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N1 HAM III - 2023 2 sem resposta

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Questões resolvidas

Menina, 16 anos de idade, comparece para consulta, pois se encontra acima do peso. Relata estar muito ansiosa, com dificuldades de relacionamento e tristeza. Quando questionada, menciona não ter horário para as refeições, que se baseiam em carboidrato, gordura e açúcares. Histórico familiar de obesidade, hipertensão e infarto. Ao exame físico, o índice de massa corporal (IMC) foi de 30,4 e obesidade central. Glicemia de jejum e colesterol acima da normalidade. Médico diagnostica a obesidade e percebe o seu impacto na autoestima da paciente, deixando interrogado possível depressão. Solicita outros exames complementares, além de propor dieta, com apoio nutricional, caminhada e retorno para acompanhamento. Ao final da consulta, afirma que juntos conseguirão alcançar a meta estipulada e se despede da paciente, que sorri pela primeira vez. Considerando o caso acima e o método SOAP de abordagem de paciente, marque a alternativa que apresenta a correlação adequada.

Avaliação (A) inclui os fatores de risco detectados, o diagnóstico da obesidade e o impacto na autoestima da paciente, incluindo a possível depressão.
Plano (P) inclui análise da glicemia e colesterol e as propostas realizadas pelo médico, desde solicitar novos exames laboratoriais até agendar o retorno.
Objetivo (O) inclui o resultado da glicemia e colesterol trazidos pela paciente e a solicitação de novos exames pelo médico.
Subjetivo (S) inclui todo o relato da paciente, além da medida do IMC e da circunferência abdominal.

Adolescente do sexo masculino, 12 anos de idade, foi levado pela mãe ao Pronto Atendimento. A mesma relata que o filho teve diagnóstico recente de síndrome gripal por SARS-CoV-2, confirmado pelo TR-Ag-SARS-CoV-2 (Teste rápido de Antígeno SARS-CoV-2). Houve melhora da maioria dos sintomas, mas persiste com tosse. Entretanto, há um dia iniciou com dor torácica na região precordial “em pontada”, com piora na posição deitada e nos episódios de tosse, mas melhora na posição sentada e com o corpo inclinado para a frente. Houve retorno de febre. No eletrocardiograma realizado no consultório do médico foram observados alguns achados inespecíficos: taquicardia sinusal, baixa voltagem do QRS, e distúrbios de repolarização (anormalidades do segmento ST e onda T). Considerando a principal hipótese diagnóstica para o caso, descreva: A) os achados esperados no exame físico do paciente. (1,0) B) as alterações que podem ser encontradas na radiografia de tórax e no ecocardiograma. (1,5)

a ausência de supradesnivelamento do segmento ST no eletrocardiograma afastará em definitivo a hipótese de síndrome coronariana aguda.
o diagnóstico definitivo de síndrome coronariana aguda só será confirmado após realização do eletrocardiograma.
os fatores de risco do paciente acima para doenças cardiovasculares contribuem para a formulação da hipótese de síndrome coronariana aguda.
a hipótese de síndrome coronariana aguda é pouco provável, tendo em vista as características da dor torácica do paciente.

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Questões resolvidas

Menina, 16 anos de idade, comparece para consulta, pois se encontra acima do peso. Relata estar muito ansiosa, com dificuldades de relacionamento e tristeza. Quando questionada, menciona não ter horário para as refeições, que se baseiam em carboidrato, gordura e açúcares. Histórico familiar de obesidade, hipertensão e infarto. Ao exame físico, o índice de massa corporal (IMC) foi de 30,4 e obesidade central. Glicemia de jejum e colesterol acima da normalidade. Médico diagnostica a obesidade e percebe o seu impacto na autoestima da paciente, deixando interrogado possível depressão. Solicita outros exames complementares, além de propor dieta, com apoio nutricional, caminhada e retorno para acompanhamento. Ao final da consulta, afirma que juntos conseguirão alcançar a meta estipulada e se despede da paciente, que sorri pela primeira vez. Considerando o caso acima e o método SOAP de abordagem de paciente, marque a alternativa que apresenta a correlação adequada.

Avaliação (A) inclui os fatores de risco detectados, o diagnóstico da obesidade e o impacto na autoestima da paciente, incluindo a possível depressão.
Plano (P) inclui análise da glicemia e colesterol e as propostas realizadas pelo médico, desde solicitar novos exames laboratoriais até agendar o retorno.
