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Simulado LP 5 ano - 2022

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Questões resolvidas

Prévia do material em texto

<p>Caro(a) aluno(a),</p><p>Leia atentamente as instruções a seguir antes de iniciar</p><p>o simulado:</p><p>Leia com atenção antes de responder e marque suas</p><p>respostas neste caderno.</p><p>Cada questão tem uma única resposta correta. Passe</p><p>suas respostas para a Folha de Respostas, utilizando</p><p>caneta preta ou azul, como no exemplo a seguir:</p><p>A B C D</p><p>Procure não deixar as questões sem resposta.</p><p>Não deixe sua Folha de Respostas em branco.</p><p>Ela também não deve ser rabiscada, amassada</p><p>ou rasurada.</p><p>A Folha de Respostas não poderá ser substituída.</p><p>Coloque seus dados na capa e na Folha de Respostas.</p><p>Turma: Número</p><p>Nome do Aluno:</p><p>Simulado Língua Portuguesa – 5º ano</p><p>3 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 1–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Os dois ladrões</p><p>Dois ladrões de animais furtaram certa vez um burro e, como não pudessem reparti-lo em dois peda-</p><p>ços, surgiu a briga.</p><p>― O burro é meu! ― alegava um. ― O burro é meu porque o vi primeiro…</p><p>― Sim ― argumentava o outro ―, você o viu primeiro―; mas quem primeiro o segurou fui eu. Logo,</p><p>é meu…</p><p>Não havendo acordo possível, engalfinharam-se, rolaram na poeira aos socos e dentadas. Enquanto</p><p>isso um terceiro ladrão surge, monta no burro e foge a galope. Finda a luta, quando os ladrões se ergue-</p><p>ram, moídos da sova, rasgados, esfolados…</p><p>― Que foi feito do burro?</p><p>Nem sombra! Riram-se risadinha amarela ― e um deles, que sabia latim, disse:</p><p>― Inter duos litigantes tertius gaudet, que quer dizer: quando dois brigam, lucra um terceiro mais</p><p>esperto.</p><p>LOBATO, Monteiro. Fábulas. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 1964. p. 42.</p><p>Uma das características da fábula é</p><p>A organizar-se em torno de uma lenda.</p><p>B possuir caráter de fundo moral.</p><p>C ter propósito exclusivamente narrativo.</p><p>D usar linguagem predominantemente objetiva.</p><p>QUESTÃO 2–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Disponível em: www.saude.gov.br/campanhas/46452-coronavirus. Acesso em: 04 mar. 2020.</p><p>Sobre o texto apresentado, é correto afirmar que</p><p>A foi publicado num jornal impresso para atingir rapidamente a toda a população.</p><p>B tem como destinatários os médicos, que lidam com os pacientes infectados pela COVID-19.</p><p>C indica um telefone, que deve ser utilizado por aqueles que apresentarem os sintomas.</p><p>D faz parte de uma campanha governamental para todo o país, visando combater uma doença.</p><p>4 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 3–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>O caracol e a pitanga</p><p>(1) Há dois dias o caracol galgava lentamente o tronco da pitangueira, subindo e parando, parando e</p><p>subindo. Quarenta e oito horas de esforço tranquilo, de caminhar quase filosófico.</p><p>(2) De repente, enquanto fazia mais um movimento para avançar, desceu pelo tronco, apressadamente, no</p><p>seu passo fustigado e ágil, uma formiga-maluca, dessas que vão e vêm mais rápidas do que coelho de desenho</p><p>animado.</p><p>(3) Parou um instantinho, olhou zombeteira o caracol e disse: “Volta, volta, velho! Que é que você vai</p><p>fazer lá em cima? Não é tempo de pitanga”.</p><p>(4) “Vou indo, vou indo” ― respondeu calmamente o caracol. ― “Quando eu chegar lá em cima vai</p><p>ser tempo de pitanga.”</p><p>FERNANDES, Millôr. O caracol e a pitanga. In: Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, s/d. p. 67 (fragmento).</p><p>O trecho que corresponde à etapa da narrativa chamada complicação é o de número</p><p>A 1 B 2 C 3 D 4</p><p>QUESTÃO 4–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Disponível em: www.saude.gov.br/campanhas/46452-coronavirus. Acesso em: 19 mar. 2020.</p><p>Depois de ler atentamente o texto anterior – as informações escritas e as ilustrações –, assinale a afirmação</p><p>correta sobre ele.</p><p>A Quer convencer as pessoas que o lerem a comprar produtos específicos, como sabão e álcool gel.</p><p>B Seu objetivo é levar as pessoas a aprender como fazer algo considerado importante.</p><p>C Usa verbos no modo imperativo – lave, cubra, entre outros –, indicando ações que acontecem no presente.</p><p>D Pode-se perceber que quem divulga o texto é o Ministério da Saúde, e que se dirige a médicos e enfermeiros.</p><p>5 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 5–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Disponível em: www.saude.gov.br/images/campanhas/hepatite_c/Cartaz-Hepatite-C-64x46.JPG. Acesso em: 21 mar. 2020.</p><p>Observe a chamada da campanha: “Se você fez cirurgia antes de 1993, precisa fazer o teste para hepatite C”.</p><p>Dessa chamada infere-se que essa campanha tem como objetivo</p><p>A alertar o leitor para se prevenir contra a hepatite C.</p><p>B chamar atenção para um serviço prestado pelo SUS.</p><p>C criticar pessoas que não cuidam da saúde.</p><p>D esclarecer sobre o que é hepatite C.</p><p>QUESTÃO 6–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Economia da água</p><p>Dicas de como economizar água (consumo consciente de água)</p><p>• Ao escovar os dentes e se barbear, manter a torneira fechada;</p><p>• Fechar a torneira enquanto ensaboar as louças e talheres;</p><p>• Usar a máquina de lavar roupas na capacidade máxima.</p><p>Disponível em: http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/economia_agua.htm . Acesso em: 12 mar. 2020.</p><p>A função desse gênero textual dicas é</p><p>A circular de forma restrita na sociedade.</p><p>B instruir a pessoa a instalar alguma coisa.</p><p>C levar os leitores a buscarem informações restritas.</p><p>D indicar ações para realização de algo.</p><p>6 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 7–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Leia atentamente o texto a seguir, um pensamento atribuído ao filósofo grego Aristóteles, que visa a promover</p><p>uma reflexão sobre a vida.</p><p>Nós somos o que fazemos repetidas vezes. Portanto a excelência não é um ato, mas um hábito.</p><p>Aristóteles</p><p>Qual a palavra que, usada nesse texto, acrescenta uma ideia de oposição (ou contrariedade) ao que o autor está</p><p>expressando no segmento anterior do enunciado?</p><p>A Que</p><p>B Vezes</p><p>C Repetidas</p><p>D Mas</p><p>QUESTÃO 8–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>A importância do sono</p><p>Todo mundo dorme todo dia, inclusive os bichos. Se a gente for somar o sono de cada dia, uma</p><p>criança de 9 anos deve ter dormido um tempo total de 3 anos! Já pensou? Mas pra que serve todo esse</p><p>tempo de sono?</p><p>O Sidarta Ribeiro, cientista do Instituto Internacional de Neurociências da cidade de Natal, no Rio</p><p>Grande do Norte, pesquisa esse assunto. E ele chegou à conclusão de que o sono é um fixador de lem-</p><p>branças. Quer dizer: quando a gente dorme, as memórias do dia são fixadas no cérebro, o que facilita</p><p>que lembremos delas no dia seguinte. Quem dorme mal ou vira a noite estudando tem muitas dificulda-</p><p>des de se lembrar do que estudou.</p><p>Disponível em: http://cienciabacana.blogspot.com/2011/09/importancia-do-sono.html.</p><p>Acesso em: 16 mar. 2020.</p><p>A palavra “delas” na frase “o que facilita que lembremos delas no dia seguinte” refere-se às</p><p>A dificuldades.</p><p>B lembranças.</p><p>C memórias.</p><p>D neurociências.</p><p>7 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 9–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Leia com bastante atenção o texto, observando todos os detalhes nele presentes.</p><p>Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/10/CARTAZ-SARAMPO-DIAD-64x46cm.pdf.</p><p>Acesso em: 16 mar. 2020.</p><p>Assinale a afirmativa que corresponde corretamente ao que se enuncia no texto.</p><p>A O texto anterior foi produzido somente para pessoas que tenham entre 5 e 19 anos.</p><p>B A vacinação será dada apenas a quem não tiver tomado as duas doses necessárias para a imunização.