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<p>Teoria do Apego – Jonh Bowlby</p><p>Andrew Araújo</p><p>Fernanda Dácio</p><p>Jussara kemilly</p><p>Juliana Pereira</p><p>Mey Alves</p><p>Nelma Macedo</p><p>Patrick Mateus</p><p>Introdução à Teoria do Apego</p><p>A Teoria do Apego estuda os laços emocionais e a importância das relações primárias na vida de uma pessoa, especialmente entre mãe e filho. Essa teoria ajuda a entender como essas interações iniciais moldam o desenvolvimento emocional e social do indivíduo.</p><p>A Teoria do Apego de John Bowlby é uma das teorias mais influentes no campo da psicologia do desenvolvimento. Bowlby propôs que o desenvolvimento emocional de uma criança é moldado por seu vínculo com os cuidadores primários, especialmente nos primeiros anos de vida.</p><p>2</p><p>A Teoria do Apego começou a ser elaborada na segunda metade do século XX por John Bowlby e Mary Ainsworth, e, mesmo que se possa afirmar que ela é relativamente recente, já é mundialmente conhecida (Melchiori; Dessen, 2008). Em que pese o crédito dado a Mary Ainsworth, na verdade con- sidera-se Bowlby como seu legítimo fundador, pois foi ele quem revolucionou o pensamento científico sobre a natureza do vínculo mãe-criança. E fez isso ao demonstrar as consequências para a criança do rompimento dos laços afetivos estabelecidos na infância (Bretherton, 1992; Uluç, Öktem, 2009). Em artigo sobre o assunto, Sable (2008) esclarece que a Teoria do Apego se baseia na premissa de que os seres humanos, assim como outros animais, apresentam uma inclinação natural para construir vínculos afetivos que, ao longo do tempo, podem se tornar insubstituíveis. E isso se explica pelo fato de que, por virem ao mundo em uma condição de extrema vulnerabilidade fisiológica, os bebês humanos dependem de alguém que lhes forneça os cuidados essenciais para garantir sua sobrevivência.</p><p>Conceitos-chave da Teoria do Apego</p><p>1</p><p>Figura de Apego</p><p>A pessoa (geralmente a mãe) que a criança procura para obter conforto, segurança e proteção.</p><p>2</p><p>Comportamento de Apego</p><p>As ações que a criança realiza para manter a proximidade com a figura de apego, como chorar, seguir e agarrar-se.</p><p>3</p><p>Base Segura</p><p>O sentimento de segurança e confiança que a criança desenvolve na figura de apego, permitindo-lhe explorar o mundo com confiança.</p><p>4</p><p>Bowlby (2002) distingue quatro tipos de comportamentos do bebê que ele considera direcionados ao apego, que são eles: sugar, chorar, sorrir e seguir, e esse comportamento contribui para a proximidade com a mãe e como resultado dessa combinação, a formação do apego, as relações de apego passam a ocorrem com o propósito de garantir ao ser humano a proteção, o suporte e a segurança necessária para sua saúde mental e que o apego é solidamente estabelecido depois dos seis meses de vida da criança (BOWLBY, 2002). Os primeiros três anos de vida são bastante significativos para o desenvolvimento global da criança, com atenção ainda mais especial para os primeiros doze meses, e é nesse ínterim entre o nascimento e o terceiro ano de vida que o cérebro tem sua maior plasticidade em funcionamento (BOWLBY, 2002; MONETA, 2014).</p><p>Desenvolvimento do Apego na infância</p><p>1</p><p>Apego Inicial</p><p>Nos primeiros meses de vida, o bebê desenvolve um apego primário com a figura de cuidado principal.</p><p>2</p><p>Formação de Vínculos</p><p>Entre 6 e 24 meses, a criança forma vínculos mais fortes com os pais e outras figuras de apego.</p><p>3</p><p>Independência</p><p>A partir dos 2-3 anos, a criança gradualmente se torna mais independente, mas ainda mantém o apego com os pais.</p><p>6</p><p>9</p><p>Impacto do Apego na vida adulta</p><p>Relacionamentos</p><p>O estilo de apego da infância influência a forma como o indivíduo se relaciona com os outros na vida adulta.</p><p>Autoestima</p><p>Um apego seguro na infância leva a uma maior autoestima e confiança em si mesmo na vida adulta.</p><p>Saúde Mental</p><p>Dificuldades no apego durante a infância podem aumentar o risco de problemas emocionais na vida adulta.</p><p>Parentalidade</p><p>Os pais tendem a repetir os padrões de apego que vivenciaram em suas próprias infâncias.</p><p>10</p><p>Aplicações da Teoria do Apego na psicoterapia</p><p>Avaliação</p><p>Identificar o estilo de apego do paciente para compreender suas dificuldades relacionais.</p><p>Intervenção</p><p>Trabalhar no desenvolvimento de um apego mais seguro, fortalecendo a relação terapêutica.</p><p>Resultados</p><p>Melhorar a capacidade do paciente de formar vínculos saudáveis e lidar com conflitos.</p><p>11</p><p>Conclusão e considerações finais</p><p>Importância do Apego</p><p>As primeiras relações de apego são fundamentais para o desenvolvimento emocional e social do indivíduo.</p><p>Compreensão Aprofundada</p><p>A Teoria do Apego oferece insights valiosos para entender e melhorar as relações humanas.</p><p>Aplicações Práticas</p><p>A Teoria do Apego tem diversas aplicações, especialmente na psicoterapia e na parentalidade.</p><p>12</p><p>Referências:</p><p>BOWLBY, John. Teoría del apego. Lebovici, Weil-HalpernF, 1995.</p><p>BOWLBY, John. Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Artmed Editora, 2023.</p><p>DALBEM, J. X.; DELL’AGLIO, D. D. Teoria do apego: bases conceituais e desenvolvimento dos modelos internos de funcionamento. Arquivos brasileiros de psicologia, v. 57, n. 1, p. 12–24, 2005.</p><p>DOS SANTOS, Genilson et al. A relação mãe-bebê e a Teoria do Apego de John Bowlby em parceria com Mary Ainsworth frente às implicações na pós-infância e na vida adulta. Caderno De Graduação-Ciências Humanas E Sociais-UNIT-SERGIPE, v. 6, n. 2, p. 225-225, 2020.</p><p>Obrigado a todos pela Atenção!</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.jpg</p><p>image7.jpg</p><p>image8.jpg</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.jpeg</p><p>image1.jpeg</p>

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