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<p>IMPORTANTE</p><p>Data limite para aplicação</p><p>desta prova: 06/04/2024</p><p>UNIP EAD</p><p>Código da Prova: 124494334881</p><p>Curso: ADMINISTRAÇÃO</p><p>Série: 1 Tipo: Bimestral - AP</p><p>Aluno: 2419900 - GEOVANA LUIZA SILVA BEZERRA</p><p>I - Questões objetivas – valendo 10 pontos</p><p>Gerada em: 03/04/2024 às 17h45</p><p>------------------------------------------------------------------------------------------------------------</p><p>Instruções para a realização da prova:</p><p>1. Leia as questões com atenção.</p><p>2. Confira seu nome e RA e verifique se o caderno de questão e folha de respostas correspondem à sua disciplina.</p><p>3. Faça as marcações primeiro no caderno de questões e depois repasse para a folha de respostas.</p><p>4. Serão consideradas somente as marcações feitas na folha de respostas.</p><p>5. Não se esqueça de assinar a folha de respostas.</p><p>6. Utilize caneta preta para preencher a folha de respostas.</p><p>7. Preencha todo o espaço da bolha referente à alternativa escolhida, a caneta, conforme instruções: não rasure, não</p><p>preencha X, não ultrapasse os limites para preenchimento.</p><p>8. Preste atenção para não deixar nenhuma questão sem assinalar.</p><p>9. Só assinale uma alternativa por questão.</p><p>10. Não se esqueça de responder às questões discursivas, quando houver, e de entregar a folha de respostas para o tutor</p><p>do polo presencial, devidamente assinada.</p><p>11. Não é permitido consulta a nenhum material durante a prova, exceto quando indicado o uso do material de apoio.</p><p>12. Lembre-se de confirmar sua presença através da assinatura digital (login e senha).</p><p>Boa prova!</p><p>------------------------------------------------------------------------------------------------------------</p><p>Questões de múltipla escolha</p><p>Disciplina: 536630 - INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS</p><p>Questão 1: Considere a ilustração e as afirmativas a seguir.</p><p>Disponível em: <http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz-mal-ao-cerebro.jpg>. Acesso em: 20 jun. 2016.</p><p>I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças, contribuindo</p><p>para um mundo mais bem informado.</p><p>II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação</p><p>como a internet faz atualmente.</p><p>III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio.</p><p>Está correto o que se afirma somente em:</p><p>A) I.</p><p>B) II.</p><p>C) III.</p><p>D) I e III.</p><p>E) II e III.</p><p>Questão 2: Leia a charge.</p><p>Disponível em: https://www.reddit.com/r/brasil/comments/mk5z37/brasil_2021/. Acesso em: 2 ago.2021.</p><p>O objetivo do texto é:</p><p>A) Criticar a linguagem científica, que é indecifrável para a população em geral.</p><p>B) Mostrar as vantagens do aprendizado por meio das novas tecnologias.</p><p>C) Criticar o discurso negacionista, que se opõe à ciência.</p><p>D) Enaltecer a agilidade da pesquisa nas redes sociais.</p><p>E) Valorizar a pluralidade de pontos de vista na ciência.</p><p>Questão 3: Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte.</p><p>Disponível em: <http://40.media.tumblr.com/e654441e9cf174a5bd39b1521a95f98b/tumblr_nvg2ejfcHR1qmggloo1_500.jpg>. Acesso em: 15 dez.</p><p>2015.</p><p>Obs.: Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: “100 salários mínimos”, “50 salários mínimos”,</p><p>“10 salários mínimos” e “5 salários mínimos”.</p><p>Com base na leitura, analise as afirmativas.</p><p>I. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais congestionamentos nas cidades.</p><p>II. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da população brasileira.</p><p>III. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pôde conquistar o sonho de adquirir um</p><p>automóvel nos últimos anos.</p><p>IV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários mínimos.