Objetivo (O) inclui o resultado da glicemia e colesterol trazidos pela paciente e a solicitação de novos exames pelo médico.
Subjetivo (S) inclui todo o relato da paciente, além da medida do IMC e da circunferência abdominal.

Adolescente do sexo masculino, 12 anos de idade, foi levado pela mãe ao Pronto Atendimento. A mesma relata que o filho teve diagnóstico recente de síndrome gripal por SARS-CoV-2, confirmado pelo TR-Ag-SARS-CoV-2 (Teste rápido de Antígeno SARS-CoV-2). Houve melhora da maioria dos sintomas, mas persiste com tosse. Entretanto, há um dia iniciou com dor torácica na região precordial “em pontada”, com piora na posição deitada e nos episódios de tosse, mas melhora na posição sentada e com o corpo inclinado para a frente. Houve retorno de febre. No eletrocardiograma realizado no consultório do médico foram observados alguns achados inespecíficos: taquicardia sinusal, baixa voltagem do QRS, e distúrbios de repolarização (anormalidades do segmento ST e onda T). Considerando a principal hipótese diagnóstica para o caso, descreva: A) os achados esperados no exame físico do paciente. (1,0) B) as alterações que podem ser encontradas na radiografia de tórax e no ecocardiograma. (1,5)

a ausência de supradesnivelamento do segmento ST no eletrocardiograma afastará em definitivo a hipótese de síndrome coronariana aguda.
o diagnóstico definitivo de síndrome coronariana aguda só será confirmado após realização do eletrocardiograma.
os fatores de risco do paciente acima para doenças cardiovasculares contribuem para a formulação da hipótese de síndrome coronariana aguda.
a hipótese de síndrome coronariana aguda é pouco provável, tendo em vista as características da dor torácica do paciente.

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<p>CURSO DE MEDICINA - AFYA</p><p>NOTA FINAL</p><p>Aluno:</p><p>Componente Curricular: Habilidades e Atitudes Médicas III</p><p>Professor (es):</p><p>Período: 202302 Turma: Data:</p><p>N1 ESPECÍFICA_HAM 3_29SET2023.2</p><p>RELATÓRIO DE DEVOLUTIVA DE PROVA</p><p>PROVA 09365 - CADERNO 001</p><p>1ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente do sexo masculino, 40 anos, em tratamento de câncer gástrico há 3 meses, foi</p><p>admitido no Pronto Socorro do seu município apresentando quadro iniciado há 6 horas, de</p><p>dispnéia aos mínimos esforços e tosse, associada a dor torácica ventilatório-dependente à</p><p>direita. Relata dor em membros inferiores há 5 dias. No exame físico, observou-se frequência</p><p>cardíaca (FC) de 140 bpm, frequência respiratória (FR) de 38 irpm, pressão arterial (PA) de</p><p>110×70 mmHg, saturação periférica de oxigênio (SpO2) de 87% e temperatura de 35°C. Na</p><p>ausculta pulmonar, murmúrio vesicular diminuído difusamente e macicez em base direita. No</p><p>exame de membros inferiores, observou-se membro inferior esquerdo com varizes,</p><p>edemaciado (2+/4+), mole e indolor durante a dorsi-flexão.</p><p>Assinale a alternativa que indica achados do caso que auxiliam no diagnóstico clinico da hipótese</p><p>diagnóstica mais provável, baseado nos critérios do escore de Wells.</p><p>2</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 1 de 12</p><p>de 87%.</p><p>(alternativa D)</p><p>Idade de 40 anos; sexo masculino; história de câncer.</p><p>Idade de 40 anos; sexo masculino; sinais de trombose venosa profunda.</p><p>História de câncer; FC de 140 bpm; sinais de trombose venosa profunda.</p><p>FC de 140 bpm; PA de 110 x 70 mmHg; SpO</p><p>(alternativa A)</p><p>(alternativa B)</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa C)</p><p>Resposta comentada:</p><p>Embolia pulmonar aguda é a oclusão brusca, total ou parcial da artéria pulmonar e/ou de seus</p><p>ramos. Recebe o nome de tromboembolia pulmonar (TEP) quando a oclusão é causada por um</p><p>coágulo sanguíneo (trombo que se desprende de uma veia ou do coração). A TEP aguda</p><p>interfere tanto na hemodinâmica quanto nas trocas gasosas. A causa principal de óbito é a</p><p>insuficiência cardíaca direita aguda. Induz vasoconstrição por meio da liberação de mediadores,</p><p>que, associada a obstrução anatômica, pode levar ao aumento da resistência vascular</p><p>pulmonar e da pressão na artéria pulmonar, dependendo na extensão da oclusão.