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<p>INTRODUÇÃO A</p><p>FARMACOLOGIA EM</p><p>TERAPIA INTENSIVA</p><p>INTRODUÇÃO1.</p><p>Cuidados Intensivos é uma área da medicina especializada no tratamento de</p><p>pacientes em estado crítico, ou seja, aqueles que apresentam instabilidade clínica e</p><p>necessitam de monitoramento constante e intervenções médicas complexas para</p><p>manter ou restaurar funções vitais.</p><p>A utilização de medicamentos pelos pacientes graves é um exemplo da complexidade</p><p>do cuidado em unidade de terapia intensiva (UTI), uma vez que os pacientes</p><p>geralmente são polimedicados, tornando a farmacoterapia um fator de risco</p><p>importante para a ocorrência de eventos adversos que podem contribuir</p><p>negativamente com a evolução clínica do paciente;</p><p>A complexidade no tratamento do doente crítico começa pela heterogeneidade dos</p><p>pacientes, não apresentando uma patologia ou disfunção orgânica única na maioria</p><p>das situações e desenvolvendo complicações ao longo da internação;</p><p>INTRODUÇÃO1.</p><p>Quais os principais fatores para melhor aplicação da</p><p>Farmacologia em Cuidados Intensivos?</p><p>Importância da Individualização da terapia</p><p>medicamentosa;</p><p>Monitoramento Terapêutico e deteção precoce</p><p>de reações adversas.</p><p>2. IMPORTÂNCIA DA</p><p>INDIVIDUALIZAÇÃO DA TERAPIA</p><p>MEDICAMENTOSA</p><p>Por que a individualização é tão importânte?</p><p>Pacientes críticos apresentam caraterístias fisiológicas</p><p>e farmacocinéticas únicas, decorrentes de doenças</p><p>graves, comorbidades e tratamentos concomitantes.</p><p>Essa variabilidade individual exige uma aboradagem</p><p>personalizada da farmacoterapia, visando maximizar</p><p>a eficácia e minimizar os efeitos adversos.</p><p>2.1. Como individualizar a terapia medicamentosa em</p><p>cuidados intensivos?</p><p>Avaliação completa do paciente;</p><p>Ajuste de dose;</p><p>Monitoramento terapêutico;</p><p>Consideração das interações medicamentosas;</p><p>Farmacogenética;</p><p>Usos de ferramentas de apoio á decisão clínica.</p><p>2.2. Qual os benefícios da terapia individualizada?</p><p>Melhoria dos resultados clínicos;</p><p>Redução dos efeitos adversos;</p><p>Redução de custos.</p><p>3. MONITORAMENTO</p><p>TERAPÊUTICO DE</p><p>MEDICAMENTOS</p><p>Monitoramento Terapêutico de Medicamentos (MTM): Uma Visão Geral</p><p>O monitoramento terapêutico de medicamentos (MTM) é uma ferramenta essencial na</p><p>prática clínica, especialmente para garantir a segurança e a eficácia dos tratamentos</p><p>farmacológicos. Ele consiste na mensuração dos níveis séricos de um medicamento para</p><p>assegurar que sua concentração esteja dentro da faixa terapêutica.</p><p>3.1. Porque o MTM é tão importante?</p><p>Personalização do tratamento: Cada indivíduo responde de forma única aos</p><p>medicamentos. O MTM permite ajustar a dose para cada paciente, maximizando</p><p>os benefícios e minimizando os efeitos adversos.</p><p>Prevenção de toxicidade: Alguns medicamentos têm uma estreita margem</p><p>terapêutica, ou seja, a diferença entre a dose eficaz e a tóxica é pequena. O MTM</p><p>ajuda a evitar a ocorrência de efeitos colaterais graves.</p><p>Avaliação da adesão ao tratamento: Ao medir os níveis sanguíneos do</p><p>medicamento, é possível verificar se o paciente está tomando a medicação</p><p>corretamente.