral e escrito. Conhecer os fundamentos do processo de investigação</p><p>científica e da execução da pesquisa científica, segundo normas-padrão. Conhecer</p><p>metodologias de projetos de produto multimídia aplicados à pesquisa científica.</p><p>Objetivos Específicos: Capacitar o aluno para lidar com a linguagem de forma ampla e ao</p><p>mesmo tempo aplicá-la aos mais variados contextos. Discutir aspectos semânticos e</p><p>simbólicos em relação à comunicação verbal e não verbal. Trabalhar aspectos essenciais da</p><p>produção de textos. Compreender por que se usa a metodologia na ciência. Compreender</p><p>como são elaborados e estruturados os trabalhos científicos. Compreender o uso de métodos</p><p>para o processo de desenvolvimento de produção acadêmica.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>. A semântica: o sentido das palavras.</p><p>. Elementos da comunicação humana: comunicação verbal e não verbal.</p><p>Funções da linguagem.</p><p>Linguagem, processos comunicativos, formas e tecnologias.</p><p>Oralidade: exposições orais, debates, seminários, dramatizações.</p><p>Processos simbólicos, linguagem e sociedade.</p><p>Elementos de coesão e coerência.</p><p>Produção de textos: planejamento, estrutura e construção.</p><p>Técnicas básicas do discurso e da oratória.</p><p>Aspectos comunicacionais em meios multimídias.</p><p>Conceitos básicos sobre análise do discurso e seus impactos.</p><p>Análise crítica e interpretação de textos: técnicas básicas.</p><p>Tipos e gêneros textuais: semelhanças e diferenças.</p><p>Técnicas de estudo e pesquisa: tipos de conhecimento.</p><p>Metodologia de investigação científica: objeto de pesquisa, temas e problemas.</p><p>Metodologia de investigação científica: hipóteses e levantamento de dados.</p><p>Metodologia de investigação científica: análise de dados e tipos de pesquisa.</p><p>Metodologia de investigação científica: etapas de um projeto de pesquisa.</p><p>Metodologia de investigação científica: normas da ABNT.</p><p>Metodologia de investigação científica: apresentação de projetos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1- FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.</p><p>2- PINTO, Deise Cristina de Moraes; PINTO, Fábio André Cardoso Coelho; RIBEIRO, Roza</p><p>Maria. Introdução à semântica. V. único. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2016.</p><p>3- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,</p><p>2000.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1- BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações.</p><p>São Paulo: Ática, 2010.</p><p>2- CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisas em ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2006.</p><p>3- FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.</p><p>São Paulo: Ática, 2003.</p><p>4- INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. São Paulo:</p><p>Editora Scipione, 1998.</p><p>5- THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez, 1998.</p><p>Disciplina: N066 – Cálculo Derivada e Integral</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 2º Período</p><p>Ementa: Funções, Limite e Continuidade, Derivadas de uma Função. Regra da cadeia. Aplicações</p><p>da Derivada. Integral Indefinida. Integral definida. Aplicações da integral. Modelagem.</p><p>Objetivo Geral: Capacitar o aluno a generalizar e aumentar as suas condições de pesquisa e</p><p>interpretação e a superar elementares dificuldades que surjam no Cálculo Diferencial</p><p>e Integral.</p><p>Capacitando-o a aplicar os conhecimentos adquiridos na solução de problemas reais.</p><p>Objetivos Específicos: Introduzir o conhecimento básico do Cálculo Diferencial e Integral,</p><p>mostrar ao aluno a necessidade de domínio destas técnicas para que ele possa avançar em</p><p>outras disciplinas sem nenhum problema na área de cálculo. Comprovar matematicamente as</p><p>leis da Física, Economia e demais disciplinas que envolvem a matemática superior.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Funções limite.</p><p>2. Limite e continuidade.</p><p>3. Compreensão dos conceitos de limite.</p><p>4. Derivadas de uma função.</p><p>5. Derivadas regras básicas. Regra da cadeia.</p><p>6. Derivadas aplicações.</p><p>7. Problemas de máximos e de mínimos.</p><p>8. Aplicações integral indefinida.</p><p>9. Integração por partes.</p><p>10. Integrais impróprias.</p><p>11. Substituição de varáveis.</p><p>12. Teorema fundamental do cálculo e propriedades.</p><p>13. Aplicações integral definida.</p><p>14. Área em coordenadas cartesianas.</p><p>15. Área em coordenadas polares.</p><p>16. Comprimento de arco.</p><p>17. Volume de sólido de revolução.</p><p>18. Capacidade de criar seus próprios modelos de situações concretas.</p><p>19. Desenvolvimento de exercícios.</p><p>20. Desenvolvimento e correção de trabalhos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2014</p><p>2.THOMAS, G. B. Cálculo, São Paulo: Addison Wesley, 2012.</p><p>3.YAMASHIRO, Seizen. Matemática com aplicações tecnológicas; organizado por [Dirceu D’</p><p>Alkmin Telles]. V.1 São Paulo: Edgard Blucher, 2014.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ÁVILA, G. Cálculo I , Rio de Janeiro: LTC, 1994/2003</p><p>2.BARBONI,Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos de Matemática-Cálculo e Análise-Cálculo</p><p>Diferencial e Integral a uma Variável.Rio de Janeiro: GEN (LTC), 2007.</p><p>3.FERNANDES, Daniela Barude. Calculo diferencial. São Paulo: Pearson, 2014.</p><p>4.GUIDORIZZI H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2003</p><p>5.SPERANDIO. Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico.</p><p>Pearson, 2015.</p><p>Disciplina: N084 – Ergonomia e Segurança do Trabalho</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 2º Período</p><p>Ementa: Ergonomia: Abordagem e Pesquisa; Organismo Humano e Biomecânica Ocupacional;</p><p>Antropometria: Medidas e Aplicações; Postos de Trabalho, Manejos e Controle; Condições</p><p>Ambientais; Fatores Humanos, Organização e Segurança do Trabalho; Ergonomia do Produto, na</p><p>Industria, nos Serviços e na Vida Diária; Introdução a Higiene do Trabalho; Acidentes; Risco e</p><p>Legislação e Normas Regulamentadora. Proteção contra incêndio. Grandes catástrofes.</p><p>Objetivo Geral: Transmitir ao aluno uma visão panorâmica e didática da ergonomia e da</p><p>legislação sobre higiene e segurança do trabalho, proteção contra incêndio e grandes</p><p>catástrofes. Capacitar o desenvolvimento de uma mentalidade de prevenção e responsabilidade</p><p>aos futuros profissionais de engenharia.</p><p>Objetivos Específicos: Mostrar ao aluno a importância da ergonomia e higiene e segurança do</p><p>trabalho que gira em torno do profissional da área de engenharia, bem como proteção contra</p><p>incêndio e grandes catástrofes. Delinear os postos de trabalho às capacidades e limitações</p><p>humanas.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Agentes de riscos à saúde do trabalhador.</p><p>2. Análise ergonômica do trabalho, mobilidade e acessibilidade.</p><p>3. Analise da nr 35.</p><p>4. Análise e estatísticas de acidentes de trabalho.</p><p>5. Análise ergonômica do trabalho,canteiro de obras, nas normas brasileiras, nr18,etc.</p><p>6. Conceituação de segurança na engenharia.</p><p>7. Controle de perdas e produtividade.</p><p>8. Controle do ambiente.</p><p>9. Equipamentos de proteção individual e coletiva.</p><p>10. Esboço de mapas de riscos ambientais.</p><p>11. Fundamentos teóricos sobre ergonomia, higiene e segurança no trabalho.</p><p>12. Introdução à legislação.</p><p>13. Noção de proteção e combates a incêndios.</p><p>14. Normalização e legislação específica.</p><p>15. Organização da segurança do trabalho na empresa.</p><p>16. Proteção contra incêndio.</p><p>17. Riscos específicos nas várias habilitações da engenharia e grandes catástrofes.</p><p>18. Riscos profissionais: avaliação e controle de riscos profissionais: avaliação e controle.