</p><p>C Essa campanha está sendo feita por uma empresa particular, mas não informa o preço da vacina.</p><p>D Todas as informações necessárias estão contidas no texto, sendo desnecessário ao leitor clicar no link indicado.</p><p>QUESTÃO</p><p>10 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>A raposa e as uvas</p><p>Certa raposa esfaimada encontrou uma parreira carregadinha de lindos cachos maduros, coisa de</p><p>fazer vir água à boca. Mas tão altas que nem pulando.</p><p>O matreiro bicho abriu o focinho.</p><p>― Estão verdes ― murmurou. ― Uvas verdes, só para cachorro.</p><p>E foi-se.</p><p>Nisto deu um vento e uma folha caiu.</p><p>A raposa ouvindo o barulhinho voltou depressa e pôs-se a farejar…</p><p>Quem desdenha quer comprar.</p><p>LOBATO, Monteiro. Fábulas. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 1964.</p><p>A raposa, uma vez que não conseguiu alcançar as uvas, julgou-as verdes tomada por um sentimento de</p><p>A dúvida.</p><p>B frustração.</p><p>C inveja.</p><p>D raiva.</p><p>8 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 11 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Somos todos filhos de Marte?</p><p>A vida na Terra pode ter começado em Marte! É o que sugere, como se não fosse nada demais, um</p><p>bioquímico norte-americano. Falando a uma plateia de cientistas em uma conferência em Florença, na</p><p>Itália, ele sugeriu que, por incrível que pareça, os primeiros passos a partir de química simples teriam</p><p>sido dados muito mais facilmente no planeta vermelho, 4 bilhões de anos atrás, do que na Terra.</p><p>Disponível em: https://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2013/08/29/somos-todos-filhos-de-martehttp://goo.gl/aZA8vC .</p><p>Acesso: 22 mar. 2020. (adaptado).</p><p>A palavra em destaque no texto indica uma</p><p>A certeza quanto aos fatos apresentados na notícia.</p><p>B confirmação de que a vida começou fora da Terra.</p><p>C possibilidade quanto ao fato de a vida ter iniciado em Marte.</p><p>D sugestão de que os homens se originaram no planeta Marte.</p><p>QUESTÃO 12 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz</p><p>abundância, tem-nos deixado na penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência,</p><p>empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisa-</p><p>mos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes,</p><p>a vida será de violência e tudo estará perdido.</p><p>Disponível em: www.revistaprosaversoearte.com/discurso-final-de-o-grande-ditador-de-charlie-chaplin-1940/. Acesso em: 21 mar. 2020.</p><p>Esse texto faz parte do discurso de O grande ditador, de Charles Chaplin. Nesse texto, tem-se um conjunto de</p><p>temas que se encadeiam em um tema mais geral. O tema geral desse texto é a</p><p>A abundância criada pelas máquinas no mundo moderno.</p><p>B necessidade de humanização do homem no mundo moderno.</p><p>C paralisação do homem frente ao mundo moderno.</p><p>D penúria do homem no mundo moderno.</p><p>9 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 13 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Atente ao texto a seguir:</p><p>Dois amigos desempregados conversavam. Um diz:</p><p>— Gostaria de ser pobre um dia…</p><p>— Um dia, como assim? — pergunta o outro muito intrigado.</p><p>Explica o primeiro:</p><p>— É que todos os dias é muito ruim!</p><p>Disponível em: www.todoestudo.com.br/portugues/humor. Acesso em: 21 mar. 2020. (adapatado)</p><p>Nesse texto, o humor foi provocado</p><p>A pelo que o amigo (interlocutor 1) expressou de desejo como ideal de futuro, expresso pelo verbo “gostaria”.</p><p>B pelo espanto expresso na pergunta do amigo (interlocutor 2): “Um dia, como assim?”.</p><p>C pela capacidade do amigo (interlocutor 1), ao usar de marcas temporais que expressam sentidos contrários</p><p>(um dia/todos os dias).</p><p>D pela dificuldade do amigo (interlocutor 2) em entender o propósito da fala de seu interlocutor 1.</p><p>QUESTÃO 14 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Chega-se a Marte, mas não se chega ao semelhante</p><p>Neste meio século não parece que os governos tenham feito pelos direitos humanos tudo aquilo a que</p><p>moralmente estavam obrigados. As injustiças multiplicam-se, as desigualdades agravam-se, a ignorância</p><p>cresce, a miséria alastra.</p><p>A mesma esquizofrênica humanidade capaz de enviar instrumentos a um planeta para estudar a</p><p>composição de suas rochas assiste indiferente à morte de milhões de pessoas pela fome. Chega-se mais</p><p>facilmente a Marte do que ao nosso próprio semelhante.</p><p>Trecho do discurso de José Saramago, ao receber o Prêmio Nobel de Literatura. Disponível em:</p><p>https://biblioteca.folha.com.br/1/04/1998121201.html.</p><p>Acesso em: 08 mar. 2020.</p><p>Em “Chega-se mais facilmente a Marte do que ao nosso próprio semelhante”, o trecho destacado estabelece</p><p>relação de</p><p>A comparação.</p><p>B condição.</p><p>C explicação.</p><p>D oposição.</p><p>10 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 15 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Atente ao texto a seguir.</p><p>Estela, Princesa do Céu</p><p>“Um vasto céu luminoso, o sol, as estrelas e a lua que, ao surgir, forma o pano de fundo de uma ex-</p><p>pedição noturna em Estela, Princesa do Céu. Nessa história engraçada e meiga, Estela explica para seu</p><p>irmão mais novo que lobos não coaxam e que guaxinins usam máscaras, mas não são ladrões, apenas</p><p>estão indo a uma festa a fantasia. A criatividade de Estela alia-se perfeitamente à curiosidade de Marcos,</p><p>fazendo do livro uma interessante aventura pela noite e seus encantos. Marie-Louise Gay mais uma vez</p><p>encanta os leitores com esta história engraçada e meiga, que capta perfeitamente a inocência das crian-</p><p>ças ao descobrir o mundo.”</p><p>Disponível em: www.martinsfontespaulista.com.br/estela-princesa-do-ceu-208163.aspx/p.</p><p>Acesso em: 21 de mar. de 2020.</p><p>A finalidade do gênero de texto apresentado é</p><p>A contar a história do livro anunciado.</p><p>B despertar o interesse pela leitura do livro anunciado.</p><p>C divulgar para vender o livro anunciado.</p><p>D instruir a leitura do livro anunciado.</p><p>QUESTÃO 16 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Eu já fui cabo de vassoura, confesso. Um cabo de vassoura como tantos outros. Seria longo contar</p><p>tudo o que tenho passado nesta longa vida, desde que me arrancaram da árvore em que fui tronco e me</p><p>levaram a uma oficina, onde fui cortado, torneado e mil coisas sofri, até conhecer a nova função que me</p><p>reservava o destino.</p><p>Meus irmãos de floresta, muitos cortados comigo na mesma ocasião, depois que deixaram de ser ga-</p><p>lho, estão espalhados por esse mundo de Deus. Muitos, hoje, são caixas e caixotes. Graças a isso, têm</p><p>acabado conhecendo até países estrangeiros, levando laranjas ou latas de conserva. Outros acabaram</p><p>mesas, cadeiras, armários, móveis de toda sorte. Tenho primos que são portas, janelas e se contentam</p><p>olhando o movimento da rua. Alguns, tão orgulhosos no tempo das folhas, quando o vento passava e</p><p>assobiava no arvoredo, são hoje, apenas, soalho. Fraco destino, para quem vivia na altura e sonhava,</p><p>na pior das hipóteses, ser, pelo menos, teto ou armação de telhado, coisa que, para ser vista, obriga o</p><p>bicho homem a levantar a cabeça. Ser pisado e repisado o dia inteiro, tábua humilde de assoalho, por</p><p>pés desconhecidos, de sapato sujo, é triste para quem já foi árvore e enfrentou raios e ventanias. […]</p><p>LESSA, Orígenes. Memórias de um cabo de vassoura. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1977. p.11-12.</p><p>A frase do texto que apresenta uma opinião é</p><p>A “[...], desde que me arrancaram da árvore em que fui tronco e me levaram a uma oficina, onde fui cortado”.</p><p>B “Muitos, hoje, são caixas e caixotes. […] levando laranjas ou latas de conserva”.</p><p>C “Ser pisado e repisado o dia inteiro, tábua humilde de assoalho, por pés desconhecidos, de sapato sujo, é</p><p>triste para quem já foi árvore e enfrentou raios e ventanias”.</p><p>D “Tenho primos que são portas, janelas […] alguns são hoje, apenas, soalho”.