</p><p>Identificação de interações medicamentosas: O MTM pode revelar interações</p><p>entre diferentes medicamentos, permitindo ajustes na terapia.</p><p>3.2. Quando o MTM é indicado?</p><p>O MTM é especialmente indicado para pacientes que fazem</p><p>uso de medicamentos com:</p><p>Margem terapêutica estreita: Exemplos:</p><p>anticonvulsivantes, antiarrítmicos, imunossupressores.</p><p>Grande variabilidade na resposta individual:</p><p>Exemplos: anticoagulantes, antidepressivos.</p><p>Risco elevado de toxicidade: Exemplos:</p><p>quimioterápicos.</p><p>3.3. Quais os benefícios do MTM?</p><p>Melhora dos resultados clínicos: O MTM pode levar a</p><p>uma melhor resposta ao tratamento e à redução de</p><p>hospitalizações.</p><p>Aumento da segurança: Ao evitar a subdosagem e a</p><p>sobredosagem, o MTM reduz o risco de efeitos adversos.</p><p>Redução de custos: Ao otimizar o tratamento, o MTM</p><p>pode reduzir os custos com medicamentos e</p><p>hospitalizações.</p><p>4. CONCEITOS</p><p>Farmacologia tem origem grega Farmakon = drogas e logos = estudo</p><p>A farmacologia é a ciência que estuda os efeitos de uma substância química sobre a função</p><p>dos sistemas biológicos, fundamentalmente dependente da interação droga/organismo.</p><p>FARMACOLOGIA = FARMACOCINÉTICA + FARMOCODINÂMICA</p><p>FARMACOCINÉTICA: descrita como o que o corpo faz com o fármaco, refere-se ao movimento</p><p>do fármaco dentro, através e fora do corpo — o tempo de evolução de sua absorção,</p><p>biodisponibilidade, distribuição, biotransformação e excreção;</p><p>FARMACODINÂMICA: envolve a ação de um medicamento no organismo humano. é o estudo</p><p>dos efeitos bioquímicos, fisiológicos e moleculares dos fármacos no corpo e diz respeito à</p><p>ligação ao receptor (incluindo a sensibilidade do receptor), aos efeitos pós-receptor e às</p><p>interações químicas.</p><p>4.1FARMACOCINÉTICA: A jornada do fármaco pelo</p><p>corpo</p><p>Farmacocinética: é área da farmacologia que estudo o caminho percorrido</p><p>por um medicamento dentro do organismo, ela se interessa em que o corpo</p><p>faz ao fármaco.</p><p>As fases da farmcoinética:</p><p>Absorção;1.</p><p>Distribuição;2.</p><p>Metabolismo (Biotransformação);3.</p><p>Excreção.4.</p><p>4.1.1. Fatores que influenciam</p><p>a farmacocinética</p><p>Caraterísticas do fármaco;</p><p>Características do paciente;</p><p>Vias de administração;</p><p>Doença.</p><p>4.1.2. Importânia da Farmacocinética</p><p>Estabelecimento de dose;</p><p>Escolha da Via de Administração;</p><p>Regimes Posológicos;</p><p>Interações Medicamentosas</p><p>4.2. FARMACODINÂMICA: O que o medicamento faz no</p><p>corpo</p><p>Farmacocinética: é o ramo da farmacologia que estuda como os medicamentos</p><p>atuam no organismo.</p><p>Como agem os medicamentos?</p><p>A maioria dos medicamentos exerce seus efeitos através da interação com</p><p>receptores específicos nas células.</p><p>Exemplos de mecanismos de ação:</p><p>Agosnitas;1.</p><p>Agonistas parciais;2.</p><p>Antagonistas;3.</p><p>Moduladores alostérios.4.</p><p>4.2.1 Fatores que influenciam a farmacodinâmica</p><p>Natureza do Receptor;</p><p>Concentração do Fármaco;</p><p>Características do paciente.</p><p>4.2.2. Importância da Farmacodinâmica</p><p>Desenvolvimento de novos medicamentos</p><p>Seleção de terapia medicamentosa;</p><p>Compreensão dos efeitos colaterais</p><p>Relação dose-resposta;</p><p>Tolerância e dependência</p><p>Interações medicamentosas.</p>

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