</p><p>19. Segurança no projeto.</p><p>20. Sinalização de segurança, produtos perigosos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.ARAUJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro: Gerenciamento</p><p>Verde, 2007.</p><p>2.GRANDJEAN, Etienne. - Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem, Porto Alegre:</p><p>Bookman, 2004.</p><p>3.IIDA, Itiro: Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: edgard Blucher, 2005</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ARAUJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde ocupacional: normas</p><p>regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2006.</p><p>2.BRASIL. [Leis, decretos, etc.]. Segurança e medicina do trabalho. (Manuais de Legislação Atlas ; 16) São</p><p>Paulo, Atlas, 2012.</p><p>3.OLIVEIRA,S.G. Proteção Jurídica a Saúde do trabalhador,São Paulo: LTR, 2002.</p><p>4.SALIBA, Tuffi Messias; Pagano, Sofia C. Reis Saliba.( Orgs). Legislação de segurança, acidente do</p><p>trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTr, 2010.</p><p>5.TAVARES, Jose da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São</p><p>Paulo: SENAC , 2011.</p><p>Disciplina: N087 – Física</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 2º Período</p><p>Ementa: Sistemas de unidade. Equações dimensionais. Cinemática escalar e vetorial. As leis de</p><p>Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento de uma força. Estática.</p><p>Oscilações. Movimento harmônico simples. Temperatura e transferência de calor. Termometria.</p><p>A primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. A segunda lei da termodinâmica.</p><p>Sólidos e fluidos: hidrostática e hidrodinâmica. e termodinâmica.</p><p>Objetivo Geral: Oportunizar o encaminhamento de conteúdos fundamentais à formação</p><p>profissional, assegurando ao aluno o conhecimento de componentes curriculares introdutórios</p><p>pertinentes às áreas de Engenharia de Produção e outras engenharias.</p><p>Objetivos Específicos: Desenvolver o espírito científico e o raciocínio lógico. Compreender e</p><p>interpretar, teórica e praticamente, os fenômenos físicos. Proporcionar ao aluno a aquisição de</p><p>conhecimentos básicos em Cinemática, Dinâmica e nas Leis de Newton.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1.Padrões. Equações dimensionais. Sistemas de unidades.</p><p>2.Termologia. Termometria. Calor e energia.</p><p>3.Temperatura e transferência de calor.</p><p>4.A primeira lei da termodinâmica.</p><p>5.Sólidos e fluidos.</p><p>6.Hidrostática e hidrodinâmica.</p><p>7.A segunda lei da termodinâmica.</p><p>8.Entropia e a segunda lei da termodinâmica.</p><p>9.Teoria cinética dos gases.</p><p>10.Cinemática vetorial. Dinâmica da partícula e do corpo rígido.</p><p>11.Movimento de uma partícula.</p><p>12.Movimento harmônico simples.</p><p>13.As leis de Newton.</p><p>14.Aplicação das leis de Newton.</p><p>15.Estática vetorial. Momento de uma força. Centro de massa.</p><p>16.Conservação de movimento linear.</p><p>17.Forças naturais e atrito. Trabalho e energia.</p><p>18.Energia Potencial e forças conservativas. Conservação de Energia. Trabalhos virtuais.</p><p>19.Impulso e quantidade de movimento.</p><p>20.Oscilações. Gravitação. Ondas em meios elásticos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Física. Vol.1-3. Rio de Janeiro LTC, 2016.</p><p>2.TELLES, Dirceu D'Alkmin; MONGELLI NETO, João.Física com Aplicação Tecnológica - Vol. 1.Blucher,</p><p>2011.</p><p>3.YOUNG, Hugh D.; Freedman, Roger A.Sears & Zemansky Física II: termodinâmica e ondas .12.ed. São</p><p>Paulo:Pearson,2008.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Física. Volume 1. Rio de Janeiro LTC, 2003.</p><p>2.KESTEN, Phillip ; TAUCK, David. Física na universidade.Vol.1. GEN (LTC), 2015.</p><p>3.SGUAZZARD, Monica Midori Marcon Uchida.J. Física Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil,</p><p>2014.</p><p>4.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: Mecânica. São Paulo: Pearson,</p><p>2004/2008.</p><p>5. SOUZA, Isabel Cristina. Física II. Niterói: Universo/Ead,</p><p>2013.</p><p>Disciplina: N008 – Homem, Cultura e Sociedade</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 3º Período</p><p>Ementa: A superação do senso comum. As ciências e seus fundamentos. O conhecimento. Os</p><p>desdobramentos da ciência na vida sociopolítica. Instituições sociais e as diferentes formas de</p><p>poder e controle. Dinamicidade e polissemia do conceito de cultura. Significado de social e de</p><p>cultura. Abordagens culturalistas: limitações e contribuições. Antropologia e política. Algumas</p><p>temáticas da chamada antropologia das sociedades complexas. Cultura e diversidade. Psicologia</p><p>do Desenvolvimento Humano. Processos psicológicos e comportamentais do ser humano.</p><p>Subjetividade e sua constituição e desenvolvimento. Processo grupal e o processo de inclusão e</p><p>exclusão do indivíduo no meio ambiente. As psicopatologias, suas características,</p><p>desencadeamento e intervenção, impactos sobre o indivíduo e meio ambiente. O homem e sua</p><p>dimensão biopsicossocial. Reflexão crítica sobre o homem, cultura, sociedade e ciência.</p><p>Objetivo Geral: Diferenciar o pensar a partir do senso comum, do pensar a partir das</p><p>ciências da Psicologia, Sociologia e Antropologia, desenvolvendo o pensamento crítico dos</p><p>estudantes, assim como, iniciá-los no pensamento sistemático e desenvolvendo o</p><p>entendimento sobre o ser humano nas diferentes dimensões psicológicas, sociológicas e</p><p>antropológicas, bem como os movimentos da sociedade.</p><p>Objetivos Específicos: Compreender a origem, a trajetória histórica e os principais aspectos</p><p>que norteiam as ciências da Psicologia, Sociologia e Antropologia. Identificar e analisar o</p><p>processo de produção do conhecimento e da ciência. Suscitar a crítica à ciência e a</p><p>identificação dos principais métodos que orientam a investigação científica. Desenvolver o</p><p>conhecimento em relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver), sócio</p><p>diversidade: multiculturalismo e inclusão; exclusão e minorias. Considerações éticas</p><p>(Educação em Direitos Humanos - RESOLUÇÃO Nº- 1, DE 30/05/2012); relações étnico</p><p>raciais e história da cultura afro-brasileira e indígena - PARECER 03/2004.). Fornecer uma</p><p>perspectiva ampla e geral do campo antropológico destacando a sua especificidade em</p><p>Antropologia Cultural. Identificar e interpretar os conceitos da cultura, diversidade cultural,</p><p>etnocentrismo, a partir de uma discussão sobre a construção histórica do pensamento</p><p>antropológico. Analisar o fazer antropológico focalizando o campo da Antropologia Cultural</p><p>quanto aos seus pressupostos epistemológicos, objetivos de interesse e prática</p><p>investigativa. Compreender o papel da Psicologia das Relações. Identificar a importância das</p><p>diferenças individuais e a sua influência nas relações interpessoais. Compreender o processo</p><p>de interação grupal e do desenvolvimento interpessoal. Reconhecer a importância do</p><p>desenvolvimento da competência intra e interpessoal, no que tange o desenvolvimento</p><p>pessoal do ser humano e profissional.</p><p>Conteúdo programático:</p><p>Introdução às três áreas das ciências sociais: Antropologia, sociologia e ciência política.</p><p>Relação entre psicologia, sociologia e antropologia.</p><p>Sociologia clássica.</p><p>Caracterização da sociedade humana.</p><p>A sociedade capitalista contemporânea.</p><p>Aspectos políticos na contemporaneidade.</p><p>Antropologia cultural e a mudança de paradigma.</p><p>A antropologia cultural aplicada ao estudo das sociedades complexas: Alguns objetos de</p><p>análise.</p><p>Cultura e diversidade: Uma temática antropológica e contemporânea.</p><p>Relações entre o significado de cultura, de diversidade cultural e da desigualdade social no</p><p>mundo contemporâneo.