</p><p>Está correto o que se afirma apenas em:</p><p>A) I e II.</p><p>B) II e IV.</p><p>C) III.</p><p>D) IV.</p><p>E) II.</p><p>Questão 4: Leia a charge e a reportagem.</p><p>Charge publicada na Folha de S. Paulo, 1º set. 2019.</p><p>Jornada maior que 24 horas e um salário menor que o mínimo, a vida dos ciclistas de aplicativo em SP</p><p>Estudo inédito traça o perfil dos entregadores e constata que a presença de menores de 18 anos é comum no ramo</p><p>GIL ALESSI</p><p>São Paulo - 07 AGO 2019</p><p>[…] Trabalhar de segunda a domingo sem contrato, em jornadas que podem chegar a mais de 24 horas seguidas, se</p><p>arriscando entre carros e ônibus, sem garantias ou proteções legais e muitas vezes por menos de um salário mínimo.</p><p>E mais: em um emprego realizado até por menores de 18 anos. Este cenário - que deixaria de cabelo em pé qualquer</p><p>fiscal do Trabalho - é o cotidiano de milhares de jovens que trabalham de bicicleta como entregadores de aplicativos.</p><p>Com a mochila térmica nas costas, eles cruzam a cidade vindos, em sua maioria, das periferias da capital rumo aos</p><p>principais centros comerciais da cidade.</p><p>Uma pesquisa da Associação Aliança Bike, criada em 2003 com o objetivo de fortalecer a economia que gira em torno</p><p>da bicicleta, traçou o perfil desses trabalhadores com base em centenas de entrevistas: 99% são do sexo masculino,</p><p>71% se declaram negros, mais de 50% têm entre 18 e 22 anos de idade, 57% trabalham todos os dias da semana, e</p><p>75% ficam conectados ao aplicativo por até 12 horas seguidas - sendo que 30% trabalham ainda mais tempo. Tudo</p><p>isso por um ganho médio mensal de 992 reais (seis reais a menos do que o salário mínimo, fixado em 998 reais). O</p><p>menor valor mensal recebido encontrado no levantamento foi 375 reais, para entregadores que trabalham três horas</p><p>diárias, e o maior foi 1.460 reais, para 14 horas trabalhadas.</p><p>Não existe um balanço preciso de quantos entregadores utilizam bicicletas em São Paulo - os aplicativos se negam a</p><p>divulgar esses números porque afirmam que são estratégicos. Mas estima-se que a cifra chegue aos milhares. Em um</p><p>cenário de recessão econômica e com os índices de desemprego atingindo quase 13 milhões de brasileiros, esse tipo</p><p>de serviço altamente precarizado oferece flexibilidade de horários e uma fonte de renda para os jovens. Prova disso é</p><p>a justificativa para entrar nesse ramo de trabalho: de acordo com a pesquisa, para 59% dos entrevistados a principal</p><p>motivação para começar a fazer entregas por aplicativo foi o desemprego.</p><p>O serviço de entrega com bicicleta é uma espécie de porta de entrada para o mundo do delivery. “Um motoca</p><p>consegue tirar até 500 reais por dia em um final de semana”, conta Daniel Cesário de Moraes, 18 anos. Morador do</p><p>Jardim Vaz de Lima, zona sul de São Paulo, ele pedala diariamente pela perigosa marginal do rio Pinheiros para</p><p>chegar à zona oeste. Mas o boom dos aplicativos e a concorrência de outros ciclistas e motoqueiros já se fazem sentir</p><p>no bolso. Moraes viu sua renda diária cair de 80 para 40 reais nos últimos meses. Se antes o frete mínimo pago por</p><p>corrida, um valor que também flutua a cada entrega, era de 6,50 reais, hoje dificilmente se alcança este valor. Para</p><p>driblar a crise, ele sonha em comprar uma moto para “progredir” no ramo de entregas. De qualquer forma, já</p><p>conseguiu com o fruto de seu trabalho adquirir uma bike própria: “Custou 700 reais, parcelado em duas vezes”. Quem</p><p>não tem bicicleta própria usa o sistema de aluguel.