</p><p>A suspeita clínica de TEP depende da presença de um quadro clínico compatível, com fatores de</p><p>risco. A manifestação clínica relaciona-se com a carga embólica e com a condição</p><p>cardiorrespiratória prévia do paciente. Vários escores já foram propostos para avaliação da</p><p>probabilidade clínica da doença, e entre os mais usados está o escore de Wells que inclui sete</p><p>variáveis: suspeita de Tromboembolismo Venoso, Diagnóstico alternativo menos provável que</p><p>TEP; Imobilização ou cirurgia nas últimas 4 semanas; Frequência cardíaca > 100 bpm; histórico</p><p>anterior de tromboembolismo venoso ou pulmonar; Hemoptise; e história de câncer.</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>Porto, Celmo Celeno. Semiologia médica / Celmo Celeno Porto; coeditor Arnaldo Lemos Porto. -</p><p>8. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019.</p><p>Bickley, Lynn S. Bates propedêutica médica / Lynn S. Bickley, Peter G. Szilagyi, Richard M.</p><p>Hoffman ; editor convidado Rainier P. Soriano ; revisão técnica Maria de Fátima Azevedo ;</p><p>tradução Camila Meira, Eliseanne Nopper. - 13. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2022.</p><p>2ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>Você está no ambulatório de cardiologia pediátrica e atende um lactente de 4 meses,</p><p>masculino, encaminhado da Unidade Básica de Saúde (UBS) com história de episódios de</p><p>cianose enquanto suga o seio. Mãe relata que percebeu esse achado desde o nascimento do</p><p>filho. Ao exame físico apresenta leve taquipneia, impulsão em região de apêndice xifoide,</p><p>ausência de frêmito, presença de ritmo cardíaco regular em 2 tempos, B2 hiperfonética, sopro</p><p>sistólico III/VI+ em foco pulmonar. Abdome com fígado palpável a 4 cm do rebordo costal direito.</p><p>O médico relatou para a mãe que trata-se de uma alteração congênita no coração.</p><p>De acordo com os achados na ausculta do paciente, trata-se de um quadro compatível com</p><p>cardiopatia congênita cianótica, que apresenta entre suas alterações fisiopatológicas uma:</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 2 de 12</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa D)</p><p>insuficiência pulmonar.</p><p>(alternativa B)</p><p>insuficiência tricúspide.</p><p>(alternativa A)</p><p>estenose pulmonar.</p><p>(alternativa C)</p><p>estenose tricúspide.</p><p>Mobile User</p><p>Resposta comentada:</p><p>O quadro de B2 hiperfonética e sopro sistólico em foco pulmonar é compatível com estenose</p><p>pulmonar, sendo que esse achado associado a cianose, hepatomegalia indica uma possível</p><p>alteração cardíaca direita, sendo a tetralogia de Fallot a mais comum.</p><p>A tetralogia de Fallot é uma moléstia cardíaca congênita composta por quatro defeitos</p><p>anatômicos, sendo eles a estenose da valva pulmonar, a hipertrofia ventricular direita,</p><p>comunicação interventricular (CIV) e a dextroposição da aorta. Todos os componentes da</p><p>anomalia podem ser explicados por desvio anterior da porção infundibular do septo ventricular,</p><p>que resulta em estreitamento da via de saída do ventrículo direito. Ao mesmo tempo, esse</p><p>desvio ocasiona desalinhamento entre os componentes do septo ventricular e, portanto, CIV e</p><p>dextroposição da aorta. Hipertrofia do ventrículo direito aparece secundariamente à sobrecarga</p><p>de pressão a que essa câmara fica submetida. O grau de estenose subpulmonar é variável, e</p><p>denomina-se Fallot extremo quando há atresia do infundíbulo e da valva pulmonar.</p><p>Referências:</p><p>Sistematização do atendimento ao recém-nascido com suspeita ou diagnóstico de cardiopatia</p><p>congênita. Departamento Científico de Cardiologia e Neonatologia (2019-2021) • Sociedade</p><p>Brasileira de Pediatria</p><p>Avaliação da criança com sopro cardíaco. Departamento Científico de Cardiologia • Sociedade</p><p>Brasileira de Pediatria</p><p>3ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>Uma boa anamnese, com as devidas peculiaridades das diferentes faixas etárias na criança, é</p><p>fundamental para realizar a correta avaliação de aspectos biopsicossociais, prevenção de</p><p>doenças, e resultar em um adulto mais saudável e com melhor qualidade de vida.