</p><p>O evolucionismo social e a abordagem da diversidade cultural: História, evolução e</p><p>progresso.</p><p>Processo grupal.</p><p>A construção das identidades sociais e da memória coletiva.</p><p>As relações entre indivíduo e sociedade, entre processo de individualização e socialização.</p><p>Ser humano como produtor de conhecimento, significados sociais e simbólicos.</p><p>Indivíduo e autoconhecimento.</p><p>Identidade, caráter, temperamento, personalidade.</p><p>Processos psicológicos.</p><p>Subjetividade humana.</p><p>Psicopatologias.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1- CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis:</p><p>Vozes, 2011</p><p>2- HOEBEL, Everest Frost. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Editora Cultrix.</p><p>3- MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6 ed., São</p><p>Paulo: Atlas, 2001.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1- BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:</p><p>Saraiva. 2011.</p><p>2- BUZZI, Arcangelo. Introdução ao pensar: o ser, o conhecer, e linguagem. Petrópolis:</p><p>Vozes.</p><p>3- FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1985.</p><p>4- OLIVEIRA, IM. Preconceito e autoconceito. Papirus, 2013. Disponível</p><p>em: https://bv4.digitalpages.com.br/?term=Preconceito%2520e%2520autoconceito&sear</p><p>chpage=1&filtr</p><p>5- ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2002.</p><p>Disciplina: N139 – Cálculo Variáveis e Erros</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 3º Período</p><p>Ementa: Erros. Sistemas Lineares. Equações Algébricas e Transcendentais. Interpolação.</p><p>Derivação. Integração Numéricas. Aplicações Práticas e Utilizações de Softwares Matemáticos.</p><p>Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias.</p><p>Objetivo Geral: Capacitar o estudante de Engenharia de Produção para solução de problemas</p><p>matemáticos via métodos numéricos, fornecendo o necessário embasamento teórico e prático</p><p>com que subsidiá-lo no mundo do trabalho.</p><p>Objetivos Específicos: Apresentar ao aluno métodos matemáticos e científicos para resolver</p><p>problemas numéricos avançados usando os conhecimentos básicos do cálculo.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Aplicações práticas e utilizações de softwares matemáticos parte 1</p><p>2. Aplicações práticas e utilizações de softwares matemáticos, parte 2</p><p>3. Derivação ii.</p><p>4. Derivadas parciais i.</p><p>5. Equações algébricas e transcendentais.</p><p>6. Equações diferenciais ordinárias.</p><p>7. Equações diferenciais ordinárias de segunda ordem.</p><p>8. Erros.</p><p>9. Funções de várias variáveis.</p><p>10. Integrações numéricas ii.</p><p>11. Integrais de campos vetoriais.</p><p>12. Integrais de linhas.</p><p>13. Integrais múltiplas.</p><p>14. Interpolação.</p><p>15. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias., parte 1.</p><p>16. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias., parte 2.</p><p>17. Sistemas autônomos no plano.</p><p>18. Sistemas lineares.</p><p>19. Teorema de Green.</p><p>20. Teorema de Stokes e Gauss.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.ARENALES, Selma ; DAREZZO, Arthur. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de</p><p>software. São Paulo: Cengage, 2016.</p><p>2.RUGGIERO,M.A.G, LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo Numérico, São Paulo: Makron Books,</p><p>2004</p><p>3.SPERANDIO. Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico.</p><p>Pearson, 2015.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio Carlos de. Fundamentos de Informática: Cálculo Numérico.</p><p>Rio de Janeiro: GEN (LTC), 2007.</p><p>2.DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de Cálculo Numérico. Porto Alegre:</p><p>Bookman, 2016.</p><p>3.FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.</p><p>4.PIRES, Augusto de Abreu. CÁLCULO NUMÉRICO: Prática com Algoritmos e Planilhas. GEN</p><p>(Atlas), 2015.</p><p>5.ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Atlas, 2000.</p><p>Disciplina: N151 – Desenho Projetivo</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 3º Período</p><p>Ementa: Desenvolvimento das técnicas básicas para a execução do desenho técnico, de acordo</p><p>com as normas da ABNT e correlatas aos respectivos assuntos, visando o desenvolvimento de</p><p>uma linguagem gráfica aplicada a projetos e aplicação na área da engenharia.</p><p>Objetivo Geral: Desenvolver o raciocínio espacial para leitura e execução de desenhos técnicos</p><p>básicos e desenhos de arquitetura,</p><p>de acordo com as convenções e normas técnicas vigentes.</p><p>Objetivos Específicos: Identificar os elementos de um projeto topográfico e arquitetônico.</p><p>Utilizar os princípios básicos na definição de um programa, de um partido e de um projeto de</p><p>arquitetura. Interpretar e analisar as leis de edificações. Apresentar uma visão geral do desenho</p><p>e leitura de projetos de arquitetura e engenharia civil, suas normas e convenções básicas.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Cobertura em cortes e vistas.</p><p>2. Corte longitudinal.</p><p>3. Corte transversal.</p><p>4. Escadas.</p><p>5. Especificações gráficas.</p><p>6. Fachada lateral.</p><p>7. Fachada principal</p><p>8. Implantação.</p><p>9. Implantação: níveis e patamares.</p><p>10. Lay out.</p><p>11. Planta de cobertura.</p><p>12. Planta de locação.</p><p>13. Planta de situação.</p><p>14. Planta pavimentos.</p><p>15. Portas e janelas.</p><p>16. Projeto de instalações elétricas.</p><p>17. Projeto de instalações hidráulicas.</p><p>18. Projeto de instalações sanitárias.</p><p>19. Projeto estrutural representação.</p><p>20. Rampas.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de Arquitetura: NBR</p><p>6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.</p><p>2.KUBBA, Sam A. A. Desenho Técnico para Construção. Porto Alegre, RS: Bookman, 2015.</p><p>3.LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho,</p><p>Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: GEN ( LTC ), 2015.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.CHING, Francis D. K. Desenho para Arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012</p><p>2.FARRELLY, Lorraine. Técnicas de Representação em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2011.</p><p>3.SILVA, Ailton Santos (Org.) Desenho técnico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.</p><p>4.YEE, Rendow. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: GEN ( LTC ), 2016.</p><p>5.ZATTAR, Izabel Cristina. Introdução ao desenho técnico. Curitiba: Intersaberes, 2016.</p><p>Disciplina: N178 – Mecânica dos Sólidos e Ciência dos Materiais</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 3º Período</p><p>Ementa: Introdução: Natureza e Evolução Histórica. Propriedades dos Materiais. Estrutura dos</p><p>Materiais. Classificação dos Materiais. Materiais Metálicos. Materiais Poliméricos. Materiais</p><p>Cerâmicos. Compositivos - Novos Materiais. Princípios gerais da Estática; Vetores de força,</p><p>Estática das Partículas. Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Forças Distribuídas (centróides e centros</p><p>de gravidade) Classificação de estruturas. Esforços internos. Vigas Isostáticas. Pórticos Planos.</p><p>Treliças Planas.</p><p>Objetivo Geral: O curso objetiva apresentar os fundamentos da Ciência e Tecnologia dos</p><p>Materiais aos alunos de graduação em Engenharia e as relações entre as suas estruturas, as</p><p>propriedades mecânicas e sua aplicação industrial. Desenvolver habilidade no que se refere à</p><p>utilização de materiais na engenharia. Fornecer aos estudantes de Engenharia Civil os</p><p>conhecimentos básicos relativos à estática dos corpos rígidos que permitam a esses estudantes</p><p>entenderem o comportamento das estruturas e sistemas mecânicos utilizados na engenharia.