</p><p>As empresas responsáveis pelos aplicativos afirmam que apenas fazem a “ponte” entre as partes, que trabalham de</p><p>forma autônoma e com liberdade de acordo com sua disposição e necessidades - um argumento frequente em</p><p>tempos de uberização do trabalho. Mas, para especialistas, não é bem assim. “Este modelo de trabalho se apoia no</p><p>discurso do empreendedorismo, na ideia de você não ter patrão e poder fazer o seu próprio horário”, afirma Selma</p><p>Venco socióloga do Trabalho e professora da Unicamp. Segundo ela, este “discurso neoliberal camufla a real situação,</p><p>que é a de precarização não apenas nas relações de trabalho, mas também nas condições de vida”. Por trás dessa</p><p>“máscara do empreendedorismo, existe uma situação análoga à escravidão”, diz Venco. “Há uma superexploração do</p><p>trabalhador, pois ele sabe que terá que trabalhar uma jornada de 14 ou 15</p><p>horas para ter um ganho mínimo, irá além</p><p>dos limites físicos para poder sobreviver. E sem nenhuma proteção, nenhum direito associado a isso.”</p><p>Os resultados da pesquisa endossam a tese da socióloga com relação à precariedade do trabalho neste modelo de</p><p>aplicativos. Quando indagados sobre o que faria a diferença em seu dia a dia, 35% dos entregadores citaram um</p><p>“seguro de invalidez temporária”, para os casos em que o ciclista tenha que ficar parado por algum tempo em função</p><p>de doença ou acidente.</p><p>Trabalho de menores de idade sobre rodas</p><p>Mas um dos problemas menos abordados dos serviços de entrega por aplicativo é a utilização de mão de obra de</p><p>menores de 18 anos - constatada na pesquisa da Aliança Bike e confirmada pela reportagem. Os aplicativos exigem</p><p>que os entregadores enviem fotos dos documentos ao realizar o cadastro, mas as fraudes são comuns, e a</p><p>fiscalização deficiente. W. B., 18, começou a trabalhar com entregas com “16 ou 17 anos”. “Usei os documentos de um</p><p>primo no cadastro porque sou agilizado, não posso ficar parado sem receber, entendeu?”, explica. A presença de</p><p>menores de 18 anos atuando como entregadores contraria frontalmente o decreto federal 6.481, de 2008, que fala</p><p>sobre a proibição do trabalho infantil, seguindo disposições da Organização Internacional do Trabalho.</p><p>A legislação brasileira permite o trabalho de jovens entre 16 a 17 anos apenas em atividades que não sejam</p><p>“insalubres ou perigosas” - classificadas como “Piores Formas de Trabalho Infantil” no decreto. Entre o que é vetado</p><p>para essa faixa etária estão os “serviços externos, que impliquem manuseio e porte de valores que coloquem em risco</p><p>a sua segurança (office boys, mensageiros, contínuos)”. Os riscos vão de “traumatismos; ferimentos; ansiedade e</p><p>estresse” decorrentes de “acidentes de trânsito”. “Eu sei que, se acontecer alguma coisa, estou por minha conta”, diz</p><p>W. B., saindo para mais uma entrega no horário do almoço no bairro de Pinheiros.</p><p>Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/06/politica/1565115205_330204.html?</p><p>fbclid=IwAR0RymnJ8M5eSLnhAPvKav8QVF9J_s3j9tEw_DcZxfNMhJlBNv_Kzy-wC2U. Acesso em: 21 fev. 2020. Adaptado.</p><p>I. A charge enaltece a possibilidade que o trabalho informal oferece às famílias na busca da subsistência, apesar dos</p><p>baixos salários e da jornada longa de trabalho.</p><p>II. O texto aponta a precarização do trabalho, disfarçada sob a máscara do empreendedorismo, mesma crítica que</p><p>aparece na charge.</p><p>III. O texto destaca a falta de direitos e garantias a que estão submetidos os entregadores de aplicativos e a</p><p>superexploração do seu trabalho.</p><p>IV. De acordo com o texto, 59% dos desempregados fazem entregas por aplicativos.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A) I, II, III e IV.</p><p>B) II e III, apenas.</p><p>C) I e III, apenas.</p><p>D) I, II e IV, apenas.</p><p>E) II, III e IV, apenas.</p><p>Questão 5: Leia a charge e trechos de um ensaio, escrito pelo professor Eduardo Marks, publicado pela</p><p>filósofa Márcia Tiburi.</p><p>Disponível em: <http://angloguarulhos.com.br/temas-pos-verdade-e-manipulacao-das-redes-sociais/>. Acesso em: 5 fev. 2018.