</p><p>Dentro desse contexto, assinale a afirmativa correta.</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 3 de 12</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Devemos estabelecer um diálogo com a criança na anamnese após os 7 anos de idade, quando</p><p>teremos informações confiáveis.</p><p>(alternativa B)</p><p>(alternativa C)</p><p>(alternativa D)</p><p>A aferição da pressão arterial deve ser realizada no período neonatal, e se for normal, não se</p><p>torna mais necessária em outras faixas etárias.</p><p>A periodicidade da consulta da criança deve ser de intervalos anuais a partir dos 6 meses de</p><p>idade até o início da adolescência.</p><p>Os marcos de desenvolvimento neuropsicomotor devem ser feitos no lactente seguindo uma</p><p>escala de padrão de desenvolvimento.</p><p>Resposta comentada:</p><p>A periodicidade das consultas varia de acordo com a faixa etária, devendo ser mensal no</p><p>primeiro ano de vida, e se tornando mais espaçada com o crescimento.</p><p>A aferição da pressão arterial deve ser realizada em todas as faixas etárias das crianças.</p><p>A partir de 3 a 4 anos, já devemos estebelecer um diálogo com a criança durante a consulta.</p><p>Os marcos de desenvolvimento neuropsicomotor da criança devem ser avaliados seguindo uma</p><p>escala de padrão de desenvolvimento.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Porto, Celmo Celeno. Exame clínico / Celmo Celeno Porto, Arnaldo Lemos Porto. - 8. ed. - Rio de</p><p>Janeiro : Guanabara Koogan, 2021.</p><p>4ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>Você está no estágio de Atenção Primária à Saúde e vai acompanhar uma visita domiciliar.</p><p>O paciente tem 73 anos de idade e encontra-se em investigação para neoplasia de próstata. O</p><p>resultado da biópsia demonstrou adenocarcinoma próstata e o estadiamento evidenciou</p><p>metástases ósseas.</p><p>Vocês irão informar o diagnóstico e o prognóstico para o paciente.</p><p>Leia as sentenças a seguir:</p><p>I – Definir estratégias de manejo e resumir o encontro.</p><p>II – Obter o convite do paciente.</p><p>III – Abordar as emoções de forma empática.</p><p>IV – Planejar a entrevista.</p><p>V – Avaliar a percepção</p><p>do paciente sobre seu quadro.</p><p>VI – Informar o paciente em linguagem clara.</p><p>E, de acordo com o protocolo de comunicação de más noticas (SPIKES), assinale a alternativa</p><p>com a ordem correta preconizada pelo memso.</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 4 de 12</p><p>IV – III – V – II – VI – I</p><p>(alternativa D)</p><p>IV – VI – II – III – V – I</p><p>(alternativa B)</p><p>IV – V – II – VI – III – I</p><p>IV – II – VI – V – III – I</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>(alternativa C)</p><p>Resposta comentada:</p><p>O protocolo SPIKES é uma forma de sistematizar a comunicação de más noticias. Baseias em 6</p><p>etapas:</p><p>Etapa 1: Planejando a entrevista (S – setting up the interview):</p><p>O ensaio mental é uma maneira útil. O médico planeja como contar a má notícia ao paciente e</p><p>como responder às reações emocionais dele. O local da entrevista também precisa ser</p><p>planejado. Deve-se buscar privacidade e evitar interrupções, como ligações telefônicas. Muitos</p><p>pacientes preferem ter a conversa na presença de algum familiar.</p><p>Etapa 2: Avaliando a percepção do paciente (P – perception):</p><p>Através de perguntas, o médico tenta perceber o quanto o paciente compreende seu estado</p><p>atual. A partir das respostas dadas, pode-se corrigir desinformações e moldar a má notícia para</p><p>o entendimento do paciente, além notar a possível existência de negação da doença ou</p><p>expectativas não realistas do tratamento.</p><p>Etapa 3: Obtendo o convite do paciente (I – invitation):</p><p>Enquanto muitos pacientes mostram desejo de obter informações detalhadas sobre sua</p><p>doença, seu tratamento e sua evolução, alguns preferem esquivar-se, um mecanismo</p><p>psicológico válido e mais comum em indivíduos com doença progressivamente mais grave. Se o</p><p>paciente, num primeiro momento, optar por não saber detalhes, o médico deve se colocar à</p><p>disposição para esclarecer dúvidas futuras ou para conversar com um familiar, se for a vontade</p><p>do paciente.