</p><p>Desenvolver nos estudantes de Engenharia Civil a capacidade de entenderem o comportamento</p><p>de estruturas isostáticas, bem como determinarem os esforços a que estarão submetidas</p><p>quando solicitadas por agentes externos.</p><p>Objetivos Específicos: Proporcionar aos alunos a aquisição de conhecimentos em ciência e</p><p>tecnologia de materiais, capacitando-o a classificar e reconhecer estruturas atômicas e</p><p>propriedades dos mesmos. Conhecer os Princípios e Leis Fundamentais da Mecânica.</p><p>Desenvolver conhecimentos básicos de estática dos corpos rígidos, bem como suas formulações</p><p>matemáticas, aplicando-as para o equacionamento e a resolução de problemas concretos na</p><p>área de engenharia.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Introdução: natureza e evolução histórica.</p><p>2. Classificação dos materiais.</p><p>3. Propriedades dos materiais.</p><p>4. Conhecimentos e tecnologia de materiais.</p><p>5. Estrutura dos materiais.</p><p>6. Materiais poliméricos.</p><p>7. Materiais metálicos.</p><p>8. Materiais cerâmicos.</p><p>9. Novos materiais.</p><p>10. Compositivos.</p><p>11. Estática das partículas.</p><p>12. Classificação de estruturas.</p><p>13. Equilíbrio dos corpos rígidos.</p><p>14. Esforços internos.</p><p>15. Forças distribuídas (centroides e centros de gravidade).</p><p>16. Pórticos planos.</p><p>17. Princípios gerais da estática.</p><p>18. Treliças planas.</p><p>19. Vetores de força.</p><p>20. Vigas isostáticas.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.CALLISTER, William D. . Ciência e engenharia de materiais: uma introdução . Rio de Janeiro:</p><p>LTC, 2012.</p><p>2.SMITH, William F.; HASHEMI, Lavad. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais. São</p><p>Paulo: McGraw-Hill, 2015.</p><p>3.FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. São Paulo:</p><p>Edgard Blucher, 2011.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.BEER, Ferdinand P. et al. Mecânica dos Materiais. McGraw-Hill, 2011.</p><p>2.HIBBELER, Russel Charles . Dinâmica: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.</p><p>3.NEVILLE, A. M. ; BROOKS, J.J. Tecnologia do Concreto. Porto Alegre: Bookman, 2013.</p><p>4.PAVANATI, Henrique Cezar. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Pearson, 2015.</p><p>5.VAN VLACK, L. H. Principios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. , São Paulo: Campus, 2003.</p><p>Disciplina: N048 – Gestão de Negócios e Liderança</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 4º Período</p><p>Ementa: Introdução à moderna Gestão com pessoas, planejamento estratégico de gestão com</p><p>pessoas, os processos da gestão com pessoas, gestão de carreiras e a nova organização- a</p><p>organização que aprende. O panorama global visto como uma teia inseparável de relações. A</p><p>responsabilidade pessoal no contexto organizacional. O processo interior e a gestão</p><p>empresarial. Liderança. O espírito de servir.</p><p>Objetivo Geral: Possibilitar a discussão de práticas atuais da Gestão com Pessoas, e a</p><p>compreensão das teorias e conceitos que envolvem ferramentas da administração de recursos</p><p>humanos que estão sendo utilizadas pelas organizações.</p><p>Objetivos Específicos: Criar condições para que o aluno compreenda e faça uma análise de</p><p>forma crítica e contemporânea dos temas e objetivos da Gestão com Pessoas nas organizações.</p><p>Propiciar vivências práticas que estimulem a autorreflexão e auto percepção, identificando os</p><p>potenciais do ser humano que possam ser traduzidos em valores humanos e numa liderança</p><p>transformadora, para responder com equilíbrio aos desafios organizacionais e globais. Construir</p><p>uma visão sistêmica que englobe as dimensões pessoal, organizacional e planetária, que</p><p>estimule uma liderança comprometida com a responsabilidade grupal e social.</p><p>1.Noções gerais de gestão empresarial.</p><p>2.Planejamento estratégico e logística empresarial.</p><p>3.Administração de marketing.</p><p>4.Marketing de serviços.</p><p>5.Web Marketing.</p><p>6.Estratégias de preços.</p><p>7.Noções de empreendedorismo.</p><p>8.Empreendedorismo digital.</p><p>9.Avaliação 1.</p><p>10.Fundamentos da ética empresarial.</p><p>11.Ética e economia.</p><p>12.Princípios de liderança.</p><p>13.Desafios da liderança na contemporaneidade.</p><p>14.Gestão de pessoas e recursos humanos.</p><p>15.Administração de conflitos.</p><p>16.Noções de recrutamento, seleção e treinamento.</p><p>17.Avaliação de desempenho humano.</p><p>18.Remuneração e programas de incentivo.</p><p>19.Noções gerais de contabilidade.</p><p>20.Avaliação 2.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.MILKOVICH, G T e BOUDREAU, J W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Editora</p><p>Atlas, 2000.</p><p>2.CHIAVENATO, I. Gestão com Pessoas: O novo papel de Recursos Humanos nas Organizações.</p><p>Rio de Janeiro: Campus, 2009.</p><p>3.BOOG, G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento – Associação Brasileira de Treinamento</p><p>e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1999.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.FLEURY, A e FLEURY, M T L. Estratégias Empresarias e Formação de Competências São Paulo:</p><p>Atlas, 2000.</p><p>2.VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com Pessoas e Subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001.</p><p>3.LACOMBE, Francisco e HIBORN, Gilberto. Administração Princípios e Tendências. São Paulo:</p><p>Editora Saraiva, 2008.</p><p>4.ARAUJO,</p><p>L. C. G., GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Atlas, 2009.</p><p>5.BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,</p><p>2001.</p><p>Disciplina: N150 – Desenho Digital</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 4º Período</p><p>Ementa: Software de representação gráfica aplicado a projeto de Arquitetura e Engenharia.</p><p>Apresentação do programa AutoCad: Comandos, layers, escalas e formas básicas. Vistas.</p><p>Desenho de peças. Planta baixa, cortes, vistas, fachada e cobertura. Noções do desenho 3D.</p><p>Impressão do desenho.</p><p>Objetivo Geral: Domínio do uso do computador e software de representação gráfica aplicada a</p><p>projetos de engenharia.</p><p>Objetivos Específicos: Ao final do curso o aluno será capaz de representar graficamente, de</p><p>forma correta, um projeto por meio digital.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Conceitos e ambientes gráficos.</p><p>2. Comandos de desenho.</p><p>3. Comandos de auxílio, criação, edição e controle de imagem.</p><p>4. Figuras geométricas fundamentais.</p><p>5. Comandos de ajuste da área de trabalho e interface com o usuário.</p><p>6. Comandos básicos de construção, modificação e edição de sólidos e faces.</p><p>7. Iniciando um desenho.</p><p>8. Layers, cores, tipos de linhas, dimensionamento e textos.</p><p>9. Dimensionamento.</p><p>10. Construção de planta baixa.</p><p>11. Sistemas de coordenadas.</p><p>12. Visualização do desenho.</p><p>13. Propriedades dos objetos.</p><p>14. Projeções e cobertura.</p><p>15. Cortes e fachadas.</p><p>16. Modificação do desenho e seleção de objetos.</p><p>17. Introdução sobre desenho 3d auxiliado por computador.</p><p>18. Comandos básicos de construção de tridimensionalidade na computação gráfica.</p><p>19. Geração de bibliotecas.</p><p>20. Impressão do desenho.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de autoCAD 2014. São Paulo: Érica,</p><p>2014.</p><p>2.RIBEIRO, Antônio Clélio. Curso de Desenho técnico e autocad. São Paulo: Pearson Education</p><p>Brasil, 2013.</p><p>3.VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com autocad</p><p>2002.Florianópolis: Visual Books, 2003.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.AUTOCAD 2000 PASSO A PASSO. São Paulo: Makron Books, 1999.</p><p>2.BALDAM, Roquemar de Lima. Autocad2000: utilizando totalmente 2D, 3D e avançado. São</p><p>Paulo: Érica, 2004.