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Apresentação 
No Brasil, o SAMU 192 teve início através de um acordo bilateral, assinado entre o 
Brasil e a França, por uma solicitação do Ministério da Saúde. 
Foi criado em 2003 e oficializado pelo Ministério da Saúde por meio do Decreto nº. 
5.055, de 27 de abril de 2004 
O SAMU, no Brasil, propõe um modelo de assistência padronizado que opera 
através do acionamento à Central de Regulação das Urgências, com discagem 
telefônica gratuita e de fácil acesso (linha 192), com regulação médica 
regionalizada, hierarquizada e descentralizada. 
Atualmente, o SAMU 192 é regido no Brasil pela Portaria nº 1010 de 21 de 2012 
O SAMU 192 é o principal componente da Política Nacional de Atenção às 
Urgências, criada em 2003, que tem como finalidade proteger a vida das pessoas e 
garantir a qualidade no atendimento no SUS. 
A política tem como foco cinco grandes ações: 
- Organizar o atendimento de urgência nos pronto-atendimentos, unidades básicas 
 de saúde e nas equipes do Programa Saúde da Família; 
- Estruturar o atendimento pré-hospitalar móvel (SAMU 192); 
- Reorganizar as grandes urgências e os pronto-socorros em hospitais; 
- Criar a retaguarda hospitalar para os atendidos nas urgências; e 
- Estruturar o atendimento pós-hospitalar. 
 
Objetivos do SAMU 192 
- Assegurar a escuta médica permanente para as urgências, através da Central de 
 Regulação Médica das Urgências, utilizando número exclusivo e gratuito 192; 
 
- Operacionalizar o sistema regionalizado e hierarquizado de saúde, no que 
 concerne às urgências, equilibrando a distribuição da demanda de urgência e 
 proporcionando resposta adequada e adaptada às necessidades do cidadão, 
 através de orientação ou pelo envio de equipes, visando atingir todos os 
 municípios da região de abrangência; 
 
- Realizar a coordenação, a regulação e a supervisão médica, direta ou à distância, 
 de todos os atendimentos pré-hospitalares; 
 
- Realizar o atendimento médico pré-hospitalar de urgência, tanto em casos de 
 traumas como em situações clínicas, prestando os cuidados médicos de urgência 
 apropriados ao estado de saúde do cidadão e, quando se fizer necessário, 
 transportá-lo com segurança e com o acompanhamento de profissionais do 
 sistema até o ambulatório ou hospital; 
 
- Promover a união dos meios médicos próprios do SAMU ao dos serviços de 
 salvamento e resgate do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, da Polícia 
 Rodoviária, da Defesa Civil ou das Forças Armadas quando se fizer necessário; 
 
- Regular e organizar as transferências inter-hospitalares de pacientes graves 
 internados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito macrorregional e 
 estadual, ativando equipes apropriadas para as transferências de pacientes; 
 
- Participar dos planos de organização de socorros em caso de desastres ou 
 eventos com múltiplas vítimas, tipo acidente aéreo, ferroviário, inundações, 
 terremotos, explosões, intoxicações coletivas, acidentes químicos ou de 
 radiações ionizantes, e demais situações de catástrofes; 
 
- Identificar, através do banco de dados da Central de Regulação, ações que 
 precisam ser desencadeadas dentro da própria área da saúde e de outros 
 setores, como trânsito, planejamento urbano, educação dentre outros. 
 
- Participar da educação sanitária, proporcionando cursos de primeiros socorros 
 à comunidade, e de suporte básico de vida aos serviços e organizações que 
 atuam em urgências; 
 
Como funciona o atendimento? 
O SAMU realiza o atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: 
residências, locais de trabalho e vias públicas, contando com as Centrais de 
Regulação, profissionais e veículos de salvamento. 
 
As Centrais de Regulação tem um papel indispensável para o resultado positivo do 
atendimento; sendo o socorro feito depois de chamada gratuita, para o telefone 
192. 
 
A ligação é atendida por técnicos que identificam a emergência e, imediatamente, 
transferem o telefonema para o médico regulador. 
Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo 
instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras 
ações. 
 
O médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: designa 
uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e 
socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, 
envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro. 
 
Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou 
emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o 
atendimento de urgência tenha continuidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fotos do atendimento ao usuário - Atendimento 192 e regulação de 
urgências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Atendimento 192 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Atendimento 192 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Atendimento 192 e regulação de urgências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Atendimento 192 e regulação de urgências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Médico regulador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TARM – Técnica de Atendimento de Regulação Médica 
 
Principais atendimentos do SAMU: 
- Problemas cardio-respiratórios 
- Intoxicação exógena 
- Queimaduras 
- Parto e ocorrências ginecológicas 
- Tentativas de suicídio 
- Crises hipertensivas 
- Acidentes/traumas 
- Afogamentos 
- Choque elétrico 
- Acidentes com produtos perigosos 
- Transferência inter-hospitalar de pacientes 
Tipos de Unidades e as Intervenções 
- Unidades de Suporte Básico de Vida do SAMU 
Cada Unidade Móvel de Suporte Básico tem, além de material de consumo onde 
inclui-se medicações como glicose, uma rede de oxigênio, prancha longa de 
madeira para imobilização da coluna, colares cervicais, cilindros de oxigênio, 
material de parto, talas de imobilização de fraturas, ressuscitador manual adulto e 
infantil (ambu) entre outros utilizados em Suporte Básico de Vida. 
 
- Unidades de Suporte Avançado - UTI móveis do SAMU 
Cada Unidade de Tratamento Intensivo Móvel (UTIM) tem, além de material de 
consumo e medicações, contém incubadora para transporte, aspirador cirúrgico, 
respirador, monitor multiparâmetros, oxímetro digital e bomba de infusão para 
seringas, além de todo o material para imobilização e demais urgências médicas 
graves. 
 
Viaturas – USA e USB 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Viaturas 2013 
 
 
 
02 Viaturas - 
Caminhonetes 4 x 4 
(Ford Rangers) 
 
 
 
 
 
 
 
2014 - Motolâncias para atendimentos do Samu 
 
 
O Samu (Serviço de 
Atendimento Móvel 
de Urgência) conta 
com três motos que 
são utilizadas para 
os atendimentos de 
urgência e 
emergência. 
As motolâncias são 
equipadas com 
desfibriladores e 
cilindros de 
oxigênio. Duas 
atualmente são 
destinadas ao 
trabalho do dia-a-
dia e uma como reserva técnica. 
As motos são utilizadas, principalmente, em duas ocasiões: nos horários de pico, 
quando terão maior agilidade para prestar os primeiros socorros e no atendimento 
de ocorrências, que inicialmente não são de urgência. 
No Brasil, as motolâncias foram integradas ao Samu em dezembro de 2008 por 
causa da dificuldade de tráfego nos grandes centros urbanos, bem como territórios 
de difícil acesso. Em Ribeirão Preto o pedido das motos foi feito em 2010 ao 
Ministério da Saúde. 
 
Os técnicos em enfermagem Fúlvio Nascimento, Wilson Dias, Arquilei Silva e 
Edilson Daniel fizeram curso com o Grupo de Motolâncias de Atendimento de 
Urgência do Ministério da Saúde 
Equipes do SAMU Regional de Ribeirão Preto 
 
 
 
PROJETO SAMUZINHO 
 
O Projeto Samuzinho é desenvolvido pelo NEU (Núcleo de Educação em Urgência) 
do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Tem a finalidade de instruir 
sobre as medidas necessárias para socorrer uma pessoa emsituação de risco, 
enquanto a ambulância não chega. 
 
As crianças utilizam uniformes azuis semelhantes ao utilizado pela equipe do SAMU 
e aprendem a importância das atividades realizadas em caso de emergência. Ficam 
capacitadas para auxiliarem em caso de se depararem com alguma situação de 
urgência médica podendo contribuir no atendimento inicial. O projeto também 
capacita as crianças nas ações de cidadania, meio ambiente e solidariedade com o 
próximo. Quem não tiver uma boa nota na escola não vai pode continuar no 
Samuzinho- o boletim é apresentado aos instrutores sempre no final do semestre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MASCOTES 
 
Os Mascotes do SAMU integram as atividades de prevenção e educação em saúde 
realizadas pelo NEU (Núcleo de Educação em Urgência” do SAMU Regional Ribeirão 
Preto). 
 
A criação dos mascotes foi planejada como estratégia de comunicação com o 
público, cativando as pessoas e facilitando a aprendizagem dos conceitos de 
educação em saúde e prevenção de acidentes. 
 
Criados em agosto de 2014, foram idealizados pela enfermeira Karina Fonseca, 
integrante do NEU. 
 
 
 
 
 
 
A REDE DE URGÊNCIA E CIDADES QUE COMPÕE O SISTEMA REGIONAL 
RIBEIRÃO PRETO 
No Brasil, as Centrais de Regulação Médica de Urgência do SAMU-192 estabelecem 
a conexão com toda a rede de saúde através de telefonia ou rádio. 
A Central de Regulação Médica de Urgência do SAMU-192 de Ribeirão Preto 
abrange, um número de 26 Municípios da DRS XIII que estão inter-conectados 
entre si através de telefonia. 
Toda ligação telefônica realizada solicitando um atendimento de urgência no 
número 192 em cada Município que compõe o Sistema Regional de Urgências, é 
recebida em Ribeirão Preto e o chamado é transmitido à equipe de atendimento do 
município com as devidas orientações médicas. 
 
