Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Escola Municipal Chico Mendes</p><p>Professor(a):__________________________________________________</p><p>Aluno(a): ____________________________________________________</p><p>Língua Portuguesa</p><p>Códigos das Habilidades Objetos de conhecimentos</p><p>(EF69LP48)</p><p>(EF67LP28)</p><p>( EF67LP30)</p><p>(EF67LP31)</p><p>Estratégias de leitura;</p><p>Apreciação e réplica;</p><p>Construção da textualidade;</p><p>Relação entre textos.</p><p>Gênero textual poema.</p><p>Gêneros textuais</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/o-que-poema.htm</p><p>http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/</p><p>Poema é um gênero textual que possui características específicas como a</p><p>disposição das palavras, linguagem conotativa predominante, a estrutura é</p><p>dividida em estrofe, versos e, geralmente, os versos rimam.</p><p>Poesia é o lirismo, a forma de pensamento expresso artisticamente e que</p><p>independe da estrutura e configuração textual ou visual.</p><p>Estrutura do texto poético</p><p>• Cada linha de um poema corresponde a um verso. O verso é a unidade</p><p>poética.</p><p>• Estrofe é um agrupamento de versos.</p><p>• A repetição regular de um verso ou de uma estrofe, no poema, recebe a</p><p>denominação de estribilho.</p><p>• A rima é o resultado de sons iguais ou semelhantes entre as palavras, no</p><p>meio ou no final de versos diferentes.</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/o-que-poema.htm</p><p>http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/</p><p>Poema: Aranha – OTONIEL PEREIRA</p><p>Poema:Aranha</p><p>Toda Charme, toda manha</p><p>Como um trapezista</p><p>Equilibra-se a aranha</p><p>Verdadeira artista.</p><p>Ela nunca se assanha</p><p>Mas às vezes despista</p><p>Quando algo estranha.</p><p>Pegá-la? Desista.</p><p>Suavemente ganha</p><p>Sua finíssima pista</p><p>E ali se emaranha</p><p>E perde-se de vista.</p><p>PEREIRA, Otoniel S. Bichário. São Paulo: Formato, 2006, p.20.</p><p>Entendendo o poema:</p><p>01 – De que se trata o poema?</p><p>02 – Que rimas há no poema?</p><p>03 – Cite as qualidades da aranha.</p><p>04 – Que faz ela para fugir de seu predador?</p><p>05 – Quantas estrofes e versos tem o poema?</p><p>Texto: 1</p><p>POEMA: NO MEIO DO CAMINHO- CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE</p><p>No Meio do Caminho</p><p>Carlos Drummond de Andrade</p><p>No meio do caminho tinha uma pedra</p><p>Tinha uma pedra no meio do caminho</p><p>Tinha uma pedra</p><p>No meio do caminho tinha uma pedra</p><p>Nunca me esquecerei desse acontecimento</p><p>Na vida de minhas retinas tão fatigadas</p><p>Nunca me esquecerei que no meio do caminho</p><p>Tinha uma pedra</p><p>Tinha uma pedra no meio do caminho</p><p>No meio do caminho tinha uma pedra.</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/08/no-meio-do-caminho-carlos-drummond-de.html</p><p>Questões: 6</p><p>a) Qual é o cenário que se propõe ao leitor do poema?</p><p>b) Para que a pedra seja tão significante e levada em consideração no poema,</p><p>como você a imagina?</p><p>c) Que situações simbólicas essa pedra e esse caminho podem estar representado?</p><p>d) Que versos dão a entender que:</p><p>• No momento em que narra a experiência, o eu lírico mostra-se bastante</p><p>experiente, vivido, talvez idoso.</p><p>7-As palavras “pedra” e “caminho”, nesse poema, foram usadas no sentido:</p><p>A – Próprio (denotativo) D – Próprio (conotativo)</p><p>B – Figurado (denotativo)</p><p>C – Figurado (conotativo)</p><p>E - n.d.a</p><p>Texto: 2</p><p>Figura 1. Velocidade”- Ronaldo</p><p>Azevedo, 1958</p><p>Fonte: Poesia concreta (2020).</p><p>http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/</p><p>Para relembrar:</p><p>Sentido conotativo é a</p><p>linguagem em que a</p><p>palavra é utilizada em</p><p>sentido figurado.</p><p>Sentido denotativo é a</p><p>linguagem em que a</p><p>palavra é utilizada em</p><p>seu sentido próprio, real,</p><p>original.</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/08/no-meio-do-caminho-carlos-drummond-de.html</p><p>http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/</p><p>8-Questões:</p><p>E agora? Vamos refletir!</p><p>a) O que é poema?</p><p>b) Quanto às características dos textos podemos afirmar que há diferença entre</p><p>eles? Quais?</p><p>Ampliando conhecimento.</p><p>O soneto é um poema de forma fixa. Tem quatro estrofes, sendo que as duas</p><p>primeiras se constituem de quatro versos, cada uma, os quartetos, e as duas últimas</p><p>de três versos, cada uma, os tercetos.</p><p>O objetivo da poesia concreta é integrar o visual, por meio da distribuição das letras</p><p>no papel; o sonoro, pela exploração da repetição de sons; e o sentido das palavras. ...</p><p>Assim, a poesia concreta une texto, som e imagem</p><p>Vejamos as principais características da poesia concreta são:</p><p>• Uso da linguagem verbal e não-verbal.