</p><p>3.HARRINGTON, David J. Desvendando o autocad 2005. São Paulo: Pearson Makron Books,</p><p>2006.</p><p>4.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2.grau e faculdades</p><p>de arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2002</p><p>5.TULER, Marcelo; WHA,Chan Kou . Exercícios para AutoCAD.Editora Bookman,2013.</p><p>Disciplina: N210 – Topografia</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 4º Período</p><p>Ementa: Introdução. Representação do relevo topográfico. Estudo da planta topográfica.</p><p>Medição de distância e ângulos. Planimetria. Traçado de poligonais e detalhes – desenho</p><p>topográfico. Avaliação de áreas. Altimetria: Modelado topográfico, nivelamento geométrico</p><p>nivelamento trigonométrico e métodos de levantamento de detalhes altimétricos.</p><p>Levantamento altimétrico: amarrações, procedimentos gerais e planta. Fundamentos de</p><p>aerofotogrametria, drones, tecnologia RTK. Aplicações à Engenharia Civil.</p><p>Objetivo Geral: Conhecer e aplicar as principais técnicas de coleta de dados no campo,</p><p>voltados a planimetria e altimetria. Interpretar, calcular e representar os dados</p><p>planialtimétricos. Calcular áreas de uma poligonal qualquer utilizando a trigonometria.</p><p>Conhecer as ferramentas e os métodos de levantamento topográfico planimétrico. Medida de</p><p>distâncias (direta e indireta); equipamentos e acessórios utilizados. Orientações. Determinar o</p><p>contorno, as dimensões e a posição relativa de uma porção limitada da superfície da terra de</p><p>acordo com os princípios, métodos, aparelhos e convenções.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer as ferramentas e os métodos de levantamento topográfico</p><p>altimétrico: Curvas de nível. Principais equipamentos e acessórios. Determinar o relevo da</p><p>superfície de uma porção limitada da terra, através de aparelhos, métodos e convenções.</p><p>Resolver problemas topográficos através de estudos analíticos e geométricos. Trabalhar</p><p>interdisciplinaridade.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Introdução a topografia.</p><p>2. Ângulos, rumos e azimutes.</p><p>3. Instrumentos de topografia prática.</p><p>4. Métodos de levantamento topográfico.</p><p>5. Modelo topográfico.</p><p>6. Estudo da planta topográfica.</p><p>7. Estudo do relevo.</p><p>8. Levantamento topográfico.</p><p>9. Medição de distância.</p><p>10. Medições de ângulos e distâncias.</p><p>11. Planimetria.</p><p>12. Operação prática estação total e nível.</p><p>13. Avaliação de áreas.</p><p>14. Altimetria.</p><p>15. Curvas de nível.</p><p>16. Levantamento altimétrico.</p><p>17. Nivelamento geométrico.</p><p>18. Nivelamento geométrico II.</p><p>19. Representação do relevo topográfico.</p><p>20. Cálculo de área e volumes; fundamentos de aerofotogrametria, drones, tecnologia RTK.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. V.1. São Paulo: Edgard</p><p>Blucher, 2013.</p><p>2.BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. V.2. São Paulo: Edgard</p><p>Blucher, 2013.</p><p>3.MCCORMAC, Jack ; SARASUA, Wayne; DAVIS, William. Topografia. Rio de Janeiro: GEN ( LTC ),</p><p>2016.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 2015</p><p>2.GARCIA, M. C. P. Aplicação do sistema de informações geográficas em estudos ambientais.</p><p>Curitiba: Intersaberes, 2014.</p><p>3.MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2008.</p><p>4.ROSS, J.L.S. Geomorfologia: ambiente e planejamento: o relevo no quadro ambiental,</p><p>cartografia geomorfológica, diagnósticos ambientais. Editora Contexto, 2012.</p><p>5.VEIGA, L. A. K. Fundamentos de topografia: engenharia cartográfica e de agrimensura. UFPR,</p><p>2012.</p><p>Disciplina: N261 – Materiais de Construção</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 4º Período</p><p>Ementa: Estudo dos tipos, propriedades e utilizações dos seguintes materiais de construção:</p><p>aglomerantes, agregados, aditivos e adições minerais, argamassas e concretos. Estudo dos tipos,</p><p>propriedades e utilizações dos seguintes materiais de construção: metais, cerâmica, tintas e</p><p>vernizes, madeira, vidro, polímeros e materiais betuminosos.</p><p>Objetivo Geral: Identificar os principais materiais utilizados na construção civil. Capacitar os</p><p>alunos a selecionar, especificar, controlar e aplicar os materiais de construção civil, adequando</p><p>suas características às exigências específicas do tipo e local da construção.</p><p>Objetivos Específicos: A disciplina tem por objetivo capacitar o aluno do curso de Engenharia</p><p>Civil a desenvolver, selecionar, especificar, controlar, aplicar, relacionar as propriedades dos</p><p>materiais com os fatores que nelas influem e modificam, tendo em vista a fabricação, a</p><p>especificação, o recebimento e a aplicação dos materiais de construção civil, especialmente,</p><p>aglomerantes, agregados, aditivos, argamassas e concretos, adequando suas características às</p><p>exigências específicas do tipo e local da construção. Transmitir ao aluno conhecimentos sobre as</p><p>características físicas e mecânicas dos materiais de construção bem como noções de processos</p><p>de fabricação.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Aglomerante cal, origem e processo de aplicação.</p><p>2. Aglomerante cimento, origem e normas de ensaios, slump test.</p><p>3. Aglomerante gesso processo de fabricação, estocagem.</p><p>4. Aglomerante tipo gesso - origem.</p><p>5. Agregados, mistura e confecção de concreto, características e prática em laboratório.</p><p>6. Definições de aglomerantes e origem e aditivos.</p><p>7. Diferença de cal virgem e cal hidratada.</p><p>8. Experiências em laboratório com misturas de cal e características.</p><p>9. Experiências em laboratório, comportamento do gesso nas misturas.</p><p>10. Normas brasileiras, ensaios de gesso e cal.</p><p>11. Seminários dos alunos sobre os temas.</p><p>12. Experiências em laboratório.</p><p>13. Estudo dos tipos, propriedades e utilizações</p><p>dos vidros.</p><p>14. Estudo dos tipos, propriedades e utilizações dos vernizes.</p><p>15. Estudo dos tipos, propriedades e utilizações dos polímeros.</p><p>16. Estudo dos tipos, propriedades e utilizações dos metais.</p><p>17. Estudo dos tipos, propriedades e utilizações dos materiais cerâmicos.</p><p>18. Estudo dos tipos, propriedades e utilizações dos materiais betuminosos.</p><p>19. Estudo dos tipos, propriedades e utilizações das tintas.</p><p>20. Estudo dos tipos, propriedades e utilizações das madeiras.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção- 101 perguntas e respostas: dicas de projeto, materiais</p><p>e técnicas. Barueri, SP: Minha Editora, 2012.</p><p>2.NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. Porto Alegre: Bookman, 2016.</p><p>3.PINHEIRO, A. C. da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de Construção. São</p><p>Paulo Érica, 2016.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de Construção - Normas, Especificações,</p><p>Aplicação e Ensaios de Laboratório. Editora Pini, 2015.</p><p>2.BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração. Oficina de</p><p>textos, 2016.</p><p>3.CERATTI, Jorge Augusto P.; REIS, Rafael Marçal M. Manual e dosagem de concreto asfáltico.</p><p>Oficina de textos, 2011.</p><p>4.RIBEIRO, Fabiana Andrade; BARROS, Mercia Maria Semensato Bottura de. Juntas de</p><p>Movimentação em Revestimentos Cerâmicos de Fachadas. Editora Pini, 2010.</p><p>5.SANTOS, Givanildo Alves dos. Tecnologia dos materiais metálicos: propriedades, estruturas e</p><p>processos de obtenção. Érica, 2015.