</p><p>11 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 17 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–·</p><p>Qual é a diferença entre crocodilo</p><p>e jacaré?</p><p>Para começar, eles pertencem a famílias diferentes. Os crocodilos são da família Crocodilidae e os</p><p>jacarés, da Alligatoridae. Enquanto a primeira possui 14 espécies diferentes, a segunda se divide em oito</p><p>espécies – entre elas, estão as dos gêneros Caiman e Paleosuchus, aos quais pertencem os jacarés</p><p>brasileiros (não há crocodilos em nosso país).</p><p>Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/qual-e-a-diferenca-entre-crocodilo-e-jacare/. Acesso em: 19 mar. 2020.</p><p>De acordo com o texto, as espécies de crocodilos</p><p>A estão presentes em todo o Brasil.</p><p>B possuem semelhanças com as famílias do jacaré.</p><p>C dividem-se em dois gêneros (Caiman e Paleosuchus).</p><p>D existem em maior número que as de jacarés.</p><p>12 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 18 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Disponível em: https://pixabay.com/pt/illustrations/poluição-lixo-degradação-1603644/ Acesso em: 27 mar. 2020.</p><p>Levando-se em conta as imagens e o modo como se encontram organizadas, infere-se que o texto intenciona</p><p>A criticar a falta de respeito do homem com o meio ambiente.</p><p>B chamar atenção para o consumismo na vida contemporânea.</p><p>C conclamar a sociedade a ter uma vida mais saudável.</p><p>D evidenciar a necessidade de estudos sobre a preservação do meio ambiente.</p><p>13 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 19 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>A rua</p><p>Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgas-</p><p>se e razões não tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por</p><p>todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povo-</p><p>ados, não porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e</p><p>agremia o amor da rua.</p><p>Ora, a rua é mais do que isso, a rua é um fator da vida das cidades, a rua tem alma! Em Benares ou</p><p>em Amsterdam, em Londres ou Buenos Aires, sob os céus mais diversos, nos mais variados climas, a rua</p><p>é a agasalhadora da miséria. Os desgraçados não se sentem de todo sem o auxílio dos deuses enquanto</p><p>diante dos seus olhos uma rua abre para outra rua. A rua é o aplauso dos medíocres, dos infelizes, dos</p><p>miseráveis da arte […]. A rua é generosa. O crime, o delírio, a miséria não os denunciam ela […]. A rua</p><p>resume para o animal civilizado todo o conforto humano. Dá-lhe luz, luxo, bem-estar, comodidade e até</p><p>impressões selvagens no adejar das árvores e no trinar dos pássaros.</p><p>RIO, João do. A alma encantadora das ruas. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000183.pdf. Acesso em:</p><p>20 mar. 2020, (adaptado)</p><p>Marcas linguísticas que evidenciam o locutor do texto encontram-se em</p><p>A “Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais”.</p><p>B “[…] a rua é mais do que isso, a rua é um fator da vida das cidades”.</p><p>C “Os desgraçados não se sentem de todo sem o auxílio dos deuses […]”.</p><p>D “[…] e até impressões selvagens no adejar das árvores e no trinar dos pássaros”.</p><p>14 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 20 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Leia duas cartas publicadas na revista Veja em 10/06/2015, que são manifestações a respeito de uma matéria</p><p>publicada na semana anterior intitulada.</p><p>“Já existem mais lares brasileiros com cachorros do que com crianças”</p><p>Carta 1</p><p>Gosto dos animais, respeito-os e tenho carinho por eles, mas não concordo com sua “humanização”.</p><p>Esse exagero no trato com essas “crianças felpudas” traduz o fracasso do ser humano em lidar com os seus</p><p>semelhantes, afinal, o cão é subserviente e não discute com o dono, enaltecendo seu desejo de poder.</p><p>João Evangelista Teixeira Lima – Vila Velha, ES</p><p>Especial: "Já existem mais lares brasileiros com cachorros do que com crianças". Veja, ed. 2.429, 10 jun. 2015.</p><p>Carta 2</p><p>Eu me sinto privilegiada em sempre ter convivido com os animais. Além de nos proporcionar seu amor</p><p>incondicional, o contato com eles nos remete à mais pura essência da natureza. Ocorre uma simbiose,</p><p>e na presença dele, nós nos esquecemos de toda a maldade e ganância inerentes aos seres humanos:</p><p>a alma purifica.</p><p>Juliana Pisetta</p><p>Especial: "Já existem mais lares brasileiros com cachorros do que com crianças". Veja, ed. 2.429, 10 jun. 2015.</p><p>Infere-se dessa leitura que</p><p>A ambas as cartas manifestam o mesmo posicionamento sobre o assunto veiculado na matéria.</p><p>B o interlocutor da carta 1 discorda do que é apresentado a respeito da relação entre homens e animais.</p><p>C embora o interlocutor da carta 2 concorde com a matéria, faz algumas ressalvas ao que foi veiculado.</p><p>D a carta 2 apresenta uma severa crítica às relações que os homens estabelecem com seus animais.</p><p>15 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 21 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Derrubem os muros das escolas</p><p>Imagine cada estudante, apenas munido de um celular, conseguir transformar a cidade numa grande</p><p>sala de aula e, assim, derrubar os muros das escolas.</p><p>Pelo celular, os alunos poderiam ver o que a cidade oferece de educativo nas mais variadas áreas de</p><p>aprendizado: gastronomia, esportes, empreendedorismo, saúde, cultura.</p><p>Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/2013/10/1361931-derrubem-os-muros-das-escolas.shtml.</p><p>Acesso em: 19 mar. 2020.</p><p>Do fragmento apresentado, aliado ao seu título, infere-se que o tema do texto de onde o trecho foi extraído é</p><p>A indisciplina na escola.</p><p>B tecnologia e ensino.</p><p>C condições de infraestrutura nas escolas.</p><p>D tecnologia e juventude.</p><p>QUESTÃO 22 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Pausa</p><p>As ruas ainda estavam úmidas de cerração. Samuel tirou o carro da garagem […]. Estacionou o carro</p><p>numa travessa quieta. […] Deteve-se ao chegar a um hotel pequeno e sujo. Olhou para os lados e entrou</p><p>furtivamente. Bateu com as chaves no balcão, acordando um homenzinho que dormia sentado numa</p><p>poltrona rasgada. Era o gerente.</p><p>SCLIAR, Moacyr. Pausa. In: BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1977 (fragmento).</p><p>O termo que traduz a palavra “furtivamente”, sem alterar o sentido da frase, é</p><p>A apressadamente.</p><p>B audaciosamente.</p><p>C disfarçadamente.</p><p>D perceptivelmente.</p><p>16 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 23 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Texto I</p><p>Disponível em: https://pixabay.com/pt/illustrations/terra-aquecimento-global-clima-366722/. Acesso em: 27 mar. 2020.</p><p>Texto II</p><p>Efeito Estufa é um fenômeno natural que ajuda a manter a Terra aquecida. Entretanto, com a</p><p>intervenção do homem sobre a natureza, esse fenômeno está aumentando e deixando o nosso planeta cada</p><p>vez mais quente.</p><p>Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/geografia/efeito-estufa.htm. Acesso: em 10 mar. 2020</p><p>Da leitura dos dois textos, infere-se que</p><p>A o texto I contradiz o texto II.</p><p>B o texto II confirma o texto I.</p><p>C o texto I explica o texto II.</p><p>D o texto I critica o texto Il.</p><p>17 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 24 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>A lebre e o cão de caça</p><p>Um cão de caça espantou uma lebre para fora de sua toca, mas depois de longa perseguição, ele</p><p>parou a caçada.</p><p>Um pastor de cabras, vendo-o parar, ridicularizou-o dizendo: “Aquele pequeno animal é melhor cor-</p><p>redor que você”.</p><p>O cão de caça respondeu: “Você não vê a diferença entre nós: eu estava correndo apenas por um</p><p>jantar, mas ela por sua vida”.</p><p>Esopo (escritor grego a.C.). Disponível em:</p><p>www.portalsaofrancisco.com.br/literatura-infantil/a-lebre-e-o-cao-de-caca. Acesso em: 21 mar. 2020.</p><p>No texto, a expressão destacada refere-se</p><p>A à cabra.