</p><p>• Experimentalismo poético.</p><p>• Poesia visual.</p><p>• Efeitos gráficos, sonoros e semânticos.</p><p>• Aspectos geométricos.</p><p>• Supressão do verso e estrofe.</p><p>• Desaparecimento do eu-lírico.</p><p>• Eliminação da poesia intimista.</p><p>https://www.infoescola.com/literatura/acrostico/</p><p>Exemplo de poesia concreta.</p><p>https://www.infoescola.com/literatura/acrostico/</p><p>Acróstico é um gênero de composição geralmente poética, que consiste em formar uma</p><p>palavra vertical com as letras iniciais ou finais de cada verso gerando um nome próprio</p><p>ou uma sequência significativa.</p><p>Os acrósticos já existiam na antiguidade com escritores gregos e latinos e na Idade</p><p>Média com os monges. Foi um gênero muito utilizado no período barroco, durante os</p><p>séculos XVI e XVII, e ainda hoje é muito utilizado por pessoas de várias faixas etárias,</p><p>classes sociais e culturas diferentes.</p><p>Leia o Soneto do Amigo ( Vinicius de Moraes)</p><p>Soneto do amigo</p><p>Vinicius de Moraes</p><p>Enfim, depois de tanto erro passado</p><p>Tantas retaliações, tanto perigo</p><p>Eis que ressurge noutro o velho amigo</p><p>Nunca perdido, sempre reencontrado.</p><p>É bom sentá-lo novamente ao lado</p><p>Com olhos que contêm o olhar antigo</p><p>Sempre comigo um pouco atribulado</p><p>E como sempre singular comigo.</p><p>Um bicho igual a mim, simples e humano</p><p>Sabendo se mover e comover</p><p>E a disfarçar com o meu próprio engano.</p><p>O amigo: um ser que a vida não explica</p><p>Que só se vai ao ver outro nascer</p><p>E o espelho de minha alma multiplica.</p><p>https://www.mensagenscomamor.com/mensagem/187269</p><p>9- Questão: Encontre no soneto: As rimas, quantas estrofes e versos.</p><p>10- Produza um poema sobre amigo.</p><p>Poema em forma de acróstico</p><p>Leia e observe este poema</p><p>Posso dizer que cantei</p><p>Aquilo que observei</p><p>Tenho certeza que dei</p><p>Aprovada a relação</p><p>Tudo é tristeza e amargura</p><p>Indigência e desventura</p><p>Veja, leitor, quanto é dura</p><p>A seca no meu sertão.</p><p>Patativa do Assaré</p><p>11- Crie um poema em forma de acróstico com o seu nome:</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________</p><p>_</p><p>https://www.mensagenscomamor.com/mensagem/187269</p><p>O Que é um Apólogo Qual a lição de moral do texto um</p><p>apólogo?</p><p>Um Apólogo</p><p>Machado de Assis</p><p>Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:</p><p>— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que</p><p>vale alguma cousa neste mundo?</p><p>— Deixe-me, senhora.</p><p>FOCO NARRATIVO O foco narrativo é a perspectiva por meio da qual o</p><p>narrador opta para relatar os acontecimentos da história. No conto “Um</p><p>Apólogo”, temos o narrador observador em terceira pessoa, que não participa</p><p>da história, se limitando apenas a narrar os fatos na medida em que eles</p><p>acontecem.</p><p>Apólogo é uma narrativa que busca</p><p>ilustrar lições de sabedoria ou ética,</p><p>através do uso de personagens</p><p>inanimados com personalidades</p><p>diversas.</p><p>A moral do conto "Um Apólogo"</p><p>é que : as profissões são as mais</p><p>diversas , e sempre tem alguém</p><p>que acha inferior a função do outro</p><p>tirando vantagens se valor em sua</p><p>função. As pessoas precisam</p><p>perceber que todas as profissões</p><p>são importantes , mesmo</p><p>possuindo utilidades distintas.</p><p>distintas.</p><p>— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar</p><p>insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.</p><p>— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem</p><p>cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se</p><p>com a sua vida e deixe a dos outros.</p><p>— Mas você é orgulhosa.</p><p>— Decerto que sou.</p><p>— Mas por quê?</p><p>— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os</p><p>cose, senão eu?</p><p>— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose</p><p>sou eu e muito eu?</p><p>— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou</p><p>feição aos babados...</p><p>— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você,</p><p>que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...</p><p>— Também os batedores vão adiante do imperador.</p><p>— Você é imperador?</p><p>— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante;</p><p>vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo,</p><p>ligo, ajunto...</p><p>Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto</p><p>se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar</p><p>atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou</p><p>a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano</p><p>adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos</p><p>de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:</p><p>— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta</p><p>distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela,</p><p>unidinha a eles, furando abaixo e acima...