</p><p>Etapa 4: Dando conhecimento e informação ao paciente (K – knowledge):</p><p>É importante o uso de linguajar de fácil compreensão por parte de leigos, evitando-se</p><p>expressões duras e frias. Pacientes candidatos a cuidados paliativos não devem ouvir frases</p><p>como “Não há mais nada que possamos fazer por você”. Tais indivíduos frequentemente têm</p><p>outros objetivos terapêuticos que podem ser alcançados, como controle de dor ou outros</p><p>sintomas. A informação deve ser passada aos poucos, certificando-se periodicamente de que o</p><p>paciente está entendendo o que está sendo dito.</p><p>Etapa 5: Abordar as emoções dos pacientes com respostas afetivas (E – emotions):</p><p>Os pacientes podem reagir de diferentes formas, como silêncio, choro e raiva, e saber lidar com</p><p>tais reações é uma das etapas mais difíceis na transmissão da má notícia. O médico deve</p><p>oferecer apoio e solidariedade através de um gesto ou uma frase de afetividade. Até que a</p><p>emoção passe e o paciente se recomponha, é complicado prosseguir para a discussão de</p><p>outras questões. É fundamental dar ao indivíduo o tempo necessário para ele se acalmar. Isso</p><p>reduz o isolamento do paciente, expressa solidariedade e valida os sentimentos ou</p><p>pensamentos do paciente como normais e esperados.</p><p>Etapa 6: Estratégia e resumo (S – strategy and summary):</p><p>Antes de discutir os planos terapêuticos (curativos ou paliativos), recomenda-se perguntar ao</p><p>paciente se ele está pronto para prosseguir a discussão e se aquele é o momento. Quando as</p><p>medidas são paliativas, é de fundamental importância o entendimento do paciente, para evitar</p><p>que ele não compreenda o propósito do manejo e superestime sua eficácia.</p><p>Referência: Cruz, CO; Riera, R. Comunicando más notícias: o protocolo SPIKES. Diagn</p><p>Tratamento. 2016;21(3):106-8.</p><p>5ª QUESTÃO</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 5 de 12</p><p>Enunciado:</p><p>Criança do sexo masculino, 2 anos de idade, é levada pela mãe à Estratégia de Saúde da</p><p>Família do seu bairro para consulta de Puericultura. A mãe está preocupada, pois seu filho tem</p><p>histórico de prematuridade e desde os 6 meses de idade não passa por consulta médica. Na</p><p>consulta, são recebidos pelo médico da Unidade acompanhado de um acadêmico de Medicina.</p><p>Em determinado momento da consulta o médico questiona ao aluno se o mesmo conhece as</p><p>recomendações para adequada aferição da pressão arterial (PA) de crianças. O aluno diz que</p><p>sim e faz as seguintes afirmações:</p><p>I. As crianças com menos de 3 anos de idade devem ter a PA mensurada em algumas</p><p>situações clinicas, como histórico de prematuridade e muito baixo peso ao nascer, entre outras.</p><p>II. Crianças de até 3 anos de idade devem ter sua PA mensurada na posição deitada.</p><p>III. A classificação da PA na criança é estabelecida considerando a idade, o sexo, o percentil de</p><p>altura e o percentil de peso da criança avaliada.</p><p>IV. A escolha do manguito não faz parte das recomendações para mensuração da PA em</p><p>crianças.</p><p>Considerando as recomendações para adequada aferição da PA de crianças, segundo a Diretriz</p><p>Brasileira de Hipertensão de 2020, assinale a alternativa que indica as afirmações corretas.</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 6 de 12</p><p>(alternativa D)</p><p>I e IV, apenas.</p><p>(alternativa B)</p><p>I e II, apenas.</p><p>(alternativa C)</p><p>II e III, apenas.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>III e IV, apenas.