</p><p>B à lebre.</p><p>C ao cão.</p><p>D ao pastor.</p><p>QUESTÃO 25 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>A Organização Mundial da Saúde chegou à fórmula que relaciona risco de acidentes e de mortes ao</p><p>aumento da velocidade por meio de cálculos baseados em relatórios de ocorrências de trânsito enviados</p><p>por todo o mundo e compilados em 2004. Pela equação, quando se ultrapassa em 1% o limite de veloci-</p><p>dade em uma via, os riscos médios sobem 3% e o perigo de morte cresce até 5%.</p><p>Disponível em: www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/11/16/interna_gerais,470951/excesso-de-velocidade-aumenta-o-risco-de-</p><p>acidentes-em-ate-60.shtml. Acesso em: 12 mar. 2020.</p><p>O segundo enunciado do texto, que se inicia em “Pela equação” e vai até a conclusão do texto, estabelece com</p><p>o primeiro enunciado uma relação de</p><p>A explicação.</p><p>B causa.</p><p>C concessão.</p><p>D consequência.</p><p>18 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 26 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Aquecimento global</p><p>Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mu-</p><p>danças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com</p><p>efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.</p><p>A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o</p><p>Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões</p><p>causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator</p><p>que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo</p><p>isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes</p><p>acontecimentos.</p><p>Disponível em: www.ipasgo.go.gov.br/documents/31758/33811/Aquecimento_Global.pdf. Acesso em: 12 mar. 2020.</p><p>Constata-se relação de causa e consequência, respectivamente, entre os fragmentos</p><p>A “Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores” e “O que pode estar provocando tudo</p><p>isso?”.</p><p>B “A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados” e “o aquecimento global está</p><p>relacionado a todos estes acontecimentos”.</p><p>C “o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos” e “Nunca se viu mudanças tão rápidas</p><p>e com efeitos devastadores”.</p><p>D “(fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas)” e “o número de desertos aumen-</p><p>ta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição”.</p><p>QUESTÃO 27 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Insolação</p><p>É um estado que se caracteriza pelo aumento da temperatura do corpo acima de 40,5 graus, associando</p><p>alterações neurológicas. Ela acontece quando o corpo é exposto a temperaturas ambientes muito elevadas,</p><p>sem haver dissipação de calor. Sua causa mais frequente é a prática excessiva de exercícios em dias muito</p><p>quentes. Os sintomas clássicos são pele avermelhada, aumento da frequência respiratória e alteração da</p><p>consciência. Nos casos mais graves, pode haver sangramento, convulsões e falta de ar. O tratamento con-</p><p>siste, basicamente, em resfriar o corpo. Utilize ventiladores e aplique compressas de água (não gelada) no</p><p>corpo despido, até que a pessoa seja transportada para o hospital, com urgência.</p><p>Prevenção: o filtro solar deve ser aplicado no corpo cerca de 20 minutos antes da exposição ao sol e deve</p><p>ser renovado a cada 1 hora. A hidratação é fundamental; nos dias quentes, deve ser mais caprichada.</p><p>Disponível em: www.em.com.br/app/noticia/gerais/2012/01/03/interna_gerais,270344/temporada-de-ferias-deixa-alerta-para-</p><p>acidentes-domesticos-veja-como-prevenir.shtml. Acesso em: 18 mar. 2020.</p><p>A expressão destacada no trecho “A hidratação é fundamental; nos dias quentes, deve ser mais caprichada”</p><p>significa que se deve</p><p>A atentar mais à alimentação.</p><p>B cuidar mais da higiene corporal.</p><p>C tomar mais água do que normalmente.</p><p>D usar mais filtro solar do que normalmente.</p><p>19 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 28 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>O Brasil hipócrita: a questão do racismo</p><p>Aqui, o racista é sempre o outro. Pesquisas apontam que 97% dos entrevistados afirmam não ter</p><p>qualquer preconceito de cor</p><p>Que o Brasil é um país racista não necessitamos de muito esforço para comprová-lo: basta olharmos à</p><p>nossa volta para constatar a ausência quase completa de negros inseridos no âmbito da classe média. Em-</p><p>bora representem, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade do total</p><p>da população, dificilmente nos deparamos com médicos, engenheiros, professores, advogados, jornalistas,</p><p>escritores, oficiais militares ou políticos negros. A renda média mensal dos negros, mesmo registrando um</p><p>significativo crescimento ao longo das últimas décadas, ainda equivale a apenas 57,4% da dos brancos.</p><p>Mas, antes de tudo, os brasileiros somos hipócritas. Aqui, o racista é sempre o outro. Pesquisas apon-</p><p>tam que 97% dos entrevistados afirmam não ter qualquer preconceito de cor, ao mesmo tempo em que</p><p>admitem conhecer, na mesma proporção, alguém próximo (parente, namorado, amigo, colega de traba-</p><p>lho) que demonstra atitudes discriminatórias. É o chamado “racismo à brasileira” – fruto dileto da cínica</p><p>e equívoca “democracia racial”, conceito que vem justificando, ao longo da história, a manutenção de um</p><p>dissimulado apartheid, que segrega a população não branca à base da pirâmide social.</p><p>RUFFATO, Luiz. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/16/opinion/1410894019_400615.html. Acesso em: 11 mar. 2020.</p><p>Qual dos fragmentos a seguir indica uma opinião do interlocutor a respeito do que apresenta?</p><p>A “[…] basta olharmos à nossa volta para constatar a ausência quase completa de negros inseridos no âmbito</p><p>da classe média.”</p><p>B “A renda média mensal dos negros, mesmo registrando um significativo crescimento ao longo das últimas</p><p>décadas, ainda equivale a apenas 57,4% da dos brancos.”</p><p>C “Mas, antes de tudo, os brasileiros somos hipócritas. Aqui, o racista é sempre o outro.”</p><p>D “Pesquisas apontam que 97% dos entrevistados afirmam não ter qualquer preconceito de cor.”</p><p>20 LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>www.moderna.com.br</p><p>QUESTÃO 29 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Todo mundo tem impressão digital?</p><p>Não. Aproximadamente 3 mil pessoas no mundo vivem sem nenhuma digital. Elas são portadoras da</p><p>síndrome de Nagali, um defeito genético raríssimo que impede a formação das digitais no feto. […] A falta</p><p>das impressões, no entanto, não é a característica mais grave da doença. Unhas, dentes e cabelos são</p><p>mais frágeis, podendo cair, e a pele apresenta manchas marrons irregulares pelo corpo. Mais comuns</p><p>mesmo são os casos de pessoas saudáveis que perdem as digitais ao passar do tempo, seja por aciden-</p><p>te, seja por problemas biológicos associados ao clima, seja pelo contato com produtos que desgastam</p><p>e “apagam” as fissuras das mãos. “Nesses casos, a identificação do indivíduo geralmente se dá pelos</p><p>dedos maiores dos pés. Em caso de perda total, é usada a arcada dentária, como ocorre em acidentes</p><p>graves”, explica Carlos Roberto Antônio, dermatologista da Faculdade de Medicina de São José do Rio</p><p>Preto (interior de São Paulo).</p><p>FEIJÓ, Bruno Vieira. Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/todo-mundo-tem-impressao-digital. Acesso em: 19 mar. 2020.</p><p>Observe o trecho retirado do texto anterior.</p><p>Mais comuns mesmo são os casos de pessoas saudáveis que perdem as digitais ao passar do tempo,</p><p>seja por acidente, seja por problemas biológicos associados ao clima, seja pelo contato com produtos</p><p>que desgastam e “apagam” as fissuras das mãos.</p><p>Na palavra “apagam” as aspas foram usadas para</p><p>A acentuar o significado da palavra no contexto.</p><p>B chamar atenção para a informação apresentada.</p><p>C destacar crítica ao que é exposto.</p><p>D ressaltar o sentido irônico da palavra.