</p><p>Disciplina: N350 – Hidráulica e Abastecimento</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 5º Período</p><p>Ementa: Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração. Evaporação e</p><p>evapotranspiração. Escoamento superficial. Regime dos cursos de água. Estruturas de Controle</p><p>de enchentes; Águas subterrâneas; Introdução ao Dimensionamento de Estruturas de</p><p>Drenagem Superficial (sarjetas). Hidrometria aplicada à Engenharia Civil: foronomia e</p><p>vertedores. Condutos forçados. Condutos livres. Consumo de água. Captação de águas. Linhas</p><p>adutoras e órgãos acessórios. Bombas e estações elevatórias. Reservatórios de distribuição de</p><p>água. Redes de distribuição de água. Sistemas de esgotos sanitários. Dimensionamento de rede</p><p>de abastecimento de água.</p><p>Objetivo Geral: Demonstrar e discutir a variabilidade espaço-temporal das diferentes fases e</p><p>processos que compõem o ciclo hidrológico, na perspectiva da engenharia e em seu atual</p><p>contexto oferecendo ênfase especial à avaliação e gestão ambiental. Transmitir ao aluno</p><p>conhecimentos que envolvem os principais ramos da hidráulica: hidrostática, hidrodinâmica,</p><p>hidrometria, estudos de condutos forçados e livres, máquinas hidráulicas e noções de</p><p>hidrologia.</p><p>Objetivos Específicos: Atuar dentro de um modelo de gestão de bacias hidrográficas e conhecer</p><p>todo o processo do uso da água, desde sua captação até sua destinação final, passando pelos</p><p>métodos de tratamento. Conhecer a legislação aplicável aos recursos hídricos através dos</p><p>Comitês de Bacias Hidrográficas. Aplicar os conhecimentos tecnológicos para solucionar</p><p>problemas relacionados com a poluição hídrica e formas de preservação sustentável dos</p><p>recursos hídricos. Compreender a importância na concepção, projeto e operação de sistemas de</p><p>abastecimento de água. Transmitir ao aluno aptidão para a realização de análises criteriosas de</p><p>problemas que abordem medição de vazões, captação, condução, elevação e distribuição de</p><p>recursos hídricos ligados à atividade. Transmitir ao aluno informações técnicas equipamentos e</p><p>medições hidráulicas para aplicações em Engenharia Civil.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Regime dos cursos de água.</p><p>2. Precipitação.</p><p>3. Infiltração.</p><p>4. Escoamento superficial.</p><p>5. Introdução ao dimensionamento de estruturas de drenagem superficial (sarjetas).</p><p>6. Evaporação e evapotranspiração.</p><p>7. Ciclo hidrológico.</p><p>8. Bacia hidrográfica.</p><p>9. Estruturas de controle de enchentes.</p><p>10. Águas subterrâneas.</p><p>11. Bombas e estações elevatórias.</p><p>12. Condutos livres.</p><p>13. Condutos forçados.</p><p>14.consumo e captação de águas.</p><p>15. Foronomia e vertedores.</p><p>16. Hidrometria aplicada à engenharia civil.</p><p>17. Linhas adutoras e órgãos acessórios.</p><p>18. Redes de distribuição de água.</p><p>19. Reservatórios de distribuição de água.</p><p>20. Sistemas de esgotos sanitários. Dimensionamento de rede de abastecimento de água.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.GARCEZ, Lucas N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo: Edgard Blucher, 2016.</p><p>2.POLETO, Cristiano (Organizador). Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos. Interciência, 2014.</p><p>3.TUCCI, Carlos M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS, 2013.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.</p><p>2.HOUGHTALEN, R. J. Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson, 2012.</p><p>3.LOPES, M. T. Construção de poços para agua. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.</p><p>4.MOLINA Jr. Walter F.; Romanelli, Thiago Libório. Recursos energéticos e ambiente. Curitiba, PR:</p><p>Intersaberes, 2015.</p><p>5.POLETO, Cristiano (Organizador). Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos. Interciência, 2014.</p><p>Disciplina: N150 – Fenômenos de Transporte</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 5º Período</p><p>Ementa: Mecânica dos fluidos: Introdução, Conceitos fundamentais, Fluidoestática, Forma</p><p>integral para as equações básicas para o volume de controle. Transferência de calor: Introdução.</p><p>Objetivo Geral: Fornecer os principais conceitos e abordar as principais aplicações da</p><p>transferência de calor e massa. Fornecer fundamentação teórica que permita a correta</p><p>interpretação dos fenômenos.</p><p>Objetivos Específicos: Mostrar aos estudantes os conceitos físicos avançados voltados aos</p><p>transportes de fluidos e de calor.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Introdução a mecânica dos fluidos</p><p>2. Fluidoestática.</p><p>3. Conceitos fundamentais.</p><p>4. Mecânica dos fluidos ii.</p><p>5. Análise diferencial: equação de continuidade.</p><p>6. Análise dimensional</p><p>7. Fundamentação teórica que permita a correta interpretação dos fenômenos.</p><p>8. Conservação de massa.</p><p>9. Dinâmica do escoamento incompressível.</p><p>10. Mecanismo físico da transferência de calor por irradiação.</p><p>11. Forma integral para as equações básicas para o volume de controle.</p><p>12. Teorema de transporte de reynolds.</p><p>13. Campos de velocidades e de tensões.</p><p>14. Exercícios parte 1.</p><p>15. Transferência de calor: introdução</p><p>16. Condução em regime permanente.</p><p>17. Princípios da convecção.</p><p>18.. Convecção natural.</p><p>19. Métodos euleriano e lagrangeano.</p><p>20. Exercícios parte 2.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.HIBBELER, R. C.Mecânica dos Fluidos. Pearson, 2016.</p><p>2.LIVI , Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transportes: um texto para cursos</p><p>básicos. 2.ed. São Paulo: LTC, 2004.</p><p>3.ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Carlos, SP:</p><p>Rima, 2003.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.</p><p>2.BIRD, Robert Byron; LIGHTFOOT, Edwin N.; STEWART, Warren E. Fenômenos de Transporte.</p><p>GEN(LTC), 2015.</p><p>3.POTTER, BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos Fluidos: Noções e Aplicações.São Paulo: Blucher,</p><p>2015.</p><p>4.CENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Porto Alegre:</p><p>McGraw-Hill, 2015.</p><p>5.POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C.; RAMADAN, Bassem H. Mecânica dos Fluidos. São</p><p>Paulo: Cengage, 2015.</p><p>Disciplina: N357 – Mecânica dos Solos</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 5º Período</p><p>Ementa: Origem e natureza dos solos. O Estado do solo. Classificação dos solos. Compactação</p><p>dos solos. Hidráulica dos Solos. Tensões no solo. Investigações Geotécnicas. Compressibilidade</p><p>volumétrica. Solos expansivos. Cálculo dos recalques: influência diversas, analogia mecânica e</p><p>tempo recalque. Interpretação dos ensaios. Ensaio de compressão triaxial:</p><p>comportamento das</p><p>argilas. Ensaios adensados rápidos. Medida de pressão. Ensaios rápidos: compressão simples e</p><p>triaxial. Deformação-tensão e interpretação de fenômenos de deformações e ruptura.</p><p>Objetivo Geral: Propiciar aos alunos o conhecimento necessário ao pleno entendimento do que</p><p>o solo representa para fins de Engenharia no que diz respeito às suas propriedades físicas e ao</p><p>seu comportamento mecânico e hidráulico. Demonstrar o comportamento do solo,</p><p>basicamente, sobre compressibilidade, adensamento e resistência ao cisalhamento.</p><p>Objetivos Específicos: Conhecer as características gerais dos solos no contexto brasileiro.</p><p>Analisar e reconhecer características dos solos através de índices físicos. Compreender a</p><p>estrutura dos solos para caracterização. Analisar tensões capilares e estudar tensões nos solos.</p><p>Conhecer métodos de estabilização de solos. Conhecer métodos de investigações geotécnicas e</p><p>analisar resultados de investigações geotécnicas. Conhecimento teórico e prático de forma a</p><p>embasar o profissional para os problemas geotécnicos, tais como: conhecimento sobre os solos,</p><p>projetos de fundações, obras subterrâneas, estruturas de contenção, projetos de pavimentos,</p><p>escavações, aterros, barragens, projetos ambientais, entre outros.