Cidades que compõe a Central de Regulação Médica Regional Ribeirão 
Preto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Composição dos Municípios do SAMU Regional de Ribeirão Preto 
 
 
 
 
 
 
Na Central de Regulação Médica de Urgência um médico, auxiliado por um ou 
vários técnicos, recebe as ligações de pedidos de urgência, tria e classifica em 
função da urgência do caso, e responde de acordo com a necessidade do mesmo. 
 
As respostas podem ser dadas de diversas maneiras e são adaptadas a cada 
necessidade: 
 
Orientação por telefone: Quando pode ser resolvido por telefone, tanto por uma 
orientação de encaminhamento como outras orientações. 
Ativação de unidades móveis: De acordo com o tipo de atendimento, traumático ou 
clínico, e a gravidade estimada do caso, podem ser acionados unidades de suporte 
básico (bombeiros, polícia), unidades de suporte básico do SAMU e UTI Móvel do 
SAMU (denominada USA- Unidade de Suporte Avançado). 
 
Após o acionamento das unidades pela regulação médica de urgências do SAMU, 
independente da decisão tomada, a central de regulação médica de urgência 
acompanhará o atendimento até seu término, apoiando as equipes quando 
necessário e preparando a recepção hospitalar adequada ao atendimento da 
urgência. 
 
 
 
 
Transferências Inter-hospitalares 
Como atividade secundária, o SAMU intermedia, para os pacientes internados pelo 
Sistema Único de Saúde (SUS), através da central de regulação médica das 
urgências, as transferências inter-hospitalares de pacientes graves. Analisa as 
necessidades do paciente, confere sua recepção, promove a ativação das equipes 
apropriadas e a transferência do paciente em condições de suporte avançado de 
vida, evitando a interrupção de seu suporte hemodinâmico, ventilatório e 
medicamentoso. 
A transferência de pacientes internados por planos, seguros e convênios de saúde 
são de responsabilidade dos referidos planos, seguros e convênios e, nas situações 
urgentes, uma regulamentação do Conselho de Saúde Suplementar (CONSU 
número 13) ampara o cidadão nesta situação. 
O SAMU é responsável pelo atendimento de urgência e assume, através da 
regulação, os casos onde haja a caracterização de quadro urgente grave que 
necessite o atendimento em um hospital de referência, garantindo, para isto, 
através da autoridade sanitária do médico regulador, que a situação de urgência 
seja esclarecida e/ou resolvida no Hospital de Referência, onde utiliza inclusive do 
conceito de "vaga zero" quando necessário. 
A Portaria Ministerial 2048 em seu capítulo II coloca como uma das atividades 
gestoras da regulação de urgência: "decidir os destinos hospitalares não aceitando 
a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar os pacientes 
para a melhor hierarquia disponível em termos de serviços de atenção de 
urgências, ou seja, garantir o atendimento nas urgências, mesmo nas situações em 
que inexistam leitos vagos para a internação de pacientes (a chamada "vaga zero" 
para internação). 
Deverá decidir o destino do paciente baseado na planilha de hierarquias pactuada e 
disponível para a região e nas informações periodicamente atualizadas; sobre as 
condições de atendimento nos serviços de urgência, exercendo as prerrogativas de 
sua autoridade para alocar os pacientes dentro do sistema regional, comunicando 
sua decisão aos médicos assistentes das portas de urgência". 
SAMU DE RIBEIRÃO PRETO- O PRIMEIRO SAMU DO BRASIL 
Ao longo dos anos, durante avaliação dos modelos assistenciais de cuidados com 
os pacientes graves, principalmente politraumatizados, verificou-se que a taxa de 
mortalidade e agravos destes pacientes era equivalente aos outros municípios, 
principalmente americanos e europeus antes do advento do sistema de 
atendimento pré-hospitalar, assim como os índices de violência e de acidentes de 
trânsito fossem elevados, analisando custos e principalmente benefícios à 
população. 
 
Em 1996, baseados no modelo francês do SAMU, equipou-se uma viatura com 
material de UTI Móvel, tripulada por médicos, enfermeiros de nível superior e 
motoristas com melhor bagagem para atendimento de urgências e emergências. 
 
Pintada de amarelo, para se destacar, foi lançada a primeira viatura denominada 
USA - Unidade de Suporte Avançado de Ribeirão Preto, cujo despacho ficava a 
critério da rádio-operadora por quem eram controladas as outras viaturas 
(ambulâncias brancas). 
 
 
Histórico: 
 
Antigas USA - Unidade de Suporte Avançado 
 
 
Antigas ambulâncias brancas 
 
 
 
 
 
 
Seu campo de ação eram os acidentes automobilísticos, as vítimas de agressões 
interpessoais com uso de armas de fogo e ou brancas, as quedas de altura e uma 
parcela dos pacientes clínicos mais graves. 
 