</p><p>QUESTÃO 30 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–</p><p>Anedota</p><p>Na escola, a professora pergunta a um aluno que está sempre distraído:</p><p>“Alexandre, táxi leva acento?”</p><p>“Claro, senão onde é que as pessoas se sentariam?”</p><p>Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/portugues/textos-de-humor.htm. Acesso em: 18 mar. 2020.</p><p>No texto acima, o humor foi provocado</p><p>A pela pergunta mal elaborada feita pela professora ao aluno.</p><p>B pelo fato de o aluno se equivocar com o sentido da palavra “acento”.</p><p>C pela dificuldade da professora em responder ao aluno.</p><p>D pelo sentido engraçado que possui a expressão “acento”.</p><p>Simulado Língua Portuguesa - 5º ano</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 3</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Língua Portuguesa</p><p>Questão 1 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D7 Identificar o conflito gerador do enredo e os</p><p>elementos que constroem a narrativa.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. O texto não se organiza em</p><p>torno de uma lenda, visto que não repete narrati-</p><p>vas de tradição oral, cujos personagens são varia-</p><p>dos e fazem parte da mitologia de uma cultura. As</p><p>fábulas narram histórias cujos personagens são</p><p>animais, com o objetivo de apresentar um ensi-</p><p>namento; mas sem se fixar em lenda, que é uma</p><p>narrativa fantasiosa de tradição oral.</p><p>B Alternativa correta. As fábulas colocam em cena</p><p>personagens animais com comportamentos hu-</p><p>manos e, ao final, buscam traduzir o fato narrado</p><p>em alguma lição moral para o homem.</p><p>C Alternativa incorreta. As fábulas se servem da</p><p>narração, porque contam histórias, mas elas só</p><p>ganham sentido se alcançarem um teor de argu-</p><p>mento, que é convencer o leitor de que a moral ali</p><p>apresentada é um valor importante para a vida.</p><p>D Alternativa incorreta. A linguagem da narrativa é,</p><p>ao contrário, predominantemente subjetiva, carre-</p><p>gada de uso de adjetivos, de advérbios e de pon-</p><p>tuações que indicam a presença da pessoalidade</p><p>do narrador.</p><p>Questão 2 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D4 Inferir uma informação implícita em um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: D</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. O texto disponibiliza informa-</p><p>ção sobre a fonte e o site para acessar as infor-</p><p>mações.</p><p>B Alternativa incorreta. Dirige-se ao leitor em ge-</p><p>ral, convida-o a saber mais sobre a doença para</p><p>ser agente de prevenção na própria família. É</p><p>provável que os médicos já tenham informações</p><p>mais aprofundadas sobre o vírus.</p><p>C Alternativa incorreta. O telefone aparece com os</p><p>dizeres “Disque Saúde”, sem nenhuma restrição.</p><p>D Alternativa correta. O formato do gênero (banner),</p><p>o uso do imperativo etc. já mostram se tratar de</p><p>divulgação de campanha. Além disso, na fonte há</p><p>o site do governo e o vocábulo “campanhas”.</p><p>Questão 3 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D7 Identificar o conflito gerador do enredo e os</p><p>elementos que constroem a narrativa.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. O primeiro parágrafo contex-</p><p>tualiza a narrativa, apresentando um personagem</p><p>e sua situação. No caso, um caracol cansado de</p><p>horas e horas de caminhada.</p><p>B Alternativa correta. O segundo parágrafo relata</p><p>que aparece um obstáculo na caminhada do cara-</p><p>col: uma formiga-maluca, ágil e rápida.</p><p>C Alternativa incorreta. O referido texto representa o</p><p>clímax da história, que foi a provocação da formi-</p><p>ga ao caracol.</p><p>D Alternativa incorreta. Na resposta do caracol, a</p><p>presença da conclusão, por meio de uma respos-</p><p>ta inteligente e talvez inesperada pela formiga.</p><p>4 LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Questão 4 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D5</p><p>Interpretar texto com auxílio</p><p>de material gráfico diverso</p><p>(propagandas, quadrinhos, foto etc.).</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Apenas se indica a necessi-</p><p>dade do uso, para proteção contra a COVID-19,</p><p>mas não é publicidade desses produtos.</p><p>B Alternativa correta. Evidencia a necessidade de</p><p>aprender/saber fazer algo importante, frente à</p><p>pandemia.</p><p>C Alternativa incorreta. Usa os imperativos como</p><p>forma de levar a fazer algo (de agora em diante,</p><p>como parte das ações contra a COVID-19).</p><p>D Alternativa incorreta. Embora o Ministério da Saú-</p><p>de seja o enunciador (por meio de alguma agência</p><p>publicitária), o público-alvo é a população brasilei-</p><p>ra como um todo, não apenas alguma categoria.</p><p>Questão 5 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D4 Inferir uma informação implícita em um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: A</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa correta. Infere-se que essa campanha</p><p>dialoga com pessoas que precisam se prevenir</p><p>contra a hepatite C: “se você fez cirurgia […] pre-</p><p>cisa […]”, “é uma doença silenciosa […]”.</p><p>B Alternativa incorreta. Embora sirva para informar</p><p>sobre serviços que presta à sociedade, a intenção</p><p>aqui é a de que essa informação chegue aos seus</p><p>leitores potenciais, de modo que se previnam a</p><p>tempo da doença, já que ela é, dentre outras ma-</p><p>nifestações, silenciosa.</p><p>C Alternativa incorreta. Não é essa a intenção de</p><p>uma campanha, nem é essa a função do Ministé-</p><p>rio de Saúde de um país.</p><p>D Alternativa incorreta. O texto expõe os perigos da</p><p>doença, mas não tem compromisso de explicar ou</p><p>definir, como em um verbete, o que é a hepatite</p><p>C.</p><p>Questão 6 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D9 Identificar a finalidade de textos</p><p>de diferentes gêneros.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: D</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Circular restritamente não é fun-</p><p>ção de um gênero, e sim seu espaço de circulação.</p><p>B Alternativa incorreta. "Dicas" é um gênero textual</p><p>voltado para orientar o leitor, passo a passo, para</p><p>realizar uma tarefa. No entanto, não significa que</p><p>seja sempre instalar alguma coisa. Essa é uma</p><p>possibilidade, apenas.</p><p>C Alternativa incorreta. O gênero textual "dicas" é,</p><p>em geral, redigido de modo bastante objetivo, for-</p><p>necendo ao leitor as informações necessárias a</p><p>uma ação bem sucedida. Informações necessá-</p><p>rias são distintas de restritas. A informação ne-</p><p>cessária é a indispensável a todos, enquanto que</p><p>a restrita, como o nome indica, não.</p><p>D Alternativa correta. A função social do gênero "di-</p><p>cas" é a de fornecer detalhes indispensáveis a</p><p>uma ação para realização de alguma coisa.</p><p>Questão 7 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D12</p><p>Estabelecer relações lógico-discursivas</p><p>presentes no texto, marcadas por</p><p>conjunções, advérbios etc.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: D</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. O pronome relativo (o que =</p><p>aquilo + o qual) apenas conecta as duas orações,</p><p>não introduz oposição.</p><p>B Alternativa incorreta. O substantivo “vezes” indica</p><p>mais de uma ocorrência, diferente da semântica</p><p>indicada no enunciado.</p><p>C Alternativa incorreta. O adjetivo “repetidas” apenas</p><p>reitera que haja mais de uma ocorrência de algo.</p><p>D Alternativa correta. A conjunção adversativa “mas”</p><p>opõe as ideias de ato e hábito.</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 5</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Questão 8 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D2</p><p>Estabelecer relações entre partes de</p><p>um texto, identificando repetições ou</p><p>substituições que contribuem para a</p><p>continuidade de um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: C</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. “Dificuldades” é um substan-</p><p>tivo que se refere ao que uma pessoa que dorme</p><p>mal sente para se lembrar do que estudou no dia</p><p>anterior.