</p><p>Resposta comentada:</p><p>Segundo a Diretriz Brasileira de Hipertensão de 2020:</p><p>A medida da PA em crianças é recomendada em toda avaliação clínica. Convém ser</p><p>medida anualmente em crianças e adolescentes ≥ 3 anos de idade, devendo-se</p><p>respeitar as padronizações de medida estabelecidas. As crianças</p><p>achados de sopros podem estar relacionados às valvopatias e são divididos em sopros</p><p>sistólicos (insuficiência mitral e tricúspide e estenose aórtica e pulmonar) e em sopros</p><p>diastólicos (estenose mitral e tricúspide e insuficiência aórtica e pulmonar). O sopro</p><p>holossistólico está comumente relacionado ao quadro de regurgitação do coração esquerdo,</p><p>podendo ser insuficiência mitral ou tricúspide. O sopro da estenose aórtica também é um sopro</p><p>sistólico; porém, tem intensidade crescente e decrescente, chamado sopro em diamante. Já os</p><p>sopros da insuficiência da valva pulmonar e da estenose da valva tricúspide são sopros</p><p>diastólicos e, portanto, não se enquadram no caso descrito. A única alternativa possível é a do</p><p>quadro de insuficiência mitral com sopro holossitólico.</p><p>Referências:</p><p>GUYTON, A.C. e Hall J.E.Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 13ª ed., 2017.</p><p>TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8.ed.</p><p>Porto Alegre: Artmed, 2012.</p><p>BRAUNWALD. Tratado de doenças cardiovasculares, 9ª ed, Elsevier, 2013.</p><p>7ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>Menina, 16 anos de idade, comparece para consulta, pois se encontra acima do peso. Relata</p><p>estar muito ansiosa, com dificuldades de relacionamento e tristeza. Quando questionada,</p><p>menciona não ter horário para as refeições, que se baseiam em carboidrato, gordura e</p><p>açúcares. Histórico familiar de obesidade, hipertensão e infarto. Ao exame físico, o índice de</p><p>massa corporal (IMC) foi de 30,4 e obesidade central. Glicemia de jejum e colesterol acima da</p><p>normalidade. Médico diagnostica a obesidade e percebe o seu impacto na autoestima da</p><p>paciente, deixando interrogado possível depressão. Solicita outros exames complementares,</p><p>além de propor dieta, com apoio nutricional, caminhada e retorno para acompanhamento. Ao</p><p>final da consulta, afirma que juntos conseguirão alcançar a meta estipulada e se despede da</p><p>paciente, que sorri pela primeira vez.</p><p>Considerando o caso acima e o método SOAP de abordagem de paciente, marque a alternativa</p><p>que apresenta a correlação adequada.</p><p>Alternativas:</p><p>Avaliação (A) inclui os fatores de risco detectados, o diagnóstico da obesidade e o impacto na</p><p>autoestima da paciente, incluindo a possível depressão.</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 8 de 12</p><p>(alternativa A)</p><p>(alternativa D)</p><p>(alternativa C)</p><p>Plano (P) inclui análise da glicemia e colesterol e as propostas realizadas pelo médico, desde</p><p>solicitar novos exames laboratoriais até agendar o retorno.</p><p>Objetivo (O) inclui o resultado da glicemia e colesterol trazidos pela paciente e a solicitação de</p><p>novos exames pelo médico.</p><p>(alternativa B)</p><p>Subjetivo (S) inclui todo o relato da paciente, além da medida do IMC e da circunferência</p><p>abdominal.</p><p>Resposta comentada:</p><p>O S apresenta os dados relatados pela paciente e sua mãe acerca do problema apresentado e</p><p>seu histórico familiar, sendo os dados do exame físico, como a avaliação abdominal e do IMC</p><p>incluídos no O, que também considera os exames trazidos pela paciente (glicemia e colesterol).</p><p>A Avaliação inclui o levantamento e análise dos problemas que afetam a paciente, por exemplo,</p><p>presença de dislipidemia, possibilidade de diabetes, fator de risco familiar para problema</p><p>cardíaco, diagnóstico de obesidade e impacto na autoestima com possível depressão. O Plano</p><p>inclui todas as propostas realizadas à paciente, bem como as metas estabelecidas entre eles e</p><p>o retorno e acompanhamento.</p><p>Na letra S (Subjetivo), registramos informações baseadas na experiência da pessoa que está</p><p>sendo atendida, queixas e sentimentos.</p><p>Na letra O (Objetivo), anotamos informações aferidas do ponto de vista médico, como dados do</p><p>exame físico e/ou resultados dos exames complementares.</p><p>Na letra A (Avaliação), ficam as hipóteses diagnósticas e/ou os problemas evidenciados</p><p>A letra P (Plano) corresponde ao Plano, onde são anotadas as propostas terapêuticas,</p><p>medicações prescritas, solicitações de exames complementares, orientações realizadas,</p><p>encaminhamentos e pendências para o próximo atendimento.