Em agosto de 1996 foi entregue ao município este veículo e seus serviços foram 
gradativamente apresentados à população e ganhando seu espaço. 
 
No início de 1997 a viatura sofreu um acidente e não pode mais rodar, o sonho 
que levantara vôo foi por água a baixo, mas a luta árdua tinha uma equipe 
determinada e esforçada que não se deixou abater, além do que os dirigentes 
também estavam engajados na melhoria dos serviços. 
 
Durante o ano de 1997 foram intensificados os serviços e incrementadas as 
relações de trabalho com o COBOM (Corpo de Bombeiros) visando otimização de 
serviços, além das equipes se dedicarem à capacitação com cursos como ATLS, 
ACLS, PALS, MAST e outros, constituindo o grupo básico que se mantém até a 
atualidade, novamente as esperanças se iluminaram quando em agosto duas 
Unidades de Suporte Avançado, totalmente equipadas e sete Unidades de Suporte 
Básico foram entregues. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em 1996 baseado no modelo francês, enfermeiros já faziam parte da equipe, o 
que posteriormente tornou-se uma exigência do Coren. 
 
Nesta época o Setor de Serviços Externos - 192, passou a ser denominado SAMU - 
Serviço de Atendimento Médico de Urgência, surgindo os primeiros protocolos de 
despacho de viaturas, acordos de cooperação entre as entidades de pré-hospitalar 
existentes no município (Medicar - Pré-hospitalar privado, Cobom e 
posteriormente os serviços dasconcessionárias de estrada, constituiu-se também 
um grupo de instrutores para ministrar cursos a vários serviços, além de treinar os 
funcionários do serviço municipal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inauguração Base Operacional do SAMU, localizada na Santa Casa de Ribeirão 
Preto 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inauguração 
Base 
Operacional 
do SAMU, 
localizada na 
Santa Casa de 
Ribeirão Preto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiro uniforme azul 
 
 
No ano de 1998, o então coordenador do SAMU de Ribeirão Preto juntamente com 
outros envolvidos no tema de Urgência e Emergência reuniu-se no Ministério da 
Saúde e o resultado dos trabalhos foi à primeira Portaria promulgada pelo Ministro 
da Saúde, a nº 824. 
 
Naquele mesmo ano a Central de Rádio-telefonia foi instalada nas dependências 
do Hospital das Clínicas - Unidade de Emergência, em sala cedida em cooperação 
com a Secretaria Municipal da Saúde. 
 
Em alguns episódios foram realizados os primeiros ensaios de um sistema de 
regulação médica, com o profissional médico da USA e posteriormente com 
médicos em períodos alternados, já sentindo as dificuldades na melhoria do 
sistema, principalmente a resistência dos hospitais filantrópicos do município, ao 
mesmo tempo em que eram discutidas as questões com a DIR XVIII, com sua 
experiência com a Central de Vagas. 
 
Por toda esta descrição é que considera-se Ribeirão Preto como o primeiro SAMU do 
Brasil. 
Neste Município tivemos os projetos pilotos que serviram de modelo para 
implantação do SAMU em 2004 no Brasil. 
O primeiro projeto foi o modelo e os protocolos para implantação da viatura de 
Unidade de Suporte Avançado e Básico nas ruas atendendo a comunidade e o 
segundo projeto foi a implantação da Central Única de Regulação Médica que 
também serviu de modelo para implantação no demais Municípios Brasileiros das 
Centrais de atendimento no 192. 
 
Mais um pouco de história 
 
Atendimentos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiros atendimentos voltados ao APH em Ribeirão Preto. 
Nesta época o uniforme usado era branco. Posteriormente surgiu a 
necessidade da cor ser escura e o uniforme azul foi criado 
 
 
 
 
 
Sequência de um atendimento fotografado e divulgado pela imprensa local 
 
 
 
Jornal A Cidade - 04 de novembro de 2007 
 
 
 
 
 
Equipe de atendimento tripulando viatura amarela (primeira viatura do projeto em 
Ribeirão Preto). Neste período foi implantado o uniforme tipo macacão, de cor 
escura e botas cano longo, respeitando-se os EPI (Equipamentos de Proteção 
Individual). 
 
 
 
Jornal 
Verdade 
04 de 
novembro 
de 2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnicas médicas avançadas como drenagem de tórax no local do atendimento, 
eram preconizadas, desde o início do SAMU em Ribeirão Preto 
 
 
 
 
Um parto para não se esquecer 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2004 – Projeto Nacional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A oficialização do Projeto Nacional do SAMU 192, contou com a presença do Presidente da 
República na época 
 
Encontro de Profissionais do SAMU em abril de 2010

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