</p><p>B Alternativa incorreta. “Lembranças” não é uma</p><p>expressão presente no texto de modo claro.</p><p>Existe a flexão verbal lembremos, sem que seja</p><p>elemento referencial de “delas”.</p><p>C Alternativa correta. “Delas” refere-se ao termo an-</p><p>terior, “memórias”, ocorrendo aí um adequado uso</p><p>de pronome e uma adequada coesão pronominal.</p><p>D Alternativa incorreta. “Neurociências” é uma das</p><p>denominações do instituto que faz pesquisas so-</p><p>bre o tema e não estabelece nenhuma referência</p><p>com o termo “delas”, que, como já dito, retoma a</p><p>expressão “memórias”.</p><p>Questão 9 ··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D9 Identificar</p><p>a finalidade de textos</p><p>de diferentes gêneros.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Dirige-se tanto a pais de</p><p>crianças pequenas como a adolescentes/seus</p><p>responsáveis. Na verdade, a faixa etária de 5 a 19</p><p>anos é o público-alvo da vacina, não do texto.</p><p>B Alternativa correta. Fica explícito no banner que quem</p><p>já tomou as duas doses não precisa se vacinar.</p><p>C Alternativa incorreta. Trata-se de campanha do</p><p>governo federal – aparecem logos e slogans do</p><p>governo federal e do Ministério da Saúde.</p><p>D Alternativa incorreta. Aparece uma mensagem</p><p>“Clique e saiba mais” – fica implícito que há infor-</p><p>mações adicionais, também relevantes, a que o</p><p>leitor pode ter acesso.</p><p>Questão 10 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D4 Inferir uma informação implícita em um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Dúvida significa ausência de</p><p>certeza quanto a um fato, informação etc. Nesta</p><p>fábula, a raposa não tinha nenhuma dúvida quan-</p><p>to ao que desejava, isto é, alcançar e comer as</p><p>uvas. Esse não foi o sentimento que a levou a jul-</p><p>gar as uvas verdes.</p><p>B Alternativa correta. Frustração significa um senti-</p><p>mento de desapontamento diante do fracasso de</p><p>uma expectativa, ou seja, de um acontecimento</p><p>promissor. Esse foi o sentimento da raposa diante</p><p>da situação. Ela não conseguiu atingir seu objeti-</p><p>vo, que era comer as uvas, e por isso sentiu um</p><p>profundo sentimento de frustração.</p><p>C Alternativa incorreta. Inveja é um sentimento mis-</p><p>to de desgosto e ódio pelo sucesso ou pelas pos-</p><p>ses de outrem. No caso dessa fábula, não aparece</p><p>outro personagem que tenha conseguido alcançar</p><p>as uvas, o que poderia levar a raposa a sentir</p><p>inveja. Ela também não sentiu inveja das uvas, mas</p><p>desejo de possuí-las. Esse não foi o sentimento</p><p>que levou a raposa a julgar as uvas verdes.</p><p>D Alternativa incorreta. Raiva é sentimento de ódio</p><p>ou ira. As ações da raposa não nos levam a pen-</p><p>sar que ela tenha sentido raiva das uvas. Pelo</p><p>contrário, elas a agradavam muito. O que não</p><p>agradou à raposa foi sua limitação para alcançá-</p><p>-las, portanto raiva não foi o sentimento que levou</p><p>a raposa a julgar as uvas verdes.</p><p>6 LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Questão 11 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D12</p><p>Estabelecer relações lógico-discursivas</p><p>presentes no texto, marcadas por</p><p>conjunções, advérbios etc.</p><p>Grau de dificuldade: Difícil</p><p>Gabarito: C</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. O verbo modalizador “poder”</p><p>demonstra que o autor do texto tem dúvidas sobre</p><p>a veracidade da afirmação do cientista norte-ameri-</p><p>cano. Ao usar esse verbo, o autor mostra que o fato</p><p>de a vida ter começado no planeta vermelho é ape-</p><p>nas uma possibilidade apontada pelo bioquímico.</p><p>B Alternativa incorreta. O autor do texto não está</p><p>confirmando a informação apresentada pelo pes-</p><p>quisador norte-americano. Pelo contrário, ao usar</p><p>o verbo “poder”, ele mostra que não está seguro</p><p>quanto à veracidade dos fatos apresentados.</p><p>C Alternativa correta. Quando o autor da notícia de-</p><p>clara que “A vida na Terra pode ter começado em</p><p>Marte!”, ele demonstra que desconfia das decla-</p><p>rações do cientista norte-americano e apresenta</p><p>suas descobertas apenas como algo possível. O</p><p>próprio questionamento contido no título do texto</p><p>(“Somos todos filhos de Marte?”) confirma esse</p><p>posicionamento do autor.</p><p>D Alternativa incorreta. De acordo com a notícia,</p><p>existe a possibilidade, indicada pelo verbo “poder”,</p><p>de que a vida tenha surgido no planeta Marte. Isso</p><p>não significa que os homens se originaram do pla-</p><p>neta vermelho, mas que as primeiras formas de</p><p>vida surgiram nesse planeta. Além disso, o verbo</p><p>“poder” indica possibilidade, e não “sugestão”.</p><p>Questão 12 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D6 Identificar o tema de um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Difícil</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas</p><p>A Alternativa incorreta. Embora o texto se refira à</p><p>abundância que o mundo moderno proporciona,</p><p>este é apenas argumento para que o leitor se</p><p>aproxime, aos poucos, do tema geral.</p><p>B Alternativa correta. O texto assegura que, mais</p><p>do que máquinas, precisamos de humanidade.</p><p>Esse é um tema recorrente nas obras de Chaplin,</p><p>que se amargurava com a perda de sentimentos</p><p>humanos – ou da humanização – nas ações do</p><p>homem moderno.</p><p>C Alternativa incorreta. O texto se refere ao homem</p><p>enclausurado, mas o enclausuramento humano é,</p><p>também, um argumento para conduzir o olhar so-</p><p>bre como tudo isso só se reverterá com processos</p><p>humanizatórios reais.</p><p>D Alternativa incorreta. Chaplin chama atenção de</p><p>como o ser humano perdeu a abundância de va-</p><p>lores frente à abundância da tecnologia. Face ao</p><p>mundo tecnológico, o homem está na penúria de</p><p>si mesmo. Precisa voltar a ser humano – tema do</p><p>trecho em destaque.</p><p>Questão 13 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D13 Identificar efeitos de ironia ou humor em</p><p>textos variados.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: C</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. A manifestação do amigo</p><p>(desejo de ser pobre um dia) gera estranhamen-</p><p>to, visto que quem fala é pobre. Como querer ser</p><p>pobre um dia? Mas ainda não é o detonador do</p><p>humor no texto.</p><p>B Alternativa incorreta. Do mesmo modo, a pergunta</p><p>do amigo interlocutor refere-se à busca de enten-</p><p>der o que o amigo estava querendo expressar.</p><p>C Alternativa correta. O amigo, em sua primeira ma-</p><p>nifestação, usou a expressão “um dia” e no fecho</p><p>do diálogo, “todos os dias”. Exatamente nessa</p><p>explicação é que o humor se instaura, provocado</p><p>pela presença (consciente) de marcas temporais</p><p>(um dia/todos os dias).</p><p>D Alternativa incorreta. A indagação do amigo in-</p><p>terlocutor tem o objetivo de confirmar o que ele</p><p>havia entendido, mas não foi essa pergunta que</p><p>gerou o humor. Foi a resposta obtida à sua inda-</p><p>gação, na explicação do amigo.</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 7</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Questão 14 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D12</p><p>Estabelecer relações lógico-discursivas</p><p>presentes no texto, marcadas por</p><p>conjunções, advérbios etc.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: A</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa correta. O enunciado “do que a” reme-</p><p>te a uma relação de sentido de comparação.</p><p>B Alternativa incorreta. A ideia de condição esta-</p><p>belece uma relação de dependência de x a y, ou</p><p>seja: só será x, se for y. Não é o caso em ques-</p><p>tão. A relação é de comparação.</p><p>C Alternativa incorreta. A explicação remete a um</p><p>“porque” (ou a um “pois”), o que não acontece no</p><p>trecho em destaque.