</p><p>Obs.: No primeiro quadrinho, vê-se uma caricatura do filósofo René Descartes (1596-1650) e a frase conhecida como</p><p>a máxima do seu pensamento.</p><p>No campo das pós-verdades; ou quando o verde também é azul</p><p>Eduardo Marks de Marques</p><p>Até meados de novembro de 2016, se alguém me falasse em “pós-verdade”, talvez a minha referência mental imediata</p><p>fosse ao trabalho realizado pelo Ministério da Verdade na Inglaterra, (já nem tão) distópica criada por George Orwell em</p><p>seu romance 1984. O referido ministério era responsável por promover ações de propaganda para a manutenção do</p><p>partido no poder e, talvez mais sintomaticamente para os tempos em que vivemos, rever e reescrever a história para que</p><p>ela sempre esteja alinhada aos interesses presentes do poder. Para mim, “pós-verdade” era isso: transformar o passado a</p><p>partir dos alinhamentos ideológicos do presente. No entanto, com a nomeação do termo como a palavra do ano pelos</p><p>lexicógrafos do Oxford Dictionaries, me vi obrigado a rever uma série de posições.</p><p>Conforme a definição, “pós-verdade” relaciona-se ou denota circunstâncias nas quais os fatos objetivos são menos</p><p>importantes em moldar a opinião pública do que apelos emocionais e crenças individuais. Ao ler tal definição, fiquei</p><p>duplamente surpreso; primeiramente, porque ela consegue, in a nutshell, resumir bem os últimos anos, ao menos no</p><p>Ocidente. Quem frequenta as redes sociais como eu não consegue mais ignorar não só a polarização maniqueísta pela</p><p>qual a sociedade está passando, mas também (e, quiçá, como sua causa e consequência ao mesmo tempo) essa</p><p>tentativa voraz de transformar vivências e opiniões pessoais em experiência universal e senso comum. A pós-verdade</p><p>surge para dar nome a essa prática humana assustadora não para entendê-la e eventualmente domesticá-la, mas, sim,</p><p>para validá-la. A pós-verdade é meta-pós-verdade em sua essência.</p><p>Estamos perdendo a habilidade de refletir criticamente sobre a realidade que nos circunda, e essa tentativa constante de</p><p>transformar ontologia em epistemologia de forma direta é sua consequência mais maligna, especialmente porque ela</p><p>vem acompanhada de um complexo de deus (…).</p><p>Na língua japonesa, o kanji pode referir-se ao mesmo tempo às cores azul e verde. O contexto faz com que saibamos</p><p>a qual delas o ideograma aponta em determinado momento. A aceitação da polissemia faz com que haja harmonia em</p><p>seu uso. Será que conseguiremos chegar a um estágio em que superemos as pós-verdades e consigamos voltar a</p><p>conviver com dúvidas?</p><p>Disponível em: <https://revistacult.uol.com.br/home/no-campo-das-pos-verdades-ou-quando-o-verde-tambem-e-azul/>. Acesso em: 8 fev. 2018</p><p>(com adaptações).</p><p>I. A charge valoriza a evolução do pensamento humano e a superação das ideias cartesianas, promovida pelo acesso</p><p>à informação que temos atualmente.</p><p>II. A charge e o texto indicam que a pós-verdade é marcada pela supressão da razão, da reflexão, que é substituída</p><p>pela mera crença.</p><p>III. De acordo com o texto, na era da pós-verdade, opiniões e crenças pessoais tendem a ser divulgadas como</p><p>verdades universais e alimentam o senso comum, que é desprovido de reflexão crítica.</p><p>IV. O autor espera que a pós-verdade seja superada e, assim, as pessoas reaprendam, por meio da razão, a separar o</p><p>azul do verde, eliminando dúvidas e divergências.</p><p>Está correto o que se afirma somente em:</p><p>A) I e II.</p><p>B) I e III.</p><p>C) II e III.</p><p>D) III e IV.</p><p>E) II e IV.</p><p>Questão 6: O Pisa, exame internacional desenvolvido e aplicado pela Organização para a Cooperação</p><p>Econômica e Desenvolvimento (OCDE), avalia o letramento dos estudantes na faixa dos 15 anos nas áreas de</p><p>matemática, ciências e leitura. Os resultados do Pisa são apresentados de acordo com a escala de desempenho</p><p>da tabela a seguir, que mostra seis níveis de proficiência em função da pontuação obtida.