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Origem e natureza dos solos.</p><p>2. O estado do solo.</p><p>3. Classificação dos solos.</p><p>4. Índice de plasticidade e umidade do solo.</p><p>5. Solos expansivos.</p><p>6. Medida de pressão.</p><p>7. Compressibilidade volumétrica, ensaio edométrico, cálculo, análise dos resultados.</p><p>8. Ensaios adensados rápidos.</p><p>9. Comportamento das argilas</p><p>10. Cálculo dos recalques.</p><p>11. Influência diversas, analogia mecânica e tempo recalque.</p><p>12. Tensões no solo.</p><p>13. Deformações-tensão e interpretação de fenômenos de deformações e ruptura.</p><p>14. Estudo do bulbo de pressão, influência e comportamento do solo.</p><p>15. Ensaios rápidos: compressão simples e triaxial.</p><p>16. Resistência ao cisalhamento dos solos.</p><p>17. Hidráulica dos solos.</p><p>18. Compactação dos solos.</p><p>19. Índice de suporte califórnia.</p><p>20. Investigações geotécnicas.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.BRADY, N. C. et al. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto Alegre:</p><p>Bookman, 2013.</p><p>2.CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. V.1. São Paulo: LTC, 2016.</p><p>3.PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo; Oficina de Textos,</p><p>2015.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7181:2016 - Solo - Análise</p><p>granulométrica. Rio de Janeiro: ABNT, 2016</p><p>2._____. NBR 6502:1995 . Rochas e solos. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.</p><p>3._____. NBR 6459:2016 . Solo - Determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro: ABNT,</p><p>2016.</p><p>4.DAIBERT, J. D.; SANTOS, P. R. C. dos. Análise dos Solos: formação, classificação e conservação</p><p>do meio ambiente. São Paulo: Érica, 2014.</p><p>5.GERSCOVICH, Denise M. S. Estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de textos, 2016.</p><p>Disciplina: N377 – Resistência dos Materiais</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 5º Período</p><p>Ementa: Tensão, Deformação, Propriedades mecânicas dos materiais. Torção, Flexão e</p><p>Cisalhamento transversal. Cargas combinadas, transformação de tensão, transformação da</p><p>deformação, projeto de vigas e eixos, deflexão em vigas e eixos, linhas elásticas.</p><p>Objetivo Geral: Oportunizar o encaminhamento de conteúdos da formação profissional,</p><p>assegurando ao aluno o conhecimento de componentes introdutórios pertinente à área de</p><p>Engenharia de Produção e outras engenharias. Promover a Análise de tensão, deformação e</p><p>torção, proporcionando conhecimentos sobre o comportamento de elementos mediante</p><p>esforços solicitantes, considerando a não linearidade física e geométrica. Conhecimento do</p><p>comportamento mecânico das estruturas e materiais componentes.</p><p>Objetivos Específicos: Despertar no aluno uma visão mais elaborada de tópicos relacionados</p><p>com Resistência dos Materiais. Fornecer ao aluno subsídios para o estudo de disciplinas com o</p><p>uso dos conceitos básicos ministrado anteriormente, mais especificamente, para trabalhar com</p><p>disciplinas e assuntos mais profundos. Fornecer os fundamentos da transformação de tensões.</p><p>Analisar a resposta de uma estrutura isostática, em termos de tensões, quando solicitada por</p><p>uma combinação de esforços. Analisar um estado múltiplo de tensão e discutir critérios de</p><p>resistência para estado plano de tensão. Determinar a carga crítica de flambagem em barras sob</p><p>carga axial de compressão.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Baricentros, momentos e produtos de inércia.</p><p>2. Inércia das superfícies planas.</p><p>3. Flexão. Torção. Cisalhamento transversal. Flambagem.</p><p>4. Cargas combinadas.</p><p>5. Tensão: conceito geral.</p><p>6. Deformação: conceito geral.</p><p>7. Tensão e deformação: diagrama.</p><p>8. Tensão e deformação: lei de Hooke.</p><p>9. Tensão normal (axial).</p><p>10.tensão tangencial (cisalhamento).</p><p>11. Deflexão em vigas.</p><p>12. Deflexão em vigas e eixos.</p><p>13. Projeto de eixos.</p><p>14. Projeto de vigas.</p><p>15. Coeficiente de Poisson.</p><p>16. Introdução à teoria da elasticidade.</p><p>17. Linhas elásticas.</p><p>18. Teoremas de energia.</p><p>19. Transformação de tensão.</p><p>20. Transformação da deformação.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.BOTELHO, Manoel H. C. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. Blucher, 2016.</p><p>2.HIBBELER. R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2010.</p><p>3.MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2016.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.BAETA, F. C. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para construções</p><p>rurais. Viçosa: UFV, 1999.</p><p>2.FIESC/SENAI. Resistência dos materiais. Florianópolis: SENAI, 2004.</p><p>3.GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cengage, 2015.</p><p>4.SHACKELFORD, James. Introdução à ciência dos materiais para engenheiros. São Paulo:</p><p>Pearson, 2008.</p><p>5.UGURAL, Ansel C..Mecânica dos Materiais - 1ª ed - LTC, 2009.</p><p>Disciplina: N396 – Construções Sustentáveis</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 6º Período</p><p>Ementa: A relevância da ecologia à conservação ambiental. Ambientes degradados. Os</p><p>instrumentos de Gestão Ambiental. Componentes do projeto de gestão ambiental. A prática da</p><p>Gestão Ambiental. O conceito de Projeto Sustentável. Características de cada contexto sócio-</p><p>econômico, cultural e ambiental. O ambiente construído e a sustentabilidade. Indicadores de</p><p>sustentabilidade. Gestão de resíduos da construção civil. Recuperação e reutilização de</p><p>edificações. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto ao Meio</p><p>Ambiente (RIMA). Conservação de energia e eficiência energética.</p><p>Objetivo Geral: Repassar subsídios fundamentais ao entendimento da importância da Gestão</p><p>Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. Com o repasse destes subsídios: ensinar sobre os</p><p>conceitos de ecologia, ecossistemas e interações. Exemplificar sobre poluição e danos</p><p>ambientais. Explicar sobre como elaborar projetos e utilizar instrumentos de intervenção sócio-</p><p>ambiental, cultural e ambiental. Promover a mudança de paradigmas e a motivação para atuar</p><p>nesta área tão necessária à nossa sobrevivência e à conservação do máximo de qualidade de</p><p>vida para os nossos filhos, netos e futuras gerações. Compreensão dos ecossistemas do meio</p><p>ambiente natural e construído e do espectro de políticas ambientais. Auxiliar na formação</p><p>profissional proporcionando ao aluno o desenvolvimento de uma ampla visão da ocupação</p><p>espacial e ambiental e das repercussões sociais das interferências arquitetônicas e urbanísticas</p><p>no meio ambiente.</p><p>Objetivos Específicos: Identificar conceitos de ecologia, desenvolver o conhecimento dos</p><p>ecossistemas brasileiros, identificar os tipos de poluição ambiental, estimular a compreensão e</p><p>o aprimoramento do conhecimento e consequente esclarecimento sobre legislação, educação</p><p>ambiental e desenvolvimento sustentável, propiciando compromissos com o desenvolvimento</p><p>real. Compreender as características, limitações e potencialidades dos ecossistemas do meio</p><p>ambiente natural e construído associados com a utilização de recursos naturais escassos,</p><p>qualidade de vida dos seres vivos e macro-políticas ambientais. Associar a prática do projeto do</p><p>espaço construído ás suas condicionantes ambientais; Entender as problemáticas ligadas às</p><p>ações antrópicas e seus meios de controle. Conhecer aspectos da conservação de energia e</p><p>eficiência energética aplicáveis à construção civil.</p><p>Conteúdo programático:</p><p>1. Indicadores de sustentabilidade.</p><p>2. Análise de ciclo de vida da obra e materiais.</p><p>3. Apresentação e discussão de casos de referencia.