</p><p>D Alternativa incorreta. A relação de oposição deixa</p><p>clara que uma deia é o contrário de outra. Marca,</p><p>assim, enunciados que se negam no conjunto de</p><p>um enunciado.</p><p>Questão 15 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D9 Identificar a finalidade de textos</p><p>de diferentes gêneros.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. A história não é contada</p><p>aqui, mas é apresentada ao leitor com o objetivo</p><p>de despertar nele o desejo e o interesse em ler a</p><p>referida obra.</p><p>B Alternativa correta. Trata-se de uma indicação li-</p><p>terária que, por sua vez, caracteriza-se por captar</p><p>o interesse do leitor para a leitura da obra.</p><p>C Alternativa incorreta. É um texto carregado de</p><p>adjetivos e de expressões elogiosas sobre a</p><p>narrativa.</p><p>D Alternativa incorreta. O referido trecho é uma in-</p><p>dicação literária e, como toda indicação, volta-se</p><p>para oferecer argumentos que convençam o leitor</p><p>a ir em busca do livro.</p><p>Questão 16 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D11 Distinguir um fato da opinião relativa</p><p>a esse fato.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: C</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Nesse trecho o narrador</p><p>apenas situa um dado acontecimento na história</p><p>de sua vida.</p><p>B Alternativa incorreta. Nesse trecho o narrador/</p><p>locutor narra a respeito do que foi feito de seus</p><p>parentes, sem emitir opinião a respeito do que in-</p><p>forma (narra).</p><p>C Alternativa correta. Nesse trecho a voz do narra-</p><p>dor manifesta uma</p><p>opinião a respeito do que lhe</p><p>acontece: “é triste para quem já foi árvore […]”.</p><p>D Alternativa incorreta. Acrescenta, no trecho des-</p><p>sa alternativa, o que aconteceu com seus primos,</p><p>sem manifestar ponto de vista sobre o que narra.</p><p>Questão 17 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D1 Localizar informações explícitas em um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: D</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Não há crocodilo no Brasil,</p><p>de acordo com o texto.</p><p>B Alternativa incorreta. Crocodilos e jacarés perten-</p><p>cem a famílias diferentes, segundo o texto.</p><p>C Alternativa incorreta. A divisão em dois gêneros</p><p>se refere ao jacaré.</p><p>D Alternativa correta. A informação de que as espé-</p><p>cies de crocodilos (14 espécies) são mais nume-</p><p>rosas que as de jacarés (8 espécies) é correta e</p><p>se encontra no texto.</p><p>8 LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Questão 18 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>D5</p><p>Interpretar texto com auxílio de material</p><p>gráfico diverso (propagandas, quadrinhos,</p><p>foto etc.).</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: A</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa correta. As imagens jogadas pelo es-</p><p>goto no mar, as manchas de óleo de uma embar-</p><p>cação espalhadas nas águas, a representação</p><p>da água caindo, entre outros detalhes da imagem</p><p>apontam para uma séria crítica ao ser humano</p><p>que não se preocupa em preservar o meio am-</p><p>biente e descarta lixo sem o cuidado necessário.</p><p>B Alternativa incorreta. Embora os objetos lançados</p><p>pelo esgoto ao mar indiquem modos de consumo</p><p>do ser humano, a proposta do texto não é alertar</p><p>para que diminuam o consumismo, mas chamar</p><p>atenção para o erro do homem em não saber fa-</p><p>zer de modo adequado o descarte do lixo</p><p>C Alternativa incorreta. Não há pistas que permitam de-</p><p>duzir sobre a necessidade de alimentação saudável,</p><p>mas, como já dito, em preservar a natureza, cuidar</p><p>do meio ambiente</p><p>D Alternativa incorreta. A proposta comunicativa do</p><p>texto tem como potencial leitor pessoas que não</p><p>respeitam a natureza e descartam lixo sem res-</p><p>peitar critérios orientados por organizações que</p><p>cuidam da saúde, sem que com isso esteja levan-</p><p>tando questões relacionadas à pesquisa científica.</p><p>Questão 19 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D10</p><p>Identificar as marcas linguísticas</p><p>que evidenciam o locutor e o interlocutor</p><p>de um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: A</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa correta. Nesse enunciado o locutor se</p><p>manifesta pelo uso dos pronomes “nós” e “nos”.</p><p>B Alternativa incorreta. Nessa alternativa não há</p><p>marcas linguísticas específicas, mas um posicio-</p><p>namento a respeito do que fala.</p><p>C Alternativa incorreta. De novo, o locutor não se apre-</p><p>senta no texto com marcas linguísticas próprias.</p><p>Aqui o locutor manifesta o modo como vê a rua.</p><p>D Alternativa incorreta. Nessa alternativa há uma</p><p>descrição de cenas, sem que nela ocorram mar-</p><p>cas linguísticas de um locutor.</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 9</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Questão 20 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D15</p><p>Reconhecer diferentes formas de tratar</p><p>uma informação na comparação de textos</p><p>que tratam do mesmo tema, em função</p><p>das condições em que ele foi produzido e</p><p>daquelas em que será recebido.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Enquanto o interlocutor da</p><p>carta 1 discorda do que é veiculado, o da carta 2</p><p>apresenta concordância com o que é veiculado na</p><p>matéria.</p><p>B Alternativa correta. O interlocutor da carta 1 não</p><p>concorda com o posicionamento de pessoas que</p><p>tratam seus animais como humanos, destacando</p><p>que essa atitude reflete o fracasso do ser huma-</p><p>no, bem como argumenta que, em relações desse</p><p>tipo, o que o dono do animal deseja é poder.</p><p>C Alternativa incorreta. O interlocutor da carta 2 não</p><p>apresenta nenhuma ressalva à matéria. Ao con-</p><p>trário, tece altos elogios à experiência de conviver</p><p>com animais.</p><p>D Alternativa incorreta. Na carta 1 é que o interlo-</p><p>cutor tece críticas à relação “humanizada” entre</p><p>homem e cães.</p><p>Questão 21 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D6 Identificar o tema de um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Difícil</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. O texto não trata da indis-</p><p>ciplina na escola. Faz referência a uma situação</p><p>hipotética de os alunos, com um celular na mão,</p><p>metaforicamente, derrubarem os muros da escola.</p><p>B Alternativa correta. O texto tem como proposta co-</p><p>municativa apontar que a tecnologia contribui para</p><p>potencializar o ensino, na medida em que agrega</p><p>valores e métodos necessários aos novos tempos.</p><p>C Alternativa incorreta. A expressão “muros” é de uso</p><p>metafórico, não cabendo interpretações voltadas</p><p>para as condições de infraestrutura nas escolas.</p><p>D Alternativa incorreta. O texto se refere a “estu-</p><p>dante” e a “alunos” sem indicar a que faixa etária</p><p>pertencem. Desse modo não somos autorizados a</p><p>afirmar que se refira à juventude, mas sim a todos</p><p>os alunos, em geral.</p><p>Questão 22 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D3 Inferir o sentido de uma palavra</p><p>ou expressão.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: C</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Apressadamente significa</p><p>com pressa, o que contraria o sentido da expres-</p><p>são no texto.</p><p>B Alternativa incorreta. O personagem é descrito</p><p>como um hóspede de um hotel e chegava à ga-</p><p>ragem para deixar o carro. Não há pistas de algo</p><p>que indique ação audaciosa, ou seja, petulância e</p><p>arrogância.</p><p>C Alternativa correta. O modo como o personagem</p><p>adentrou à garagem deixa a entender que daria</p><p>um susto no gerente (que dormia em uma poltro-</p><p>na) e, por isso, precisava disfarçar sua entrada.</p><p>D Alternativa incorreta. Perceptivelmente (que signi-</p><p>fica “bem visível por outro”) é o antônimo de furti-</p><p>vamente.