</p><p>Referência:</p><p>PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8a ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2019. SWARTZ, M.H.</p><p>Tratado de Semiologia Médica. História e Exame Clínico. 7a ed.</p><p>8ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente do sexo masculino, 58 anos, hipertenso, obeso, tabagista, procurou atendimento</p><p>devido quadro de dor localizada em região retroesternal, em aperto, com irradiação para o</p><p>membro superior esquerdo, de forte intensidade, desencadeada em repouso, iniciada há cerca</p><p>de 3 horas, com piora progressiva, associada à dispneia e náuseas. Informa que fez uso de</p><p>nitrato sublingual há cerca de 10 minutos com melhora parcial da dor. Ao exame físico:</p><p>mucosas coradas e hidratadas, escleras anictéricas, boa perfusão periférica, pulsos radiais e</p><p>femorais com boa amplitude e simétricos, ictus cordis localizado no 5⁰ espaço intercostal</p><p>esquerdo na linha hemiclavicular, ritmo cardíaco regular em 3 tempos com presença de B4,</p><p>sem sopros, murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios, ruídos hidroaéreos</p><p>presentes, abdome normotenso, sem massas ou visceromegalias.</p><p>Considerando o caso clínico acima, podemos afirmar que:</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 9 de 12</p><p>Resposta comentada:</p><p>O diagnóstico da síndrome coronariana aguda é clínico, baseado essencialmente nas</p><p>características da dor torácica do paciente. No enunciado, encontramos um paciente com</p><p>sintomas que possibilitam o diagnóstico de uma angina típica (dor precordial tipo A -</p><p>definitivamente anginosa). O eletrocardiograma dentro da síndrome coronariana serve para</p><p>classificar a síndrome em com ou sem supradesnivelamento do segmento ST e não para</p><p>realizar o seu diagnóstico, tendo em vista que o mesmo pode inclusive ser normal dentro desta</p><p>síndrome.</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>1- Arq. Bras. Cardiol. 2021; 117(1): 181-264. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia</p><p>sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST.</p><p>2- BRAUNWALD: Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine, 2012.</p><p>9ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>Adolescente do sexo masculino, 12 anos de idade, foi levado pela mãe ao Pronto Atendimento.</p><p>A mesma relata que o filho teve diagnóstico recente de síndrome gripal por SARS-CoV-2,</p><p>confirmado pelo TR-Ag-SARS-CoV-2 (Teste rápido de Antígeno SARS-CoV-2). Houve melhora da</p><p>maioria dos sintomas, mas persiste com tosse. Entretanto, há um dia iniciou com dor torácica</p><p>na região precordial “em pontada”, com piora na posição deitada e nos episódios de tosse, mas</p><p>melhora na posição sentada e com o corpo inclinado para a frente. Houve retorno de febre. No</p><p>eletrocardiograma realizado no consultório do médico foram observados alguns achados</p><p>inespecíficos: taquicardia sinusal, baixa voltagem do QRS, e distúrbios de repolarização</p><p>(anormalidades do segmento ST e onda T).</p><p>Considerando a principal hipótese diagnóstica para o caso, descreva:</p><p>A) os achados esperados no exame físico do paciente. (1,0)</p><p>B) as alterações que podem ser encontradas na radiografia de tórax e no ecocardiograma.</p><p>(1,5)</p><p>Alternativas:</p><p>--</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 10 de 12</p><p>a ausência de supradesnivelamento do segmento ST no eletrocardiograma afastará em</p><p>definitivo a hipótese de síndrome coronariana aguda.</p><p>o diagnóstico definitivo de síndrome coronariana aguda só será confirmado após realização do</p><p>eletrocardiograma.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>os fatores de risco do paciente acima para doenças cardiovasculares contribuem para a</p><p>formulação da hipótese de síndrome coronariana aguda.</p><p>(alternativa C)</p><p>(alternativa B)</p><p>a hipótese de síndrome coronariana aguda é pouco provável, tendo em vista as características</p><p>da dor torácica do paciente.</p><p>(alternativa D)</p><p>Resposta comentada:</p><p>A) Ao exame físico, na pericardite aguda, pode-se observar bulhas cardíacas hipofonéticas</p><p>com presença de atrito pericárdico, que é um ruído de alta frequência produzido pelas</p><p>membranas pericárdicas inflamadas. O atrito pericárdico pode compreender de um a três</p><p>tempos</p><p>e pode ser transitório.