</p><p>4. Aproveitamento passivo dos recursos naturais.</p><p>5. Características de cada contexto sócio-econômico, cultural e ambiental.</p><p>6. Casa saudável.</p><p>7. Conceitos e teorias relacionadas à sustentabilidade do ambiente construído.</p><p>8. Conservação de energia.</p><p>9. Desenvolvimento de projeto sustentável.</p><p>10. Eficiência energética.</p><p>11. Eficiência energética ii.</p><p>12. Elaboração de um projeto sustentável.</p><p>13. Estudo de impacto ambiental e certificações ambientais</p><p>14. Gestão da obra.</p><p>15. Gestão dos resíduos de construção.</p><p>16. Gestão e economia da água.</p><p>17. Materiais e tecnologias renováveis.</p><p>18. Planejamento sustentável.</p><p>19. Preservação de recursos hídricos.</p><p>20. Recuperação e reutilização de edificações.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.DAVIS, M. L.; MASTEN, S. J. Princípios de Engenharia Ambiental. São Paulo: McGraw-Hill, 2016.</p><p>2.SEIFFERT, Mari Elizabete B. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação</p><p>ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.</p><p>3.ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão ambiental : enfoque estratégico aplicado ao</p><p>desenvolvimento sustentável. - São Paulo: Makron Books, 2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão ambiental : enfoque estratégico aplicado ao</p><p>desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2004.</p><p>2.BELLO, Enzo. Ensaios críticos sobre cidadania e meio ambiente. Caxias do Sul: EDUCS, 2012.</p><p>3.ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ,2012.</p><p>4.ROSS, J.L.S. Geomorfologia: ambiente e planejamento: o relevo no quadro ambiental,</p><p>cartografia geomorfológica, diagnósticos ambientais. Editora contexto, 2012.</p><p>5.BELLO, Enzo. Ensaios criticos sonbre cidadania e meio ambiente. Caxias do Sul: EDUCS, 2012.</p><p>Disciplina: N453 – Projetos de Vias e Pavimentos</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 6º Período</p><p>Ementa: Introdução a Estudos e Projetos de Engenharia Viária. Estudo de Traçados. Geometria</p><p>das Estradas. Movimento de Terras e estudos geotécnicos. Conceitos, componentes, funções e</p><p>parâmetros básicos em pavimentação. Materiais para pavimentação. Solos e misturas de solos</p><p>Projeto e execução de pavimentos. Estudos geotécnicos para o projeto dos pavimentos flexíveis.</p><p>Projeto e construção dos pavimentos rígidos. Manutenção das estradas.</p><p>Objetivo Geral: Levar o aluno a entender os benefícios advindos da implantação de uma estrada</p><p>para o local contemplado. Conhecer o ferramental matemático necessário para cálculo dos</p><p>elementos que fazem parte do projeto de uma estada. Adquirir conhecimentos específicos para</p><p>o planejamento de uma obra de estradas.</p><p>Objetivos Específicos: Empregar os fundamentos teóricos e práticos necessários à elaboração</p><p>de estudos, projetos e implantação de infra-estrutura de vias. Elaborar projetos, avaliar o</p><p>desempenho, projetar reforço dos pavimentos, assim como, identificar e especificar materiais e</p><p>métodos de sua construção.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Introdução a estudos e projetos de engenharia viária.</p><p>2. Geometria das rodovias.</p><p>3. Estudo de traçados.</p><p>4. Interferencias com o meio ambiente.</p><p>5. Calculo de superelevação de pistas.</p><p>6. Estudo de caso, projeto.</p><p>7. Dimensionamento.</p><p>8. Estudo geotécnico.</p><p>9. Projetos de pavimentos, traçado.</p><p>10. Ensaios previstos nos serviços de pavimentação.</p><p>11. Projeto e execução de pavimentos.</p><p>12. Projetos de drenagem em rodovias.</p><p>13. Estrutura do pavimento flexivel.</p><p>14. Estrutura do pavimento rigido.</p><p>15. Projeto e construção dos pavimentos rígidos.</p><p>16. Materiais para pavimentação.</p><p>17. Solos e misturas de solos.</p><p>18. Movimentos de terras.</p><p>19. Terraplenagem.</p><p>20. Manutenção das rodovias.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura de</p><p>Transportes:uma integração multimodal. São Paulo: Cengage, 2012.</p><p>2.MUDRIK, Chaim. Caderno de encargos: terraplanagem, pavimentação e serviços</p><p>complementares. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2016.</p><p>3.PINTO, Isaac Eduardo; PINTO, Salomão. Pavimentação Asfáltica: Conceitos Fundamentais</p><p>sobre Materiais e Revestimentos Asfálticos. Rio de Janeiro: GEN ( LTC ), 2015.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>1.BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. Oficina de textos, 2014.</p><p>2.BERNUCCI, L. B. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro:</p><p>Petrobras, 2010.</p><p>3.MEDINA, Jacques. Mecanica dos pavimentos. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.</p><p>4.PAEZ, E.M.A.; FERNANDES JR., J.L. . Determinação do Índice de Condição de Pavimentos</p><p>Asfálticos. 1.ed. Verlag, 2016.</p><p>5.PESSOA JR, Elci. Manual de Obras Rodoviárias e Pavimentação Urbana.PINI, 2014.</p><p>Disciplina: N464 – Tecnologia da Construção</p><p>Carga Horária: 80h/a</p><p>Curso/Período: Engenharia Civil – 6º Período</p><p>Ementa: Serviços preliminares. Movimentação de terra. Tecnologia construtiva das fundações</p><p>diretas e profundas. Tecnologia construtiva de estruturas de concreto. Concreto – produção,</p><p>transporte, lançamento, adensamento e cura. Tecnologia construtiva das alvenarias -</p><p>classificação, tipos, características e propriedades. Instalações Hidráulicas e Sanitárias.</p><p>Instalações Elétricas. Transporte Vertical em Edifícios. Revestimentos. Esquadrias metálicas e</p><p>madeira, Vidros, Acabamentos. Cobertura e impermeabilizações.</p><p>Objetivo Geral: Dar ao aluno uma visão abrangente dos processos construtivos de forma a</p><p>capacitá-lo a planejar e gerenciar as etapas de execução envolvidas na construção e reforma de</p><p>edificações. Desenvolver a capacidade de escolher e preparar um terreno para uma obra da</p><p>construção civil. Interpretar e analisar projetos e a regulamentação profissional. Apresentar</p><p>uma visão geral de fundações e estruturas em geral, assim como das etapas envolvidas nas suas</p><p>execuções.</p><p>Objetivos Específicos: Desenvolver a capacidade de escolher e preparar um terreno para uma</p><p>obra da construção civil. Interpretar e analisar projetos e a regulamentação profissional.</p><p>Apresentar uma visão geral de fundações e estruturas em geral, assim como das etapas</p><p>envolvidas nas suas execuções. Conhecer as etapas evolutivas de uma obra de edificação.</p><p>Organizar um canteiro de obra. Conhecer e especificar os diferentes materiais de construção.</p><p>Conteúdo Programático:</p><p>1. Elaboração de anteprojeto, estudos iniciais.</p><p>2. Etapas para a elaboração de projeto básico e executivo.</p><p>3. Serviços preliminares: movimentação de terra, ligação de água e energia.</p><p>4. Processos de escavação e proteção de taludes.</p><p>5. Tipos de contenção de solos rasos e profundos.</p><p>6. Tipos de muro de arrimo.</p><p>7. Tecnologia construtiva das fundações diretas.</p><p>8. Tecnologia de fundações profundas.</p><p>9. Formas e escoramentos de pilares, vigas, lajes, estudo dos tipos, prumo, fixação,</p><p>espaçamentos.</p><p>10. Armação de fundação, vigas, pilares, lajes, escadas e demais elementos estruturais.</p><p>11. Concreto: produção, transporte, lançamento, adensamento e cura.</p><p>12. Transporte vertical em edifícios.</p><p>13. Tecnologia construtiva das alvenarias - características e propriedades.</p><p>14. Instalações elétricas - prática.</p><p>15. Instalações hidráulicas - prática.</p><p>16. Instalações sanitárias - prática.</p><p>17. Esquadrias de madeira.</p><p>18. Esquadrias metálicas.</p><p>19. Acabamentos, impermeabilizações e cobertura.</p><p>20. Revestimentos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>1.AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte.</p>