</p><p>10 LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Questão 23 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D15</p><p>Reconhecer diferentes formas de tratar</p><p>uma informação na comparação de textos</p><p>que tratam do mesmo tema, em função</p><p>das condições em que ele foi produzido e</p><p>daquelas em que será recebido.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Os dois textos defendem o</p><p>mesmo posicionamento a respeito do efeito estufa.</p><p>B Alternativa correta. O texto II, que é um texto de</p><p>divulgação científica, confirma a mensagem do</p><p>texto I, uma vez que este faz um alerta a respeito</p><p>das consequências do efeito estufa.</p><p>C Alternativa incorreta. O texto II é que contém uma</p><p>explicação, dado o seu caráter expositivo.</p><p>D Alternativa incorreta. Ambos os textos permitem</p><p>discutir o tema em questão, sem que um extrapo-</p><p>le o outro, ou seja, conduzam a discussão a um</p><p>outro tema.</p><p>Questão 24 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D2</p><p>Estabelecer relações entre partes de</p><p>um texto, identificando repetições ou</p><p>substituições que contribuem para a</p><p>continuidade de um texto.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. A expressão “cabra” aparece</p><p>no texto em referência ao personagem da narrati-</p><p>va, que é um pastor de cabras. Não se refere ao</p><p>animal cabra.</p><p>B Alternativa correta. A expressão “aquele pequeno</p><p>animal” foi usada pelo pastor para se referir à le-</p><p>bre perseguida pelo cão.</p><p>C Alternativa incorreta. A expressão não se refere</p><p>ao cão, uma vez que o pastor dialogava com ele a</p><p>respeito da lebre.</p><p>D Alternativa incorreta. O pastor é quem se refere à</p><p>lebre, chamando-a de “aquele pequeno animal”.</p><p>Questão 25 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D8 Estabelecer relação causa/consequência</p><p>entre partes e elementos do texto.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: D</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. O segundo parágrafo aponta</p><p>o quanto cresce o perigo de morte em estradas</p><p>por causa do desrespeito ao limite de velocidade.</p><p>Portanto, não se trata de uma explicação.</p><p>B Alternativa incorreta. O referido parágrafo não in-</p><p>dica a causa, mas a consequência. A causa está</p><p>indicada no primeiro parágrafo.</p><p>C Alternativa incorreta.</p><p>A ideia de concessão se</p><p>aproxima do sentido de algo sobre o qual se de-</p><p>seja fazer uma ressalva, o que não acontece no</p><p>período indicado.</p><p>D Alternativa correta. A relação estabelecida é de</p><p>consequência, de resultado, ou seja, “quando se</p><p>ultrapassa em 1% o limite de velocidade em uma</p><p>via, os riscos médios sobem 3% e o perigo de</p><p>morte cresce até 5%”.</p><p>Questão 26 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D8 Estabelecer relação causa/consequência</p><p>entre partes e elementos do texto.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: C</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. O primeiro fragmento indica</p><p>consequência e o seguinte é uma indagação, o</p><p>que não permite inferir causa/consequência.</p><p>B Alternativa incorreta. O primeiro fragmento tam-</p><p>bém é consequência e, o segundo, a causa. Por-</p><p>tanto, não atende ao que pede o enunciado.</p><p>C Alternativa correta. Essa sequência está correta: a</p><p>primeira indica a causa dos desastres e das des-</p><p>truições (aquecimento global) e a segunda indica</p><p>consequências desta causa.</p><p>D Alternativa incorreta. Tanto o primeiro fragmento</p><p>como o segundo indicam consequência.</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 11</p><p>www.moderna.com.br</p><p>Questão 27 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D14 Identificar o efeito de sentido decorrente do</p><p>uso da pontuação e de outras notações.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: C</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. A expressão não significa</p><p>atentar mais para a alimentação, pois se refere à</p><p>hidratação.</p><p>B Alternativa incorreta. A expressão não se refere à</p><p>higiene do corpo, mas sim à hidratação.</p><p>C Alternativa correta. A expressão se refere à hi-</p><p>dratação; portanto, ser mais caprichada significa</p><p>hidratar-se mais, ou seja, tomar mais água do que</p><p>normalmente se toma.</p><p>D Alternativa incorreta. A expressão não significa</p><p>usar mais filtro solar, pois não se refere à proteção</p><p>do corpo exposto ao sol, mas, sim, à hidratação.</p><p>Questão 28 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D11 Distinguir um fato da opinião relativa</p><p>a esse fato.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: C</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. Nesse trecho o enunciador</p><p>conclama o leitor a olhar em sua volta, para cons-</p><p>tatar um fato da realidade.</p><p>B Alternativa incorreta. Nesse trecho o enunciador</p><p>apresenta dados estatísticos como argumento</p><p>para comprovar sua opinião.</p><p>C Alternativa correta. Deduz-se que nesse trecho</p><p>o enunciador expressa sua opinião ao dizer que</p><p>“[nós] os brasileiros somos hipócritas”.</p><p>D Alternativa incorreta. Novamente o enunciador</p><p>apresenta dados estatísticos, usados para com-</p><p>provar o que defende.</p><p>Questão 29 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D14 Identificar o efeito de sentido decorrente do</p><p>uso da pontuação e de outras notações.</p><p>Grau de dificuldade: Médio</p><p>Gabarito: A</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa correta. As aspas, nesse enunciado, cha-</p><p>mam atenção para o sentido que a expressão “apa-</p><p>gam” ganha no texto, bem como realçam o sentido</p><p>no contexto geral da proposta comunicativa do texto.</p><p>B Alternativa incorreta. As aspas aqui não objetivam</p><p>chamar atenção para a palavra, mas para o senti-</p><p>do dela no texto.</p><p>C Alternativa incorreta. É comum, em situações de</p><p>uso oral da linguagem, pessoas usarem o sinal</p><p>de aspas, com as mãos, quando desejam tecer</p><p>críticas ou se eximir do que falam, o que não é o</p><p>caso do uso das aspas no texto em questão. Ao</p><p>contrário, é ressaltar a importância da informação.</p><p>D Alternativa incorreta. Do mesmo modo, não se tra-</p><p>ta de uma ironia, visto que se trata de um gênero</p><p>do discurso expositivo em que a linguagem usada</p><p>é carregada de objetividade.</p><p>Questão 30 ·–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··–··</p><p>D13 Identificar efeitos de ironia</p><p>ou humor em textos variados.</p><p>Grau de dificuldade: Fácil</p><p>Gabarito: B</p><p>Justificativas:</p><p>A Alternativa incorreta. A pergunta da professora</p><p>não contém nenhum erro. A causadora do humor</p><p>no texto foi a resposta do aluno.</p><p>B Alternativa correta. Ao se equivocar com a so-</p><p>noridade da palavra “acento” (sinal gráfico), con-</p><p>fundindo-a com “assento” (lugar para se sentar),</p><p>instaura-se o humor no texto.</p><p>C Alternativa incorreta. Não é possível inferir que a</p><p>professora se sentiu em dificuldades para respon-</p><p>der ao aluno, visto que o gênero anedota é um</p><p>texto curto, com narração de uma situação. Além</p><p>disso, o humor foi produzido, de modo involuntá-</p><p>rio, pelo aluno, ao responder à professora.</p><p>D Alternativa incorreta. Tanto a palavra “acen-</p><p>to” como “assento” não possuem, salvo quando</p><p>usadas com essa intenção, o potencial de</p><p>provocar, por si mesmas, sentido de humor.</p><p>FOLHA DE RESPOSTAS – Prova Brasil</p><p>A B C D</p><p>O1</p><p>O2</p><p>O3</p><p>O4</p><p>O5</p><p>O6</p><p>O7</p><p>O8</p><p>O9</p><p>1O</p><p>11</p><p>12</p><p>13</p><p>14</p><p>15</p><p>A B C D</p><p>24</p><p>25</p><p>26</p><p>27</p><p>28</p><p>29</p><p>3O</p><p>16</p><p>17</p><p>18</p><p>19</p><p>2O</p><p>21</p><p>22</p><p>23</p><p>Simulado - Língua Portuguesa 5o ano</p><p>Nome:</p><p>Turma: Número:</p><p>Ao terminar de responder às questões, preencha a Folha de Respostas com caneta preta ou azul.</p><p>Importante: se houver rasura na Folha de Respostas, a respectiva questão será anulada.</p><p>FOLHA DE RESPOSTAS</p>

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