</p><p>B) Rx de Tórax: na pericardite aguda, a radiografia de tórax é normal na maioria das</p><p>vezes. A presença de cardiomegalia ocorre apenas quando há mais de 200 ml de fluido no</p><p>saco pericárdico. O aumento progressivo do derrame pericárdico, que ocorre, por exemplo,</p><p>no tamponamento cardíaco, resulta em formato globular da silhueta cardíaca à radiografia de</p><p>tórax (em formato de “moringa”).</p><p>Ecocardiograma: comumente, os achados ao ecocardiograma associados à pericardite aguda</p><p>envolvem espessamento pericárdico e derrame pericárdico. No entanto, podemos ter</p><p>casos de pericardite aguda sem alterações ao ecocardiograma, usualmente denominados</p><p>“pericardite aguda seca”.</p><p>Referências:</p><p>I Diretriz Brasileira de Miocardites e Pericardites. Arq Bras Cardiol: 100 (4 Supl. 1): 1-36, 2013.</p><p>Sociedade Brasileira de Pediatria /[organizadores Dennis Alexander Rabelo Burns et al.Tratado</p><p>de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. 5ª Ed. Editora. Manole, 2022.</p><p>10ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>Paciente de 65 anos de idade, sexo feminino, tabagista, diagnóstico de miocardiopatia</p><p>hipertensiva, procura Unidade de Saúde da Família com queixa de edema em membros</p><p>inferiores há um ano. Refere quadro de dispneia aos mínimos esforços, com evolução para</p><p>repouso, dispneia paroxística noturna e ortopneia há 3 meses, fazendo com que durma com</p><p>dois ou mais travesseiros, ou sentada em uma cadeira. Apresenta também tosse seca noturna.</p><p>Exame Cardiovascular: Presença de turgência de jugular patológica. Frequência Cardíaca 120</p><p>bpm. Ictus cordis visível e palpável em 7º espaço intercostal esquerdo, medindo</p><p>aproximadamente 3 polpas digitais, bulhas rítmicas em 3 tempos, com presença de B3,</p><p>presença de sopro sistólico em foco mitral 2+/6+, Refluxo hepatojugular presente.</p><p>Traz exames complementares:</p><p>- Eletrocardiograma de 12 derivações em repouso: Ritmo Sinusal Eixo -15º. Frequência Cardíaca</p><p>85 bpm. Sobrecarga de câmaras esquerdas.</p><p>- Radiografia de Tórax abaixo:</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 11 de 12</p><p>GABARITO</p><p>1 - A</p><p>2 - A</p><p>3 - B</p><p>4 - B</p><p>5 - B</p><p>6 - A</p><p>7 - A</p><p>8 - D</p><p>9 - Disc.</p><p>10 - Disc.</p><p>Thiago T.</p><p>Fonte: MedicinaNET</p><p>Sobre o quadro clínico e exames diagnósticos referentes à patologia descrita no caso:</p><p>a. (1,0) Cite 5 critérios maiores de Framingham presentes no caso apresentado.</p><p>b. (0,5) Como deve ser realizado o cálculo do índice cardiotorácico na radiografia de</p><p>tórax?</p><p>c. (1,0) Classifique adequadamente a Insuficiência Cardíaca segundo a New York Heart</p><p>Association - NYHA para este caso.</p><p>Alternativas:</p><p>--</p><p>Resposta comentada:</p><p>a. Dispneia paroxística noturna; turgência jugular patológica; refluxo hepatojugular;</p><p>cardiomegalia; terceira bulha (B3).</p><p>b. Várias tabelas e fórmulas foram propostas, permanecendo em uso apenas o índice</p><p>cardiotorácico (ICT), o qual é determinado dividindo-se o diâmetro transverso do</p><p>coração (DTC) pelo maior diâmetro transverso do tórax (DTT), na radiografia em PA:</p><p>ICT = DTC/DTT. O valor normal situa-se em torno de 0,45.</p><p>c. NYHA IV – Incapacidade para realizar qualquer atividade sem apresentar desconforto.</p><p>Sintomas em repouso.</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>1. PORTO, Celmo C. Semiologia Médica, 8ª edição. [Digite o Local da Editora]: Grupo</p><p>GEN, 2019. E-book. ISBN 9788527734998. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734998/. Acesso em: 23</p><p>mar. 2023.</p><p>2. Rohde LEP, Montera MW, Bocchi EA, Clausell NO, Albuquerque DC, Rassi S, Colafranceschi AS,</p><p>et al. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Arq. Bras.</p><p>Cardiol. 2018;111(3):436-59.</p><p>000093.650015.9dcef3.3511de.81a84e.706127.46226d.142eb Pgina 12 de 12</p>

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