</p><p>Escala de desempenho dos participantes do Pisa.</p><p>Alunos com menos de 358 pontos são classificados como “abaixo do nível 1”, pois não conseguem</p><p>compreender nem os enunciados mais simples do exame.</p><p>A periodicidade do Pisa é trienal e ele já foi aplicado em 2000, 2003, 2006, 2009, 2012 e 2015. No gráfico a</p><p>seguir, estão indicadas as pontuações em matemática de alguns países que participaram de todas as edições</p><p>do Pisa, incluindo o Brasil.</p><p>Pontuações de alguns países em matemática em várias edições do Pisa.</p><p>Com base nos dados fornecidos, analise as afirmativas.</p><p>I. O Brasil já apresentou, no Pisa, resultados em matemática classificados como “abaixo do nível 1”, em escala de 1 a 6.</p><p>II. Embora os resultados em matemática do Brasil e do México, nas diversas edições do Pisa, nunca tenham superado</p><p>o nível 1, em escala de 1 a 6, esses países sempre mantiveram crescimentos de pontuações.</p><p>III. A Polônia apresentou significativo crescimento de pontuações em matemática no Pisa de 2009 para 2012, mas,</p><p>ainda assim, nunca superou o desempenho da China (Hong Kong).</p><p>Está correto o que se afirma em:</p><p>A)</p><p>I, II e III.</p><p>B) II e III, apenas.</p><p>C) I e III, apenas.</p><p>D) I, apenas.</p><p>E) III, apenas.</p><p>Questão 7: Leia a charge a seguir.</p><p>Disponível em: <http://www.bixodagoiaba.com.br/2013/04/padrao-de-beleza-ao-longo-dos-anos.html>. Acesso em: 10 ago.2017.</p><p>O objetivo da charge é:</p><p>A) Criticar o crescimento da obesidade na sociedade contemporânea.</p><p>B) Mostrar que há 400 anos as mulheres tinham uma vida mais saudável e isso se refletia no seu peso.</p><p>C) Evidenciar o desenvolvimento tecnológico da pintura para a fotografia.</p><p>D) Mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas porque não apresentam o padrão de beleza</p><p>socialmente determinado.</p><p>E) Criticar a imobilidade e a falta de realização prática, provocadas pelo excesso de idealização.</p><p>Questão 8: Leia a charge a seguir e o texto.</p><p>Disponível em: http://blogdoeliomar.com.br/2014/08/03/charge-clayton-173/. Acesso em: 21 fev. 2020.</p><p>O lixo é um dos grandes vilões do planeta Terra, pois o descarte inadequado pode gerar desastres na natureza. O</p><p>plástico, que demora 400 anos para ser decomposto, assola os mares, matando animais marinhos e quase extinguindo</p><p>espécies. Além disso, o lixo é acumulado em aterros sanitários e espalhado em locais inadequados.</p><p>De acordo com a pesquisa, 2,4 milhões de toneladas de lixo plástico são descartados incorretamente no Brasil. Dos 11</p><p>milhões de toneladas de lixo plástico produzidos no país por ano, apenas 1,2% é reciclado, o que torna o Brasil um dos</p><p>países que menos recicla no mundo.</p><p>O meio ambiente pede socorro e a coleta seletiva para a reciclagem pode ser um começo perfeito para começar a se</p><p>atentar mais ao destino e à produção de lixo.</p><p>Disponível em: https://ndmais.com.br/videos/balanco-geral-florianopolis/conheca-maneiras-praticas-de-reciclar-o-lixo-e-preservar-o-meio-</p><p>ambiente/. Acesso em: 21 fev. 2020. Adaptado.</p><p>Com base na leitura, analise as afirmativas.</p><p>I. A charge tem por objetivo revelar a ignorância de pessoas que não percebem os problemas ambientais e acreditam</p><p>que os seus filhos terão um bom futuro.</p><p>II. A charge e o texto mostram pontos de vistas antagônicos, pois, na imagem, temos um cenário urbano e, no artigo,</p><p>o foco é a natureza.</p><p>III. De acordo com as informações, no Brasil, são recicladas anualmente cerca de 132 mil toneladas de lixo plástico.</p><p>É correto o que se afirma somente em:</p><p>A) I.</p><p>B) II.</p><p>C) III.