</p><p>A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela,</p><p>silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A</p><p>agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo</p><p>silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no</p><p>pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda</p><p>nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.</p><p>Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se,</p><p>levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto</p><p>compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou</p><p>dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:</p><p>— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo</p><p>parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas,</p><p>enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das</p><p>mucamas? Vamos, diga lá.</p><p>Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor</p><p>experiência, murmurou à pobre agulha:</p><p>— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar</p><p>da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho</p><p>para ninguém. Onde me espetam, fico.</p><p>Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:</p><p>— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!</p><p>Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos", Editora Ática - São</p><p>Paulo, 1984, pág. 59.</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/09/um-apologo-machado-de-assis-com.html</p><p>Questões para reflexão:</p><p>1- Pesquise e responda. Quem foi Machado de Assis?</p><p>2- Qual o ambiente em que acontece a narrativa?</p><p>3- A qual realidade ele se refere?</p><p>4- DEPOIS DE RELER O TEXTO ATENTAMENTE, DIGA:</p><p>A- QUE TIPO DE NARRADOR O TEXTO APRESENTA? ATENTE PARA</p><p>POSSÍVEL MUDANÇA DE FOCO NARRATIVO. JUSTIFIQUE SUA</p><p>RESPOSTA.</p><p>B- ESPAÇO TEMPORAL (QUANDO):</p><p>C- PERSONAGENS:</p><p>D- ESPAÇO FÍSICO (ONDE):</p><p>5- LINHA E AGULHA ERAM SEMELHANTES PORQUE:</p><p>( ) AMBAS ERAM HUMILDES;</p><p>( ) AMBAS ERAM ORGULHOSAS;</p><p>( ) AMBAS ERAM TRABALHADORAS;</p><p>( ) AMBAS ERAM VAIDOSAS.</p><p>6. Agora você sabe o que é um Apólogo? Você gostou do Apólogo? Justifique.</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/09/um-apologo-machado-de-assis-com.html</p><p>Cruzadinha:</p><p>https://www.google.com/search?q=ca%C3%A7a+palavras+com+uso+do+j+e+g</p><p>Quando usar g nas palavras?</p><p>A consoante g é usada:</p><p>Em substantivos terminados em -agem, -igem e -ugem;</p><p>Em palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio;</p><p>Em verbos terminados em -ger e -gir;</p><p>Em palavras derivadas de palavras escritas com g.</p><p>Exemplos com -agem, -igem e -ugem:</p><p>• passagem</p><p>• vertigem</p><p>• ferrugem</p><p>Exemplos com -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio:</p><p>O uso da consoante g e da consoante j gera muitas dúvidas e causa muitos erros de ortografia.</p><p>Isso ocorre porque essas duas consoantes representam o mesmo fonema quando formam</p><p>sílaba com a vogal i e com a vogal e, sendo pronunciadas da mesma forma: ge = je e gi = ji.</p><p>https://www.google.com/search?q=ca%C3%A7a+palavras+com+uso+do+j+e+g</p><p>• pedágio</p><p>• sacrilégio</p><p>• vestígio</p><p>• relógio</p><p>• refúgio</p><p>Exemplos com -ger e -gir;</p><p>• proteger</p><p>• fugir</p><p>• fingir</p><p>Quando usar j nas palavras?</p><p>A consoante j é usada:</p><p>Em palavras cujo étimo latino se escreve com j;</p><p>Em palavras derivadas de uma palavra escrita com j;</p><p>Em formas verbais de verbos terminados em -jar ou -jear no infinitivo;</p><p>Em palavras de origem tupi, africana e árabe.</p><p>Exemplos com -jar ou -jear:</p><p>• viajar</p><p>• lisonjear</p><p>Bons Estudos! Pode contar comigo.</p><p>Links Pesquisados</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/o-que-poema.htm</p><p>http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/08/no-meio-do-caminho-carlos-drummond-</p><p>de.html</p><p>http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/</p><p>https://www.infoescola.com/literatura/acrostico/</p><p>https://www.mensagenscomamor.com/mensagem/187269</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/09/um-apologo-machado-de-assis-com.html</p><p>https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/o-que-poema.htm</p><p>http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/08/no-meio-do-caminho-carlos-drummond-de.html</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/08/no-meio-do-caminho-carlos-drummond-de.html</p><p>http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/</p><p>https://www.infoescola.com/literatura/acrostico/</p><p>https://www.mensagenscomamor.com/mensagem/187269</p><p>https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/09/um-apologo-machado-de-assis-com.html</p>

Mais conteúdos dessa disciplina