</p><p>D) I e III.</p><p>E) II e III.</p><p>Questão 9: Analise o anúncio divulgado pela WWF, ONG dedicada à conservação da natureza, há alguns anos.</p><p>Texto traduzido: “Antes que seja tarde demais”.</p><p>Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/218072806928416329/. Acesso em: 21 fev. 2020.</p><p>Com base na leitura, avalie as afirmativas.</p><p>I. A imagem remete aos pulmões humanos e procura conscientizar o leitor de que o fumo pode trazer várias doenças</p><p>respiratórias.</p><p>II. O anúncio vale-se da metáfora bastante usada de que florestas são o pulmão do mundo. A floresta amazônica, por</p><p>exemplo, é conhecida por esse título.</p><p>III. A parte verbal do anúncio chama a atenção para a urgência de medidas de proteção ambiental.</p><p>IV. O anúncio tem por objetivo mostrar que, apesar do desmatamento, a maior parte das florestas está preservada,</p><p>pois só uma parte de um pulmão está afetada.</p><p>V. O anúncio avisa ao leitor de que o processo de desmatamento é irreversível.</p><p>É correto o que se afirma apenas em:</p><p>A) I, II e III.</p><p>B) II e III.</p><p>C) II, III, IV e V.</p><p>D) IV e V.</p><p>E) I, II, III e IV.</p><p>Questão 10: Leia o trecho do sociólogo contemporâneo Zygmunt Bauman, extraído do livro Amor líquido, e o</p><p>meme feito com sua imagem.</p><p>Nos compromissos duradouros, a líquida razão moderna enxerga a opressão; no engajamento permanente percebe a</p><p>dependência incapacitante. Essa razão nega direito aos vínculos e liames, espaciais ou temporais. Eles não têm</p><p>necessidade ou uso que possam ser justificados pela líquida racionalidade moderna dos consumidores. Vínculos e liames</p><p>tornam “impuras” as relações humanas - como o fariam com qualquer ato de consumo que presuma a satisfação</p><p>instantânea e, de modo semelhante, a instantânea obsolescência do objeto consumido. […]</p><p>A vida consumista favorece a leveza e a velocidade. E também a novidade e a variedade que elas promovem e facilitam.</p><p>É a rotatividade, não o volume de compras, que mede o sucesso na vida do Homo consumens.</p><p>Em geral, a capacidade de utilização de um bem sobrevive à sua utilidade para o consumidor. Mas, usada</p><p>repetidamente, a mercadoria adquirida impede a busca por variedade, e a cada uso a aparência de novidade vai se</p><p>desvanecendo e se apagando. Pobres daqueles que, em razão da escassez de recursos, são condenados a continuar</p><p>usando bens que não mais contêm a promessa de sensações novas e inéditas. Pobres daqueles que, pela mesma razão,</p><p>permanecem presos a um único bem em vez de flanar entre um sortimento amplo e aparentemente inesgotável. Tais</p><p>pessoas são os excluídos da sociedade de consumo, os consumidores falhos, os inadequados e os incompetentes, os</p><p>fracassados - famintos definhando em meio à opulência do banquete consumista.</p><p>BAUMAN, Z. Amor líquido. p. 31.</p><p>Observação: Tinder é um aplicativo que promove relacionamentos.</p><p>Disponível em: https://www.picbear.org/tag/modernidadeliquida. Acesso em: 21 fev. 2020.</p><p>Com base na leitura, analise as asserções e a relação proposta entre elas.</p><p>I. Segundo o pensamento de Bauman, os relacionamentos atuais seguem a mesma lógica do consumo de</p><p>mercadorias: observam-se a descartabilidade e a valorização da novidade.</p><p>PORQUE</p><p>II. O meme, ao colocar uma foto de Bauman em que ele parece espantado, ratifica as ideias do sociólogo, criticando a</p><p>volatilidade dos relacionamentos atuais.</p><p>Assinale a alternativa correta:</p><p>A) As duas asserções são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.</p><p>B) As duas asserções são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.</p><p>C) A primeira asserção é verdadeira, e a segunda é falsa.</p><p>D) A primeira asserção é falsa, e a segunda é verdadeira.</p><p>E) As duas asserções são falsas.</p>